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Notícias

Minha Casa, Minha Vida tem novos critérios para beneficiários

O governo federal divulgou nesta terça-feira as novas regras para a seleção de beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida. As alterações, publicadas no Diário Oficial de hoje, visam a priorizar unidades para idosos e portadores de necessidades especiais. Segundo o novo texto, deverão ser reservados, no mínimo, 3% das unidades habitacionais para atendimento aos idosos. A mesma parcela será aderida para portadores de necessidades especiais e famílias de pessoas com deficiências. Para que sejam beneficiados, os candidatos devem estar cadastrados em bancos de dados destinados à habitação nos Estados, Distrito Federal e municípios do país. Também entre as mudanças está a retirada das normas de seleção a exigência de que os candidatos tivessem renda familiar mensal bruta limitada a R$ 1.395,00. Os critérios para a seleção dos candidatos continuam a priorizar, na ordem, pessoas que vivem em áreas de risco ou insalubres; famílias com mulheres responsáveis pela renda; famílias com pessoas com deficiência; e demais brasileiros. A nova portaria foi editada pelo Ministério das Cidades, responsável pelo programa de habitação. Ela revoga a de número 140, publicada em 6 de abril de 2010. Veja Mais        

02 de janeiro de 2012

Venda de consórcio de imóvel cai 9,8% no ano até outubro de 2011

A venda de novas cotas de consórcios de imóveis registrou retração de 9,8% nos primeiros dez meses de 2011 em relação a igual período do ano anterior, somando 169,5 mil unidades, conforme pesquisa da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) divulgada na última semana de dezembro. Na mesma base de comparação o número de contemplações cresceu 7,5%, para 60,5 mil participantes. No mês de outubro de 2011 o valor médio das cotas para a compra de um imóvel subiu 15,1%, para R$ 117,7 mil, ante R$ 102,3 mil de um ano antes. Em outubro, o segmento registrava 612,3 mil participantes, indicando acréscimo de 6,4% sobre um ano antes. A partir de março de 2010 o governo permitiu o uso do FGTS para o pagamento de parcelas em consórcio de imóveis. De lá até setembro de 2011, 5.119 participantes utilizaram o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar parcelas, somando R$ 89,1 milhões. No acumulado do ano 1.927 participantes utilizaram o FGTS, somando R$ 34,4 milhões. Entre março de 2010 e outubro de 2011, 5.277 participantes utilizaram o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar parcelas, somando R$ 91,8 milhões. Mais ,,,

