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Notícias

Em relação a um consórcio de imóveis, o que leva vantagem? Aderir a um grupo com pagamento mensal de R$ 600,00 por 120 meses ou guardar o dinheiro na poupança pelo mesmo período.

Segundo o professor de economia da FGV William Eid, são duas coisas bem distintas. Se a intenção é aplicar o dinheiro, há aplicações mais rentáveis que a poupança e o consórcio também melhor opção. Se a intenção é comprar uma casa e não há pressa, juntar o dinheiro para comprar à vista é sempre a melhor opção, pois à vista sempre se obtém descontos. O problema de juntar dinheiro é que a pessoa tem de ser bastante disciplinada, para não correr o risco de gastá-lo com outros objetivos no meio do caminho.  

04 de abril de 2009

Estou em dúvida entre optar por um financiamento e um consórcio para comprar a casa própria. O consórcio tem prestações mais baixas, mas o prazo para receber é muito extenso. O que eu faço?

O que é que o seu bolso comporta? Se você precisa de um imóvel novo com urgência, terá de optar pelo financiamento ou acreditar que será sorteado rapidamente no consórcio. Se desejar pagar menos, o consórcio é a opção mais barata. Lembrando que sempre a opção mais barata de todas é juntar dinheiro para pagar à vista.  

04 de abril de 2009

Paguei 35 prestações de um consórcio e não consigo pagar mais. O que faço?

Negocie com a administradora uma forma de você continuar pagando. Se não conseguir mesmo assim, tente vender a cota. Caso contrário, terá de esperar o fim do grupo para receber o que pagou, descontada uma multa.  

04 de abril de 2009

Existe alguma maneira de receber o dinheiro do consórcio quando o participante pára de pagar antes do fim do grupo?

Só se o participante conseguir vender a cota para outro interessado. Nesses casos, é interessante procurar a administradora, pois ela também tem interesse em repassar a cota.  

04 de abril de 2009

Foco são mini condomínios

Empreendimentos horizontais com cerca de seis unidades atraem pequenos investidores.Com poucos prédios e baixo potencial construtivo, com restrição de altura, a Vila Matilde acaba atraindo pequenos condomínios, que necessitam de terrenos menores e aproveitam o espaço. Entre os proprietários há, inclusive, pequenos investidores que decidiram rentabilizar seu imóvel ou terreno. A Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) estima que, das 74 unidades lançadas no bairro em 2008, a maioria se enquadre nesse tipo de imóveis. Daniel Bernal, diretor da Ética Imóveis, confirma a tendência não apenas no bairro, mas na região. ?São pequenos construtores que constroem de dois a dez sobrados, onde cada unidade tem três dormitórios e 60 a 75 m²?, explica. Eles podem ser construídos em pequenos terrenos, com cerca de 800 m².   Já o perfil dos compradores desses empreendimentos, explica Bernal, são pessoas que buscam se livrar de taxas altas de condomínio. ?Esse tipo de imóvel não tem porteiro e o custo do condomínio é baixo: engloba a iluminação de áreas comuns e sistema de segurança, girando em torno de R$ 60. É uma ao apartamento, pois dá sensação de segurança.? Muitas vezes compostos por unidades geminadas, Bernal cita a falta de privacidade, que pode interferir na aceitação desses empreendimentos pelos compradores. Mas o preço pode pesar na decisão com relação aos sobrados isolados. ?Essas unidades custam de R$ 130 mil a R$ 180 mil. Geralmente o comprador não gosta de morar em apartamento e escolhe comprá-lo, pois ainda é mais acessível que os sobrados, que variam em torno de R$ 250 mil na região.? André Camargo, diretor de marketing Cury, reforça essa tendência ao analisar que o mercado usado se movimenta mais na região. ?O bairro só cresce se for para cima. O último lançamento da construtora na região foi um condomínio em 2002. O plano diretor do município tem essa restrição pensando que o trânsito na região pode ser problematizado.? Como consequência, le vê dificuldades em vender prédios na região. ?São poucas unidades, que acabam tendo condomínio alto. Os condomínios chamam a atenção pelo acabamento. Os terrenos são comprados em leilão pelo pequeno construtor com recursos que não possuem o negócio como sua primeira ocupação. Ele arruma documentação, constrói casas e as vende separadamente. Com o dinheiro arrecadado, constrói mais unidades por preço equivalente. É um bom investimento, bem aproveitado. Geralmente cavam o terreno, onde dá para construir uma lavanderia e garagem, cozinha e sala no nível da rua e quartos no andar superior.? Camargo analisa que os preços destas unidades chega a ser 20% menores do que os de sobrados isolados. O apartamento e o sobrado são mais baratos, mas o sonho de consumo é a casa?, pontua. Tantos os sobrados de rua como os de condomínios, estima Bernal, representam cerca de 70% do mercado no bairro. Para imóveis novos, ainda é possível encontrar terrenos na região com 300 m², que possibilitam a construção de cerca de três unidades. ?O Tatuapé se tornou coqueluche entre moradores da Penha e Vila Matilde, mas quem mora em Itaquera sonha com bairros mais próximos. A migração acontece do bairro para o centro, a não ser que o morador decide sair do aluguel no Tatuapé para ter uma casa própria no bairro, em uma vila.? Em 2002, a construtora vendeu casas térreas e sobrados por R$ 89 mil em condomínio de 67 unidades. Hoje, estima Camargo, há quem venda unidades por R$ 145 mil. Ou seja, tiveram uma valorização de 40%, que gira em torno de 5% por ano.           

