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Dicas para fazer o seu seguro residencial

Rio de Janeiro - Você já pensou em fazer um seguro residencial? Há quem pense que proteger um imóvel pode sair caro. Mas o preço pode ser mais em conta do que muita gente imagina. Por um valor anual de até 0,2% do custo total da cobertura, você pode proteger o seu imóvel contra incêndio, roubo, danos elétricos, raios além de danos a terceiros. Segundo especialistas, é bem menos do que um seguro de automóvel, que pode significar 10% do valor total da proteção de um carro.   Seguradoras oferecem pacotes padronizados, com diversos tipos de cobertura (Foto: Divulgação)   As seguradoras oferecem pacotes padronizados, com diversos tipos de cobertura. A principal é a de incêndio, que contempla o maior valor de indenização. Adicionais, como roubo, danos elétricos e raio podem ser incluídos no plano principal de acordo com o interesse do cliente. O valor do seguro é proporcional ao risco do imóvel. Ou seja, a proteção de uma casa sai mais cara do que a de um apartamento. O mesmo vale para os imóveis de veraneio que podem ter um valor mais alto do que as moradias permanentes. O diretor técnico da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, Wady Cury, chama atenção para o cuidado em não fazer coberturas desnecessárias e para a importância de guardar os comprovantes de bens do imóvel. “Quem mora em prédio já tem cobertura de incêndio que é oferecido ao empreendimento como um todo. Portanto, é importante que seja garantida a cobertura do conteúdo do apartamento. Antes de fechar contrato, o cliente deve analisar tudo o que pode ser perdido em decorrência de um incêndio. Além disso, é importante que ele guarde os comprovantes de pagamento e as notas fiscais de seus bens para que na hora da inspeção, não haja qualquer conflito e seja agilizada a indenização”, alerta Wady Cury. Além das coberturas aos bens do imóvel, as seguradoras também oferecem proteção de responsabilidade civil. Isso quer dizer que, caso algum segurado danifique acidentalmente algum bem, a seguradora garante a cobertura do dano. De acordo com a gerente de produtos do Itaú-Unibanco, Aline Coropos, esse tipo de proteção é mais indicado para quem mora em apartamento. Outro tipo de serviço oferecido pelas empresas é de assistência técnica, que pode incluir encanador, chaveiro e eletricista. Esse serviço permite o reparo de danos que acontecem em nossa rotina. “Por exemplo, quem já não ficou preso fora de casa por esquecimento de chave ou não teve um problema de vazamento de água? Esse tipo de serviço traz uma boa relação custo-benefício, pois o valor pago é inferior ao que o cliente gastaria sem o seguro”, afirma Aline Coropos. O Globo - 12/08/09

18 de setembro de 2009

Dicas para fazer o seu seguro residencial

Rio de Janeiro - Você já pensou em fazer um seguro residencial? Há quem pense que proteger um imóvel pode sair caro. Mas o preço pode ser mais em conta do que muita gente imagina. Por um valor anual de até 0,2% do custo total da cobertura, você pode proteger o seu imóvel contra incêndio, roubo, danos elétricos, raios além de danos a terceiros. Segundo especialistas, é bem menos do que um seguro de automóvel, que pode significar 10% do valor total da proteção de um carro.   Seguradoras oferecem pacotes padronizados, com diversos tipos de cobertura (Foto: Divulgação)   As seguradoras oferecem pacotes padronizados, com diversos tipos de cobertura. A principal é a de incêndio, que contempla o maior valor de indenização. Adicionais, como roubo, danos elétricos e raio podem ser incluídos no plano principal de acordo com o interesse do cliente. O valor do seguro é proporcional ao risco do imóvel. Ou seja, a proteção de uma casa sai mais cara do que a de um apartamento. O mesmo vale para os imóveis de veraneio que podem ter um valor mais alto do que as moradias permanentes. O diretor técnico da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, Wady Cury, chama atenção para o cuidado em não fazer coberturas desnecessárias e para a importância de guardar os comprovantes de bens do imóvel. “Quem mora em prédio já tem cobertura de incêndio que é oferecido ao empreendimento como um todo. Portanto, é importante que seja garantida a cobertura do conteúdo do apartamento. Antes de fechar contrato, o cliente deve analisar tudo o que pode ser perdido em decorrência de um incêndio. Além disso, é importante que ele guarde os comprovantes de pagamento e as notas fiscais de seus bens para que na hora da inspeção, não haja qualquer conflito e seja agilizada a indenização”, alerta Wady Cury. Além das coberturas aos bens do imóvel, as seguradoras também oferecem proteção de responsabilidade civil. Isso quer dizer que, caso algum segurado danifique acidentalmente algum bem, a seguradora garante a cobertura do dano. De acordo com a gerente de produtos do Itaú-Unibanco, Aline Coropos, esse tipo de proteção é mais indicado para quem mora em apartamento. Outro tipo de serviço oferecido pelas empresas é de assistência técnica, que pode incluir encanador, chaveiro e eletricista. Esse serviço permite o reparo de danos que acontecem em nossa rotina. “Por exemplo, quem já não ficou preso fora de casa por esquecimento de chave ou não teve um problema de vazamento de água? Esse tipo de serviço traz uma boa relação custo-benefício, pois o valor pago é inferior ao que o cliente gastaria sem o seguro”, afirma Aline Coropos. O Globo - 12/08/09

