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Notícias

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"Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo".

29 de agosto de 2009

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"Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo".

29 de agosto de 2009

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"Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo".

29 de agosto de 2009

Ações de despejo em São Paulo sobem em junho

São Paulo - O número de ações de despejo por falta de pagamento de aluguel na capital paulista voltou a crescer em junho e se aproxima do resultado observado no início do ano, período de agravamento da crise financeira mundial. Levantamento mensal da administradora de condomínios Hubert, com dados do Fórum de Justiça de São Paulo, aponta que no mês passado locadores impetraram 1.994 processos contra inquilinos devedores, 21% a mais do que total registrado em maio (1.649). Em março deste ano, mês de maior inadimplência no setor desde o início da crise, foram ajuizados 2.124 processos na capital, valor 6,5% maior ao observado em junho. Na opinião do diretor da administradora de condomínios, Hubert Gebara, o aumento no número de ações de despejo acompanha o forte crescimento da inadimplência no setor registrada em junho. Pesquisa da administradora divulgada na semana passada aponta que foram levadas à Justiça 1.113 ações de cobrança contra condôminos devedores, o que representa alta de 39% ante maio deste ano (800). “Assim como a inadimplência se refletiu em vários setores da economia em junho, ela foi sentida também nos condomínios”. O diretor pontua que a alta em junho foi atípica, uma vez que a economia está apresentando crescimento desde o final do primeiro semestre. “O resultado em junho foi uma exceção. Acredito que em julho teremos uma nova queda. O mercado melhora, o comércio está empregando de novo. Isso deve gerar benefício a todos os setores”, completa. Hubert ainda explica que em tempos de recessão a tendência entre locadores e inquilinos é a negociação. “O que mais se observa é que eles tendem a negociar e tentar chegar a um preço de mercado. Encontrar um inquilino bom e que pague em dia é difícil, sendo preferível manter um já confiável”, justifica. Agência Estado - 27/08/09

28 de agosto de 2009

Casa própria: prestação pode chegar a até 35 porcento da renda

Os candidatos a financiamento imobiliário já encontram no mercado alternativas que permitem o comprometimento de 35% da renda líquida com a prestação mensal. Trata-se de um alongamento da margem da mensalidade, cuja prática de mercado varia entre 25% e 30%. O Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP) verificou diversas opções de crédito para compra da casa própria existentes no mercado. O levantamento apontou que Itaú e Unibanco têm alternativas que permitem prestação equivalente a 35% da renda líquida do cliente. José Viana Neto, presidente do Creci-SP, acredita que a possibilidade de aumento na margem da renda que pode ser comprometida com o financiamento é, antes de tudo, uma forma de concorrer num mercado que vive bom momento. Viana também acredita na hipótese de que o alargamento do porcentual de comprometimento da renda também esteja relacionado ao fato de que, com o aumento de captação de recursos pela caderneta de poupança (veja quadro), os bancos precisam emprestar mais. Pelas regras em vigor, os bancos são obrigados a aplicar pelo menos 65% do total dos recursos da caderneta em financiamento imobiliário. O montante deste porcentual do volume total de depósitos que não for destinado ao financiamento de imóveis deve ser recolhido ao Banco Central e por pelo menos 180 dias será remunerado apenas pela Taxa Referencial (TR). “Assim os bancos ganham menos porque não terão os juros”, diz. Viana afirma que outro fator que levou ao aumento foi a maior confiança do mercado pela baixa inadimplência. Segundo ele, o Índice de Reserva de Domínio, que mede o nível de retomada de imóveis por falta de pagamento está abaixo de 1%. “Com isso há mais disposição para conceder crédito”, afirma. TENDÊNCIA - O presidente do Creci-SP acredita que a necessidade de colocar mais dinheiro no setor imobiliário sob pena de ganhar menos com a quarentena no BC pode levar as instituições financeiras a criar novas medidas que facilitem o acesso ao crédito. João Cesar Botelho, professor do curso de pós-graduação em Negócios Imobiliários da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), afirma que o aumento da margem do comprometimento da renda é resultado de um conjunto de fatores. Além do aumento da captação de recursos na poupança, o programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e a baixa nas taxas de juros ajudaram a “turbinar o mercado”. Embora não cite nomes, Botelho, que também é diretor do Sindicato da Habitação do Estado (Secovi-SP), conta que alguns bancos estão estudando ampliar as formas de financiamento. Luiz Antonio França, diretor de Crédito Imobiliário do Itaú, nega que o aumento da margem para comprometimento da renda com financiamento imobiliário tenha a ver com a necessidade de emprestar recursos vinculados à poupança. “Levamos em conta cada histórico de consumo. Quando o cliente tem bom perfil permitimos o comprometimento de 35% da renda”, diz. O Jornal da Tarde consultou os principais bancos de varejo para verificar as intenções de ampliar a margem de comprometimento da renda do cliente em financiamentos imobiliários, mas não houve resposta positiva. A Nossa Caixa informou que já trabalha com esta opção para famílias com renda mensal acima de R$ 4 mil. A linha de financiamento não consta da pesquisa do Creci-SP, que afirmou que submete o levantamento a todas as instituições mencionadas e à Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). A Abecip respondeu que se detém apenas a aspectos técnicos da avaliação e não faz a “conferência”. COMPROMETER 25% É MAIS ADEQUADO - Embora o mercado ofereça linhas de financiamento cuja prestação caiba no bolso mesmo com um comprometimento maior da renda, o tomador do financiamento precisa ter cuidados. Alexandre Assaf, professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) e diretor do Instituto Assaf de Economia, afirma que o consumidor deverá acomodar o gasto no orçamento. Assaf afirma que, para que isso aconteça, será preciso realizar cortes. “Será uma nova despesa, que irá tragar mais de um terço do orçamento”, observa. Assaf lembra que quando um banco decide facilitar as condições de financiamento de quaisquer de seus produtos se expõe mais a riscos, dos quais terá de se proteger. O docente da Fipecafi alerta o comprador para o fato de que o novo gasto será fixo e por longo prazo e demanda revisão das demais despesas. “Quem não agir desta forma pode ter problemas de inadimplência dentro de três ou quatro anos”, observa. João Viana Neto, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado(Creci-SP), lembra que os consumidores devem ter cuidado com o porcentual da renda que vão comprometer no financiamento. “É uma operação de longo prazo. Mal calculada pode trazer problemas graves”, avisa. Segundo ele, o mais adequado é que a parcela da renda mensal comprometida com o financiamento não exceda a 25%. Jornal da Tarde - 27/08/09