03 de abril de 2009

Aluguel seguro no feriado prolongado.

Saiba que cuidados tomar ao escolher imóvel para aproveitar aquela viagem à praia ou ao interior.  São cada vez mais frequentes os relatos de famílias que viram suas férias se transformarem em um inferno por conta de problemas com os imóveis alugados no litorial ou no interior. Só neste mês, são dois feriados prolongados: Semana Santa (Páscoa) e Tiradentes. Portanto, antes de fechar o aluguel da casa na praia é preciso tomar cuidados para não se decepcionar no descanso.  Em primeiro lugar, o viajante deve ter certeza absoluta de que o imóvel realmente existe e está em boas condições. ?Visitar e conhecer o imóvel é indispensável?, destaca o vice-presidente de locação do Sindicato da Habitação e do setor imobiliário (Secovi-SP), José Roberto Federighi. Na opinião dele, somente assim é possível saber o estado real da casa ou apartamento, as características da vizinhança, qual a distância exata do imóvel até a praia (no caso do Litoral), além das condições dos equipamentos domésticos disponíveis. Se não for possível fazer a visita pessoalmente, o melhor é escolher um imóvel indicado por alguém conhecido que já esteve no local e pedir fotos do imóvel. Caso as condições do local não estejam de acordo com o prometido, o consumidor pode até reclamar no Procon. ?O locatário pode pedir o cancelamento do negócio e a devolução do dinheiro. Para isso, deve guardar fotos e material de propaganda (e-mail, panfleto ou anúncio)?, explica Renata Reis, técnica do Procon-SP. A forma de pagamento do aluguel de temporada pode variar e é algo que deve ser combinada entre as partes, mas é recomendável que seja feita por depósito em conta. ?O proprietário também pode exigir pagamento antecipado. Mas é possível tentar um acordo para dar um sinal (50%) e pagar o restante após a estadia?, diz Renata. FORMALIZAÇÃO - Para fazer um negócio mais seguro, o ideal é que o proprietário e inquilino assinem um contrato. ?O contrato deve detalhar, dentre outras coisas, as datas de entrada e saída do inquilino, o valor, preço, condições de pagamento?, explica Maíra Feltrin, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). O contrato também deve detalhar o número de móveis, copos, talheres, pratos, panelas e outros utensílios que estejam à disposição do inquilino. ?E isso deve ser conferido pelo visitante tanto na entrada como na saída?, alerta Maíra. Uma opção é procura um corretor de confiança para intermediar a negociação. Lembre-se que os corretores e imobiliárias credenciadas possuem número de registro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CREA). DICAS - Visite o imóvel pessoalmente ou peça indicação para amigos que já estiveram no local. Procure um corretor ou imobiliária, com quem já tenha mantido algum contato, para intermediar a negociação. Veja se eles tem número de registro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CREA).        

03 de abril de 2009

Aluguel seguro no feriado prolongado .

