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Notícias

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"Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento."

24 de outubro de 2009

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"Somos todos viajantes de uma jornada cósmica - poeira de estrelas, girando e dançando nos torvelinhos e redemoinhos do infinito. A vida é eterna. Mas suas expressões são efêmeras, momentâneas, transitórias".

24 de outubro de 2009

Antoine de Saint-Exupery

 "O futuro não é um lugar onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. O caminho para ele não é encontrado, mas construído e o ato de fazê-lo muda tanto o realizador quando o destino."

18 de outubro de 2009

Antoine de Saint-Exupery

 "O futuro não é um lugar onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. O caminho para ele não é encontrado, mas construído e o ato de fazê-lo muda tanto o realizador quando o destino."

18 de outubro de 2009

Síndicos de cara nova

Mesmo com menos tempo Perfil de quem representa os moradores mudou e agora eles são mais jovens e ainda possuem curso superior.  Os condomínios residenciais e comerciais paulistas têm um novo perfil de síndico de acordo com uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Mais jovens e com curso superior, eles conciliam diferentes profissões, a responsabilidade de representar os moradores e ainda exercem o papel de gerente predial. Segundo o Secovi-SP, 74% dos síndicos de condomínios residenciais têm entre 30 e 60 anos. Apenas 26% possuem mais que 60 anos, e a idade média dessa categoria está na faixa dos 52 anos. “Esses dados têm conexão com o desenvolvimento do mercado imobiliário e com isso a necessidade de profissionais mais qualificados”, afirmou Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP. Em Ribeirão Preto esses números também já são uma realidade e as assembleias para a escolha do síndico do condomínio têm eleito moradores mais jovens e com maior grau de escolaridade, mesmo que eles tenham menos tempo. “Consigo cuidar mais dos assuntos do prédio nos finais de semana, mesmo assim consigo exercer o cargo. Isso é possível desde que haja planejamento”, disse o advogado e empresário Leandro Gomes do Valle, 31 anos, que é síndico do prédio há uma ano e seis meses. Para Gebara, com a mudança do perfil dos síndicos, os condomínios ganharam mais sofisticação. “Hoje essas pessoas precisam conhecer o código penal, lei do inquilinato, ter mais informação”, disse. Segundo o bancário e síndico Paulo Sérgio Barbieri Júnior, 32 anos, com esse novo perfil, os condomínios ganharam também mais agilidade nas decisões. “Geralmente pessoas mais jovens são mais dinâmicas, têm menos medo de tomar decisões, são menos conservadoras.” COMERCIAIS. E não é apenas o perfil dos síndicos de condomínios residenciais que mudou. O rejuvenescimento dos síndicos de condomínios comerciais é ainda mais acentuado. De acordo com a pesquisa da Secovi-SP, 86% dos 178 entrevistados da capital e interior paulista afirmaram ter entre 31 e 60 anos, contra 14% com mais de 60 anos. A idade média é de 46 anos. Não ter outro emprego deixou de ser requisito primordial Empregos que exigem muito tempo dos profissionais não impedem que o posto de síndico seja assumido. A distribuição de tarefas é um dos fatores que possibilitam essa conciliação. Segundo o bancário e síndico Paulo Sérgio Barbieri Júnior, ainda há pessoas que se dedicam exclusivamente ao cargo de síndico. “Existem pessoas que ganham para fazer apenas isso”, disse. No entanto, não ter outro emprego não é requisito primordial para ser eleito síndico de um condomínio. E para conseguir conciliar o trabalho e ainda cuidar dos assuntos do condomínio o ideal é dividir as tarefas. “Fico mais com as questões de investimentos no prédio e passo alguns assuntos para as administradoras de condomínios”, disse Barbieri Júnior. Para o síndico, advogado e empresário Leandro Gomes do Valle, o segredo está em eleger auxiliares. “Quanto mais abrir a administração para os moradores, mais fácil é a administração”, afirmou Valle. (LA)

