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Notícias

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"A felicidade é o subproduto do esforço de fazer o próximo feliz".

10 de maio de 2009

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"A felicidade é o subproduto do esforço de fazer o próximo feliz".

10 de maio de 2009

Donos de imóveis usados de alto padrão baixam preços.

Apesar da alta, em março, na comercialização de imóveis usados na cidade de São Paulo --30,63% sobre fevereiro, segundo o Creci-SP (conselho de corretores)--, a venda dos que custam mais de R$ 500 mil segue com dificuldades devido à crise. Para aumentar a velocidade dos negócios, proprietários definem preços mais baixos e oferecem descontos. Com readequações que beiram a faixa de 5% de abatimento e até reduções de R$ 100 mil no preço de oferta, como apurou a Folha em imobiliárias da capital, o momento aparece como oportunidade de negociação, indica Feliciano Giachetta, consultor e diretor da FGi Negócios Imobiliários. Bens na faixa além de R$ 500 mil costumam demorar mais para serem vendidos pelo próprio caráter do imóvel, que não costuma ser o primeiro nem do vendedor nem do comprador. "Não há necessidade dessa compra", afirma Guilherme Ribeiro, diretor de seminovos da imobiliária Fernandez Mera. Outra questão é que, dentre os proprietários desses imóveis, é comum a presença de comerciantes e empresários, que veem na venda do bem um modo de captação de dinheiro para seus investimentos -o que os torna menos resistentes a oferecer abatimentos. "O fator determinante para a venda nem sempre é o preço, e sim a necessidade de investimento em seu negócio", pontua José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Adequação Um novo fator também teve reflexos nos preços: a mudança nas regras de empréstimo com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que elevou o valor-limite do imóvel a ser financiado de R$ 350 mil para R$ 500 mil. "O dono recua em relação ao valor pedido em imóveis próximos dessa faixa de preço para entrar na categoria", diz Lucas Penteado, diretor de expansão da Pronto!, braço de usados da imobiliária Lopes. Para ter certeza sobre a oportunidade apresentada, Viana recomenda atenção: "Um desconto sobre o preço pedido pode não ser uma redução no preço real do imóvel".  CRISTIANE CAPUCHINHO

10 de maio de 2009

Índice Nacional de Construção Civil desacelera em abril, diz IBGE

Recuo do preço de materiais e da mão-de-obra foram responsáveis pelo resultado. Rio de Janeiro - O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE e pela Caixa Econômica Federal, apresentou variação de 0,32% em abril. O número é bem menor que a taxa de 0,94% de março e levemente inferior ao 0,7% de abril do ano passado. A desaceleração do índice, segundo o IBGE, ocorreu pelo recuo do preço dos materiais, com a redução do IPI, e da mão-de-obra, destacado pelo ritmo menor dos reajuste salarial. Nos últimos 12 meses, terminados em abril, o acumulado ficou em 11,67%. O valor é igual ao do mesmo período imediatamente anterior. A parcela de materiais variou 0,24% em abril, contra 0,71% em março. Foi a menor variação desde junho de 2007. A mão-de-obra caiu de 1,28%, em março, para 0,43%, em abril.

10 de maio de 2009

Adapte a sua tomada.

Com três pinos- Desde janeiro deste ano os novos plugues estão sendo comercializados, mas a procura pelo novo padrão é baixa. Desde janeiro deste ano, novos plugues e tomadas começaram a ser comercializados em todo o País. O novo padrão brasileiro foi estabelecido para garantir maior segurança no manuseio destas peças. Atualmente existem pelo menos dez tipos de tomadas e plugues diferentes nas lojas. Com a padronização dessas peças, apenas dois modelos de plugues —um de dois pinos e outro de dois pinos e um pino terra— , e um tipo de tomada com três furos serão comercializados. O novo padrão foi estabelecido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e regulamentada pelo Conselho Nacional de Metrologia (Conmetro). O engenheiro eletricista Tapyr Sandroni Jorge, diz que os novos modelos foram feitos para garantir a segurança no uso doméstico. “O objetivo destas mudanças é oferecer mais segurança. Os novos modelos evitam o contato com o metal já conectado à eletricidade, o que provocaria choques, ou que o plugue se encaixe em apenas um buraco da tomada, o que também provoca choques.” Mas apesar de os novos modelos já estarem no mercado, a procura pelo novo padrão ainda é pequena, segundo Marcelo Borges, diretor comercial da Direta distribuidora de materiais elétricos. Mesmo quem está construindo ainda dá preferência às peças antigas. “Já tive cliente que trocou todos os plugues do novo modelo pelo antigo. Isso porque as pessoas estão construindo imóveis novos, mas os eletrodomésticos delas ainda são do padrão antigo”, afirma. A partir de 2010 todos os eletrodomésticos também deverão estar adaptados com as tomadas de três pinos. De acordo com o Inmetro, as dimensões e as distâncias entre os furos da tomada padrão permitem encaixe de plugues redondos com o formato atual em mais de 80% dos aparelhos atualmente comercializados. Isso garante a conectividade dos plugues e tomadas atuais com os plugues e tomadas padrão. Para os aparelhos que não possibilitam esta conectividade, há adaptadores. “Mas o uso de adaptadores pode não ser tão seguro, o ideal é trocar a tomada”, afirma Jorge. (GR) Substituição é simples Quem vai substituir as tomadas antigas pelas do novo padrão não terá muita dor de cabeça. Se a casa já tiver aterramento elétrico, a substituição é simples e não pesa muito no bolso. Segundo o diretor comercial da Direta distribuidora de materiais elétricos, Marcelo Borges, os preços dos novos modelos são praticamente os mesmos dos antigos. “Para trocar todas as tomadas e interruptores, de uma casa simples, já aterrada, por exemplo, o gasto médio com estas peças será de R$110”, afirma. O engenheiro eletricista Tapyr Sandroni Jorge, diz que a instalação também é simples. “Para quem está construindo, instalar o modelo novo ou antigo não mudará os gastos.” O empresário Carlos Antônio Machado optou por se adequar ao novo padrão. “A casa que estou construindo já está no acabamento. Soube que haveria esta substituição e já deixei tudo pronto para o eletricista instalar tudo no novo padrão. Como os aparelhos vão vir padronizados, é mais fácil, já está tudo pronto.” (GR)        

