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Notícias

Seguro da casa própria terá mais opções

A partir de agora, seguradoras de vida já estão autorizadas a fazer seguro habitacional Conforme noticiou ontem O Globo, foi publicado no Diário Oficial da União de ontem decreto presidencial que acaba com a reserva de mercado que obrigava os mutuários da casa própria a contratarem o serviço das seguradoras (de bens) dos próprios bancos onde tomavam o financiamento imobiliário. A tendência, com isso, é que o seguro fique mais barato. O governo aguarda agora uma resolução da Superintendência de Seguros Privados (Susep) com as coberturas mínimas obrigatórias, em fase final na consultoria jurídica do órgão, para anunciar as novas regras do Conselho Monetário Nacional (CMN) que vão orientar os bancos - o que deve ocorrer nos próximos 20 dias. Seguro habitacional deve ficar mais barato (Foto: Divulgação) Segundo um técnico do governo, além de fixar como coberturas mínimas morte, invalidez e danos ao imóvel, a norma da Susep vai determinar que o seguro tem que cobrir todo o prazo do contrato habitacional. As seguradoras poderão pedir uma declaração do estado de saúde do mutuário, mas não poderão exigir prazo de carência. Outra novidade é que o seguro habitacional vai cobrir também danos ao imóvel por inundações ou alagamentos, decorrentes de chuva, e não apenas incêndio, como ocorre atualmente. Pelas novas normas, os bancos terão de oferecer aos mutuários mais de uma alternativa de seguro habitacional: da sua seguradora e de uma empresa independente. Terão ainda que cobrir a oferta, caso os interessados encontrem uma proposta mais em conta no mercado. A mesma possibilidade será ampliada aos mutuários com contratos antigos, que poderão procurar a instituição onde fizeram o financiamento habitacional e renegociar o valor do seguro, que, dependendo da idade (acima de 61 anos), chega a representar até 35% do valor da prestação. AÇÕES NA JUSTIÇA VIAM PRÁTICA COMO VENDA CASADA - Já há na Justiça várias ações dando ganho de causa aos mutuários, inclusive no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nesses casos, tem pesado o entendimento de que a operação - em que o mutuário faz o empréstimo com determinado banco e contrata o serviço com a seguradora da própria instituição - configura uma venda casada, o que é considerado ilegal. Segundo uma fonte do governo, a norma do CMN não vai citar expressamente que as mudanças vão afetar os contratos antigos, pois isso obrigaria os bancos a renegociarem mesmo os contratos dos mutuários que não solicitassem reformulação e poderia gerar ações judiciais de seguradoras contra a União. O texto, porém, abre a possibilidade para que os mutuários, por iniciativa própria, possam buscar no mercado seguros mais baixos e renegociar seus contratos. A norma vai exigir que, na primeira contratação, o mutuário permaneça na mesma seguradora por 12 meses. Depois desse prazo, poderá contratar o serviço de outra empresa Será permitido aos bancos cobrar uma taxa de até cem reais para analisar cada troca proposta.

11 de novembro de 2009

Nossa dimensão

E agora? Qual é o seu tamanho? Você ainda acha que é o centro do universo? Vendo estas imagens, qual é agora a importância de sua vontade junto ao Universo?  Se você reconhece que faz parte do todo, e que tudo tem a mesma importância com certeza você se sente grande.... Agora se você avalia a importancia das coisas com base na forma, ou seja, no tamanho, qual é a sua importância junto ao todo? Para ver slides clique aqui... aguarde por favor...

10 de novembro de 2009

Nós criamos nossas limitações

 

09 de novembro de 2009

Estresse pra que!

