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Notícias

Fazendo o conserto no registro de chuveiro.

Existe no mercado, um mecanismo chamado "Salva Registro" de ótima qualidade fabricado pela Metalúrgica BLUKIT, chamado de " Kit Fácil 10 em 1 ", onde possibilita a facil substituição do mecanismo defeituoso do registro de chuveiro e que qualquer pessoa sem conhecimentos técnicos poderá executar o serviço. Video demostrando de como fazer:    

01 de março de 2009

Manutenção e limpeza Telhado, Calhas e Rufos

Quem deseja ter um telhado sempre em boas condições. Com certos cuidados, as chuvas e temporais não causarão transtornos ao síndicos e condôminos. Portanto, a manutenção do telhado e a limpeza de todo sistema de escoação (telhas, rufos e calhas) são tópicos primários na lista de um bom administrador de condomínio. Quando o telhado recebe uma proteção extra contra infiltração, com mantas impermeabilizantes, é necessário checar a qualidade deste material. A cobertura não pode conter furos, rasgos, falhas ou desgaste avançado. Descuido neste tipo de verificação é condenável e pode comprometer todo edifício. Infiltração é o pesadelo de muita gente. Residir em um ambiente seco é garantia de saúde. Quando a água penetra o telhado do edifício e a impermeabilização está danificada, ela acaba comprometendo a laje, danificando a estrutura. Para o reparo total, uma grande verba precisa ser gasta. Este prejuízo para o caixa do condomínio causará reclamação por parte dos moradores. Muitos edifícios verificam os problemas durante este período de chuvas. Entretanto, os defeitos deveriam ter sido detectados antes, para que, com calma e sem atropelos, o síndico pudesse providenciar uma empresa de manutenção de telhado. O ideal é realizar os reparos durante a estiagem do inverno. No caso específico de telhado, a melhor forma de saber se há falhas é verificando o que acontece em baixo dele, em dias de chuvas fortes, principalmente aquelas que ocorrem agora em março. Para examinar, o técnico fica sob os telhados por diversas vezes. Na maioria delas, eles verificam que os vazamentos ocorrem não nos locais esperados, mas sim em lugares inesperados e de modos surpreendentes. Os serviços de manutenção são fundamentais para a boa conservação da cobertura dos prédios. Portanto, é importante o síndico acompanhar de perto o andamento das obras. Antes de pensar em começar os reparos e contratar um prestador de serviços especializado, o síndico deve consultar o histórico da empresa, checar sua idoneidade, procurar obter informações com outros síndicos sobre os serviços realizados. Quando a obra for realizada, é importante que a área do telhado esteja totalmente preparada, sendo permitida, até o término, a presença dos funcionários que estejam atuando nos reparos do telhado. No tocante à vida útil e vantagens nesse trabalho, o tipo de material/produto empregado influi diretamente à durabilidade. A principal maneira de preservar o telhado é não andar sobre ele, assim como, os cuidados necessários na realização de serviços no topo do prédio – instalação de antenas, caixa d’água, etc. A limpeza também precisa ser feita com cuidado e freqüentemente. Calhas e rufos As calhas e rufos são estruturas que permitem a vazão da água, que cai sobre os telhados. Não adianta o telhado estar bem conservado, se estas estruturas estiverem obstruídas ou danificadas. A manutenção das calhas e dos rufos é tão importante quanto a que é feita no telhado. Durante a manutenção ou qualquer outro reparo nos telhados, deve ser feita a verificação e limpeza das calhas, rufos e dutos - os edifícios menores estão sujeitos ao acúmulo de folhas nessas partes. Muitos telhados também não possuem um número suficiente de dutos, o que interfere no eficaz escoamento das águas das chuvas. Cuidados • O telhado é resistente, mas deve ser tratado com delicadeza; • Não andar sobre os telhados; • Pessoas desabilitadas não podem realizar serviços no telhado; • Instalar antenas ou fazer qualquer outro serviço no topo do prédio com muito cuidado. • Observar periodicamente se as telhas estão bem presas e parafusadas; • O madeiramento deve estar em bom estado e livre de cupins; • Proibir o acesso de condôminos aos telhados; • Verificar o tipo de telha e seu estado de resistência; • Nas obras, verificar a quantidade dos materiais e equipamentos necessários à realização dos trabalhos; • Durante reparos, o trajeto dos prestadores de serviço até o telhado deve ser distante da rede elétrica ou de áreas sujeitas a gases, vapores e poeiras; • Verificar se existe defeito como o de concepção, inclinação e colocação errada de telhas; • Toda obra no telhado exige uma programação rigorosa; • O prédio pegado a outros e que seja mais baixo que os demais recebe mais sujeira, que futuramente irá entupir os dutos. Portanto, a limpeza deve ser freqüente; • Trabalhos diversos realizados no alto do prédio podem causar danos no telhado. Portanto, muito cuidado.

