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Foco de investimento

Condomínio na Zona Sul Lançamento das empresas Trisul e Sinco em área nobre da cidade já desperta interesse de investidores O mercado imobiliário de Ribeirão continua em boa fase. Fruto de uma parceria entre as construtoras Trisul e Sinco, a Zona Sul irá ganhar mais um empreendimento imobiliário. Com prazo para entrega em setembro de 2012, o Reserva do Golfe está em fase de pré-lançamento e já está despertando o interesse de muitos investidores. O residencial contará com quatro torres de 21 andares cada. Serão quatro opções de apartamentos, que variam de tamanho e divisão de interiores. O modelo de apartamento com 127 metros quadrados terá quatro dormitórios, com a opção de suítes e três vagas na garagem. Já os de 105 metros quadrados será construído com três suites e terá duas vagas na garagem. O apartamento com três dormitórios e 82 metros quadrados, terá duas vagas. E os menores, de 72 metros quadrados, que podem ter dois ou três dormitórios, vai possuir uma vaga na garagem. De acordo com o gerente comercial da Trisul, Sérgio Marão, os interessados no Reserva do Golfe podem esperar uma infraestrutura de primeira do condomínio. "O morador do Reserva terá muito conforto, segurança e lazer, além do acabamento de alta qualidade que os apartamentos vão receber", disse. A localização também é privilegiada. "Futuramente vai haver mais um shopping nas proximidades, há escolas e avenidas ótimas para atender os moradores", completou Marão. A área de lazer é outro atrativo para os futuros condôminos do Reserva do Golfe. Os moradores poderão encontrar uma área de convivência comum a todos os apartamentos que contará com mais de 50 itens de lazer. Entre eles estão, campo de golfe, piscina para adultos, piscina infantil, quadra de areia, gramado, espaço fitness e salão gourmet. Os preços dos apartamentos do Reserva do Golfe vão variar entre R$169 mil e R$369 mil. Os interessados vão poder financiar o pagamento pelo banco ou pelas próprias construtoras, Trisul e Sinco. "Acredito ainda que quando o Reserva ficar pronto, devido a localização, os apartamentos devem valorizar cerca de 30%", disse Marão. Segundo ele, a movimentação de investidores durante o pré-lançamento está sendo grande. (GR) Parceria entre construtoras tem quatro empreendimentos Um exemplo de que a parceria entre as constarutoras Sinco e Trisul está dando certo é o residencial Praças do Golfe. Mesmo em fase de lançamento, o empreendimento já está com 100% de seus 420 apartamentos vendidos. O condomínio ficará ao lado do Reserva do Golfe, no Jardim Nova Aliança Sul, na avenida Luiz Eduardo Toledo Prado. "Isso é a prova de que a demanda por casas na Zona Sul é grande, por isso estamos trabalhando no Reserva do Golfe", contou o gerente comercial da Trisul, Sérgio Marão. A Sinco atua no mercado da construção civil desde 1986. A construtora já construiu empreendimentos na área residencial, comercial, hoteleira, industrial e de telecomunicações. Já a Trisul é mais focada para o mercado residencial. Além do Praças do Golfe e do Reserva do Golfe, a parceria está construindo os condomínios, Madison Square Garden e Riverside Park. (GR) As principais dúvidas sobre as mudanças na Lei do Inquilinato Imóveis usados em regiões de alagamento se desvalorizam em até 30% Valorização de volta Empresários da construção civil estão otimistas, revela CNI Seguro habitacional terá novas regras Apólice de seguro de financiamento de imóvel deve discriminar valores    

