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Notícias

Empresários da construção civil estão otimistas, revela CNI

Brasília - A indústria da construção civil fechou 2009 aquecida e otimista com as perspectivas de expansão do setor nos próximos seis meses. O nível de atividade cresceu em dezembro em relação ao mês anterior e, segundo os empresários do ramo, manteve-se mais aquecido que o usual para o período. Os dados constam da primeira Sondagem da Construção Civil realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), entre 4 e 22 de janeiro com 283 empresas do setor de construção civil. Nível de atividade cresceu em dezembro em relação ao mês anterior (Foto: Divulgação) A pesquisa mostra indicador de expectativa de atividade para os próximos seis meses em 70,6 pontos. A metodologia considera 50 pontos como nível que divide retração de crescimento. O gerente de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, afirmou que otimismo da indústria da construção é melhor do que da indústria da transformação, principalmente nas grandes empresas. Para o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o programa Minha Casa Minha Vida e as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) são os principais motivos de otimismo dos setor. “O grande vetor é o Minha Casa Minha Vida. As obras do PAC que começaram a andar também foram responsáveis pelo aquecimento”, disse Martins. O plano, segundo Martins, beneficia parcela das construtoras dedicadas à área imobiliária, que responde por cerca de um terço do setor de construção civil, formado também pelas áreas de obras públicas dos prestadores de serviços. O índice de expectativa de número de empregados nos próximos seis meses no setor de construção civil ficou em 66,8 pontos, depois de encerrar o quarto trimestre de 2009 em nível acima dos três meses imediatamente anteriores, em 53,6. “As empresas deverão contratar trabalhadores nos próximos seis meses diante do nível registrado pelo indicador de perspectiva de número de postos de trabalho”, afirma relatório da CNI/CBIC. Em dezembro do ano passado, o nível de atividade do setor ficou em 53,2, mostrando um nível de produção acima do normal para o mês, aponta o levantamento. O maior patamar de atividade no fim de 2009 foi apurado entre grandes empresas, 56,8 pontos. Enquanto isso, companhias médias tiveram índice de 53,1 e pequenas mostraram queda na atividade, com o indicador em 49,3 para dezembro. Para Renato da Fonseca, gerente-executivo de pesquisas da CNI, os números da construção civil, apesar de fortes, não levantam preocupações inflacionárias. “O que temos que observar mais é o crescimento da atividade na comparação com o usual para o mês, e ela está apenas um pouco acima dos 50 pontos”, afirmou Fonseca a jornalistas. A elevada carga tributária foi o principal problema enfrentado pelas empresas no último trimestre de 2009. A questão foi levantada por 60,7 por cento das empresas em sondagem dirigida, seguido da falta de trabalhador qualificado (53 por cento) e por condições climáticas (36,7 por cento). Para as grandes empresas do setor, o maior problema mesmo está na falta de oferta de trabalhadores qualificados. Esse segmento também se mostrou mais otimista do que as empresas de pequeno e médio porte. (Com informações da Reuters) Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel   Mais um na Zona Sul   Bancos preveem juro estável para crédito imobiliário em 2010   Aluguel: procura sobe e desconto some   Despejo rápido só sem fiador   Vistoria garantida   Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo    

10 de fevereiro de 2010

Arquitetura terá de resgatar recursos do passado, para garantir conforto térmico

  Rio de Janeiro - O futuro vai chegar resgatando ícones arquitetônicos do passado. Diante de temperaturas que, segundo previsões de climatologistas para o Estado do Rio, estarão mais altas daqui a 50 anos entre 2 e 6 graus, recursos como o pé-direito alto, que garante maior circulação do ar, e o brise-soleil, que filtra a entrada do sol, vão nortear os projetos dos novos apartamentos. São os efeitos do aquecimento global sobre a arquitetura, que o Morar Bem mostra hoje, na segunda reportagem da série “O novo clima e a moradia”, de Luciana Calaza e Isabel Kopschitz.    Pé-direito alto garante maior circulação do ar (Foto: Divulgação) Para o arquiteto Fábio Queiroz, pesquisador do Núcleo de Pesquisa Sobre Habitação e Modos de Vida (Nomads/USP), a legislação vai impor algumas mudanças à forma de se pensar a arquitetura. Os consumidores vão impor outras. O sonhado sol da manhã é um exemplo. Hoje, por questões econômicas, muitos prédios são construídos sem atender a esse quesito, considerado ideal. Só que ter o mínimo de sol da tarde dentro de casa vai passar de ideal a imprenscindível. Assim, esse deverá ser o ponto de partida dos novos prédios. “No Brasil, pelo menos por enquanto, mesmo que as construções sejam mal preparadas para o clima, ninguém morre de frio ou de calor dentro de uma casa. Por isso as habitações, até agora, foram projetadas com indulgência quando se trata de adaptação ao clima”, diz Queiroz. ALTURA CAIU DE 4,5M PARA UNS 2,2M- Os especialistas ressaltam que, hoje, alguns projetos mais trabalhados, considerados excepcionais, seguem a tendência para o futuro: são feitos com base num estudo aprofundado sobre a melhor forma de se orientar as fachadas de um prédio para que os imóveis não fiquem tão quentes. Para isso, muitas vezes, uma face é diferente da outra - mais fechada ou aberta, com diferentes materiais.

