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Notícias

Aluguel em São Paulo sobe mais que inflação.

A crise se mostra presente em diversos setores econômicos, mas o mercado de aluguéis residenciais na cidade de São Paulo parece mais resistente às oscilações da economia. Nos últimos 12 meses, a elevação acumulada da locação residencial atingiu 12,33% -mais que os 6,41% do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), medido pelo IBGE, usado para reajustar o aluguel. O pico da alta ocorreu em julho e agosto deste ano, de acordo com o Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário) --foram aumentos médios, respectivamente, de 2,3% e 1,7% em relação ao mês anterior. Em setembro e outubro, meses de economia atribulada, o aumento prosseguiu, embora em patamares menores (confira o gráfico na pág. 4) -1% e 0,8%, respectivamente. "Como faltam imóveis em oferta e há uma demanda crescente por locações, os preços aumentam", justifica José Roberto Federighi, vice-presidente de locação do Secovi-SP. O palpite de Federighi é que os aluguéis que já subiram durante 2008 se mantenham na mesma faixa de preço em 2009. "Acho que a crise não irá influenciar muito esse mercado", analisa. "Mas uma coisa é certa: continuarão a faltar imóveis para locação no ano que vem." Mesmo cenário José Roberto Graiche, presidente da Aabic (associação de administradoras), diz acreditar que a crise só influenciará o preço dos aluguéis caso ela se alastre ainda mais. "Se houver uma grande recessão, com aumento do desemprego, aí poderá se formar um novo cenário", pondera. Mas se isso não ocorrer, o provável é que o movimento desse ano se repita no ano que vem. "Bairros de classe média como Vila Mariana [zona sul] não receberam muitos lançamentos de dois dormitórios, mas as pessoas continuam querendo morar ali", exemplifica. O produtor de cinema Alberto Bonfim que o diga. Já morador do bairro, ele queria se mudar para um local maior e mais novo. "Foram três meses à procura", conta. Mesmo com muita pesquisa, ele teve que amargar um custo além do esperado. "Queria pagar até R$ 1.400, mas fechei por R$ 1.800. Fiquei satisfeito com a área de lazer do prédio, que é novo -o que pesa no preço." MARIANA DESIMONEcolaboração para a Folha de S.Paulo

07 de dezembro de 2008

Inquilinos satisfeitos acatam aumentos.

Mesmo com reajustes acima do esperado, alguns locatários não reclamam na hora de renovar o contrato. Foi esse o caso do designer André Arruda, que teve seu aluguel reajustado em mais de 20% no começo do ano, depois de três anos sem nenhuma alteração de preço. "Preferi não negociar e pagar o valor pedido. Gosto muito de onde moro e a relação custo/ benefício mesmo com o aumento é muito boa", comenta Arruda. Ele aponta a proximidade do metrô como um dos grandes diferenciais do local. Foi também pela proximidade do metrô que o enfermeiro Filipe Rocha aceitou o aumento de 30% em seu contrato de locação, que também estava sem nenhum tipo de revisão havia três anos. "O proprietário queria aumentar ainda mais, mas falei que mais do que isso não daria para pagar. Fiquei feliz por ele ter aceitado a minha contraproposta", argumenta. Mesmo com R$ 300 a menos por mês no bolso, ele acredita ter feito um bom negócio. "Eu não queria sair daqui", sentencia Rocha. "O prédio não é novo, mas está em ótimas condições. Acho que ele aceitou por eu pagar sempre em dia e por manter o apartamento em bom estado." Negociação Para Rosely Hernandes, gerente de locação da Lello Imóveis, locador e locatário devem estar satisfeitos depois de negociar a renovação. "É importante os dois lados terem bom senso. Se o imóvel não sofreu nenhum tipo de reajuste há mais de dois anos, o preço está defasado", frisa. Se há dúvidas sobre o valor a ser pago após a revisão, uma dica é comparar com o que os vizinhos estão pagando. "Muitas vezes há um descompasso entre a expectativa do preço do inquilino e o valor de mercado. Por isso vale a pena se informar com quem mora perto", explica Hernandes. Outra dica da gerente é flexibilizar as expectativas acerca do imóvel a ser locado. "Abra seu leque de opções. Se o apartamento precisa de uma pintura, pode-se combinar com o proprietário um abatimento na mensalidade", sugere. Também é importante começar a procurar um imóvel para alugar com pelo menos dois meses de antecedência. "Assim, dará tempo de procurar sem pressa e olhar tudo o que for interessante." Zona oeste Na opinião de Lucio Mugnaini, dono da imobiliária Tufik Nifiara, os interessados em alugar um apartamento na Pompéia, em Perdizes ou no Pacaembu (todos na zona oeste) vão ter que continuar desembolsando cada vez mais. "Em um prédio usado de dois dormitórios, com uma vaga na garagem e área útil de 50 m2, o custo é de R$ 1.100 mensais, só com aluguel. Em um novo, o valor é R$ 1.500", afirma. "Com os financiamentos ficando cada vez mais caros, o natural é a volta para o aluguel mesmo", opina. MARIANA DESIMONEcolaboração para a Folha de S.Paulo