Saiba que cuidados tomar ao escolher imóvel para aproveitar aquela viagem à praia ou ao interior.  São cada vez mais frequentes os relatos de famílias que viram suas férias se transformarem em um inferno por conta de problemas com os imóveis alugados no litorial ou no interior. Só neste mês, são dois feriados prolongados: Semana Santa (Páscoa) e Tiradentes. Portanto, antes de fechar o aluguel da casa na praia é preciso tomar cuidados para não se decepcionar no descanso.  Em primeiro lugar, o viajante deve ter certeza absoluta de que o imóvel realmente existe e está em boas condições. ?Visitar e conhecer o imóvel é indispensável?, destaca o vice-presidente de locação do Sindicato da Habitação e do setor imobiliário (Secovi-SP), José Roberto Federighi. Na opinião dele, somente assim é possível saber o estado real da casa ou apartamento, as características da vizinhança, qual a distância exata do imóvel até a praia (no caso do Litoral), além das condições dos equipamentos domésticos disponíveis. Se não for possível fazer a visita pessoalmente, o melhor é escolher um imóvel indicado por alguém conhecido que já esteve no local e pedir fotos do imóvel. Caso as condições do local não estejam de acordo com o prometido, o consumidor pode até reclamar no Procon. ?O locatário pode pedir o cancelamento do negócio e a devolução do dinheiro. Para isso, deve guardar fotos e material de propaganda (e-mail, panfleto ou anúncio)?, explica Renata Reis, técnica do Procon-SP. A forma de pagamento do aluguel de temporada pode variar e é algo que deve ser combinada entre as partes, mas é recomendável que seja feita por depósito em conta. ?O proprietário também pode exigir pagamento antecipado. Mas é possível tentar um acordo para dar um sinal (50%) e pagar o restante após a estadia?, diz Renata. FORMALIZAÇÃO - Para fazer um negócio mais seguro, o ideal é que o proprietário e inquilino assinem um contrato. ?O contrato deve detalhar, dentre outras coisas, as datas de entrada e saída do inquilino, o valor, preço, condições de pagamento?, explica Maíra Feltrin, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). O contrato também deve detalhar o número de móveis, copos, talheres, pratos, panelas e outros utensílios que estejam à disposição do inquilino. ?E isso deve ser conferido pelo visitante tanto na entrada como na saída?, alerta Maíra. Uma opção é procura um corretor de confiança para intermediar a negociação. Lembre-se que os corretores e imobiliárias credenciadas possuem número de registro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CREA). DICAS - Visite o imóvel pessoalmente ou peça indicação para amigos que já estiveram no local. Procure um corretor ou imobiliária, com quem já tenha mantido algum contato, para intermediar a negociação. Veja se eles tem número de registro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CREA).

03 de abril de 2009

Advogados indicam os cuidados a tomar.

Candidatos a comprar a casa própria não devem relaxar nos cuidados. Especialistas em direito imobiliário alertam que, apesar de todo o empenho do governo de facilitar a compra de imóveis, principalmente nas camadas de mais baixa renda, os candidatos a comprar a casa própria não devem relaxar nos cuidados. O advogado Hamilton Quirino, da Associação Brasileira de Advogados do Mercado Imobiliário (Abami), recomenda que, antes de fechar negócio, o comprador faça uma simulação das prestações do imóvel e verifique se o valor cabe no seu orçamento.   Outro conselho é pesquisar sobre as empresas envolvidas no negócio - tanto a corretora como a construtora e a incorporadora. "O comprador deve obter informações a respeito de empreendimentos anteriores ou que estão sendo tocados no momento. Se a construtora tem obras paradas ou atrasadas, é melhor partir para outro imóvel", diz. É recomendável ainda, segundo ele, que o pretendente à aquisição do imóvel faça uma visita a obras já concluídas pela construtora e se informe a respeito de eventuais defeitos ou pontos fracos da construção. No processo de pesquisa das empresas envolvidas na venda do imóvel, o principal documento a pesquisar, de acordo com Hamilton Quirino, é o registro de imóveis, pois uma empresa não pode vender unidades sem registro prévio do memorial de incorporação. É importante também verificar se o imóvel apresenta algum impedimento legal. Na compra de imóveis na planta, sugere o advogado, deve-se evitar fechar negócio por impulso no dia do lançamento do empreendimento. Outro cuidado fundamental é verificar os prazos e as condições de entrega, bem como as penalidades em caso de atraso nas obras ou de impossibilidade de continuar o negócio. Armando Miceli, também especialista em Direito Imobiliário, lembra que, no passado, empresas tidas como sólidas, como a Encol, acabaram falindo e prejudicando milhares de mutuários. O advogado sugere que o comprador verifique os valores da entrada do imóvel, das intermediárias (se houver) e o índice de reajuste das parcelas. Segundo ele, muita gente esclarecida fecha negócio na empolgação, sem fazer as contas de quanto vai pagar nem tomar conhecimento dos riscos do negócio. "Em qualquer operação de compra de imóvel, o ideal é que o índice de reajuste das prestações seja igual ao que rege o reajuste de salário do comprador", alerta Miceli.      

02 de abril de 2009

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