28 de agosto de 2009

Casa própria: prestação pode chegar a até 35 porcento da renda

Os candidatos a financiamento imobiliário já encontram no mercado alternativas que permitem o comprometimento de 35% da renda líquida com a prestação mensal. Trata-se de um alongamento da margem da mensalidade, cuja prática de mercado varia entre 25% e 30%. O Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP) verificou diversas opções de crédito para compra da casa própria existentes no mercado. O levantamento apontou que Itaú e Unibanco têm alternativas que permitem prestação equivalente a 35% da renda líquida do cliente. José Viana Neto, presidente do Creci-SP, acredita que a possibilidade de aumento na margem da renda que pode ser comprometida com o financiamento é, antes de tudo, uma forma de concorrer num mercado que vive bom momento. Viana também acredita na hipótese de que o alargamento do porcentual de comprometimento da renda também esteja relacionado ao fato de que, com o aumento de captação de recursos pela caderneta de poupança (veja quadro), os bancos precisam emprestar mais. Pelas regras em vigor, os bancos são obrigados a aplicar pelo menos 65% do total dos recursos da caderneta em financiamento imobiliário. O montante deste porcentual do volume total de depósitos que não for destinado ao financiamento de imóveis deve ser recolhido ao Banco Central e por pelo menos 180 dias será remunerado apenas pela Taxa Referencial (TR). “Assim os bancos ganham menos porque não terão os juros”, diz. Viana afirma que outro fator que levou ao aumento foi a maior confiança do mercado pela baixa inadimplência. Segundo ele, o Índice de Reserva de Domínio, que mede o nível de retomada de imóveis por falta de pagamento está abaixo de 1%. “Com isso há mais disposição para conceder crédito”, afirma. TENDÊNCIA - O presidente do Creci-SP acredita que a necessidade de colocar mais dinheiro no setor imobiliário sob pena de ganhar menos com a quarentena no BC pode levar as instituições financeiras a criar novas medidas que facilitem o acesso ao crédito. João Cesar Botelho, professor do curso de pós-graduação em Negócios Imobiliários da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), afirma que o aumento da margem do comprometimento da renda é resultado de um conjunto de fatores. Além do aumento da captação de recursos na poupança, o programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e a baixa nas taxas de juros ajudaram a “turbinar o mercado”. Embora não cite nomes, Botelho, que também é diretor do Sindicato da Habitação do Estado (Secovi-SP), conta que alguns bancos estão estudando ampliar as formas de financiamento. Luiz Antonio França, diretor de Crédito Imobiliário do Itaú, nega que o aumento da margem para comprometimento da renda com financiamento imobiliário tenha a ver com a necessidade de emprestar recursos vinculados à poupança. “Levamos em conta cada histórico de consumo. Quando o cliente tem bom perfil permitimos o comprometimento de 35% da renda”, diz. O Jornal da Tarde consultou os principais bancos de varejo para verificar as intenções de ampliar a margem de comprometimento da renda do cliente em financiamentos imobiliários, mas não houve resposta positiva. A Nossa Caixa informou que já trabalha com esta opção para famílias com renda mensal acima de R$ 4 mil. A linha de financiamento não consta da pesquisa do Creci-SP, que afirmou que submete o levantamento a todas as instituições mencionadas e à Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). A Abecip respondeu que se detém apenas a aspectos técnicos da avaliação e não faz a “conferência”. COMPROMETER 25% É MAIS ADEQUADO - Embora o mercado ofereça linhas de financiamento cuja prestação caiba no bolso mesmo com um comprometimento maior da renda, o tomador do financiamento precisa ter cuidados. Alexandre Assaf, professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) e diretor do Instituto Assaf de Economia, afirma que o consumidor deverá acomodar o gasto no orçamento. Assaf afirma que, para que isso aconteça, será preciso realizar cortes. “Será uma nova despesa, que irá tragar mais de um terço do orçamento”, observa. Assaf lembra que quando um banco decide facilitar as condições de financiamento de quaisquer de seus produtos se expõe mais a riscos, dos quais terá de se proteger. O docente da Fipecafi alerta o comprador para o fato de que o novo gasto será fixo e por longo prazo e demanda revisão das demais despesas. “Quem não agir desta forma pode ter problemas de inadimplência dentro de três ou quatro anos”, observa. João Viana Neto, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado(Creci-SP), lembra que os consumidores devem ter cuidado com o porcentual da renda que vão comprometer no financiamento. “É uma operação de longo prazo. Mal calculada pode trazer problemas graves”, avisa. Segundo ele, o mais adequado é que a parcela da renda mensal comprometida com o financiamento não exceda a 25%.   Jornal da Tarde - 27/08/09