15 de fevereiro de 2010

Imóveis usados em regiões de alagamento se desvalorizam em até 30%

Imóveis usados em áreas afetadas com frequência por alagamentos perdem até 30% do valor de mercado em relação a outros na mesma região, de acordo com levantamento feito pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). "Áreas que são tradicionalmente pontos de alagamento também têm uma liquidez [velocidade de venda] menor", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Segundo o estudo, imóveis afetados por enchentes no Brooklin (zona oeste) e em Santo Amaro (zona sul) apresentam desvalorização de 20%. Na região de alagamento entre a Barra Funda e a Vila Leopoldina, os usados perdem até 15% do valor. Já no Jaçanã, no Parque Edu Chaves (zona norte) e no vale do Aricanduva (zona leste), a perda chega a 30%. Para Miro Quintaes, diretor de atendimento da imobiliária Lopes, nos bairros periféricos a desvalorização é maior porque a demanda é menor. Já em regiões mais procuradas, a questão de alagamentos acaba sendo invisível perto da valorização da área. "Como ofertante, eu manteria os mesmos preços [da região]. As necessidades são de tal forma fortes que as pessoas passam por cima disso", dimensiona Viana Neto. Apesar de os corretores minimizarem a questão, mesmo em regiões de poucos imóveis são comuns placas de locação e venda em pontos problemáticos, indicando desequilíbrio entre oferta e demanda. Antes de fechar negócio Um imóvel desvalorizado pode ser um investimento a longo prazo quando há previsão de melhorias na região. Contudo, para quem aluga, é importante se informar sobre o local, pois os riscos de perdas com um alagamento ficam a cargo do inquilino. "Quem aluga sabe que paga menos por conta das intempéries", avalia Amilton Júnior, da imobiliária Pronto!. E é esse pressuposto que isenta o proprietário de arcar com perdas do locatário na tragédia, diz o advogado Marcelo Manhães, presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-SP. As principais dúvidas sobre as mudanças na Lei do Inquilinato Foco de investimento Valorização de volta Empresários da construção civil estão otimistas, revela CNI Seguro habitacional terá novas regras Apólice de seguro de financiamento de imóvel deve discriminar valores

15 de fevereiro de 2010

Imóveis usados em regiões de alagamento se desvalorizam em até 30 porcento

Imóveis usados em áreas afetadas com frequência por alagamentos perdem até 30% do valor de mercado em relação a outros na mesma região, de acordo com levantamento feito pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). "Áreas que são tradicionalmente pontos de alagamento também têm uma liquidez [velocidade de venda] menor", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Segundo o estudo, imóveis afetados por enchentes no Brooklin (zona oeste) e em Santo Amaro (zona sul) apresentam desvalorização de 20%. Na região de alagamento entre a Barra Funda e a Vila Leopoldina, os usados perdem até 15% do valor. Já no Jaçanã, no Parque Edu Chaves (zona norte) e no vale do Aricanduva (zona leste), a perda chega a 30%. Para Miro Quintaes, diretor de atendimento da imobiliária Lopes, nos bairros periféricos a desvalorização é maior porque a demanda é menor. Já em regiões mais procuradas, a questão de alagamentos acaba sendo invisível perto da valorização da área. "Como ofertante, eu manteria os mesmos preços [da região]. As necessidades são de tal forma fortes que as pessoas passam por cima disso", dimensiona Viana Neto. Apesar de os corretores minimizarem a questão, mesmo em regiões de poucos imóveis são comuns placas de locação e venda em pontos problemáticos, indicando desequilíbrio entre oferta e demanda. Antes de fechar negócio Um imóvel desvalorizado pode ser um investimento a longo prazo quando há previsão de melhorias na região. Contudo, para quem aluga, é importante se informar sobre o local, pois os riscos de perdas com um alagamento ficam a cargo do inquilino. "Quem aluga sabe que paga menos por conta das intempéries", avalia Amilton Júnior, da imobiliária Pronto!. E é esse pressuposto que isenta o proprietário de arcar com perdas do locatário na tragédia, diz o advogado Marcelo Manhães, presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-SP.

