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Notícias

Pechinchar na hora de comprar imóvel pode render desconto de até 6%

Quem pechinchar na hora de comprar um imóvel usado na cidade de São Paulo pode obter até 6% de desconto, segundo José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).Apesar dos descontos concedidos serem menores do que os praticados no início do ano, eles foram maiores em junho com relação a maio. “É um bom momento para tentar um desconto na compra, pois os preços estão altos e as vendas estão em queda”, explica. “O porcentual de desconto deve estabilizar-se entre 4% e 6% nos próximos meses, o que em um imóvel de R$ 200 mil significa reduções de R$ 8 a R$ 12 mil”, diz Viana. A tendência é que os preços dos imóveis fiquem estáveis ou tenham uma leve queda. “Chegamos no topo da valorização”, analisa o professor João da Rocha Lima, do núcleo de real state da Universidade de São Paulo, que analisa o mercado imobiliário. Levantamento do Creci aponta que os imóveis usados já ficaram 2,3% mais baratos na capital, em média, em junho. Segundo Lima, o mercado de usados é o primeiro a baixar os preços. “O mercado de novos demora mais para fazer o ajuste porque a decisão para uma empresa é mais complexa do que a decisão de um proprietário, que prefere vender do que ficar com o imóvel parado.” Segundo Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice de preços de imóveis Fipe-Zap, a facilidade de compra ainda é grande e pode adiar a baixa de preços (veja matéria ao lado). “O mercado ainda está aquecido, apesar da desaceleração da alta de preços.” Viana recomenda aos compradores verificar se o imóvel está à venda há mais de quatro meses ou está sendo vendido por diversas imobiliárias, o que pode indicar que os vendedores estão mais suscetíveis a negociação. Ele também indica verificar qual a razão da venda do imóvel. “Quem está atrás de dinheiro rápido está mais aberto a conceder descontos.” Há um mês a gerente de projetos Barthyra Garcia Fernandes Sorokin, 29 anos, resolveu comprar um apartamento usado no Cambuci, pelo qual conseguiu 2,5% de desconto. “Fiz uma pesquisa de preço entre apartamentos à venda no mesmo prédio e argumentei que o preço era alto. Acabei conseguindo um abatimento porque o proprietário tinha urgência em vender e dei uma entrada de 50% do valor.” Mas encontrar o apartamento não foi fácil. Barthyra pesquisou imóveis por dez meses. “Tive que abrir mão da localização. Os preços estão muito altos, mas engravidei e precisei comprar um imóvel maior para ter um quarto para minha filha. Aluguel não estava sendo vantajoso: pagava o mesmo valor da prestação.” Aluguel - Quem procura imóveis para alugar encontra negociações mais difíceis devido ao aumento da procura e valorização dos imóveis. Segundo a pesquisa do Creci, de maio para junho os descontos concedidos foram, em geral, menores, e variaram de 6% a 9,5%. “Antes era comum os proprietários repassarem apenas 50% do reajuste do IGPM. Hoje repassam a totalidade do valor aos locatários mais uma porcentagem, o que pode significar no mínimo 15% a mais. Muitos locatários acabam optando por imóveis de outro tipo, mais compatíveis com o bolso”, diz Márcia Regina Vavassori, gerente de locação administrativa e comercial da Lello. Jornal da Tarde - publicado em 8/08/2011 Veja Mais

11 de agosto de 2011

Imóveis: financiamento de usados cresce 14% em SP

O número de imóveis usados vendidos por intermédio de financiamento bancário cresceu 14,3% na cidade de São Paulo no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2010. É o que aponta o levantamento da Lello, empresa de administração imobiliária no Estado. Nos seis primeiros meses de 2011, 48% das casas e apartamentos comercializados pela administradora em suas filiais espalhadas pela capital paulista foram por meio de financiamento obtido pelos compradores. No mesmo período do ano passado o crédito bancário respondeu por 42% dos negócios. Desde 2007 o financiamento imobiliário para compra de imóveis usados na cidade quase dobrou. Há quatro anos ele representava apenas 25% dos negócios. A ampla oferta de crédito fez com que as vendas neste ano continuassem aquecidas, com ligeiro aumento de 4% no total de unidades negociadas em relação aos seis meses iniciais de 2010. Entre os imóveis residenciais, foram comercializados 72% de apartamentos e 28% de casas. As unidades de dois dormitórios responderam por 62% das vendas do total de apartamentos e 50% do total das casas no primeiro semestre deste ano. O valor médio das vendas foi de R$ 370 mil. Já entre os imóveis comerciais, galpões e conjuntos/salas responderam por 80% dos negócios, com valor médio de venda de R$ 580 mil. O estudo da Lello também apontou que a maioria (55%) dos imóveis usados comercializados no primeiro semestre tiveram negociações em seus valores, e os descontos concedidos ficaram entre 5% e 7% em relação ao valor pedido inicialmente. “O cenário deste ano é semelhante ao verificado em 2010 e, em menor escala, também em 2009. Os imóveis continuam valorizados, a demanda é altíssima para unidades de um e dois dormitórios bem localizadas e por isso muitas pessoas vêm enxergando o mercado imobiliário com olhos de investidor”, diz Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis. publicado em 9/08/2011 - Fonte: Jornal da Tarde Veja Mais