10 de fevereiro de 2010

Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel

Quem faz um financiamento imobiliário tem de contratar junto um seguro habitacional, pago com as parcelas. Mas não será mais obrigado a aceitar a apólice indicada pelo banco. A partir do próximo dia 18, passa a vigorar no país uma resolução do Conselho Monetário Nacional que força as instituições financeiras a oferecer ao menos duas opções de seguradora para os planos de crédito pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), sendo que uma delas não pode ser coligada à empresa financiadora ou controlada por ela. Em média, o seguro responde por de 3% a 5% da parcela do financiamento --mas isso varia de acordo com a idade do contratante, o valor do bem e o prazo do contrato. A cobertura a riscos de morte e invalidez permanente do mutuário e de danos físicos ao imóvel será obrigatória. "A partir do momento em que o banco oferecer mais de uma apólice, surgirá uma concorrência favorável ao consumidor", reflete Celso Petrucci, economista-chefe e diretor do Secovi-SP (sindicato do setor). "Com o mercado em expansão, devem surgir produtos [planos de seguro] mais baratos." Para Edwin Britto, membro da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-SP, o efeito prático da nova regulamentação não será tão significativo. "Provavelmente o banco financiador terá uma fórmula de cálculo para igualar a oferta de uma seguradora independente", reflete. "Como os valores praticados no mercado são todos muito próximos, a intenção é evitar monopólio. Ninguém faz milagre, uma seguradora que apresentar um valor muito baixo não conseguirá se sustentar." Atualmente, cada banco costuma mesmo limitar a escolha do seguro habitacional ao ofertado pela seguradora controlada por ele. Sobre as novas determinações, a Folha procurou os nove principais bancos que trabalham com financiamento imobiliário no país, e três responderam à reportagem -Bradesco, HSBC e Santander. Bradesco, pela Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, e Santander afirmam que as coberturas dos planos serão adequadas à lei, mas não apontam alteração de valores. O HSBC diz que disponibilizará duas seguradoras parceiras. Mais um na Zona Sul Bancos preveem juro estável para crédito imobiliário em 2010 Aluguel: procura sobe e desconto some Despejo rápido só sem fiador Vistoria garantida Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo

08 de fevereiro de 2010

Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel

Quem faz um financiamento imobiliário tem de contratar junto um seguro habitacional, pago com as parcelas. Mas não será mais obrigado a aceitar a apólice indicada pelo banco. A partir do próximo dia 18, passa a vigorar no país uma resolução do Conselho Monetário Nacional que força as instituições financeiras a oferecer ao menos duas opções de seguradora para os planos de crédito pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), sendo que uma delas não pode ser coligada à empresa financiadora ou controlada por ela. Em média, o seguro responde por de 3% a 5% da parcela do financiamento --mas isso varia de acordo com a idade do contratante, o valor do bem e o prazo do contrato. A cobertura a riscos de morte e invalidez permanente do mutuário e de danos físicos ao imóvel será obrigatória. "A partir do momento em que o banco oferecer mais de uma apólice, surgirá uma concorrência favorável ao consumidor", reflete Celso Petrucci, economista-chefe e diretor do Secovi-SP (sindicato do setor). "Com o mercado em expansão, devem surgir produtos [planos de seguro] mais baratos." Para Edwin Britto, membro da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-SP, o efeito prático da nova regulamentação não será tão significativo. "Provavelmente o banco financiador terá uma fórmula de cálculo para igualar a oferta de uma seguradora independente", reflete. "Como os valores praticados no mercado são todos muito próximos, a intenção é evitar monopólio. Ninguém faz milagre, uma seguradora que apresentar um valor muito baixo não conseguirá se sustentar." Atualmente, cada banco costuma mesmo limitar a escolha do seguro habitacional ao ofertado pela seguradora controlada por ele. Sobre as novas determinações, a Folha procurou os nove principais bancos que trabalham com financiamento imobiliário no país, e três responderam à reportagem -Bradesco, HSBC e Santander. Bradesco, pela Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, e Santander afirmam que as coberturas dos planos serão adequadas à lei, mas não apontam alteração de valores. O HSBC diz que disponibilizará duas seguradoras parceiras. Casa própria: prestação pode chegar a até 35 porcento da renda Financiamento da casa terá opção de seguro Caixa empresta mais com recurso da poupança do que com FGTS Transferir financiamento esbarra na falta de informação dos bancos Taxas de financiamentos imobiliários já contratados são negociáveis Crédito imobiliário está até 9 porcento mais barato Veja as opções para financiar a compra de imóvel usado.