18 de setembro de 2009

Venda de imóveis novos em SP cai 24,4% no ano

A venda de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo apresentou queda de 24,4% no acumulado de janeiro a julho deste ano, na comparação com o mesmo período de 2008. Segundo os dados divulgados nesta terça-feira pelo Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo, o número de unidades comercializadas foi de 16.460 nesse intervalo. A quantidade de lançamentos, contabilizada pela Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos sobre o Patrimônio), registra redução ainda maior no acumulado do ano, de 50,6%, com 9,7 mil moradias postas à venda. Considerando apenas o mês de julho, quando foram vendidos 2.092 imóveis, houve recuo de 41,5% ante junho, influenciado, segundo o Secovi, pelo efeito sazonal. No comparativo com julho do ano passado, no entanto, também houve diminuição (18%). O número de lançamentos em julho, no confronto com o mês anterior, também registra retração. O total de 1.603 unidades postas à venda foi 6,5% menor do que em junho e 45,3% inferior ao mesmo mês do ano passado. Folha Online - 15/09/2009

18 de setembro de 2009

Construtoras estão sujeitas a multa em caso de atraso na entrega do imóvel

Quem compra um imóvel na planta se vale da data de entrega definida no contrato para planejar seu futuro. A estimativa ali impressa, porém, nem sempre é base forte para os planos, uma vez que costuma ser alterada sem aviso prévio. Falta de materiais de construção, problemas com licenças ambientais e atrasos na documentação são alguns dos fatores que podem retardar a entrega das chaves --e mudar os projetos dos compradores. Para parte dos atrasos, há tolerância no prazo, e ao comprador resta se informar. Legalmente, construtora e incorporadora têm uma margem de seis meses para adiar a entrega. "Dentro desse período, devem comunicar os clientes sobre o andamento da obra", aconselha o vice-presidente imobiliário do SindusCon-SP (sindicato de construtoras), Odair Senra. Se demorar mais que os seis meses, a empresa poderá ter de pagar multa ou, em casos extremos, devolver integralmente os valores pagos, caso não tenha justificativa. Quando o atraso se dá por motivos alheios à empresa, como a interdição da obra por problemas no terreno vizinho, não há punição. O ponto crucial para a maioria dos adquirentes é a falta de notícias confiáveis e o despreparo dos atendentes. "Se há explicações, não tomamos nenhuma medida. O problema é quando a empresa não dá notícia sobre o andamento e as previsões de entrega", esclarece o advogado Marcelo Dornellas, especialista em direito imobiliário. Foi o que aconteceu com Vanessa Palleta, 24, que em 2007 comprou um apartamento da Tenda em Cotia (Grande São Paulo). Com a previsão de entrega para dezembro de 2008, a assistente administrativa programou seu casamento para abril deste ano. Até hoje Palleta não recebeu as chaves do imóvel --tampouco se casou. "Ninguém me dá a data certa de entrega. A construção está pronta [ela costuma visitar a obra] há meses e não posso entrar", conta. Procurada pela Folha, a Tenda não justificou o atraso e disse que procuraria os clientes nos próximos dias. Casos de falta de informação se repetem em várias construtoras.