28 de agosto de 2009

Achar fiador ficará mais difícil

A vida de quem procura imóvel para alugar pode ficar mais difícil caso seja aprovado projeto de lei que tramita no Congresso proibindo tomada de imóvel único do fiador na hipótese de o locatário deixar de pagar os aluguéis. A avaliação é de Rubens Elias Filho, presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic). Aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado em caráter terminativo nesta quarta-feira, o projeto agora deve seguir para apreciação na Câmara dos Deputados. De acordo com o texto, caso o locatário deixe de pagar os aluguéis, não seria mais permitido penhorar o imóvel dado como garantia do contrato de locação se este for o único imóvel do fiador.Ou seja, o fiador teria de ser dono de pelo menos dois imóveis para ser aceito pelas imobiliárias. Na opinião de Elias Filho, caso a mudança seja aprovada na Câmara, ficará mais complicado alugar um imóvel, uma vez que os interessados só poderiam fazê-lo a partir de duas garantias: o seguro fiança ou o depósito de três meses do valor do aluguel em conta poupança, instrumentos já utilizados. “Sem fiador, será mais difícil aprovar as fichas de quem pretende alugar um imóvel e não tem condições de pagar seguro fiança ou fazer o depósito exigido como garantia”, diz. Apesar de prever dificuldades, o representante da Aabic, instituição que reúne “as cem maiores administradoras de imóveis da capital”, afirma que boa parte dos contratos de locação já é garantida pelo seguro fiança, cuja cobertura prevê a falta de pagamento de aluguéis, taxas de condomínio e danos contra o imóvel. “Pelas contas da Aabic, cerca de 45% dos contratos administrados por nossas filiadas já contam com o seguro”, diz. A edição de agosto da Pesquisa de Locação do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP), que reúne dados de junho, não mostra o mesmo porcentual de utilização. De acordo com o levantamento do Creci-SP, do total de contratos de locação firmados na capital em junho, apenas 21,6% tinham o seguro fiança como garantia. A maioria, 54,4%, foi garantida por fiador. Elias Filho, da Aabic, não acredita que o projeto de lei seja aprovado em definitivo. “O mercado ainda vê a figura jurídica do fiador como a mais segura”, afirma. As ações de despejo por falta de pagamento recuaram quase 25% em julho na comparação com junho deste ano na capital. Foram 1.518 em julho ante 1994 ações no mês anterior. Em relação a junho do ano passado a queda foi menor, de 3,75%. Na opinião de Hubert Guebara, presidente do Grupo Hubert, um dos principais administradores de condomínios da capital, a baixa não é uma tendência. “Poderia ser vista como tendência caso a queda no volume tivesse sido expressiva em relação ao ano passado, o que não aconteceu”, afirma. Segundo Guebara, as ações de despejo acontecem pela falta total ou parcial do pagamento do aluguel e encargos. Julgada procedente a ação, o juiz decretará prazo de 30 dias para a desocupação. Ao fim do período para a desocupação, será efetuado o despejo, se necessário com uso de força. MERCADO - 1.518 Ações de despejo por falta de pagamento foram ajuizadas no fórum da capital em julho. O número é quase 25% menor que o volume verificado em junho GARANTIAS ACEITAS - De acordo com pesquisa do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP), que representa 20 mil imobiliárias e 89 mil corretores em todo o Estado, a maioria dos contratos de locação firmados na capital ainda tem o fiador como garantia. AS PRINCIPAIS GARANTIAS LEGAIS SÃO -  fiador (54,4%) - pessoa que dispõe do próprio imóvel para garantir o ressarcimento do locador caso o locatário não honre os pagamentos contratados. SEGURO FIANÇA (21,6%) - as apólices cobrem a falta de pagamento de taxa de condomínio ou aluguel, além de danos contra o imóvel. DEPÓSITO - modalidade em que o locatário tem de depositar o valor de três aluguéis em caderneta de poupança.

28 de agosto de 2009

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"Por toda parte, eu vou persuadindo a todos, a não se preocuparem com riquezas e com o corpo, como se deve preocupar com a alma."

22 de agosto de 2009

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