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Notícias

Senado aprova projeto que facilita crédito habitacional

Brasília - A situação cadastral em instituições de proteção ao crédito, como Serasa e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), de famílias com renda per capita igual ou inferior ao salário mínimo, não será mais considerada na análise do crédito habitacional. A novidade consta de projeto aprovado hoje pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Novidade consta no projeto aprovado hoje pela CAE (Foto: Ulisses Cavalcante) Aprovado em caráter terminativo pela CAE, o projeto seguirá para análise da Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário do Senado, salvo se houver recurso no prazo de cinco sessões. O autor da proposta, senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), argumentou que a exigência da “ficha limpa” em instituições de proteção ao crédito é “desnecessária e danosa”, uma vez as famílias de baixa renda, “com orçamentos pressionados pelos altos custos dos aluguéis”, são as que mais têm restrições cadastrais. “Imposições desta ordem tornam ainda mais difícil o acesso à casa própria e acabam por distanciar os programas habitacionais de seus propósitos”, justificou o senador. “Mantido o imóvel financiado sob hipoteca, o credor já estará suficientemente protegido contra possíveis inadimplências”, acrescentou. A proposta foi aprovada com parecer favorável do senador Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA). “Não se pode ignorar o fato de que a maior parte do déficit habitacional do País está concentrada na faixa de renda mais baixa da população, justamente a que enfrenta maiores dificuldades financeiras, para cuja situação o Estado não deve fechar os olhos, até porque a moradia constitui um direito social da população e cumpre, também, à União, viabilizar o acesso à moradia para essa camada da população”, disse o parecer.  

07 de novembro de 2009

Câmara aprova projeto que aumenta IPTU de imóvel vazio em São Paulo

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na tarde desta quarta-feira, em primeira votação, o projeto do IPTU (Imposto Predial e Território Urbano) progressivo, que reajusta o valor do imposto para cerca de 400 mil imóveis ociosos na cidade. O projeto ainda será votado em uma segunda votação, que ainda não foi marcada. Ao todo, 46 dos 54 vereadores presentes em plenário votaram a favor da proposta, de autoria do líder do governo no Legislativo, José Police Neto (PSDB). Reportagem publicada na Folha na semana passada revela que o texto prevê ainda a desapropriação dos imóveis e terrenos que não sejam utilizados, após um prazo de cinco anos, com pagamento em títulos da dívida pública pela prefeitura. Segundo a Câmara, os 400 mil imóveis estão em áreas de 900 Zeis (Zonas Especiais de Interesse Social) e Operações Urbanas da capital. O objetivo é estimular a ocupação ordenada em áreas com boa infraestrutura urbana --linhas de metrô e de ônibus, escolas, hospitais etc. O projeto estabelece que, inicialmente, a regra vai ser aplicada nas áreas reservadas pelo plano diretor para habitações populares, caso da zona cerealista do Brás, e na região central. A prefeitura terá de notificar os proprietários para que, no prazo de um ano, apresentem um projeto para o imóvel --construção de residências, divisão em lotes etc. Depois, o proprietário terá dois anos para começar a obra e mais cinco

07 de novembro de 2009

Fipe: aluguel e estacionamento sobem mais que inflação

Componentes.montarControleTexto("ctrl_texto")SÃO PAULO - O valor médio do aluguel em São Paulo acumulou alta de 3,53% nos primeiros dez meses de 2009 e superou a variação média da inflação no município, que foi de 3,17%, segundo informação divulgada hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) por meio do Índice de Preços ao Consumidor (IPC). No mesmo período, outro serviço cujo comportamento chamou a atenção do coordenador do indicador, Antonio Evaldo Comune, foi o de estacionamento, cuja alta acumulada foi ainda mais expressiva, de 10,5%. "Só em outubro, o preço do estacionamento subiu 4,44%", disse Comune, durante entrevista à imprensa para o detalhamento do IPC de outubro de 0,25%, apurado pela Fipe. Nos últimos 12 meses até outubro, a alta do estacionamento foi de 13,13%, enquanto a variação do indicador geral de inflação foi de 3,74%. Para o coordenador, o aumento do estacionamento é mais uma preocupação para os proprietários de veículos da capital paulista, que viram os preços dos combustíveis avançarem no mês passado: o álcool subiu 15,29% e a gasolina variou 1,45%. Outros gastos maiores ligados a veículos captados pelo IPC da Fipe em outubro foram serviço de reparo no veículo, cuja alta foi de 0,58% no mês passado, e seguro de veículo, que apresentou aumento de 0,50%. Quanto ao aluguel, que está ligado ao grupo Habitação no IPC, o valor apurado pela Fipe aumentou 0,35% em outubro, mantendo uma tendência de variação que foi observada em setembro, quando a alta foi de 0,33%. Em 12 meses até outubro, a elevação acumulada foi de 4,36%, também superior à media da inflação na capital paulista.

