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Notícias

Convênio prevê imóveis do Minha Casa Minha Vida

Serão 448 apartamentos que serão erguidos no Jardim Ipiranga e na Vila Augusta. A Prefeitura de Ribeirão Preto assinou ontem contrato com a Caixa Econômica Federal que prevê a construção de 448 apartamentos destinados à famílias da cidade com renda mensal de 0 a 3 salários mínimos. Os imóveis fazem parte do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. As obras devem ser erguidas no Ipiranga e na Vila Augusta, metade para cada bairro. A previsão é que as unidades fiquem prontas entre 12 e 18 meses. Segundo o contrato, serão investidos no projeto R$ 20,6 milhões. Cerca de 16 mil famílias, de acordo com a Prefeitura, estão cadastradas no perfil exigido para se obter um dos 448 apartamentos. A escolha de quem terá direito a morar nas unidades será feito mediante sorteio, que deverá ocorrer no segundo semestre. Os valores da prestação, que podem ser pagas em até dez anos, são de R$ 50 para quem tem renda de 0 a 1 salário mínimo, R$ 100 para 2 salários mínimos e R$ 150 para 3. De acordo com a prefeita Dárcy Vera (DEM), que participou da cerimônia de assinatura do convênio, terão prioridade no momento do sorteio, entre outros, mulheres separadas com filhos e deficientes físicos. Em seu discurso, a prefeita ressaltou a importância da construção dos novos apartamentos para além da questão habitacional. "Em Ribeirão, no segundo semestre do ano passado, a construção civil foi responsável pela geração de três mil empregos", disse. Para o presidente da Cohab Ribeirão Preto, Rodrigo Arenas, três construtoras serão as responsáveis pelas obras. "Os prédios serão construídos em terrenos particulares", afirmou. "Os apartamentos terão área privativa de 42,96 metros quadrados, com sala, cozinha, área de serviço, dois dormitórios, um banheiro e uma vaga na garagem. O valor de cada unidade será de R$ 46 mil", afirmou o superintendente regional da Caixa Econômica Federal em Ribeirão Preto, Luís Cesar Figueiredo. De acordo com ele, no ano passado, em Ribeirão, a Caixa investiu no setor de habitação R$ 410 milhões. (GR) Vantagens e desvantagens da compra do imóvel por consórcio imobiliário Preços de imóveis no Reino Unido sobem em janeiro Crédito habitacional vai superar R$ 50 bi este ano, estima Caixa Vendas de imóveis usados caem 16,7 porcento nos EUA Governo incentivará descontos para mutuários antigos Da cana para a construção Poupança garante crédito imobiliário até 2014

