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Notícias

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"Se não tendes um amigo que vos corrige os defeitos, pagai um inimigo para que vos preste este serviço."

21 de junho de 2009

Churrasco sob medida

Valorização e diversão Churrasqueiras simples ou sofisticadas são opções de lazer e ainda aumentam o valor dos imóveis. Ter uma churrasqueira em casa pode ser uma opção interessante para reunir os amigos ou a família. Portátil, pré-moldada ou de alvenaria, os modelos têm tamanhos, formatos e acabamentos diferenciados que possibilitam criar ambientes personalizados. Mas, além de ser um acessório próprio para lazer, a churrasqueira pode ser um investimento que valoriza o imóvel. Para o gerente da Churrasqueiras Ribeirão, Luiz Gonzaga, quem busca por uma churrasqueira com mais detalhes e qualidade nem sempre tem o objetivo apenas de melhorar o lazer da família. "Uma churrasqueira valoriza o bem, é uma forma de investimento no imóvel", disse. Mas não importa se a ideia é investir ou apenas complementar o espaço de lazer, existem modelos para todas as necessidades, segundo Antônio Cardoso, sócio-proprietário da Churrasqueiras Universal. "Para quem precisa de modelos mais simples, a churrasqueira portátil é uma opção. As pré-moldadas agradam mais pela praticidade e pelo preço", disse. Para quem tem um espaço adequado, uma outra opção é a churrasqueira de alvenaria. "Elas são feitas sob medida, têm mais detalhes são mais bonitas", afirmou Gonzaga. Ainda na construção da casa, o analista de sistemas Rogério Catho incluiu uma churrasqueira de alvenaria no projeto. "Pude escolher um modelo mais rústico, que combina bem com meu espaço de lazer e fiz a churrasqueira do tamanho ideal para as recepções de amigos", disse. Segundo Camilo dos Santos Silva, proprietário da Camilo construções, o tamanho e designer chamam atenção e contribuem na escolha do acessório. No entanto, a durabilidade é a principal preocupação na hora da compra. Ele afirmou também que os modelos mais duráveis são os de alvenaria. "Para quem quer um produto que dura mais, que aguenta bem a temperatura, é mais vantagem construir a churrasqueira", contou. Além disso, quem opta por construir uma churrasqueira pode investir em técnicas diferenciadas. "A terra que foi colocada entre as paredes de tijolo auxilia no aquecimento. A churrasqueira aqui em casa também tem açúcar misturado no cimento, uma técnica usada para dar liga na massa. São vantagens que quem constrói tem. A minha churrasqueira tem sete anos e nunca tive problema com ela", contou Catho. (GR) Investimento alto traz bom resultado Personalizar uma churrasqueira pré-moldada pode ser uma opção para quem tem pouco espaço em casa. No entanto, este tipo de investimento pode sair mais caro. Segundo Luiz Gonzaga, gerente da Churrasqueiras Ribeirão, os modelos pré-moldados são os que mais saem. Além de serem mais baratos, a falta de espaço na área de lazer influencia na escolha. "Os modelos são mais simples, mas isso não impede que a pessoa acrescente acabamentos para valorizar a churrasqueira", disse. Uma das formas de modificar a aparência de uma churrasqueira pré-moldada é acrescentar pastilhas ou fazer grafiato como acabamento. O resultado diferenciado é garantido, segundo Gonzaga. Mas ele afirmou que "uma churrasqueira melhorada pode ficar até mais cara do que uma feita sob-medida. Mas se o espaço não permite uma de alvenaria, é uma opção interessante." A média de preço de uma churrasqueira portátil é R$180, uma pré-moldada custa cerca de R$340 , já as de alvenaria têm preços variados de acordo com o tamanho e modelo. "O valor médio de uma churrasqueira de alvenaria é R$1mil. Uma pré-moldada melhorada com algum tipo de acabamento custa pelo menos R$700", disse Gonzaga. (GR) function MM_openBrWindow(theURL,winName,features) { window.open(theURL,winName,features); }  