01 de março de 2009

Velório de Português

Um brasileiro, de passagem por Lisboa, foi surpreendido com a notícia de que um amigo seu, português, havia falecido e seria enterrado naquela tarde. Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e para lá partiu. Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto. Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da esposa e perguntou: - Desculpe-me a ignorância, mas o que estão fazendo é tradição por aqui? Ao que a esposa respondeu: - Não! É algo inusitado. Nunca fizemos. É que ele pediu para ser cremado.

24 de fevereiro de 2009

Por que invejam o mineiro.

            Durante escavações nos EUA, arqueólogos descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que atavam do ano 1000.             Os americanos concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.             Os argentinos, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras ópticas a 200 m de profundidade.             Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2.000 anos de idade. Os argentinos concluíram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra óptica quando Jesus Nasceu!            Uma semana depois, em BEOZONTE, foi publicado o seguinte anúncio:            "Após escavações arqueológicas no subsolo de  Ribeirão das Neves, Ferros, Contagem, Betim, Barbacena, Formiga, Juiz de Fora, Poços de Caldas, Itajubá, São João Del Rey, Beraba, Berlândia Araguari, Divinópolis, Rio Piracicaba, Pará de Minas, Tuiutaba, Pitangui, Patos de Minas, Esmeraldas,  Patrucínio, Viçosa, Ponte Nova, Timóteo, Inhapim, Governador Valadares, e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros, os cientistas mineiros não encontraram absolutamente nada!"             Assim, se conclui que os Mineiros já dispunham, há 5.000 anos, de uma rede de comunicações sem-fio: wireless (por isso se pronuncia \'uai\'reless).             E tenho dito!!!

24 de fevereiro de 2009

Dicas para não entrar numa fria.

Os financiamentos para a compra da casa própria estão cada vez mais acessíveis à população. Mesmo assim, a busca pelos consórcios na hora de adquirir um imóvel ainda é grande e, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), 90% dos empresários do setor apostam em expansão nos negócios para este ano. A principal vantagem dos consórcios é que não embutem juros e os custos tendem a ser mais baixos que os dos financiamentos, mas, para aderir à modalidade, são necessários alguns cuidados. Contrato De acordo com especialistas da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) antes de decidir qualquer coisa, o importante é ler atentamente todas as cláusulas do contrato. Em caso de dúvida, antes da assinatura final, procure um especialista para analisar item por item. Observe o prazo de duração do contrato e analise a viabilidade dele. Lembre-se de que, após a assinatura, você estará comprometido por vários meses com a empresa. Desconfie! É melhor se precaver antes. Se por acaso a companhia ofereceu-lhe alguns benefícios que não constem em contrato, peça a inclusão do item ou não conte com isso. Amizade e "contrato de palavra" não devem influenciar nessas horas. Produto Fique atento a todos os detalhes do bem e dos pagamentos. Descrição do crédito, taxa de adesão e percentual de amortização mensal devem estar claros. Atenção, também, às garantias exigidas após a contemplação do bem e à possibilidade de antecipação de pagamento. Empresa Todos os cuidados com contrato e produto são essenciais para evitar dor-de-cabeça no futuro. Entretanto, antes de mais nada, verifique a idoneidade da administradora e se ela está autorizada pelo Banco Central a prestar estes serviços.  

24 de fevereiro de 2009

Aprovado o projeto que permite uso de FGTS em consórcios imobiliários.