30 de janeiro de 2010

Governo incentivará descontos para mutuários antigos

BRASÍLIA - O governo vai criar incentivos para que bancos privados concedam descontos aos mutuários que financiaram a compra da casa própria até 5 de setembro de 2001. Hoje, essas pessoas têm dívidas impagáveis por causa do descompasso entre a correção das prestações e do saldo devedor. A medida deve beneficiar cerca de 30 mil famílias que fecharam contratos sem a cobertura do Fundo de Compensação das Variações Salariais (FCVS), no fim da década de 80 e no início da década de 90. A possibilidade de as instituições financeiras privadas refinanciarem a dívida de seus mutuários inadimplentes em troca de uma compensação do governo federal foi garantida pela Lei 11.992, de maio do ano passado. Desde então, a regulamentação da lei está nas mãos dos técnicos do Banco Central (BC). A expectativa é de que em breve as regras estejam prontas para serem apreciadas pela diretoria colegiada da autoridade monetária e, posteriormente, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O desequilíbrio desses contratos imobiliários é um fantasma antigo do qual o governo não conseguiu se livrar. Ele decorre, principalmente, do período de hiperinflação, em que a legislação brasileira permitia que, nos financiamentos feitos no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as prestações fossem corrigidas pela variação salarial e as dívidas, de acordo com a inflação. Ou seja, o valor das parcelas pagas mensalmente era insuficiente para amortizar a dívida e evitar a disparada do saldo devedor. Esse descompasso provocou uma bola de neve tanto para os mutuários, que até hoje não conseguiram quitar os contratos, quanto para o governo, que desembolsa bilhões para cobrir incentivos concedidos à época para viabilizar o pagamento dos financiamentos. No caso dos contratos que tinham cobertura do FCVS, o governo federal assumiu o resíduo no fim do período de financiamento. Os cofres públicos também pagaram o ônus das operações sem cobertura do FCVS feitos na Caixa Econômica Federal. O problema é que os contratos feitos em bancos privados não tiveram o mesmo tratamento. Segundo fonte ligada às instituições financeiras, mesmo que quisessem, os bancos privados não podiam oferecer descontos. Isso porque teriam de pagar imposto sobre o desconto concedido. Além disso, poderiam passar a descumprir os limites mínimos de aplicação em financiamento imobiliário estabelecidos pelo BC. A avaliação é de que houve um problema na economia como um todo e, portanto, todos os mutuários - sejam da Caixa ou não - precisam de incentivos para renegociar suas dívidas.  Agencia Estado - 25/01/10     Da cana para a construção Poupança garante crédito imobiliário até 2014 É enxugar gelo Manutenção de prédios tombados custa mais; alguns são isentos de IPTU Nova Lei do Inquilinato entra em vigor nesta segunda-feira Procura por imóveis para estudantes cresce em Ribeirão Implicações Nova Lei do Inquilinato (Video)  

27 de janeiro de 2010

Vendas de imóveis usados caem 16,7 porcento nos EUA

Taxa média para hipotecas de 30 anos era de 4,9% em dezembro, ante 4,9% em novembro, segundo Freddie Mac. WASHINGTON - As vendas de imóveis residenciais usados nos Estados Unidos encolheram 16,7% em dezembro, para a taxa anualizada de 5,45 milhões, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 25, pela Associação Nacional de Corretores de Imóveis do país (NAR, na sigla em inglês). Analistas esperavam queda de 11,6% nas vendas, para 5,78 milhões. Em novembro, as vendas de imóveis residenciais usados cresceram 7,4%, em dado sem revisão. No ano de 2009, as vendas de imóveis residenciais usados subiram 4,9% em relação a 2008, para 5,16 milhões, em termos anualizados. Segundo o economista Lawrence Yun, da NAR, "o mercado passa por um período de oscilações devido aos créditos fiscais" de até US$ 8 mil, oferecido aos norte-americanos que adquirirem sua primeira moradia. "Provavelmente teremos um outro aumento na primavera (no hemisfério norte), na medida que os consumidores buscarem o benefício desses créditos". O benefício, que terminaria em novembro, foi ampliado e prorrogado até abril do ano que vem pelo Congresso dos EUA. As taxas de hipotecas subiram em dezembro. A taxa média para hipotecas de 30 anos estava em 4,93% no mês passado, acima dos 4,88% de novembro, segundo dados da Freddie Mac. A NAR informou que o preço médio dos imóveis usados em dezembro foi de US$ 178.300, 1,5% maior que o valor de US$ 175.700 registrado em igual mês de 2008. Agência Estado - 25/01/10 Governo incentivará descontos para mutuários antigos Da cana para a construção Poupança garante crédito imobiliário até 2014 É enxugar gelo Manutenção de prédios tombados custa mais; alguns são isentos de IPTU Nova Lei do Inquilinato entra em vigor nesta segunda-feira Procura por imóveis para estudantes cresce em Ribeirão    