11 de agosto de 2011

Aluguel de um dormitório é mais caro que o de três dormitórios por metro quadrado

Alugar um apartamento de um dormitório custa mais por metro quadrado do que a locação de um de três dormitórios. É o que mostra a pesquisa de aluguéis residenciais feita pelo Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário) com os contratos assinados em junho. A locação de uma unidade de um quarto na Bela Vista (centro) custa até R$ 23,22 por metro quadrado, enquanto a de um três-quartos alcança apenas R$ 18,70. A situação se repete em 15 dos 20 bairros estudados. As maiores diferenças aparecem em bairros próximos ao metrô e com pouca oferta da tipologia, como a Vila Mariana --30% de variação-- e o Ipiranga --32% de diferença. Confira os preços de locação de unidades em bom estado e com vaga na garagem por metro quadrado de acordo com os contratos fechados em junho deste ano: UM DORMITÓRIO Bela Vista - R$ 23,22 Belém - R$ 13,93 Butantã - R$ 16,29 Campo Limpo - R$ 13,32 Casa Verde - R$ 14,93 Ipiranga - R$ 20,29 Jardins - R$ 28,75 Mooca - R$ 15,81 Penha - R$ 14,41 Perdizes - R$ 25,50 Pirituba - R$ 15,88 Santana - R$ 18,92 São Mateus - R$ 9,69 São Miguel Paulista - R$ 11,02 Tatuapé - R$ 15,42 Tucuruvi - R$ 16,54 Vila Maria - R$ 14,17 Vila Mariana - R$ 29,31 Vila Matilde - R$ 14,33 TRÊS DORMITÓRIOS Bela Vista - R$ 18,70 Belém - R$ 13,11 Butantã - R$ 14,08 Campo Limpo - R$ 13,43 Casa Verde - R$ 11,64 Ipiranga - R$ 15,32 Jabaquara - R$ 18,03 Jardins - R$ 30,86 Mooca - R$ 15,41 Penha - R$ 14,01 Perdizes - R$ 24,35 Pirituba - R$ 13,70 Santana - R$ 16,18 São Mateus - R$ 7,78 Tatuapé - R$ 12,63 Tucuruvi - R$ 16,03 Vila Maria - R$ 15,56 Vila Mariana - R$ 22,41 Vila Matilde - R$ 15,02 Veja Mais

11 de agosto de 2011

Dinheiro da poupança para habitação pode acabar até 2013

Caderneta banca atualmente cerca de 60% dos financiamentos imobiliários do País, que deverão ficar mais caros. A conta varia de acordo com o interlocutor. Mas há consenso que os recursos da caderneta de poupança, que bancam a maior parte dos financiamentos imobiliários no Brasil (60%, aproximadamente), estão acabando. Para alguns, a data-limite é o fim de 2012. Para outros, 2013. Segundo os bancos, o próprio mercado se encarregará de encontrar alternativas. Portanto, crédito haverá. O problema é o custo. Na prática, a poupança é um subsídio ao financiamento de imóveis no País. Seu custo é bem inferior ao da taxa Selic. Por lei, a caderneta remunera o investidor com 6,17% ao ano mais TR (o que dá, hoje, algo entre 7% e 7,5%). A Selic está em 12,5% ao ano. Ou seja, considerando as condições atuais do mundo financeiro, o crédito imobiliário vai ficar mais caro quando o dinheiro da poupança acabar. O diretor de crédito imobiliário do HSBC, Antonio Barbosa, lembra que, atualmente, os recursos da poupança para financiar imóveis somam cerca de R$ 200 bilhões. Segundo um estudo citado por ele, já foram desembolsados cerca de R$ 160 bilhões. Ainda de acordo com esse levantamento, considerando os novos desembolsos e os investimentos adicionais na poupança, o dinheiro acaba no fim de 2012. Por meio da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), os bancos já fecharam posição em torno dos chamados covered bonds - espécie de CDB imobiliário. O papel funcionaria como um CDB normal. A instituição o emitiria e o repassaria para investidores. O dinheiro seria usado para o crédito imobiliário. A entidade tem mantido conversas com o governo, em especial com o Banco Central (BC), para conseguir uma legislação específica para o produto, que ainda não existe. "Acho que o senso de urgência do governo para esse assunto deveria ser acelerado", afirmou Barbosa. O diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Cláudio Borges, faz coro. "Temos de discutir as alternativas, porque acreditamos que em dois anos os recursos da poupança vão se esgotar." Os especialistas ressalvam que continuará havendo dinheiro da poupança, que vai conviver com o outras fontes de financiamento (como o próprio covered bond, caso aprovado pelo BC). As alternativas já disponíveis no mercado, como o Certificado de Recebível Imobiliário (CRI), as Letras Hipotecárias (LHs) e as Letras Financeiras Imobiliárias (LFIs), ainda não deslancharam justamente porque concorrem com a caderneta.  Veja Mais  