   

09 de novembro de 2009

Inflação do aluguel, IGP-M desacelera para 0,05% em outubro

Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), muito usado para cálculo de reajustes nos preços de aluguel, desacelerou para 0,05% em outubro, após avançar 0,42% em setembro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 29, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado deve-se a uma pressão menor do varejo e do atacado. (Foto: Verônica Lima) Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), muito usado para cálculo de reajustes nos preços de aluguel, desacelerou para 0,05% em outubro, após avançar 0,42% em setembro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 29, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado deve-se a uma pressão menor do varejo e do atacado. O Índice de Preços por Atacado - Mercado (IPA-M) subiu 0,04% em outubro, em comparação com a alta de 0,53% em setembro. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M) desacelerou para 0,03% este mês, após subir 0,28% em setembro. Já o Índice Nacional dos Custos da Construção - Mercado (INCC-M) acelerou para 0,13% em outubro, em comparação com o avanço de 0,07% em setembro. No ano, o índice acumula queda de 1,57%. Em 12 meses até outubro, a taxa acumulada do indicador também é negativa, de 1,31%. O período de coleta de preços para cálculo do indicador desse mês foi do dia 21 de setembro a 20 de outubro. ATACADO - Os preços dos produtos agrícolas no atacado caíram 0,92% em outubro, em comparação com a alta de 0,01% em setembro, no âmbito do IGP-M. De acordo com a fundação, ainda no atacado, os preços dos produtos industriais atacadistas registraram aumento de 0,35% este mês, em comparação com a alta de 0,69% no mês passado. De acordo com a fundação, os preços dos produtos agropecuários registram taxa negativa acumulada de 3,01% no ano e deflação de 4,21% em 12 meses até outubro. Já os preços dos produtos industriais registraram deflações acumuladas de 4,42% no ano; e de 4,16% em 12 meses, até este mês. A FGV informou ainda que, na análise por produtos, as altas de preços mais expressivas no atacado em outubro, no âmbito do IGP-M, foram registradas em açúcar cristal (9,90%); álcool etílico anidro (14,27%); e suínos (11,53%). Já as mais expressivas quedas de preço, no atacado em outubro, foram apuradas em leite in natura (-5,65%); soja em grão (-2,93%); e mamão (-37,70%). VAREJO - Segundo a FGV, a desaceleração na taxa do IPC-M, de setembro para outubro (de 0,28% para 0,03%) foi influenciada principalmente pelo retorno à deflação nos preços dos alimentos (de 0,57% para -1,08%). Nesta classe de despesa, houve mudanças nas trajetórias de preços em hortaliças e legumes (de 5,07% para -1,93%) e em frutas (de 8,97% para -6,26%). Apenas duas classes de despesa apresentaram decréscimos em suas taxas de variação de preços. Além de alimentação, é o caso de Despesas Diversas (de 0,50% para 0,33%). Os outros grupos registraram aceleração de preços, ou fim de deflação, no mesmo período. É o caso de Habitação (de 0,33% para 0,61%); Vestuário (de -0,47% para 0,98%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,03% para 0,15%); Educação, Leitura e Recreação (de -0,04% para 0,09%); e Transportes (de 0,13% para 0,61%). Ao analisar a movimentação de preços no âmbito dos produtos, a FGV informou que as altas de preço mais expressivas no varejo, no IGP-M de outubro, foram registradas em cebola (29,30%); gás de bujão (2,83%); e açúcar refinado ( 10,30%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em mamão da Amazônia - papaya (-28,27%); leite tipo longa vida ( -10,25%); e cenoura (-21,02%). No varejo, a inflação junto ao consumidor mensurada pelo IPC-M acumula altas de 3,60% no ano e de 4,75% em 12 meses até outubro, sendo que o IPC-M representa 30% do total do IGP-M.

09 de novembro de 2009

Simplesmente Agora

Morre lentamente... Quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor. Morre quem ...  Para ver slides clique aqui... e aguarde por favor

09 de novembro de 2009

Imagens do Universo

As imagens fantastica da imensidão do universo; evidenciando o tamanho de nosso planeta junto  ao cosmo, e por conseguinte nossa representatividade no plano como um todo. Para ver os slides clique aqui e aguarde por favor.... - Para navegar use o mouse e vá clicando sobre as imagens.  

08 de novembro de 2009

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