21 de junho de 2009

Comodidade quase dentro de casa

Incorporadoras apostam em novos serviços que completam a área comum dos condomínios Depois de as academias de ginástica terem invadido os novos empreendimentos, em espaços explorados por empresas de fitness com a vantagem de estar mais próximo de clientes - literalmente, a alguns passos dele -, novos serviços surgem a todo momento nas áreas comuns do condomínio. São espaços para cuidar de animais de estimação, os chamados pet care; para lavar carros, o car wash; bares; e restaurantes, além de salões de beleza e spas que oferecem massagens e banhos de ofurô. Esses espaços podem ser ou não explorados por empresas, como L´ Occitane, e salões de cabeleireiros, como Jacques Janine, podem ser alugados temporariamente por profissionais autônomos a pedido de condôminos ou até serem utilizados pelos próprios moradores. De forma geral, as incorporadoras entregam esses espaços decorados e equipados, e a administração do espaço é feita pelo condomínio. "O morador deixa de gastar gasolina, perder tempo, e pode se exercitar, subir ao apartamento para tomar banho e se arrumar para trabalhar. Esses serviços valorizam o imóvel", conta Douglas Duarte, diretor comercial Tecnisa. Os espaços mais comuns nos empreendimentos da incorporadora são academias de ginástica e pet care. Porém, são restritos a empreendimentos em terrenos maiores, com duas ou mais torres, os chamados condomínios clubes. "É necessária uma quantidade mínima de moradores para rentabilizar esses espaços", explica Duarte. A gerente Angélica Arbex, da Lello Condomínios, lembra que opções desse tipo de lançamento são crescentes. "Eles começaram a ser construídos em 2008. Até 2011, mais edifícios do tipo devem ser entregues. Geralmente, têm mais de 200 apartamentos e área comum sofisticada." Porém, é possível encontrar serviços em condomínios menores, com cem apartamentos, e unidades a partir de R$ 350 mil, afirma Sandro Gamba, diretor de incorporação da Gafisa. "Nesses empreendimentos, os espaços atendem a solteiros e jovens casais", completa Angélica. OPORTUNIDADES: SUMMER FAMILY RESORT Localizado na Vila Mascote, tem unidades de dois e quatro dormitórios com preço a partir de R$ 336 mil São 113 m2 e 147 m2 de área privativa. A área comum oferece SPA, Espaço Mulher e Fitness. Previsão de entrega: maio de 2011. Informações: 3702-7200 LUMINA São 96 unidades no Belenzinho com 145 m2 de área privativa, quatro dormitórios, duas suítes e três vagas, que custam a partir de R$ 516 mil. A área comum oferece massagem, espaço pet e fitness. Previsão de entrega: abril de 2012. Informações: 5501-7900 SUPREMO São 104 unidades em terreno de 2.652 m2, com 128 m2 de área privativa, quatro dormitórios ou três suítes e terraço gourmet a partir de R$ 499 mil. A área comum tem spa e sala de massagem. Previsão de entrega: março de 2012. Informações: 0800 77 43 111 