05 de novembro de 2009

A vida só retribui e transfere

... Quando eu falo em espiritualidade, não estou me referindo a nenhuma igreja, a nenhuma religião particular... embora respeite a todas. Refiro-me à Espiritualidade como fazia Einstein... apontando para uma vivência cosmica...   Para ver os slides clique aqui e aguarde por favor....  

04 de novembro de 2009

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“A pesquisa científica deve ser encorajada e promovida, desde que não seja feita em detrimento de outros seres humanos, cuja dignidade é intangível a partir dos primeiros estágios da existência.”

01 de novembro de 2009

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“A pesquisa científica deve ser encorajada e promovida, desde que não seja feita em detrimento de outros seres humanos, cuja dignidade é intangível a partir dos primeiros estágios da existência.”

01 de novembro de 2009

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“A pesquisa científica deve ser encorajada e promovida, desde que não seja feita em detrimento de outros seres humanos, cuja dignidade é intangível a partir dos primeiros estágios da existência.”

01 de novembro de 2009

Arquitetos investem na criação de móveis multifuncionais e com desenhos diferentes

Rio de Janeiro - Elas são arquitetas de formação, mas resolveram investir alto no design de móveis para crianças e adolescentes. Além de fazerem projetos, Fernanda Casagrande e Leila Bittencourt criam camas, estantes, armários e mesas para compor ambientes. O resultado desse trabalho pode agora ser conferido na loja da dupla Oba!, recém inaugurada em Ipanema. E não são apenas elas que se dedicam à criação de mobiliário. A necessidade de dar soluções para espaços compactos e de criar móveis prontos ou sob encomenda, multifuncionais e com desenhos inusitados, tem atraído arquitetos para este ramo. Mini dado: móvel multifuncional criado pelas arquitetas Fernanda Casagrande e Leila Bittencourt (Fotos: Divulgação) “Quando começamos a fazer móveis para criança, em 2005, sentimos falta de um mobiliário com desenho diferente. Como o meu pai tinha uma marcenaria, resolvemos nos dedicar mais a este tipo de trabalho. Nossas peças são artesanais, modernas, multifuncionais e com desenho durável e diferente. Ou seja, até na fase adulta é possível usar os móveis no ambiente”, diz Fernanda Casagrande. Mesa Bobina: para estimular o gosto pelo desenho e pintura Uma das peças em destaque de Fernanda e Leila é a mesa Bobina, de madeira com furos nas laterais, para que se possa passar o rolo de papel. De acordo com a dupla, é um móvel perfeito para estímulo ao desenho e à pintura. Já o Mini Dado para guardar brinquedos pode ser usado como mesa lateral ou de cabeceira, ao lado da escrivaninha ou da cama. Os materiais mais utilizados para acabamento do mobiliário são o freijó lavado e a laca.  Sofá Dudrix: com rolo deslizante para separar dois ambientes, pode ser usado como um grande pufe para quatro pessoas A arquiteta Ângela Palhares já trabalha com criação de mobiliário há 30 anos. O gosto pela estética e pela criação de móveis específicos para aproveitamento de espaço motivou a carioca a investir no ramo. Entre as peças, há o sofá Dudrix com rolo deslizante para separar dois ambientes. O móvel pode ser usado como um grande pufe para quatro pessoas ou como um confortável recamier para duas pessoas assistirem à televisão. Basta deslocar o rolo. Já a bicama JOB’S, com três gavetas e um guarda-colchão, pode ser transformada em uma bancada para os adolescentes que gostam de estudar sentados no chão. Para a arquiteta, a melhor parte é poder inverter a posição dos colchões, pois assim a JOB´S vira uma cama de casal.   “Com a facilidade da marcenaria e a troca de idéias para a execução dos móveis, preferi também dar ao cliente a vantagem de ter um móvel criado para ele, a sair em busca de móveis prontos”, revela a arquiteta. Quando a arquiteta Manuela Corte-Real engravidou, no fim da década de 1970, ao planejar o quarto do filho, sentiu a necessidade de ter móveis com desenhos diferentes. Depois de pesquisar lojas de mobiliário infantil e não encontrar o que queria, decidiu criar as próprias peças. Ela começou de forma vagarosa, apenas para satisfazer as próprias necessidades. Mas, o tempo e o gosto pelo design fizeram da construção de móveis a sua ferramenta de trabalho. Suas peças são voltadas para o público infantil, mas podem ser transformadas em móveis atemporais. É o caso da Brinquedocama, criada pela arquiteta, com escada, escorrega, túnel e porta de cabana para entreter os pequenos. Todos os itens são removíveis e a cama pode ser rebaixada, depois que a criança crescer, o que torna a vida útil do móvel mais longa. “Eu trabalhava com projetos de decoração, mas sentia falta de um mobiliário com design diferenciado e multifuncional. Isso foi há mais de vinte anos. Hoje, já há no mercado boas opções. Optei por investir em peças com propostas inovadoras que tenham desenho atemporal, que possam funcionar em qualquer ambiente”, explica Manuela.

01 de novembro de 2009

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