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Notícias

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"Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou."

23 de maio de 2009

Conversa é a melhor arma para o síndico.

Negociar é a melhor solução, ainda que a lei permita que o condomínio proteste proprietários e inquilinos inadimplentes. A alternativa mostrou-se mais eficiente do que o protesto em cartório. O número de ações diminuiu em uma das maiores administradoras de condomínio da Capital. A possibilidade de recorrer à Justiça entrou em vigor em julho de 2008, por meio de uma lei estadual. Síndicos podem protestar os proprietários de imóveis devedores de taxas de condomínio, levando, assim os nomes dos inadimplentes para cadastros de inadimplentes, como a Serasa. Entre julho de 2008 e março de 2009, a administradora Lello, responsável por 65 mil apartamentos em 1,1 mil condomínios na capital, protestou apenas nove boletos - índice de 0,07%, já que, no mesmo período, promoveu mais de 13 mil acordos amigáveis. Outro levantamento, feito com base em dados da Justiça pela administradora Hubert, mostra que a média de protestos por mês na Capital, entre o início da vigência da lei e março deste ano, é de 1.012. O número caiu até dezembro, quando chegou a 657, mas voltou a subir, segundo a administradora, como reflexo da crise financeira internacional. Segundo a gerente de relações com clientes da empresa, Márcia Romão, a primeira opção é sempre o acordo, já que cada caso de inadimplência se dá por uma circunstância diferente: há devedores contumazes e os que apenas atrasam de vez em quando o pagamento. ?A simples possibilidade de ficar com o nome sujo já tem levado muita gente a procurar o síndico para negociar?. Para o diretor da administradora Itambé, Rene Vavassori, protestar não resolve o problema do condomínio. ?Não garante que o inadimplente vai pagar na hora?, diz ele. ?Fazemos cobrança por telefone, depois por carta até três vezes e por último fica Justiça.? Apesar de permitido por lei, o síndico deve ter cautela antes de adotar o procedimento de incluir nomes de condôminos em cadastros negativos: há condomínios que não têm um cadastro atualizado, e o morador pode não ser o proprietário. ?Se o síndico protestar o nome errado, certamente sofrerá processo por danos morais?, afirma Márcia. O diretor da Itambé recomenda que a adoção do sistema seja aprovada por assembleia, para não caber a alegação de desconhecimento da regra.

21 de maio de 2009

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"Conheça-te profundamente e terás eliminado o maior de teus inimigos".

17 de maio de 2009

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"Conheça-te profundamente e terás eliminado o maior de teus inimigos".

17 de maio de 2009

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"Conheça-te profundamente e terás eliminado o maior de teus inimigos".

17 de maio de 2009

Condomínio rentável.

Mudança de hábito - As atitudes sustentáveis podem significar mais que somente preocupação com ambiente.  As atitudes sustentáveis podem ser rentáveis inclusive em condomínios residenciais. A coleta seletiva e o treinamento de funcionários e condôminos são ações básicas para obter resultados. A iniciativa é possível em condomínio de todos os tamanhos, mas é essencial que haja o interesse de todos em mudar alguns hábitos do dia-a-dia. O síndico do condomínio Pau Brasil, no bairro Palma Travassos, Evandro José Teixeira, afirmou que o local não tem nenhum projeto confirmado para tornar o condomínio totalmente sustentável. No entanto, ele diz acreditar na necessidade da implantação pelo menos da coleta seletiva, item que segundo Larissa Ribeiro Ramos, a engenheira ambiental e sócia-proprietária da Multisolutions, empresa especializada em consultoria ambiental, é a base de uma iniciativa desse tipo. "Estamos estudando alternativas para a implantação da coleta seletiva no prédio. É uma ação importante para a conscientização", disse Teixeira. Ele contou ainda que há moradores que, mesmo sem o projeto no prédio, separam os recicláveis. Esta iniciativa dos moradores pode ser um bom começo para que o condomínio se torne sustentável. Larissa disse que a separação e revenda do lixo, a orientação dos moradores, dos funcionários do condomínio e a estrutura técnica são importantes para que o condomínio consiga ser sustentável. No entanto, o essencial para que a implantação tenha sucesso é a disponibilidade para as mudanças. "As pessoas precisam estar abertas a mudarem seus hábitos. Uma forma de estimular a adesão dos moradores é criando premiações." Larissa afirmou também que os resultados de atitudes sustentáveis são imediatos. "Nosso projeto de específico para condomínios residenciais tem duração de pelo menos quatro meses, e logo que as ações sustentáveis começam, os benefícios aparecem. E não é apenas neste período, se houver adesão, os investimentos feitos são reembolsados e as atitudes passam a ser cada vez mais rentáveis." Além da possibilidade de trazer rentabilidade para o condomínio, com a venda dos recicláveis, é possível colocar em prática a responsabilidade social. "O lixo reciclável coletado pode ser revertido ou doado para instituições carentes, por exemplo, ao invés de ser vendido", contou a engenheira ambiental. (GR) Resultado da ação aparece na conta Mesmo sem a orientação de uma empresa especializada, as ações independentes trazem benefícios. O investimento em sustentabilidade já aparece na conta mensal de um condomínio de Ribeirão. O biólogo Daniel Fonseca de Andrade mora no condomínio Tamoios. Desde que ele mudou para o local, há cinco anos, o incentivo às ações sustentáveis existe. "Nos andares e na garagem há coletor para lixo reciclável, há vistorias constantes nos apartamentos para detectar vazamentos, houve a redução dos dias de limpeza das áreas comuns, as lâmpadas foram substituídas e a garagem ganhou sensores de presença.” Para conseguir a adesão dos moradores, que é espontânea, são distribuídos boletins informativos internos sobre a importância dessas atitudes. Além da contribuição com o meio ambiente, outro motivo que estimula os moradores é a rentabilidade para o condomínio. Andrade afirmou que o resultado da iniciativa aparece na conta mensal do condomínio. "Todo o lixo coletado no prédio é vendido a um sucateiro. E apesar de ser uma pequena quantia, isso reflete na conta do condomínio." (GR)