14 de setembro de 2009

Construtoras estão sujeitas a multa em caso de atraso na entrega do imóvel

Quem compra um imóvel na planta se vale da data de entrega definida no contrato para planejar seu futuro. A estimativa ali impressa, porém, nem sempre é base forte para os planos, uma vez que costuma ser alterada sem aviso prévio. Falta de materiais de construção, problemas com licenças ambientais e atrasos na documentação são alguns dos fatores que podem retardar a entrega das chaves --e mudar os projetos dos compradores. Para parte dos atrasos, há tolerância no prazo, e ao comprador resta se informar. Legalmente, construtora e incorporadora têm uma margem de seis meses para adiar a entrega. "Dentro desse período, devem comunicar os clientes sobre o andamento da obra", aconselha o vice-presidente imobiliário do SindusCon-SP (sindicato de construtoras), Odair Senra. Se demorar mais que os seis meses, a empresa poderá ter de pagar multa ou, em casos extremos, devolver integralmente os valores pagos, caso não tenha justificativa. Quando o atraso se dá por motivos alheios à empresa, como a interdição da obra por problemas no terreno vizinho, não há punição. O ponto crucial para a maioria dos adquirentes é a falta de notícias confiáveis e o despreparo dos atendentes. "Se há explicações, não tomamos nenhuma medida. O problema é quando a empresa não dá notícia sobre o andamento e as previsões de entrega", esclarece o advogado Marcelo Dornellas, especialista em direito imobiliário. Foi o que aconteceu com Vanessa Palleta, 24, que em 2007 comprou um apartamento da Tenda em Cotia (Grande São Paulo). Com a previsão de entrega para dezembro de 2008, a assistente administrativa programou seu casamento para abril deste ano. Até hoje Palleta não recebeu as chaves do imóvel --tampouco se casou. "Ninguém me dá a data certa de entrega. A construção está pronta [ela costuma visitar a obra] há meses e não posso entrar", conta. Procurada pela Folha, a Tenda não justificou o atraso e disse que procuraria os clientes nos próximos dias. Casos de falta de informação se repetem em várias construtoras.

14 de setembro de 2009

Procon sugere prevenção antes de fechar compra do imóvel

A prevenção é a forma mais adequada de evitar desconfortos com o atraso das chaves. "O cliente tem de verificar o histórico da empresa, conversar com moradores, visitar empreendimentos construídos, procurar o síndico para saber se houve algum problema na entrega", indica Renata Reis, técnica do Procon-SP. Além disso, deve pesquisar reclamações sobre a empresa em órgãos de proteção ao consumidor e se os casos foram resolvidos. Não basta saber dos atrasos, mas como foram tratados os clientes. É recomendável checar em fóruns ações judiciais em nome da construtora ou da incorporadora. Antes da assinatura, o contrato deve ser analisado com cuidado. "Ele define condições em caso de atraso e termos de rescisão', diz Renato Romano, assessor jurídico do SindusCon-SP. "O melhor é levá-lo a um advogado de confiança". Problemas ambientais Compradora de um apartamento da construtora Tenda em Guarulhos, em 2008, a analista administrativa Marjorie Mozart, 27, passa em frente ao terreno e não vê sinal de obra. A entrega está prevista para abril de 2010, mas Mozart soube que um laudo da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) aponta contaminação no terreno e não permite a construção. A Tenda disse à Folha que está sendo providenciado outro laudo e, na primeira semana de outubro, os clientes serão procurados para acordar novo prazo ou rescindir o contrato. Mozart se diz descrente: "Eles nunca dão uma resposta certa". A analista já procurou a empresa para fazer a rescisão, mas foi informada de que perderia parte do dinheiro. Acionou o Procon-SP para receber todos os valores investidos e espera posicionamento da Tenda. À Folha, a construtora assegurou que, em caso de rescisão, pagará o valor devido --sem especificar se as parcelas ou também a taxa de corretagem. Multas e indenizações podem ser discutidas na Justiça, mas a solução leva até cinco anos. Acordo com advogados "Dois meses depois da entrega oficial, eu ainda não fazia ideia de quando teria o imóvel", relata a psicóloga Luciana Ferreira, 30. "Soube que as pessoas conseguiam as chaves ao acionar o advogado, e foi o que fiz". Compradora de um apartamento da Gafisa, Luciana deveria recebê-lo em julho. Informada de que só teria o bem depois de firmado o contrato de financiamento pós-chaves com o banco, entregou os documentos e começou a pagar o condomínio de sua unidade. Dois meses depois, ainda não tinha resposta, pois a construtora havia trocado de banco financiador. Com seu advogado, obteve as chaves em sete dias. A Gafisa disse à Folha que a cobrança do condomínio é feita assim que ele é instalado e que os donos das unidades quitadas receberam as chaves em julho. "O problema foi a burocracia na troca de bancos", explica o advogado Marcelo Dornellas, que resolveu o caso extrajudicialmente.