27 de janeiro de 2010

Crédito habitacional vai superar R$ 50 bi este ano, estima Caixa

 SÃO PAULO - A Caixa Econômica Federal estima que o financiamento imobiliário vai superar R$ 50 bilhões este ano, ante os R$ 47,05 bilhões registrados em 2009. Segundo o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, o orçamento inicial do banco é sempre "um pouco maior" que o valor financiado do ano anterior. Para 2009, o orçamento inicial era de R$ 27 bilhões, ante o total de crédito habitacional de R$ 23,3 bilhões de 2008. Foram concedidos R$ 47,05 bilhões no ano passado. O orçamento do crédito habitacional para 2010 será revisto a cada trimestre e poderá aumentar conforme a demanda. Dos R$ 50 bilhões previstos inicialmente, R$ 20 bilhões terão recursos de poupança e R$ 30 bilhões, funding do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). A Caixa espera responder por 39% do total de recursos da poupança concedido pelo mercado este ano, ante 57% em 2009. Essa queda de participação será resultado do crescimento do mercado, segundo Hereda. Ele estima que a participação da Caixa no total do mercado também cairá ante os 71% de 2009. "Minha Casa, Minha Vida" A Caixa espera ter, dentro de seu sistema, o total de um milhão de unidades enquadradas nos moldes do programa "Minha Casa, Minha Vida" até maio. Segundo Hereda, nesta projeção estão incluídas as unidades contratadas e também as em análise até maio. A Caixa espera cumprir a meta do governo de contratações de um milhão de unidades até o final deste ano. "Nunca perdi uma aposta ao dizer o que vamos fazer", afirmou Hereda. Na avaliação de Hereda, a Caixa deverá receber cerca de 30% a mais de propostas do que o total de um milhão de unidades previsto no programa até junho. Hereda afirmou que a Caixa vai cumprir a meta de contratações para o "Minha Casa, Minha Vida" prevista pelo governo federal.Questionado sobre o que será feito se, quando a meta de um milhão de unidades for alcançada, houver um excedente de propostas no sistema da Caixa, Hereda respondeu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "adoraria" dar continuidade ao programa. Segundo Hereda, em abril, quando a execução do "Minha Casa, Minha Vida" completará um ano, será feito balanço do programa.No ano passado, o volume contratado chegou a 275,528 mil unidades abaixo da meta interna do banco, de 400 mil unidades em 2009. Conforme o executivo da Caixa, se for mantida a média mensal de contratações de 60 unidades, será possível alcançar o objetivo de um milhão de unidades até o fim de 2010. Hereda destacou que, apesar de o volume de contratações do programa em 2009 ter ficado abaixo da meta interna de 400 unidades, o número superou o total contratado anualmente de financiamento para imóveis novos nos últimos 20 anos. O executivo ressaltou que os prazos médios de contratação vêm caindo. Em 31 de dezembro, o prazo médio de contratação de imóveis para a faixa de até três salários mínimos de renda era de 57 dias ante 66 em 19 de outubro. Para a faixa de três a dez salários mínimos, a média era de 53 dias em 31 de dezembro e de 75 dias em 19 de outubro.A Caixa pretende que as metas por segmento de renda em cada estado sejam cumpridas, conforme Hereda, apesar das dificuldades para executá-las em algumas faixas em determinadas regiões.    Vendas de imóveis usados caem 16,7 porcento nos EUA Governo incentivará descontos para mutuários antigos Da cana para a construção Poupança garante crédito imobiliário até 2014 É enxugar gelo Manutenção de prédios tombados custa mais; alguns são isentos de IPTU Nova Lei do Inquilinato entra em vigor nesta segunda-feira  