07 de dezembro de 2008

Edifício Pioneiro

Preservação do patrimônio. Primeiro prédio do Interior, Diederichsen ganha rica restauração. Primeiro prédio construído em todo o interior do Estado, o edifício Diederichsen vai retomar suas caraterísticas originais e o charme da construção datada de 1936. Com o projeto de restauração ganhará notoriedade ao lado de edificações tão belas e famosas como o Pingüim, Theatro Pedro II e Hotel Palace. Sob coordenação do arquiteto e membro do Conselho de Preservação do Patrimônio Cultural de Ribeirão Preto (Conppac), Claudio Henrique Bauso, o trabalho iniciado em agosto deverá ser concluído na próxima semana. O projeto será apresentado à direção da Santa Casa, mantenedora do imóvel, que após aprovação inicia processo de captação dos recursos da ordem de R$ 500 mil para a execução das obras. Cópias serão encaminhadas para aprovação junto ao Departamento de Fiscalização de Obras Públicas da Secretaria Municipal de Obras, Conppac e Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São (Condephaat). Coordenado por Bauso, o levantamento para elaboração do projeto final teve inicio em agosto e conta com uma equipe de sete pessoas, sendo dois historiadores, uma advogada e quatro arquitetos. Além da recuperação de toda a fachada externa da edificação, o projeto contempla a padronização das janelas e venezianas, revisão elétrica, hidráulica, pintura interna, manutenção do piso em granilite, dos mármores, metais, lustres, entre outros itens.Tombado pelo Condephaat em setembro de 2005, a construção com mais de 146 metros lineares e quatro mil metros quadrados de área construída abriga 118 salas comerciais, 63 apartamentos residenciais, entre outras dependências. “Totalmente reformado, em janeiro vamos inaugurar o Grande Hotel Diederichsen, que terá 47 modernos apartamentos no quinto andar”, antecipa José Spósito, administrador do imóvel e representante da Santa Casa. Moradores e comerciantes aprovam a iniciativa e vêem com otimismo o processo de restauro do imóvel. O joalheiro Marcos Ferreira está com sua loja na área externa há 57 anos e acompanha cada detalhe do trabalho. “O dinamismo e a forma como o Spósito conduz sua gestão é admirável, pois ele está mudando e modernizando o prédio, sem que perca suas características originais.”FRASE“O prédio está sendo modernizado sem que perca suas características originais”Marcos Ferreira JoalheiroParecer técnico é necessárioO presidente do Conppac, Gilberto Pinhata, está satisfeito com o andamento do projeto. “Além de conhecer o local estamos de acordo com os procedimentos e a forma como está sendo conduzido, respeitando as normas de preservação.” Pinhata disse ainda que assim que o projeto der entrada no conselho, será encaminhado para análise do Corpo Técnico de Apoio (CTA) e o parecer final deve sair dentro de 30 dias. “Uma vantagem foi a conscientização do locatário e o interesse em fazer um projeto que atenda a legislação”, diz ele. De acordo com a assessoria de imprensa do Condephaat, o projeto precisa passar pela análise e aprovação do órgão.Assim que o projeto der entrada, deve primeiramente passar pela área técnica da Unidade de Proteção ao Patrimônio Histórico (UPPH) para só então ser submetido ao órgão. (RR)Morador não liga para esperaDentista aposentado, João Corrêa, 80 anos, mora há dez anos no quarto andar do edifício Diederichsen e é um apaixonado confesso pela construção. “Os outros prédios históricos da região que me desculpem, mas o Diederichsen é o mais importante marco de desenvolvimento da região e é o que tem de mais bonito em Ribeirão.”Corrêa disse ter outras casas, mas que em nenhuma delas encontrou a segurança e a tranqüilidade do prédio onde foi montada a primeira choperia Pingüim da cidade. O aposentado sabe de cor quantas lojas, salas comerciais e apartamentos estão distribuídos pelo multiplano e conta com carinho a vida do responsável pelo projeto. “É um edifício eterno. Depois de reformado, vai ficar uma beleza. Demora porque é um local tombado, mas os conselhos têm razão de exigir muito, não é um lugar para restaurar de qualquer jeito.” (Danielle Castro) ROSE RUBINIGazeta de Ribeirão

07 de dezembro de 2008

O Oscar dos imóveis.