02 de janeiro de 2012

Crédito imobiliário vai continuar farto em 2012, mas preços devem seguir altos

SÃO PAULO - O crédito imobiliário deve continuar tão farto em 2012 quanto foi no decorrer deste ano. O preço dos imóveis, no entanto, ainda tende a demorar um pouco para cair. Mas novas altas não devem ocorrer. Por isso, dizem especialistas, o consumidor terá facilidade em realizar o sonho da casa própria por meio do crédito. Mas adquirir imóveis como investimento, alertam, pode não ser um bom negócio. Dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) projetam o aumento na concessão do crédito habitacional. Segundo o sindicato, 2011 deve fechar com volume de R$ 117 bilhões em financiamentos desse tipo. Para 2012, a projeção é de R$ 152,1 bilhões em crédito habitacional. A estimativa de crescimento para 2011 representa elevação de 30% em relação a 2010, quando o crédito imobiliário atingiu um montante em torno de R$ 90 bilhões. "É um salto significativo e explica a evolução e as mudanças do setor da construção", avalia Ana Maria Castelo, economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pelo desenvolvimento do estudo do Sindicato. Se o crédito está farto, a demanda cresce, o que impulsiona o aumento no preço dos imóveis. Especialistas no assunto, entretanto, acham que não há mais muito espaço para os valores subirem, mesmo se houver aumento na oferta de crédito. "Estamos muito próximos do teto dos preços", avalia Denise Vasconcellos, professor de economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A principal origem do crédito neste e no próximo ano continuará sendo o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que deve responder por R$ 81 bilhões em 2011 e pelo menos R$ 107 bilhões em 2012, ainda segundo estimativas do Sinduscon. Os recursos do FGTS devem somar R$ 36 bilhões neste ano e R$ 45 bilhões em 2012. Oferta. Outro fator que colabora para a alta nos preços é o tamanho da oferta de casas - que, ultimamente, tem sido menor do que a procura. O Sinduscon informa, porém, que o número de lançamentos em 2011 já superou a quantidade lançada em 2010: são 26.365 unidades inauguradas em 2011, contra 25.818 mil do ano passado. Esse é um sinal de que, em algum momento, os preços podem começar a cair. "Isso mostra que a oferta já começa a se recuperar", comenta Ana Maria. O número de negócios fechados no decorrer deste ano, por sua vez, é menor do que o registrado em 2010. Segundo o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), a quantidade de vendas de casas novas fechadas ao longo deste ano é 40% menor que o número obtido em 2010; no caso de imóveis usados, o número de negócios é 26% menor. "Os preços continuaram subindo neste ano. O número menor de vendas é um sinal de que os preços estão altos e precisam parar de subir ou novos negócios não serão feitos", afirma José Augusto Viana, presidente do Creci-SP. Para ele, as construtoras foram "afoitas em 2011" ao continuar com as altas nos preços. Agora, porém, "terão de se adequar à realidade ou não conseguirão vender os imóveis". Investimento. "Como investimento eu não recomendaria imóveis", afirma Fábio Colombo, administrador de investimentos que atua no mercado há mais de 20 anos. "O motivo é simples: os preços estão altíssimos. Não sei se eles cairão, mas subir mais é muito difícil. Portanto, se o intuito é ganhar dinheiro, os imóveis não são um bom negócio", emenda o especialista. A opinião de Fábio Colombo é endossada por Fábio Braga, diretor da Porto Seguro Consórcio. Ele também considera que os preços estão próximos ao teto, portanto, acha que não há muito espaço para subir. "E é por essa perspectiva de não haver mais altas que não considero os imóveis uma boa para quem quer investir neste momento." Veja Mais  

26 de dezembro de 2011

Custo da construção civil sobe 7,58% em 2011

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou em 2011 variação positiva de 7,58%. Em dezembro, a taxa foi 0,35%. O índice é calculado com base nos preços de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra da construção civil. O destaque ficou com a mão de obra, com uma elevação de 10,72%, em 2011. O índice referente a materiais e equipamentos teve alta de 4,19% no ano e o de serviços subiu 6,18%. Em dezembro, o INCC registrou variação positiva de 0,35%, pouco menor do que o resultado do mês anterior, (0,5%). O índice correspondente a materiais e equipamentos registrou variação de 0,18%. No mês anterior, a taxa havia sido 0,26%. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (de 0,22% para 0,05%) e equipamentos para transporte de pessoas (de 0,93% para 0,1%). No último mês do ano, mão de obra registrou variação de 0,47%. No mês passado, a taxa havia sido 0,73%. Veja Mais  