27 de janeiro de 2010

Da cana para a construção

Do Nordeste para Ribeirão. Eles são cinco mil homens que pertencem a uma cadeia produtiva que movimenta mais de R$ 1 bi por ano. Eles fazem parte de um batalhão de cinco mil homens pertencentes a uma cadeia produtiva industrial que movimenta mais de R$ 1 bilhão por ano em Ribeirão Preto. São os operários nordestinos da construção civil, cuja maioria chegou à cidade tendo o corte da cana-de-açúcar como porta de entrada, que hoje representa 20% do total de trabalhadores do segmento de incorporações. Embora trabalhem em um patamar considerado superior ao do corte da cana, com um salário que pode chegar a R$ 3 mil por mês — mais que o dobro que o campo oferecer —, as condições dos alojamentos em que vivem são semelhantes aos dos bóia-frias: dezenas de homens, instalados em barracões ou apartamentos, com uma estrutura mínima. Um exemplo da condição precária de moradia é um barracão localizado na Rua Thomaz Nogueira Gaia, no bairro Jardim Irajá, onde já funcionou um depósito de materiais de construção. No local, vivem 60 homens, que dividem três banheiros e dormem em colchões e beliches. A cozinha fica no mesmo ambiente, onde eles também penduram as roupas. Sem um ambiente de lazer, é comum encontrá-los na calçada ou na praça localizada na esquina nos finais da tarde e finais de semana. “Estou voltando para a Bahia no final do mês. Não compensa viver do jeito que estou”, afirmou um dos moradores, que preferiu não ser identificado. Por medo de retaliações, nenhum deles quis dizer onde trabalham e quem foi o empreiteiro que os trouxeram. A reportagem apurou que esses operários trabalham na construção de prédios da Zona Sul. “Em Guariba, encontrei um alojamento com 15 homens. Era um barracão, onde também foi depósito, sem ventilação e totalmente precário”, afirmou Francisco Alves, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pesquisador de migrantes do Nordeste que trabalham na zona rural da região de Ribeirão. Setor está em pleno vapor Se as previsões do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) de Ribeirão Preto se confirmarem, o volume de migrantes deve aumentar até o final do ano. “O setor vem se recuperando da crise econômica financeira mundial e não suporta especulação e sempre terá seu espaço de crescimento”, afirmou o engenheiro José Batista Ferreira, diretor regional do Sinduscon. De acordo com Carlos Miranda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, as obras continuam em Ribeirão a todo vapor e até o final do ano, ao menos mil migrantes deverão ter deixado suas casas no Nordeste. De acordo com Francisco Alves, professor do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar, um novo fenômeno começa a ser registrado na região: a substituição da migração sazonal pela definitiva, alavancada pela construção civil. Alojamentos não são bons No geral, os alojamentos oferecidos por empreiteiros (ou os “gatos”) aos migrantes em Ribeirão Preto não são bons, de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Ribeirão Preto, Carlos Miranda. “Sempre existem os que faltam vaso sanitário, chuveiro, ou oferecem colchão ruim”, afirmou. Segundo ele, depois de constatadas as irregularidades, o sindicato dá um prazo para que todas elas sejam sanadas. Geralmente, o prazo é de uma semana. O maranhense Tiago Oliveira Ferreira, 19 anos, divide um apartamento com mais sete operários, também do Maranhão, no João Rossi. As instalações são consideradas boas pelos moradores, que se dividem em dois quartos e não pagam aluguel, água, energia elétrica e nem as refeições. “Antes de vir, me disseram que os alojamentos eram ruins e fiquei com medo, mas esse aqui é legal”, afirmou. Perto dali, 25 homens da Bahia moram em condições precárias em uma casa, segundo operários ouvidos pela reportagem. As boas condições de moradia estimulam Ferreira a continuar trabalhando e enviando, todo mês, quase todo o salário para a mãe. “Eu tiro uns R$ 1,2 mil por mês. Mando tudo para o Maranhão. Fico com R$ 50, é o suficiente”, afirmou Ferreira. (GY)   Poupança garante crédito imobiliário até 2014 É enxugar gelo Manutenção de prédios tombados custa mais; alguns são isentos de IPTU Nova Lei do Inquilinato entra em vigor nesta segunda-feira Procura por imóveis para estudantes cresce em Ribeirão Implicações Nova Lei do Inquilinato (Video) Aluguel sobe 0,51% na segunda prévia de janeiro

25 de janeiro de 2010

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"O que é mais assustador?  A idéia de extraterrestres em mundos estranhos, ou a idéia de que, em todo este imenso Universo, nós estamos sozinhos?"

24 de janeiro de 2010

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"O que é mais assustador?  A idéia de extraterrestres em mundos estranhos, ou a idéia de que, em todo este imenso Universo, nós estamos sozinhos?"

24 de janeiro de 2010

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"O que é mais assustador?  A idéia de extraterrestres em mundos estranhos, ou a idéia de que, em todo este imenso Universo, nós estamos sozinhos?"

24 de janeiro de 2010

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