21 de junho de 2009

Simuladores virtuais de revestimentos para facilitar a vida do cliente

Experimente texturas e cores para paredes e pisos sem sair de casa com os sites de lojas especializadas em tintas e pisos. Clique e confira. Rio de Janeiro - Testar as cores das paredes e pisos sem sair de casa. Toda essa mordomia já é possível de ser desfrutada por quem está pensando em trocar o revestimento dos ambientes. As lojas especializadas em tintas e pisos disponibilizam pelo site um simulador virtual de fácil manuseio com um amplo banco de cores e tipos de material. A ferramenta pretende reduzir o tempo com pesquisas e experimentos sem resultados imediatos no mundo real. Foto: DivulgaçãoClientes podem trocar cores dos ambientes pelos simuladores virtuais                               "No site da Coral, essa ferramenta é uma das áreas mais visitadas. É fácil de manuseá-la, já que em apenas alguns cliques você pode transformar totalmente o ambiente que deseja. Para quem está utilizando pela primeira vez, a dica é procurar o ambiente que mais se aproxima com o que se deseja pintar (quarto, sala, banheiro). Além disso, o consumidor deve testar todas as idéias que tiver, sem restrições, e deixar a imaginação fluir", diz a analista de marketing da Coral, Bruna Santalucia. No site da Suvinil, o cliente tem a opção de fazer uma simulação das cores com fotos de ambientes de sua própria casa. A ferramenta disponibiliza um manual com o passo a passo para incluir as imagens. "É só o internauta fazer o upload da foto do ambiente desejado ou até mesmo utilizar as imagens de ambientes disponíveis no site para, então, escolher as cores que deseja simular em cada parede, janela, porta etc. Há também opções para preencher a parede toda ou selecionar pequenos espaços com as ferramentas pincel e rolo. Além disso, o site disponibiliza um banco de imagens de móveis e acessórios que ajuda a decorar o ambiente", explica a gerente de propaganda e promoção da Suvinil, Mirian Zanchetta.   Outra opção de simulador de revestimentos é o do site da Eucatex. Nele, o cliente pode trocar as cores da parede e os tipos de piso. Simulador virtual de cores para facilitar a vida do cliente "Nós temos um banco de dados com mais de duas mil cores. Utilizamos a cor mais próxima possível da real no simulador. Em alguns casos, podem haver ligeiras transformações. O monitor, por exemplo, pode ser responsável por esta alteração",  diz Álvaro Romualdo Neto, da área de produto da Eucatex. Além de dar conforto ao cliente, os simuladores reduzem o desgaste emocional com as várias tentativas de combinação de cores no mundo real.

21 de junho de 2009

Taxas de financiamentos imobiliários já contratados são negociáveis

Quem fechou um contrato de financiamento imobiliário antes da redução dos juros tem a chance de renegociar as taxas do documento. Essa portabilidade dos contratos é defendida por advogados e órgãos de defesa do consumidor. Os bancos procurados pela Folha não se posicionaram a respeito do assunto. "Se você financiou seu apartamento com juros de 11% ao ano mais TR e agora ele [banco] oferece uma taxa menor, dá para negociar", exemplifica Ricardo Almeida, professor de finanças do Insper. A mudança pode ser até do agente financeiro, diz Edwin Britto, advogado e secretário da Comissão de Direitos Imobiliários da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil). "É importante tentar primeiro com o banco em que o financiamento está sendo feito. Caso a instituição se recuse a rever a taxa de juros, é possível recorrer a outra instituição. Esta irá quitar o saldo devedor com o outro banco e, assim, financiará o saldo para o consumidor." Com a queda das taxas, a enfermeira Fabiana Mendes, 42, pretende pedir a seu gerente a revisão do contrato de compra de um apartamento: "Vou economizar mais de R$ 12 mil se minha taxa for alterada". SFH Britto, da OAB-SP, explica que há também a possibilidade de enquadrar um financiamento no SFH (Sistema Financeiro da Habitação), cujo teto anterior era de R$ 350 mil e desde abril está em R$ 500 mil --bens de valor superior são financiados pela CH (Carteira Hipotecária), que tem juros maiores. "A ideia é a mesma. Converse primeiro com seu banco e, se não houver uma boa negociação, procure outro agente financeiro. Também vale mostrar uma contraproposta para o seu banco como incentivo para uma revisão", orienta. Mas a portabilidade de contratos imobiliários ainda não é usual, diz Elisa Novais, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). "É ainda difícil os consumidores entenderem o contrato integralmente. Para assinar um novo documento de financiamento, é importante consultar um advogado para saber se terá as mesmas condições." MARIANA DESIMONE  

21 de junho de 2009

Crédito imobiliário está até 9% mais barato

O cenário econômico está favorável para quem quer financiar a compra de uma casa. Com a queda da taxa básica de juros, os bancos reduziram tarifas de crédito imobiliário. Em relação às condições praticadas em maio último, já é possível economizar até 9% no total pago pelo financiamento de um imóvel em até 30 anos, segundo cálculos do matemático José Dutra Vieira Sobrinho, professor do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. "As condições de crédito vinham melhorando até setembro de 2008, quando as instituições ampliaram o número de financiamentos e os prazos e diminuíram as taxas de juros", diz Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac (associação de executivos de finanças). "Depois de setembro, o quadro se inverteu. Agora, as condições voltam a melhorar, e a tendência é que, a médio prazo, haja mais redução de juros." Mas Gustavo Bezerra, 32, gerente de logística, não quer esperar por taxas mais atrativas: "Agora que achei a casa onde quero morar e sei como financiar, não vou esperar mais". Para Haroldo Vale Mota, professor de finanças da Fundação Dom Cabral, Bezerra tomou a decisão correta: "É difícil achar um imóvel que atenda às suas necessidades, com parcelas possíveis de pagar". Ele aponta para uma possível alta dos preços de imóveis. "Com a taxa caindo, a demanda cresce --e, se não houver ampliação da oferta, poderá ocorrer desequilíbrio dos valores". MARIANA DESIMONE