08 de fevereiro de 2010

Apólice de seguro de financiamento de imóvel deve discriminar valores

Nem sempre os mutuários dão importância ao seguro habitacional que acompanha o financiamento imobiliário. "Li e assinei tanto documento que fiquei até com a vista embaçada", conta a técnica de enfermagem Irenilde da Silva Feitosa, 45. "Mas não me lembro de terem explicado qualquer coisa sobre seguro." Ela financiou, com o marido, o técnico de elétrica Domingos Alves Feitosa, 53, a compra de um apartamento no Sacomã (zona sul) em dezembro. Ele também diz não se recordar de haver contratado uma apólice. Mas quem quiser saber detalhadamente quanto representa o seguro na parcela de financiamento pode -e deve- exigir essa discriminação na hora de assinar o contrato do crédito. A Susep (Superintendência de Seguros Privados) instituiu, desde o dia 19 passado, que o segurado tem o direito de pedir, a qualquer momento, o custo efetivo do seguro habitacional, formado pelo preço total do seguro com as taxas administrativas e comerciais e os impostos. "A transparência é um componente relevante do negócio", considera Anderson Mello, diretor da seguradora SulAmérica. "O mutuário muitas vezes acaba envolvido no financiamento sem saber de fato quanto paga pelo seguro." Outro aspecto reforçado pela resolução da Susep é a obrigatoriedade de o contrato de seguro ter o mesmo prazo de vigência do financiamento. "Deve acompanhá-lo até o final com as condições definidas no momento da aquisição", especifica Alexandre Tenner, diretor técnico da Susep. "As taxas vão ter que valer por até 30 anos", observa Mello, da SulAmérica. "O objetivo da lei [nº 11.977] é provocar taxas menores, mas não sei dizer quão menores elas serão, pois essa vigência prolongada aumenta o risco do negócio." O segurado ainda poderá propor a troca da apólice durante o financiamento. Para recusá-la, o banco terá de apresentar outro seguro com custo efetivo igual ou menor ao do indicado pelo mutuário. As empresas também não poderão restringir o seguro a proponentes que terão até 80 anos e seis meses de idade ao fim do financiamento. Quem tem 60 anos hoje, por exemplo, poderá fazer um plano com amortização em 20 anos. Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel Mais um na Zona Sul Bancos preveem juro estável para crédito imobiliário em 2010 Aluguel: procura sobe e desconto some Despejo rápido só sem fiador Vistoria garantida Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo

08 de fevereiro de 2010

Apólice de seguro de financiamento de imóvel deve discriminar valores

Nem sempre os mutuários dão importância ao seguro habitacional que acompanha o financiamento imobiliário. "Li e assinei tanto documento que fiquei até com a vista embaçada", conta a técnica de enfermagem Irenilde da Silva Feitosa, 45. "Mas não me lembro de terem explicado qualquer coisa sobre seguro." Ela financiou, com o marido, o técnico de elétrica Domingos Alves Feitosa, 53, a compra de um apartamento no Sacomã (zona sul) em dezembro. Ele também diz não se recordar de haver contratado uma apólice. Mas quem quiser saber detalhadamente quanto representa o seguro na parcela de financiamento pode -e deve- exigir essa discriminação na hora de assinar o contrato do crédito. A Susep (Superintendência de Seguros Privados) instituiu, desde o dia 19 passado, que o segurado tem o direito de pedir, a qualquer momento, o custo efetivo do seguro habitacional, formado pelo preço total do seguro com as taxas administrativas e comerciais e os impostos. "A transparência é um componente relevante do negócio", considera Anderson Mello, diretor da seguradora SulAmérica. "O mutuário muitas vezes acaba envolvido no financiamento sem saber de fato quanto paga pelo seguro." Outro aspecto reforçado pela resolução da Susep é a obrigatoriedade de o contrato de seguro ter o mesmo prazo de vigência do financiamento. "Deve acompanhá-lo até o final com as condições definidas no momento da aquisição", especifica Alexandre Tenner, diretor técnico da Susep. "As taxas vão ter que valer por até 30 anos", observa Mello, da SulAmérica. "O objetivo da lei [nº 11.977] é provocar taxas menores, mas não sei dizer quão menores elas serão, pois essa vigência prolongada aumenta o risco do negócio." O segurado ainda poderá propor a troca da apólice durante o financiamento. Para recusá-la, o banco terá de apresentar outro seguro com custo efetivo igual ou menor ao do indicado pelo mutuário. As empresas também não poderão restringir o seguro a proponentes que terão até 80 anos e seis meses de idade ao fim do financiamento. Quem tem 60 anos hoje, por exemplo, poderá fazer um plano com amortização em 20 anos. Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel Casa própria: prestação pode chegar a até 35 porcento da renda Financiamento da casa terá opção de seguro Caixa empresta mais com recurso da poupança do que com FGTS Transferir financiamento esbarra na falta de informação dos bancos Taxas de financiamentos imobiliários já contratados são negociáveis Crédito imobiliário está até 9 porcento mais barato

