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Notícias

Em um ano, aluguel sobe 12,11%

Só no mês de março, o aumento do preço do aluguel, de acordo com a pesquisa, foi de 0,5%. Nos últimos 12 meses encerrados em março, o valor dos aluguéis residenciais em São Paulo subiu 12,11% na prática - quase o dobro dos 6,27% registrados pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que regula a maior parte dos contratos. A constatação foi feita pela pesquisa mensal de locação residencial do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) . O mercado de locação residencial registra aumentos significativos em relação aos indicadores de preços por absoluta escassez de moradias para aluguel", justifica José Roberto Federighi, vice-presidente de Locação do Secovi-SP. Isso fica claro, segundo ele, pelo Índice de Velocidade de Locação (IVL), que mede o número médio de dias que um imóvel vago leva para ser alugado. Em março, um imóvel em bom estado de conservação e bem localizado, situado na capital paulista, levava apenas 11 dias, em média, para ser ocupado, quando, há cinco anos, uma moradia com as mesmas características tinha um IVL superior a 30 dias. Só no mês de março, o aumento do preço do aluguel, de acordo com a pesquisa, foi de 0,5%. Os imóveis de dois dormitórios foram os que registraram maior elevação: 1%, em média. Enquanto isso, o aluguel das moradias de um e de três dormitórios ficou praticamente estável, e a locação de imóveis de quatro quartos teve acréscimo médio de preço da ordem de 0,2%. Entre os tipos de moradias alugadas com mais rapidez no mês passado destacam-se casas térreas e sobrados, que demoraram, em média, entre dez e 27 dias para serem locados. A ocupação de apartamentos foi mais lenta, de 17 a 34 dias. O IVL da capital paulista, em março de 2009, permaneceu no mesmo nível de fevereiro: variou entre 11 e 29 dias. A pesquisa mostrou ainda que o fiador aparece como a garantia mais utilizada (49%) na amostra de imóveis analisada em março. A segunda modalidade mais usada foi o depósito em dinheiro de até três meses, escolhido por cerca de um terço dos proprietários. Jornal da Tarde - 22/04/09  

26 de abril de 2009

O contrato de locação pode ser ajustado por qualquer prazo?

Sim. A locação pode ser ajustado por qualquer prazo. Se for maior de dez anos, dependerá da vênia conjugal. Sendo que ausente a vênia conjugal, o cônjuge não estará obrigado a observar o prazo excedente.  

22 de abril de 2009

Durante o prazo estipulado para a duração do contrato, poderá o locador reaver o imóvel alugado?

Não. Todavia o locatário, poderá devolvê-lo, pagando a multa pactuada, segundo a proporção prevista no art. 924 do Código Civil e, na sua falta, a que for judicialmente estipulada.  

22 de abril de 2009

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"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano".

19 de abril de 2009

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"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano".

19 de abril de 2009

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"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano".

19 de abril de 2009

Consórcio como opção

O planejamento antes de adquirir um imóvel pode garantir economia. Para quem sonha em comprar, construir ou reformar a casa o consórcio de imóveis é uma opção prática e que dispensa algumas burocracias. Apesar do investimento ser de longo prazo, quem opta por fazer um consórcio não precisa esperar ser contemplado nos sorteios, pois os lances livres ou fixos podem antecipar a mudança para a casa nova. Na Pilares Representações, empresa que faz consórcios de imóveis, são quatro clientes contemplados por mês. Os consórcios que podem ser feitos em 75, 100, 120 e 150 parcelas facilitam a aquisição da casa própria. Segundo o sócio da empresa José Roberto Alves da Costa, o custo do investimento varia de acordo com o valor do imóvel, ou do crédito para reforma que se pretende consorciar. "Temos parcelas de consórcio de, em média, R$330 a R$ 1,8 mil", diz. Costa afirma que estes são valores facilitados. "Os consórcios de imóveis são muito procurados, pois representam um gasto de apenas 25% do valor total do investimento, enquanto um financiamento comum pode chegar a até 300% deste valor. Além disso, não é necessário comprovação de renda e a burocracia é bem menor", afirma. O sonho do corretor de seguros Renato Orlando Bolfarini, era mudar do apartamento que morava para uma casa. "Após muitos cálculos decidi que um consórcio era o investimento que mais valia a pena", conta ele. Depois de seis meses, Bolfarini deu um lance e foi contemplado. O contador Claudinei Gaona Granados conseguiu o crédito do consórcio já no segundo mês. "Eu estava com pressa, e dei um lance. Na segunda assembléia minha casa saiu", conta. O contador também optou por este tipo de investimento pela economia no valor total do imóvel. Os consórcios são feitos por etapas e os imóveis saem conforme forem sorteados ou por lances. Costa conta que há a opção dos lances fixos possibilita a redução do tempo para pegar o crédito do imóvel, mas com valores reduzidos. "Os lances livres, comuns em consórcios de imóveis, geralmente são altos. Para conseguir agilizar a saída do crédito com este tipo de lance é preciso pelo menos 50% do valor imóvel, enquanto os lances fixos custam cerca de 20% a 30% do valor total." Os lances fixos são divididos em parcelas de 30 e 45 vezes. (GR) Para quem planeja Para quem tem uma quantia em dinheiro, o financiamento é a melhor opção, segundo o diretor regional do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), José Batista Ferreira. A credibilidade e segurança também são apontadas pelo especialista como vantagem dos financiamentos bancários. O consórcio de imóveis é ideal para quem gosta de planejar o futuro. "Não é um tipo de investimento voltado para pessoas que querem imóvel de imediato, apesar de haver a possibilidade de conseguir o crédito com um lance", diz o empresário José Roberto Alves da Costa. Mesmo com esta possibilidade, Ferreira afirma que atualmente os financiamentos bancários são mais viáveis. "Quem tem um bom dinheiro para dar um lance pode investir em uma entrada de um financiamento", afirma ele. Segundo o diretor do Sinduscon, "a pouca burocracia para entrar no consórcio também não é uma vantagem, pois quando a pessoa é contemplada a quantidade de comprovações pode ser maior que a de um financiamento." Ferreira diz ainda que os financiamentos devem oferecem possibilidades mais atrativas este ano. "O momento atual é mais propício para este tipo de investimento", afirma.        

19 de abril de 2009

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