10 de maio de 2009

Perdas de materiais podem atingir 40 porcento da obra.

Isso acontece porque cerca de 60% da construção civil brasileira não tem gestores habilitados. Essa gestão é essencial mesmo em reformas residenciais. A indústria de construção civil consome cerca de 100 vezes mais materiais que a indústria automobilística. Portanto, 1% de economia na construção equivale à produção das montadoras. Além de serem utilizados em grande volume, os materiais de construção envolvem recursos naturais, como pedra, areia e madeira e, portanto, resíduos que podem ser reciclados, o que faz com que evitar desperdícios em uma obra, além de gerar uma economia considerável, seja ecologicamente correto. Fernando Pereira/AEMateriais de construção reciclados podem ser usados em pavimentação                                  Enquanto construtoras limitam a 1% o desperdício de materiais com uma gestão profissionalizada, reformas residenciais, geralmente geridas pelos proprietários do imóvel ou profissionais sem gerenciamento, podem desperdiçar até 40% do total de materiais, de acordo com o engenheiro civil Ubiraci Espinelli Lemes de Souza. "Cerca de 60% da construção civil brasileira não tem gestores habilitados. Essa gestão é essencial mesmo em reformas residenciais." As perdas podem gerar ou não entulho e são resultado de uma obra mal planejada, que incorpora mais materiais que o necessário. Uma parede reta, com falha no revestimento de massa, pode consumir bem mais material que o necessário. A perda com entulho geralmente é resultado de manejo de materiais com imperícia. "Cortados de forma errada, pisos e revestimentos acabam quebrando. Um erro comum é misturar o gesso à água por mais tempo que o necessário", exemplifica Souza. Apesar da perda com o entulho trazer o inconveniente de encaminhá-lo a aterros e transbordos, a perda incorporada muitas vezes é maior que a perda com entulho, cita o engenheiro. "Materiais moldados, como argamassa, gesso e componentes de alvenaria, além de concreto e madeira, utilizada em moldagem de estruturas, concentram as maiores perdas." Se houver desperdício, nem tudo está perdido. É possível reutilizar essas sobras de materiais na própria obra. Um exemplo são as sobras de blocos de concreto, que podem constituir uma nova argamassa. Como estão endurecidos, basta moê-los novamente. Caso opte pela reciclagem, o entulho pode ser usado como base para pavimentação urbana. Souza aconselha a não comprar materiais apenas pelo menor preço em vez de buscar custo-benefício. "Na periferia de São Paulo, existem fábricas de bloco de péssima qualidade. Os materiais são menos resistentes e vendidos em tamanhos menores. O que poderia ser construído com 13 blocos por metro quadrado acaba utilizando 22, seja porque quebrou ou desmanchou, e a parede tem de ser construída novamente." Considere ainda conservar materiais. Evite pilhas com mais de 2 metros de altura, que permitam que os materiais sejam arremessados e corram o risco de quebra. Sacos de cimento devem ser isolados da chuva em local coberto, sem encostar na parede ou no chão. Jornal da Tarde -04/05/2009

07 de maio de 2009

Opções de revestimento de paredes para deixar os ambientes mais aconchegantes.