21 de junho de 2009

Crédito imobiliário está até 9 porcento mais barato

O cenário econômico está favorável para quem quer financiar a compra de uma casa. Com a queda da taxa básica de juros, os bancos reduziram tarifas de crédito imobiliário. Em relação às condições praticadas em maio último, já é possível economizar até 9% no total pago pelo financiamento de um imóvel em até 30 anos, segundo cálculos do matemático José Dutra Vieira Sobrinho, professor do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. "As condições de crédito vinham melhorando até setembro de 2008, quando as instituições ampliaram o número de financiamentos e os prazos e diminuíram as taxas de juros", diz Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac (associação de executivos de finanças). "Depois de setembro, o quadro se inverteu. Agora, as condições voltam a melhorar, e a tendência é que, a médio prazo, haja mais redução de juros." Mas Gustavo Bezerra, 32, gerente de logística, não quer esperar por taxas mais atrativas: "Agora que achei a casa onde quero morar e sei como financiar, não vou esperar mais". Para Haroldo Vale Mota, professor de finanças da Fundação Dom Cabral, Bezerra tomou a decisão correta: "É difícil achar um imóvel que atenda às suas necessidades, com parcelas possíveis de pagar". Ele aponta para uma possível alta dos preços de imóveis. "Com a taxa caindo, a demanda cresce --e, se não houver ampliação da oferta, poderá ocorrer desequilíbrio dos valores". MARIANA DESIMONE

21 de junho de 2009

Taxas de financiamentos imobiliários já contratados são negociáveis

Quem fechou um contrato de financiamento imobiliário antes da redução dos juros tem a chance de renegociar as taxas do documento. Essa portabilidade dos contratos é defendida por advogados e órgãos de defesa do consumidor. Os bancos procurados pela Folha não se posicionaram a respeito do assunto. "Se você financiou seu apartamento com juros de 11% ao ano mais TR e agora ele [banco] oferece uma taxa menor, dá para negociar", exemplifica Ricardo Almeida, professor de finanças do Insper. A mudança pode ser até do agente financeiro, diz Edwin Britto, advogado e secretário da Comissão de Direitos Imobiliários da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil). "É importante tentar primeiro com o banco em que o financiamento está sendo feito. Caso a instituição se recuse a rever a taxa de juros, é possível recorrer a outra instituição. Esta irá quitar o saldo devedor com o outro banco e, assim, financiará o saldo para o consumidor." Com a queda das taxas, a enfermeira Fabiana Mendes, 42, pretende pedir a seu gerente a revisão do contrato de compra de um apartamento: "Vou economizar mais de R$ 12 mil se minha taxa for alterada". SFH Britto, da OAB-SP, explica que há também a possibilidade de enquadrar um financiamento no SFH (Sistema Financeiro da Habitação), cujo teto anterior era de R$ 350 mil e desde abril está em R$ 500 mil --bens de valor superior são financiados pela CH (Carteira Hipotecária), que tem juros maiores. "A ideia é a mesma. Converse primeiro com seu banco e, se não houver uma boa negociação, procure outro agente financeiro. Também vale mostrar uma contraproposta para o seu banco como incentivo para uma revisão", orienta. Mas a portabilidade de contratos imobiliários ainda não é usual, diz Elisa Novais, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). "É ainda difícil os consumidores entenderem o contrato integralmente. Para assinar um novo documento de financiamento, é importante consultar um advogado para saber se terá as mesmas condições." MARIANA DESIMONE

21 de junho de 2009

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