01 de agosto de 2011

Refinanciar a casa é opção para empréstimo

SÃO PAULO - O financiamento de imóveis com recursos da poupança terá crescido, no fim deste ano, cerca de 30 vezes ante 2004. Em valores, é um salto de R$ 3 bilhões para R$ 85 bilhões. Esses números sintetizam o vigor do mercado de crédito imobiliário no Brasil. A tendência, segundo especialistas, é de leve desaceleração daqui para a frente. Nesse cenário, os bancos já começam a mirar outros produtos no segmento. Um dos "escolhidos" é o chamado refinanciamento imobiliário. O negócio ainda engatinha por aqui, mas profissionais do setor estão certos de que vai deslanchar nos próximos anos. "É uma tremenda oportunidade", afirmou o diretor de crédito imobiliário do HSBC, Antonio Barbosa. "O brasileiro ainda resiste a refinanciar a própria casa, mas tem percebido, cada vez mais, que pode ser uma opção interessante", completa Fabio Nogueira, diretor e sócio fundador da Brazilian Finance Real Estate (BFRE), espécie de banco que só atua na área imobiliária. Esse produto foi regulamentado pelo Banco Central (BC) no fim de 2006 e, a partir de 2007, várias instituições financeiras passaram a oferecê-lo. Cada uma tem as próprias condições, mas, em geral, o cliente pode refinanciar parte da casa em que mora (até 50%, na média) por prazos de até 30 anos e taxas de juros inferiores às do crédito pessoal (mas, em compensação, maiores que o financiamento imobiliário tradicional). O Bradesco, por exemplo, oferece o crédito pessoal com garantia de imóvel. O prazo máximo para pagamento é de 10 anos e o crédito máximo é de 70% do valor de avaliação do imóvel. A taxa de juros média, hoje, é de 1,52% ao mês (cerca de 19% ao ano). É um custo maior que o do financiamento imobiliário tradicional, que hoje varia, em média, entre 9,5% e 11,5% ao ano, mais TR. No entanto, é inferior ao do crédito pessoal "normal", hoje, em média, a 49% ao ano, segundo dados do Banco Central. O diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Cláudio Borges, explica que a diferença decorre do chamado funding para os empréstimos, ou seja, o bolo de onde vem o dinheiro. No caso do crédito tradicional, o funding principal é a poupança. Por lei, a caderneta remunera com 6,17% ao ano mais TR (algo como 7% a 7,5% ao ano no total). O banco fica com a diferença entre essa taxa e a que cobra do cliente no crédito. No caso do refinanciamento, o funding é o do dia a dia do mercado financeiro, ou seja, a taxa Selic. Como se sabe, o juro básico no Brasil é o mais alto do mundo, hoje de 12,5% ao ano. Portanto, a taxa deve incluir esse custo (captação), o risco de cada cliente e, claro, o lucro da instituição financeira. No Bradesco, a carteira de crédito pessoal com garantia em imóvel somava R$ 2,3 bilhões no fim de junho. É um valor baixo se comparado à carteira de crédito imobiliário. Neste ano, o segundo maior banco privado do País prevê desembolsar R$ 14 bilhões só em novos empréstimos. No Santander, essa carteira é menor ainda - R$ 90 milhões no fim de junho. No ano passado, porém, a expansão foi de 173% sobre 2009. "Esse é um produto que vai começar a ser importante", aposta o diretor executivo de negócios imobiliários do Santander, José Roberto Machado. Um dos usos possíveis, segundo ele, é para clientes que queiram reorganizar as finanças. A vantagem, lembra, é a taxa de juros mais baixa que a de outras modalidades de crédito pessoal.  Veja Mais  