Arquitetura diferenciada Smile Village Monte Alegre, voltado para as classes B e C, oferece diferentes opções de apartamento. A construtora Patrimônio de São Paulo trouxe para Ribeirão Preto um dos empreendimentos com o conceito Smile, que ganhou em 2007 o Prêmio Máster Imobiliário, considerado o Oscar do mercado imobiliário. Voltado para as classes B e C, o Smile Village Monte Alegre traz diferentes opções de apartamentos.Além da diversidade nos apartamentos, o Smile oferece uma arquitetura diferenciada. São três edifícios, cada um com oito andares de apartamentos e um de cobertura. As opções de imóveis vão desde apartamentos com medidas 61,47 metros quadrados até coberturas com 127,33 metros quadrados. Alguns dos apartamentos têm dois e outros três dormitórios. Segundo o gerente do departamento de lançamentos, David Fernandes Pereira, com uma semana após o lançamento, o Smile já tem 30% das 232 unidades comercializadas. "O empreendimento agrada as pessoas pelas condições, localização e também pela beleza e conceito arquitetônico", explica ele. O Smile tem mais de 13 mil metros quadrados de terreno para construção. Entre os itens de lazer que o empreendimento oferece aos moradores estão fitness, spa, lan house, play kids, quadra poliesportiva, deck molhado, piscina adulto e infantil, churrasqueira e cinema. "É um verdadeiro clube", diz Pereira. A localização também é privilegiada, pois tem uma infra-estrutura completa. Próximo ao local há escolas, supermercados, além do acesso fácil ao centro da cidade.Para chegar ao estacionamento não é necessário atravessar a área de lazer. "Tudo foi bem planejado, o fluxo de carro contorna o prédio de forma que não há risco para os usuários da área de lazer", conta Pereira. Os moradores têm a opção de uma ou duas vagas na garagem. A previsão de entrega do Smile, que fica no bairro Monte Alegre/Sumarezinho, é 36 meses. E as formas de pagamento ficam a critério do comprador. "Há a possibilidade de financiamento com a própria construtora ou um financiamento bancário pelo banco Santander", afirma o gerente de lançamento. Os valores do empreendimento variam de R$ 90 mil a R$ 200 mil. Os interessados têm a possibilidade de visitar um apartamento decorado que fica na Rua Monte Alegre número 390.Projeto integra visual eleganteO projeto arquitetônico do Smile Village Monte Alegre integra além de um visual elegante e charmoso, uma grande espaço de área verde que aproxima as pessoas da natureza. "A paisagem agrada e encanta quem conhece o projeto", conta David Fernandes Pereira, gerente do departamento de lançamentos.O Smile foi planejado para oferecer bem-estar no dia-a-dia dos futuros moradores. Tanto os apartamentos quanto as áreas comuns, que serão entregues equipadas e decoradas, proporcionam essa qualidade de vida. O conceito deste empreendimento é reconhecido em capitais como Manaus, Fortaleza, Natal e São Paulo. Segundo Pereira, o conceito Smile conquistou espaço rapidamente em Ribeirão Preto por causa do apelo visual. "A área verde é valorizada, os prédios não são tão altos como os que estamos acostumados a ver. Enfim, o conjunto oferecido pelo Smile está fazendo sucesso na cidade. É um local que você vê e tem vontade de morar", explica ele. O gerente do departamento de vendas lembra também que as linhas arquitetônicas são parecidas com os autênticos villages de Miami.

07 de dezembro de 2008

Novas regras de consórcio protegem consumidor.