15 de fevereiro de 2010

Protegendo a casa contra invasões durante viagens

Rio de Janeiro - As malas já estão prontas para a viagem de carnaval. Já pensou o que fazer para manter a casa protegida antes de pegar a estrada? Há quem confie na sorte e prefira apenas trancar bem as portas. No entanto, como já dizia o ditado popular, prevenir é melhor do que remediar. Com alguns ajustes na residência, o morador pode dificultar ou mesmo impedir a ação dos ladrões. Deixar a luz acesa durante o período de ausência não é uma boa estratégia (Foto: Divulgação) Muitos moradores optam por deixar a luz acesa durante o período de ausência para dar a sensação de que há gente em casa. Mas, de acordo com o consultor de segurança do Secovi Rio Raimundo Castro, essa não é uma boa estratégia. “Se a luz permanece acesa durante dia e noite, o ladrão vai saber que não há ninguém no imóvel. Afinal, quem é que fica com a luz ligada durante as 24 horas do dia? Deixar cadeados do lado externo do portão também são indícios de que o imóvel está vazio. E é bom estar atento aos trincos das janelas: elas devem estar bem fechadas, pois os chamados homens-aranhas estão de volta, principalmente em Vila Isabel e na Tijuca. Eles chegam a escalar até 13 andares”, diz o consultor. Nos períodos de viagem, é aconselhável suspender entregas rotineiras, como as de jornais e revistas, ou pedir para alguém de confiança recolher essas entregas, assim como as correspondências. As caixas de correio, por outro lado, devem estar bem fechadas e iluminadas, pois são consideradas “prato cheio” para os ladrões. As correspondências podem ser usadas para a coleta de dados sobre os moradores e, assim, facilitar o acesso ao interior do condomínio. EQUIPAMENTOS PARA MELHORAR A SEGURANÇA - Alguns apetrechos também podem reforçar a segurança. Segundo Raimundo Castro, as câmeras, quando acopladas a placas processadoras, podem dar informações ao morador via internet sobre o movimento da casa, seja lá onde ele estiver. Os sensores de presença também são fortes aliados na segurança. Eles podem ser conectados ao telefone para enviar mensagens de alerta ao morador, caso a residência seja invadida. “Os detectores de presença podem reforçar a segurança. Mas o tipo mais recomendado é o infravermelho, que tem mais sensibilidade ao calor do corpo”, diz o consultor de segurança do Secovi Rio. No mercado, há empresas especializadas em segurança residencial que possuem variados tipos de sensores. Na Teleatlantic, os sensores magnéticos podem ser colocados em portas e janelas para proteger o imóvel de arrombamentos. Entre os infravermelhos, há modelos para gradis, ambientes externos e internos. A empresa aconselha a visita de um especialista para indicar os equipamentos necessários ao imóvel, além de oferecer serviço de monitoramento mensal. Já na Siemens, que também oferece serviço de monitoramento residencial, há sensores de movimento que acionam uma luz quando alguém se aproxima. Outro equipamento disponível na empresa é o timer, que programa o acendimento de lâmpadas, mantendo-as apagadas durante o dia e acesas à noite, o que pode evitar a ação de ladrões. O cliente pode optar também pelo kit básico, que inclui sirene, bateria, sensores de arrombamento para portas e janelas e botão de pânico, que deve ser usado para alertar a empresa sobre invasões e arrombamentos. O preço pode girar em torno de R$ 500.

15 de fevereiro de 2010

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O maior de todos os males é a falta de amor e a terrível indiferença para com o nosso semelhante.

13 de fevereiro de 2010

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O maior de todos os males é a falta de amor e a terrível indiferença para com o nosso semelhante.

13 de fevereiro de 2010

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O maior de todos os males é a falta de amor e a terrível indiferença para com o nosso semelhante.

13 de fevereiro de 2010

Seguro habitacional terá novas regras

O seguro habitacional terá novas regras neste mês. A partir do 18, os mutuários não serão mais obrigados a contratar o seguro no banco que está concedendo o financiamento habitacional. Eles terão a chance de escolher entre três propostas: a do banco, a de uma seguradora independente, e uma terceira, que pode ser fruto de uma pesquisa de mercado feita pelo próprio cliente. Medida força redução no valor dos seguros habitacionais (Foto: Divulgação) Com isso, a previsão é a de que o consumidor tenha um maior poder de barganha na hora de negociar as condições do contrato e a forma de pagamento. Para os especialistas, as novas regras ainda vão causar uma queda generalizada de preços, por conta do aumento da concorrência entre as seguradoras. Outra medida tomada pelo governo para forçar a redução no valor dos seguros habitacionais foi obrigar os bancos a informar, desde 20 de janeiro, qual é o custo efetivo total da apólice do seguro do financiamento. Com esse dado, o mutuário pode saber exatamente quanto gastará até o fim do parcelamento e comparar. Os dois seguros obrigatórios para quem tem um contrato imobiliário são por morte ou invalidez permanente do mutuário (MIP) e contra danos físicos ao imóvel (DFI). Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel   Mais um na Zona Sul   Bancos preveem juro estável para crédito imobiliário em 2010   Aluguel: procura sobe e desconto some   Despejo rápido só sem fiador   Vistoria garantida   Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo

10 de fevereiro de 2010

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