08 de fevereiro de 2010

Mais um na Zona Sul

Investimento da Goldfarb Incorporadora lança segundo residencial em área valorizada de Ribeirão Preto; ao todo serão 132 apartamentos.  Ribeirão Preto acaba de ganhar um novo empreendimento na área de apartamentos. O Residencial Prima Vista será construído na Zona Sul da cidade, bem próximo ao Mercadão da Cidade. O investimento de mais de R$ 41 milhões foi feito pela construtora e incorporadora Goldfarb, que atua nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, entre outros. Com localização entre a Rua Catarina Navis Silva e a Avenida Braz Olaia Costa, o Prima Vista terá apartamentos na faixa de preço de R$ 135 mil. "Mas existe também um preço promocional para quem tem a possibilidade de pagar a vista, R$ 99,9 mil", afirmou o gerente de marketing da Goldfarb na região de Ribeirão, Antônio Rodrigues. Os moradores do residencial poderão contar com apartamentos de 53,77 metros quadrados ou 56,21 metros quadrados, de dois dormitórios com ou sem suíte. Ao todo, são 132 unidades à venda, e os contratos já estão sendo fechados. A entrega dos imóveis está prevista para junho de 2012. "As vendas estão indo bem, estamos tendo cerca de 150 visitas por final de semana", disse o gerente de marketing. Rodrigues conta também que devido à localização muitos investidores interessados em colocar apartamentos para alugar estão comprando imóveis no Prima Vista. Para a qualidade de vida dos moradores, o Residencial Prima Vista terá área de lazer ampla. "Os compradores poderão desfrutar do salão de festas, salão de jogos, uma mini quadra, um solarium, piscina para adultos e para crianças e mais coisas da área de convívio coletivo", explicou Rodrigues. Esse não é o primeiro investimento da construtora Goldfarb em Ribeirão. Também ao lado do Mercadão da Cidade, a construtora lançou o Panoramic Club House. O residencial tem apartamentos de três ou quatro dormitórios com uma ou duas suítes. Há também o Botânico Residencial Clube, localizado no Jardim Botânico. Esse empreendimento é composto por apartamentos de dois ou três dormitórios com suíte e com varanda. Ambos contam com uma área de lazer completa. (GR) Financiamento em 300 meses Com os gastos de fim de ano e o começo das aulas, janeiro e fevereiro são conhecidos como meses de vacas magras. Para ajudar os futuros moradores, a Goldfarb preparou o Plano Zero. Com ele, o financiamento pode ser feito em até 300 meses, sem entrada e a primeira parcela será paga somente na Páscoa, em abril. Além disso, os compradores dos apartamentos no Residencial Prima Vista ganharão uma cozinha completa. "Há facilidade na hora do pagamento, e ainda todos serão contemplados com uma geladeira, um fogão e um micro-ondas", disse o gerente de marketing Antônio Rodrigues. O gerente conta que o Panoramic Club House e o Botânico Residencial Clube também fazem parte do Plano Zero. A Goldfarb tem mais planos para 2010. Mais investimentos devem ser feitos na Zona Sul. "Vamos ter lançamentos já em março e ainda devemos entrar na área de condomínios de casas e lotes", explicou Rodrigues. (GR)   Bancos preveem juro estável para crédito imobiliário em 2010 Aluguel: procura sobe e desconto some Despejo rápido só sem fiador Vistoria garantida Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Crédito imobiliário da Caixa cresce 102 porcento

07 de fevereiro de 2010

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Os milagres de ontem são a ciência de hoje, e os milagres de hoje serão a ciência de amanhã.

06 de fevereiro de 2010

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