01 de agosto de 2011

Previsão de alta valores de locaçoes comerciais

Mais da metade das empresas brasileiras diz acreditar que o preço do aluguel dos imóveis comerciais vai subir nos próximos três meses. A informação é da organização Rics (Royal Institution of Chartered Surveyors). Entre os países analisados, apenas os chineses estão mais pessimistas em relação ao preço dos aluguéis comerciais neste trimestre. O Brasil será o país com maior alta na demanda do setor, segundo o estudo. Veja Mais

01 de agosto de 2011

Índice do aluguel fica negativo pelo segundo mês seguido

Queda do indicador se deve principalmente à redução dos preços de alimentos e da educação. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que é usado para o reajuste dos contratos de aluguel, registrou queda pelo segundo mês seguido. A variação deste mês está em -012%, ante -0,18% em junho. Agentes do mercado imobiliário lembram que, apesar da variação negativa, não significa que o aluguel com contrato vencido ficará sem reajuste. Em um contrato vencido neste mês, e regido pelo IGP-M, é preciso aplicar o acumulado dos últimos 12 meses, que está em 8,36%. Apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IPG-M está acumulado no ano em 3,03%. O IGP-M é composto por três componentes e dois deles indicaram deflação pela segunda vez. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) atingiu -022% ante -0,45%. O resultado reflete em parte a recuperação dos preços dos bens intermediários que passaram de uma queda de 0,39% para uma alta de 0,16%. Já o subgrupo matérias-primas brutas apresentou diminuição expressiva dos preços (de -0,47% para -1,00%) puxada pelas commodities minério de ferro (de 6,86% para -1,40%) e soja (de 2,54% para -1,05%), além do leite in natura cuja taxa foi inferior à medição passada (de 3,53% para l,12%). Varejo Entre as contribuições favoráveis à deflação do IGP-M estão os preços praticados no mercado varejista. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu 0,13% - ante -0,12% no mês anterior - com queda em dois grupos e decréscimos em outros quatros de um total de sete pesquisados. A redução mais significativa foi registrada em alimentação (de -0,81% para -0,99%). No grupo educação, leitura e recreação, a taxa passou de 0,55% para -0,07%. O terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,59%, abaixo da variação anterior (1,43%). (Com Agências) Veja Mais

29 de julho de 2011

Saiba como limpar seu depurador de ar e deixar a cozinha livre da gordura

Manter a cozinha limpa não depende só do esforço e da qualidade dos produtos de limpeza. Ter um depurador de ar para absorver a gordura de frituras e eliminar fumaça ajuda, e muito, a evitar que os azulejos e armários fiquem engorduradas. Para que o eletrodoméstico funcione perfeitamente, no entanto, o consumidor deve ficar atento à periodicidade da manutenção. “A troca dos filtros deve ser feita a cada quatro meses, no máximo. E a limpeza externa do painel e das teclas pode ser feita diariamente”, orienta Victor Dantas, gerente geral de Serviços da Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid. Mas, antes mesmo de se preocupar com a limpeza, as donas de casa precisam se certificar de que a instalação foi feita corretamente. Victor alerta que é necessário respeitar a distância entre o fogão e o depurador de ar recomendada no manual de instruções dos dois eletrodomésticos. “Essa distância é importante para evitar danos ao produto e perda de eficiência da sucção”, explica o gerente da Whirlpool. TIRE SUAS DÚVIDAS: Qual é a diferença entre coifa e depurador de ar? Fundamentalmente, a coifa e o depurador funcionam da mesma maneira. A principal diferença está na performance e na estética dos modelos. A coifa oferece maior capacidade de sucção. Ambos têm duas funções: modo exaustor ou depurador simples. No modo exaustor, o produto suga o ar, que passa por um filtro e é expelido para fora da casa, por meio de dutos. No modo depurador, o ar é filtrado e enviado novamente para o ambiente. Como escolher um depurador? Deve-se considerar a frequência de uso do produto. Se for mais contínuo e com maior nível de frituras, recomenda-se a coifa por seu poder de sucção. Se o uso for menos intenso e esporádico, recomenda-se a utilização de um depurador. Deve-se considerar o espaço disponível na residência, visto que a coifa tem um formato diferenciado e um duto, imprescindível para o funcionamento. O duto do depurador é opcional e pode ser embutido. O meu depurador está com um barulho estranho. O que pode ter acontecido? Geralmente, os barulhos são causados por algumas peças soltas, como parafusos e presilhas, ou uma falha no motor. Deve-se entrar em contato com a assistência técnica do produto. Dúvidas esclarecidas por Victor Dantas, gerente geral de Serviços da Whirlpool Latin America Mais...

26 de julho de 2011

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