26 de dezembro de 2011

Vendas de imóveis novos caem 37%

Menos imóveis novos foram vendidos na cidade de São Paulo em outubro. Segundo dados da pesquisa Mercado Imobiliário do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), a comercialização de 2.017 unidades habitacionais representou uma queda de 37,7% em relação às 3.237 vendas fechadas em setembro. Na comparação com o mesmo período de 2010, o número também ficou abaixo, caindo 33,5%, já que na ocasião foram comercializadas 3.034 unidades. O resultado é atípico. “Não era o esperado. O mercado teve uma redução no número de lançamentos de dois dormitórios e mais de 50% das vendas eram desses modelos. Em outubro eles representaram apenas 29% das unidades vendidas”, diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. Em 2010, das 38 mil imóveis lançados 36 mil foram vendidos. Este ano, outros 38 mil unidades chegaram ao mercado e o balanço deve fechar em 32 mil residências. Para 2012, a expectativa é que tanto o número de lançamentos quanto o de imóveis vendidos repitam o cenário de 2011. O Secovi também constatou que os lançamentos têm demorado mais para serem vendidos, de acordo com o índice de Vendas sobre Oferta (VSO). O indicador é obtido por meio da divisão do total de comercializações em unidades no mês e a oferta do período (estoque remanescente somado aos lançamentos). Em outubro o índice foi de 11,9%, enquanto em setembro, com mais vendas, o índice ficou em 18,7% e em outubro do ano passado em 23,5%. Quanto aos preços dos imóveis, a aposta é que se estabilizem. “Os valores devem acompanhar os índices financeiros como IGPM, IPCA e INPC, sem aumentos fora do normal, acima do esperado, como aconteceu, principalmente, em 2010”, explica o economista. Mão de obra – Mesmo com o resultado negativo, os empregos no setor da construção civil não devem ser afetados. “Ainda falta mão de obra. Continua a dificuldade de preenchimento de vagas. As obras estão até atrasadas cerca de um ano”, afirma Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Construção Civil (Sintracon). Ele conta que até 2013, o setor não deve sofrer impactos no mercado de trabalho, contando também com obras para a Copa do Mundo, de mobilidade urbana e com os reflexos de investimentos para o pré-sal. “Mas a médio e longo prazo, começo a me preocupar com a possibilidade de diminuição nas vagas da construção civil por conta de uma desaceleração da economia”, diz Ramalho. Celso Petrucci prevê que 2012 deve ser parecido com 2009. Depois da crise econômica de 2008, o governo tomou medidas para o País não sofrer tanto. E isso está se repetindo agora. “Com a possibilidade de impactos de uma nova crise ano que vem, o governo já está agindo. A redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para eletrodomésticos da linha branca é um exemplo. A ideia é manter as vendas aquecidas. O mercado imobiliário e a construção civil também estão, com certeza, no radar do governo”, disse Petrucci. Veja Mais  

26 de dezembro de 2011

Sem surpresas - SAG Sistema de Aluguel Garantido

Imobiliária oferece sistema que garante pagamento de aluguel em caso de inadimplência. Por ser uma forma  segura de investimento, os imóveis se tornaram  fonte de renda para muitas pessoas.  Por isso,  a inadimplência dos  inquilinos  pode  gerar transtorno  aos proprietários que contam com o valor do aluguel para cobrir despesas.  Pensando em evitar este tipo de dor de cabeça, a Piramid Imóveis trouxe para Ribeirão Preto o Sistema de Aluguel Garantido (SAG). “O produto é inédito na cidade, mas fora de Ribeirão já é praticado há  algum tempo e tem dado certo. O SAG vem para atender aqueles proprietários que têm o aluguel como fonte de renda, pois de acordo com o CRECI o numero de inadimplência no estado está em torno de  4%,  disse Adair Porfírio, diretor da imobiliária. Com as opções Prata, Ouro e Diamante, o sistema oferece garantia no caso de atraso do pagamento,  evitando que o proprietário do imóvel  tenha contratempos por conta do não recebimento do valor. A opção Prata confere a garantia de  recebimento dos aluguéis enquanto o inquilino estiver no imóvel,  limitado a três meses de inadimplência, que pode ser  acumulativo ou não. “Este produto é interessante, visto que 80% dos problemas de inadimplência são resolvidos nos três primeiros meses”, contou  Porfírio. Já a opção Ouro não tem um período  limite para este recebimento. E a Diamante, além de sem limites, cobre também a inadimplência com os acessórios do imóvel, como Condomínio, água, luz, IPTU.  “Para as três opções  o cliente tem garantido as custas  processuais  pela imobiliária”, disse. Essas garantias custam mensalmente aos  proprietários  de  imóvel   4% no valor da Administração para o plano Prata,  7% para opção Ouro e 10% na Diamante. Além dos 8% cobrados  normalmente  pelo serviço da imobiliária. O Diretor de locações  da Piramid,  Mauricio Moreira Junior, disse que apesar de novo no mercado, o produto já tem aceitação. “Nós apresentamos o SAG há duas semanas, mas já percebemos uma reação positiva por parte dos proprietários que são o público - alvo do produto. Acredito que 80% deles, tem o aluguel como fonte de renda ou complemento dela e esse  plano é  o que faltava para deixá-los  tranqüilos”,  disse . Veja Mais    