14 de setembro de 2009

Procon sugere prevenção antes de fechar compra do imóvel

A prevenção é a forma mais adequada de evitar desconfortos com o atraso das chaves. "O cliente tem de verificar o histórico da empresa, conversar com moradores, visitar empreendimentos construídos, procurar o síndico para saber se houve algum problema na entrega", indica Renata Reis, técnica do Procon-SP. Além disso, deve pesquisar reclamações sobre a empresa em órgãos de proteção ao consumidor e se os casos foram resolvidos. Não basta saber dos atrasos, mas como foram tratados os clientes. É recomendável checar em fóruns ações judiciais em nome da construtora ou da incorporadora. Antes da assinatura, o contrato deve ser analisado com cuidado. "Ele define condições em caso de atraso e termos de rescisão', diz Renato Romano, assessor jurídico do SindusCon-SP. "O melhor é levá-lo a um advogado de confiança". Problemas ambientais Compradora de um apartamento da construtora Tenda em Guarulhos, em 2008, a analista administrativa Marjorie Mozart, 27, passa em frente ao terreno e não vê sinal de obra. A entrega está prevista para abril de 2010, mas Mozart soube que um laudo da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) aponta contaminação no terreno e não permite a construção. A Tenda disse à Folha que está sendo providenciado outro laudo e, na primeira semana de outubro, os clientes serão procurados para acordar novo prazo ou rescindir o contrato. Mozart se diz descrente: "Eles nunca dão uma resposta certa". A analista já procurou a empresa para fazer a rescisão, mas foi informada de que perderia parte do dinheiro. Acionou o Procon-SP para receber todos os valores investidos e espera posicionamento da Tenda. À Folha, a construtora assegurou que, em caso de rescisão, pagará o valor devido --sem especificar se as parcelas ou também a taxa de corretagem. Multas e indenizações podem ser discutidas na Justiça, mas a solução leva até cinco anos. Acordo com advogados "Dois meses depois da entrega oficial, eu ainda não fazia ideia de quando teria o imóvel", relata a psicóloga Luciana Ferreira, 30. "Soube que as pessoas conseguiam as chaves ao acionar o advogado, e foi o que fiz". Compradora de um apartamento da Gafisa, Luciana deveria recebê-lo em julho. Informada de que só teria o bem depois de firmado o contrato de financiamento pós-chaves com o banco, entregou os documentos e começou a pagar o condomínio de sua unidade. Dois meses depois, ainda não tinha resposta, pois a construtora havia trocado de banco financiador. Com seu advogado, obteve as chaves em sete dias. A Gafisa disse à Folha que a cobrança do condomínio é feita assim que ele é instalado e que os donos das unidades quitadas receberam as chaves em julho. "O problema foi a burocracia na troca de bancos", explica o advogado Marcelo Dornellas, que resolveu o caso extrajudicialmente.