Pela proposta, o trabalhador poderá utilizar parte do saldo do FGTS na liquidação de saldo devedor ou para efetuar lance em consórcio imobiliário. O Senado aprovou nesta quarta-feira, dia 10/09, o projeto que permite uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em consórcios imobiliários. Uma das principais inovações do projeto é permitir que o consorciado utilize os recursos inclusive para dar lances. Pela proposta, o trabalhador poderá utilizar parte do saldo do FGTS na liquidação de saldo devedor ou para efetuar lance em consórcio imobiliário. O projeto também determina que quem atuar como administrador de consórcio sem a prévia autorização do Banco Central poderá ser punido com prisão de quatro a oito anos e com pagamento de multa equivalente a 100% das parcelas já recebidas e a receber no referido consórcio. O Plenário do Senado rejeitou as emendas apresentadas pela Câmara dos Deputados ao projeto de lei que regula os consórcios (PLS 533/03), mantendo assim a forma original da proposta, aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em março de 2006. O projeto será encaminhado à sanção. O relator do projeto explicou que as emendas, que procuravam reduzir os custos burocráticos na transferência de bens adquiridos via consórcio, eram desnecessárias, tendo em vista que o Código Civil já dispõe de forma semelhante às correções propostas. O projeto define consórcio como a reunião de pessoas físicas ou jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida por uma administradora de consórcio, com o objetivo de facilitar aos integrantes, em igualdade de condições, a aquisição de bens ou serviços por meio de autofinanciamento. A matéria estabelece que o grupo de consórcio será representado por sua administradora, em caráter irrevogável e irretratável, ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele, na defesa dos direitos e interesses coletivamente considerados e para a execução do contrato de participação em um grupo de consórcio, por adesão. De acordo com a proposta, o interesse do grupo de consórcio prevalece sobre o interesse individual do consorciado. O grupo de consórcio é autônomo em relação aos demais e possui patrimônio próprio, que não se confunde com o de outro grupo, nem com o da própria administradora. Fonte: Agência Estado

24 de fevereiro de 2009

Consórcio imobiliário: mais uma opção para quem deseja comprar o seu imóvel!

O consórcio imobiliário é uma alternativa para quem deseja comprar o seu imóvel de uma maneira facilidade e com menor custo. No mercado, há planos em que os consorciados pagam um valor de parcela mais barato enquanto não são contemplados. Assim, conseguem conciliar a conta do aluguel e do consórcio ao mesmo tempo. Após a contemplação é feito o recálculo das parcelas. Na hora de adquirir o plano, não é necessário comprovar nada. Após a contemplação, no entanto, o consorciado deve provar capacidade de pagamento apresentando movimentação de caderneta de poupança, cartão de crédito ou conta corrente. Cuidado: Exigir sempre documentação do comprador e do vendedor do imóvel na hora de fechar o negócio! Fonte: O Estado de São Paulo - 07/04/2008

24 de fevereiro de 2009

Consórcio de imóveis bate recorde.

Puxado pela baixa renda, número de participantes cresce 15% entre janeiro e abril e chega a quase 500 mil. O setor imobiliário coleciona neste ano de 2008 recordes não apenas nos financiamentos bancados com recursos da poupança para a compra da casa própria. O consórcio imobiliário bateu recorde de participantes no primeiro quadrimestre de 2008. De janeiro a abril, mais de 484 mil pessoas pagaram cotas de consórcio para compra de um imóvel, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). O total de participantes é 15,4% maior em relação ao mesmo período de 2007 e o mais alto registrado desde os anos 90. O segmento de consórcio imobiliário tem se mostrado atrativo porque não há cobrança de juros. É uma espécie de poupança programada. Os números mostram também crescimentos expressivos no total de consorciados contemplados com cartas de crédito. De janeiro a abril, 19,4 mil consorciados foram contemplados, um volume 27,2% maior na comparação com o mesmo período do ano passado. As vendas no primeiro quadrimestre deste ano totalizaram 63,5 mil cotas e tiveram um recuo de 1,4% na comparação com igual período do ano anterior. Segundo especialistas, o decréscimo é explicado pelo menor número de dias úteis. De acordo com a Abac, o consórcio imobiliário permite a compra de imóvel que pode ser terreno, casa ou apartamento, tanto para fins residenciais como comerciais. A grande maioria dos consorciados opta por imóveis residenciais novos econômicos, na faixa de R$ 70 mil. O prazo máximo do consórcio imobiliário é de 120 meses ou dez anos, bem menor do que um crédito imobiliário tradicional. O diferencial em relação aos financiamentos bancários é a inexistência de juros. As prestações são acrescidas de uma taxa de administração de 2% ao ano mais a variação do Índice Nacional da Construção Civil (INCC), informa a entidade. A estabilidade econômica é peça fundamental para o deslanche tanto dos consórcios como do crédito imobiliário. Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, no caso dos financiamentos imobiliários, havia certo bloqueio por parte dos bancos para financiar imóveis para as camadas de menor renda. Com a estabilidade econômica e a possibilidade de alongar os prazos, essa camada da população teve acesso à casa própria. Fonte: O Estado de S. Paulo - 27/06/2008

24 de fevereiro de 2009

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