26 de dezembro de 2011

Preços de residenciais sobem além da inflação e vendas caem em 2011

Levantamento feito a pedido da Folha pela consultoria imobiliária Geoimovel mostra que em 9 das 14 capitais pesquisadas o valor médio do metro quadrado teve alta superior ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e ao INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) em 2011. O IPCA deve fechar o ano em 6,5%, e o INCC de 12 meses é de 7,84%. As duas taxas não batem a elevação de novos no Rio de Janeiro (38,7%), em Fortaleza (34,2%), em Cuiabá (30,9%), em São Paulo (23,9%), em Porto Alegre (22,5%), no Recife (20,9%), em Goiânia (20,1%), em Curitiba (20%) e em Salvador (8,9%). Em resposta, a venda sobre a oferta caiu em seis de sete capitais listadas pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Em São Paulo, entre janeiro e setembro foram adquiridas por mês, em média, 14% dos novos ofertados. O índice era de 22% em 2010. Para o economista Luiz Calado, essa queda marca um bom momento para negociar.  Veja Mais            

19 de dezembro de 2011

Aluguel bate novo recorde em São Paulo

Contratos novos para locação residencial na cidade cresceram 19,8% nos 12 meses terminados em novembro. Aumento registrado nos contratos em andamento foi bem menor (5,95%) no mesmo intervalo. O valor do aluguel residencial na capital paulista continua em trajetória de alta e bateu mais um recorde. O aumento médio para os contratos novos de locação chegou a 19,8% nos últimos 12 meses terminados em novembro. A variação é a maior registrada na série histórica do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo, iniciada em 2005. Os dados adiantados à Folha mostram que, só no mês passado, houve alta de 1,7%, puxada pela elevação dos imóveis de um quarto (2,5%). As unidades com dois dormitórios subiram 1,5% no período, e as de três, 0,5%. Um dos motivos da disparada é o aquecimento do mercado imobiliário devido às facilidades de financiamento. A valorização dos imóveis à venda se reflete na locação, já que o investidor quer obter uma remuneração maior pelo dinheiro aplicado. Ainda assim, segundo Francisco Crestana, vice-presidente do Secovi-SP, o aluguel mensal fica em torno de 0,6% do valor do imóvel, menos atraente, portanto, do que investimentos em fundos de renda fixa, por exemplo. Uma grande metrópole como São Paulo, vale ressaltar, tem também algumas peculiaridades, como a alta rotatividade dos moradores, que, por isso, preferem alugar a comprar a moradia, mesmo tendo o montante necessário para dar de entrada em um imóvel próprio, mantendo a demanda à frente da oferta de unidades. Para o economista José Pereira Gonçalves, ainda não há muitos investidores focados no segmento residencial no Brasil. Aqueles que desejam aproveitar o boom do mercado, na sua opinião, "preferem aplicar, por exemplo, em fundos imobiliários, que têm maior liquidez [facilidade em vender]". O crescimento desse setor ainda é sustentando por quem está comprando a primeira moradia ou trocando a que possui por uma maior ou num bairro mais valorizado. O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), da Fundação Getulio Vargas, usado na maioria dos contratos em andamento, acumula alta bem menor (5,95%) nos últimos 12 meses, desestimulando a procura por um outro imóvel. A sugestão para o inquilino que conserva o bem e paga em dia é tentar negociar um reajuste menor com o locador ao renovar o contrato.  Veja Mais  

15 de dezembro de 2011

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