14 de setembro de 2009

Especialista fala sobre os tipos adequados de iluminação para os ambientes da casa

 Rio de Janeiro - Para cada função exercida em casa há um tipo indicado de iluminação. Por isso, na hora de pensar a decoração é preciso estar atento as escolhas das luminárias, abajures e lâmpadas. Dúvidas sobre como iluminar um quadro, um espelho, um cantinho de leitura ou a bancada da cozinha nem sempre são fáceis de equacionar. Principalmente, diante da oferta de inúmeros tipos de luminárias no mercado. É preciso considerar também que a luz pode ser coadjuvante na composição de um ambiente aconchegante ou vibrante. Além de tudo, a iluminação sofre a interferência do ambiente circundante como cor e brilho do piso e das paredes, é o que se descobre quando se consulta um especialista. Diante de tantas questões sobre a luz nos ambientes, o Chean Hsui vai tirar suas dúvidas sobre iluminação residencial. Durante 15 dias, a especialista esclareceu os leitores sobre a luz adequada para quartos, cozinhas, maquiagem, quadros, e além de ter indicado cores para reforçar a iluminação dos ambientes. Na cozinha devem ser combinados dois tipos de iluminação; a geral e a de tarefas (Foto: Divulgação) Qual a melhor iluminação para a sala e cozinha? Chean Hsui- A Sala de estar é utilizada em diversas ocasiões. A iluminação deve ter luz geral, que pode ser obtida de muitas maneiras. Por exemplo, pela iluminação indireta, através de tocheiros, sancas ou rasgos. E pela luz direta, através de abajures, lustres e spots embutidos projetados para não ofuscar e que tenha amplo facho. Há também a luz de destaque, em que você seleciona quais são os elementos mais importantes como coleção de quadros, fotografias, estante, escultura. Neste caso, deve ser utilizado um spot direcionável. Na cozinha devem ser combinados dois tipos de iluminação; a geral e a de tarefas. As luminárias fluorescentes proporcionam luz abundante e difusa, permitindo que se enxergue nos interiores dos armários altos. Cada vez mais, a cozinha se integra a parte social da casa, aí vale à pena colocar luminárias com bossa como luz de tarefa, em lugar de spots.  Qual iluminação ideal para fazer maquiagem no banheiro? Chean Hsui - É muito importante ter uma boa iluminação no espelho, porque ela pode contribuir muito para o astral do dia. É importante que a luz venha de todas as direções para reduzir sombras indesejáveis. Colocar sempre par de arandelas ao longo do espelho, no mínimo 70cm entre elas, e par de embutidos de teto, a 15cm do espelho. A superfície clara na bancada contribui muito para reflexão de luz. A escolha de um piso adequado influencia na escolha da luz? Chean Hsui - O piso contribui muito para a percepção da iluminação geral. Mas a parede muito mais. Isto é, se você escolhe piso escuro, opte para parede clara. Quanto mais clara as cores no ambiente, menos luminárias você precisa e mais economia de energia você tem. Outro aspecto importante: quanto mais brilhante o piso, pior é para iluminação. Portanto, escolha o sem brilho. Senão, você tem o piso que reproduz o desenho do teto, que polui muito o visual como um todo. Opte pelo piso fosco, é bem mais elegante. Isso é ate mais importante do que a tonalidade. É possível fazer a iluminação de todos os ambientes com lâmpadas LED’S? E qual a coloração adequada para os ambientes? Chean Hsui - Hoje, ainda é melhor ter um sistema misto de lâmpadas, pela limitação de Led. Luz é percepção, então, tem o lado subjetivo de você gostar de muita luz ou pouca luz no ambiente. Mas, dependendo do seu perfil serão os seus hábitos que irão definir o gênero de luz desejado. De qualquer forma, para um projeto simples e moderno, sem grandes pretensões, eu acho muito legal, usar Led como iluminação pontual, e complementar com abajur ou lustre de material quente. Por exemplo, não é ainda legal, iluminar quadros com Led, pois ainda não tem boa IRC, Índice de Reprodução de Cor. As lâmpadas florescentes são mais econômicas. Vale a penas investir nelas? E quanto às lâmpadas Led Light, é possível conseguir uma boa iluminação em quartos usando este tipo de lâmpada?Chean Hsui - Vale à pena usar lâmpadas fluorescentes econômicas nas áreas que são de uso intensivo da casa, isto é, acima de três horas diárias. As outras áreas seriam cozinha, banheiro e closets. No dormitório, eu acho legal usar apenas como balizador e luz de leitura. Eu acho este uso é super charmoso e você fica antenado com a tecnologia.

13 de setembro de 2009

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