  Papel, porcelana, ramos de videira e placas de restos de osso para paredes para incrementar o visual da casa. Rio de Janeiro - No lugar do branco das paredes, papéis decorados com flores, figuras abstratas e animais. Quem sabe cerâmicas desenhadas pelas mãos de uma artista plástica ou ramos de videira. Tanto faz o material e a imagem. Seja na cozinha, na sala, nos quartos ou naquele cantinho esquecido da casa, os revestimentos podem incrementar o visual de quase todos os ambientes internos. Na Orlean, há uma infinidade de papéis de parede para todos os gostos, com opções de lisos e estampados, assim como desenhos geométricos, figurativos e abstratos. Além disso, há linhas que imitam pedras, madre-pérolas, tecidos e fugê, um tipo de revestimento bastante utilizado pelos arquitetos. Os produtos são de fácil aplicação e podem ser trocados de acordo com as necessidades do morador. Os preços variam de R$ 360 a R$ 1500 o rolo, com 10m de comprimento por 50 cm de largura cada. Palhas de folhas artesanais para colocar na parede "Hoje em dia, o uso do papel de parede é muito prático, pois a maioria deles é feita de vinil. Por isso, são fáceis de limpar. Outra vantagem dos papéis de parede é que você consegue texturas difíceis de encontrar numa pintura. Mas esse tipo de material não deve ser usado em ambientes externos, pois, ao ficar sujeito às intempéries, pode perder a cola", diz a gerente da loja Orlean, Flávia Bianco. A coleção tem papéis com palhas de folhas coladas à mão com opções variadas de cores. Mas, antes de aplicar o produto é preciso se certificar de que a parede esteja seca. A melhor base para a aplicação é a pintura látex ou massa corrida, As paredes com pintura à óleo deverão ser cobertas com uma demão de tinta à base de látex ou liquibase. Flávia chama atenção para a restrição ao uso do papel em banheiros. O vapor da água quente pode descolar o material da parede. Já em lavabos, o uso do produto é permitido. Porcelanato para revestir paredes com arte e delicadeza Outras opções de revestimento podem deixar os ambientes da casa mais aconchegantes. Na Biacongres há opções de porcelanato feitos pela artista plástica capixaba Ana Paula de Castro para revestimento de paredes. Na linha Patchwork, os micro relevos reproduzem pespontos, como se as placas fossem tecidos alinhavados. O conjunto formado por duas placas de 25cm x 25cm cada, custa R$ 51. Já os porcelanatos da série Orquídeas são feitos em micro relevos verticais e horizontais. A superfície branca e lisa, em contraste com os micro relevos, produz efeitos visuais variados de acordo com cada ângulo de observação. O preço do material é de R$ 55. Já pensou em cobrir as paredes da sala com ramos de videira ou placas de restos de osso? Pois, na Empório Beraldin, essas são algumas das opções de revestimento para paredes. Segundo a supervisora da loja, Neila Tostes, o uso desses materiais transforma o ambiente, tornando-o mais aconchegante.  Placa de resto de osso pode ser usada no lavabo da casa Os revestimentos são ótimas opções para quem quer deixar o ambiente da casa mais acolhedor. Os ramos de videira devem ser utilizados em ambientes rústicos. Esse produto é feito com as sobras dos galhos da vinha e não deve ser utilizado em áreas externas. Já os feitos com restos de osso podem ser incluídos em ambientes úmidos, como os banheiros, por exemplo - diz a Neila Tostes, supervisora da Empório Beraldin.           O Globo - 07/05/2009

07 de maio de 2009

Consórcio e imóveis usados estão em alta.

Endividar-se durante a crise com um financiamento bancário não é prudente na opinião do planejador de finanças pessoais Fabiano Calil, 35. "Há incerteza quanto à capacidade de geração de renda futura. É interessante aguardar até 12 meses, para ter perspectiva mais clara do que virá." Para evitar o financiamento, uma opção é o consórcio, em que não se pagam juros. Esse plano segue bem procurado. "Em janeiro houve alta de 9,3% em relação ao mesmo período em 2008", fala Luiz Fernando Savian, 59,presidente da regional São Paulo da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios). Com dinheiro em mãos, o comprador tem negociado mais com imóveis usados. O número de lançamentos na cidade de São Paulo caiu 35% em setembro de 2008 --2.368 unidades contra 3.642 em agosto--, segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio e o Secovi-SP, e também caiu em outubro. Em janeiro, o número de unidades novas vendidas foi 20,3% inferior ao de janeiro de 2008. "Agora, o mercado está retomando, em um nível bem mais baixo", diz Sérgio Watanabe, 63, presidente do Sindus Con-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). O setor espera um crescimento em 2009 comparável ao de 2006. Em fevereiro, a venda de usados na cidade de São Paulo cresceu 140%, segundo o Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), o que, de acordo com o órgão, põe o mercado no nível pré-crise. EDUARDO CAMPOS LIMA

07 de maio de 2009

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