17 de maio de 2009

Condomínio rentável.

Mudança de hábito - As atitudes sustentáveis podem significar mais que somente preocupação com ambiente.  As atitudes sustentáveis podem ser rentáveis inclusive em condomínios residenciais. A coleta seletiva e o treinamento de funcionários e condôminos são ações básicas para obter resultados. A iniciativa é possível em condomínio de todos os tamanhos, mas é essencial que haja o interesse de todos em mudar alguns hábitos do dia-a-dia. O síndico do condomínio Pau Brasil, no bairro Palma Travassos, Evandro José Teixeira, afirmou que o local não tem nenhum projeto confirmado para tornar o condomínio totalmente sustentável. No entanto, ele diz acreditar na necessidade da implantação pelo menos da coleta seletiva, item que segundo Larissa Ribeiro Ramos, a engenheira ambiental e sócia-proprietária da Multisolutions, empresa especializada em consultoria ambiental, é a base de uma iniciativa desse tipo. "Estamos estudando alternativas para a implantação da coleta seletiva no prédio. É uma ação importante para a conscientização", disse Teixeira. Ele contou ainda que há moradores que, mesmo sem o projeto no prédio, separam os recicláveis. Esta iniciativa dos moradores pode ser um bom começo para que o condomínio se torne sustentável. Larissa disse que a separação e revenda do lixo, a orientação dos moradores, dos funcionários do condomínio e a estrutura técnica são importantes para que o condomínio consiga ser sustentável. No entanto, o essencial para que a implantação tenha sucesso é a disponibilidade para as mudanças. "As pessoas precisam estar abertas a mudarem seus hábitos. Uma forma de estimular a adesão dos moradores é criando premiações." Larissa afirmou também que os resultados de atitudes sustentáveis são imediatos. "Nosso projeto de específico para condomínios residenciais tem duração de pelo menos quatro meses, e logo que as ações sustentáveis começam, os benefícios aparecem. E não é apenas neste período, se houver adesão, os investimentos feitos são reembolsados e as atitudes passam a ser cada vez mais rentáveis." Além da possibilidade de trazer rentabilidade para o condomínio, com a venda dos recicláveis, é possível colocar em prática a responsabilidade social. "O lixo reciclável coletado pode ser revertido ou doado para instituições carentes, por exemplo, ao invés de ser vendido", contou a engenheira ambiental. (GR) Resultado da ação aparece na conta Mesmo sem a orientação de uma empresa especializada, as ações independentes trazem benefícios. O investimento em sustentabilidade já aparece na conta mensal de um condomínio de Ribeirão. O biólogo Daniel Fonseca de Andrade mora no condomínio Tamoios. Desde que ele mudou para o local, há cinco anos, o incentivo às ações sustentáveis existe. "Nos andares e na garagem há coletor para lixo reciclável, há vistorias constantes nos apartamentos para detectar vazamentos, houve a redução dos dias de limpeza das áreas comuns, as lâmpadas foram substituídas e a garagem ganhou sensores de presença.” Para conseguir a adesão dos moradores, que é espontânea, são distribuídos boletins informativos internos sobre a importância dessas atitudes. Além da contribuição com o meio ambiente, outro motivo que estimula os moradores é a rentabilidade para o condomínio. Andrade afirmou que o resultado da iniciativa aparece na conta mensal do condomínio. "Todo o lixo coletado no prédio é vendido a um sucateiro. E apesar de ser uma pequena quantia, isso reflete na conta do condomínio." (GR)

17 de maio de 2009

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"A felicidade é o subproduto do esforço de fazer o próximo feliz".

10 de maio de 2009

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