18 de outubro de 2009

Síndicos de cara nova

Mesmo com menos tempo Perfil de quem representa os moradores mudou e agora eles são mais jovens e ainda possuem curso superior.  Os condomínios residenciais e comerciais paulistas têm um novo perfil de síndico de acordo com uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Mais jovens e com curso superior, eles conciliam diferentes profissões, a responsabilidade de representar os moradores e ainda exercem o papel de gerente predial. Segundo o Secovi-SP, 74% dos síndicos de condomínios residenciais têm entre 30 e 60 anos. Apenas 26% possuem mais que 60 anos, e a idade média dessa categoria está na faixa dos 52 anos. “Esses dados têm conexão com o desenvolvimento do mercado imobiliário e com isso a necessidade de profissionais mais qualificados”, afirmou Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP. Em Ribeirão Preto esses números também já são uma realidade e as assembleias para a escolha do síndico do condomínio têm eleito moradores mais jovens e com maior grau de escolaridade, mesmo que eles tenham menos tempo. “Consigo cuidar mais dos assuntos do prédio nos finais de semana, mesmo assim consigo exercer o cargo. Isso é possível desde que haja planejamento”, disse o advogado e empresário Leandro Gomes do Valle, 31 anos, que é síndico do prédio há uma ano e seis meses. Para Gebara, com a mudança do perfil dos síndicos, os condomínios ganharam mais sofisticação. “Hoje essas pessoas precisam conhecer o código penal, lei do inquilinato, ter mais informação”, disse. Segundo o bancário e síndico Paulo Sérgio Barbieri Júnior, 32 anos, com esse novo perfil, os condomínios ganharam também mais agilidade nas decisões. “Geralmente pessoas mais jovens são mais dinâmicas, têm menos medo de tomar decisões, são menos conservadoras.” COMERCIAIS. E não é apenas o perfil dos síndicos de condomínios residenciais que mudou. O rejuvenescimento dos síndicos de condomínios comerciais é ainda mais acentuado. De acordo com a pesquisa da Secovi-SP, 86% dos 178 entrevistados da capital e interior paulista afirmaram ter entre 31 e 60 anos, contra 14% com mais de 60 anos. A idade média é de 46 anos. Não ter outro emprego deixou de ser requisito primordial Empregos que exigem muito tempo dos profissionais não impedem que o posto de síndico seja assumido. A distribuição de tarefas é um dos fatores que possibilitam essa conciliação. Segundo o bancário e síndico Paulo Sérgio Barbieri Júnior, ainda há pessoas que se dedicam exclusivamente ao cargo de síndico. “Existem pessoas que ganham para fazer apenas isso”, disse. No entanto, não ter outro emprego não é requisito primordial para ser eleito síndico de um condomínio. E para conseguir conciliar o trabalho e ainda cuidar dos assuntos do condomínio o ideal é dividir as tarefas. “Fico mais com as questões de investimentos no prédio e passo alguns assuntos para as administradoras de condomínios”, disse Barbieri Júnior. Para o síndico, advogado e empresário Leandro Gomes do Valle, o segredo está em eleger auxiliares. “Quanto mais abrir a administração para os moradores, mais fácil é a administração”, afirmou Valle. (LA)

18 de outubro de 2009

Antoine de Saint-Exupery

 "O futuro não é um lugar onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. O caminho para ele não é encontrado, mas construído e o ato de fazê-lo muda tanto o realizador quando o destino."

18 de outubro de 2009

Aluguel sobe até 28% em São Paulo em um ano; veja variação por bairros

Mudar de endereço em São Paulo requer muita procura e contas para avaliar se o aluguel vai caber no orçamento. O valor da locação subiu até 28,1% na capital paulista em setembro, considerando o preço cobrado nos últimos 12 meses em contratos novos de imóveis residenciais. O levantamento feito pelo Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo a pedido da Folha Online apontou que a maior variação no valor mais baixo do metro quadrado na área pesquisada foi encontrada em unidades de um dormitório na região do centro que engloba os bairros Barra Funda, Bom Retiro, Cambuci, Centro, Liberdade, Pari e Santa Cecília. Os imóveis com dois e três quartos registraram um acréscimo de até 23,1% --percentual encontrado, em ambos os casos, na Bela Vista (centro). Na média da capital, no entanto, o aumento foi de 8,3%, a menor alta desde junho do ano passado. O economista Cícero Yagi, consultor do Secovi-SP, destaca que a recuperação da renda com aluguéis vem ocorrendo nos últimos três anos, após mais de uma década estagnada, motivada pela queda da oferta de imóveis e a melhoria nos salários da população. As unidades no centro tendem a ter uma valorização maior, na opinião do especialista, devido à preocupação com o trânsito, que vem aumentando em grandes cidades como São Paulo. "As pessoas querem morar cada vez mais perto do trabalho ou da escola", afirma. Exceção feita, segundo Yagi, aos moradores da zona leste, que são os mais "fiéis" à região. "Eles tentam não mudar de lá, melhorando dentro da própria zona leste, indo de Itaquera para o Tatuapé, por exemplo", diz. Nesse último, o imóvel de um dormitório subiu 21,6% no período. De acordo com o Secovi-SP, os Jardins apresentaram em setembro o metro quadrado mais caro da cidade, entre os locais pesquisados, considerando o menor valor encontrado em todos os tipos de imóveis: um (R$ 23,15), dois (R$ 22,26) e três (R$ 19,01) dormitórios, que tiveram aumento de 16,4%, 18,0% e 21,7%, respectivamente, nos últimos 12 meses. No mês passado, o fiador foi a garantia utilizada em metade dos contratos de imóveis analisados na capital, seguido pelo depósito em dinheiro ou caução (30%) e pelo seguro-fiança (20%). A pesquisa mostrou ainda que casas e sobrados demoraram entre 9 e 25 dias para serem alugados, enquanto os apartamentos, de 17 a 35. Reajuste contratual Os inquilinos que permaneceram no mesmo imóvel e têm o contrato de aluguel indexado ao IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) com vencimento em julho, agosto e setembro não tiveram alteração no valor pago. O indicador mensurado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) apresentou deflação nesses três meses. Segundo o Secovi-SP, o índice de inflação é usado como base em mais de 90% dos contratos em São Paulo. Para Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas da FGV, a variação do IGP-M nos últimos 12 meses deve continuar negativa ainda neste mês e em novembro. "Nunca houve um momento tão favorável [para o inquilino]", comenta. Mesmo para os proprietários de imóveis é vantajoso arcar com a perda de renda mensal ao continuar com o mesmo morador em vez de ficar livre para reajustar o valor ao trocar de locatário. "Se for um bom inquilino, é interessante manter o contrato", avalia Roberto Akazawa, gerente do Secovi-SP. Aqueles que pagam o aluguel e o condomínio em dia e conservam o imóvel, diz, têm um trunfo na hora da renegociação, mesmo em áreas valorizadas.   Folha Online 16-10-2009

17 de outubro de 2009

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