Em um futuro próximo, quem quiser adquirir a casa própria via consórcio estará mais protegido. Em fevereiro de 2009, entra em vigor a lei 11.795/2008, que traz mais segurança ao interessado nessa modalidade de crédito. Entre as mudanças, a mais emblemática é a subordinação desse tipo de transação ao Código de Defesa do Consumidor. Com isso, a devolução do dinheiro de parcelas já pagas, em caso de desistência, torna-se mais fácil -passa a ser sorteada em vez de ao final do grupo. No entendimento de Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), o maior avanço da nova lei é a responsabilidade solidária da administradora em relação ao consumidor. Em caso de processo, "não é mais o consorciado quem tem que provar que está sujeito à má gestão da empresa. É ela quem arca com esse ônus", explica Dolci. A fiscalização da saúde financeira da administradora dos planos também aumenta, pois ela fica obrigada a separar o que é recurso próprio do capital que pertence aos consorciados. Assim, em caso de falência da empresa, os participantes do consórcio não terão prejuízo. Para o advogado tributarista Anis Kfouri, outra mudança positiva é a possibilidade de escolher três representantes do grupo de consorciados para acompanhar mais de perto a movimentação financeira da administradora. Clareza no contrato "O objetivo da legislação é regulamentar e fortalecer essa modalidade", explica Kfouri. Antes da lei, esse tipo de compra parcelada não contava com uma legislação específica. Outro benefício com a regulamentação da modalidade é a clareza dos contratos. "Os documentos devem ser melhorados para ficarem mais claros", pondera Dolci. O presidente da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Rodolfo Garcia Montosa, chama a atenção para outra nova possibilidade, a de quitar um financiamento bancário com a carta de crédito: "Com um capital maior para dar de entrada no financiamento, o gasto com juros diminui". A idéia da gerente administrativa Fabiana Baliero, 24, é economizar em todos os detalhes. Ela optou por um consórcio da Caixa Econômica Federal. "Pesquisei bastante diversas condições. No consórcio é mais demorado [para receber o crédito], mas vale a pena." Baliero investe R$ 900 mensais durante 180 meses. "Com o crédito na mão, é mais fácil negociar um preço melhor em um prédio usado", justifica. MARIANA DESIMONE

30 de novembro de 2008

Com nova lei de consórcio, uso de FGTS para quitar parcelas foi recusado.

A nova lei de consórcios, ao ser aprovada, sofreu alguns vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O mais importante deles foi o da possibilidade de usar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para quitar parcelas de consórcios. Para o presidente da Abac, Rodolfo Garcia Montosa, a ação foi conservadora: "Como o consórcio não utiliza recursos do SFH [Sistema Financeiro da Habitação], poderia ser liberado esse modo de pagamento". Outro ponto recusado foi a devolução imediata do dinheiro dos consorciados que desejem sair do grupo. Por outro lado, reter esses recursos também não é interessante. "O legislador entendeu que, para solucionar o problema, aqueles que desistem da carta de crédito também seriam sorteados e, assim, poderiam receber seu dinheiro antes do fim do grupo", destaca Montosa. A demora em receber o dinheiro é a maior queixa da auxiliar administrativa Dulce Almeida, 35. "Desisti do grupo há três anos, devo ter mais de R$ 8.000 a receber, mas tenho que esperar mais sete anos." Mesmo ciente desse tempo de espera antes de assinar o contrato, ela se diz insatisfeita. "É um dinheiro que me faz falta. Se houver alguma urgência, eu não poderei contar com essa soma", argumenta. Com a lei, quem se sentir lesado pela administradora do plano poderá reclamar no Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor). "Mas o recomendado é primeiro mandar uma carta ao fornecedor, explicando o problema e pedindo uma solução", explica Maira Feltrin, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). "Caso não haja retorno, o consumidor pode recorrer ao Procon ou ir à Justiça e processar a administradora." MARIANA DESIMONE

30 de novembro de 2008

Últimas unidades de imóveis têm desconto.

  CRISTIANE CAPUCHINHO Outra modalidade de promoção bastante difundida é oferecer descontos na compra das unidades remanescentes. Os meses anteriores à entrega do empreendimento costumam ser o período ideal para sair em busca desses imóveis. "No final das obras a gente consegue fazer um desconto maior, para não ficarmos com o imóvel pronto pagando condomínio e IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano]", afirma José de Albuquerque, diretor de incorporação da Brascan Residential/Company. Apartamentos em andares baixos e coberturas são os que costumam ser vendidos por último. O comprador deve aproveitar os momentos finais da construção para conhecer mais detalhes desses tipos de imóvel. Verificar como é a vista do apartamento e prestar atenção ao barulho da rua são algumas dicas para analisar se existem desvantagens em comprar esse tipo de unidade. Durante a negociação, valores de empreendimentos parecidos na região podem ser usados como parâmetro. Entrada Outro caminho para obter vantagens na compra é aumentar o valor da entrada. As reduções são negociadas caso a caso. "Existem taxas de desconto baseadas no fluxo de pagamento, de acordo com a tabela de vendas", explica Albuquerque. Para quem acaba de receber o 13º salário, é bom lembrar que adiantar parcelas rende diminuição nos juros finais. É uma oportunidade para aumentar o valor inicial e negociar descontos no residual. O mercado costuma trabalhar com reduções em até 15% do valor total do bem. No caso de promoções e pagamento à vista, essa taxa pode ser ampliada, mas os especialistas alertam para descontos que fazem cintilar os olhos. "O mercado imobiliário tem preços com margens bem espremidas, o pessoal pagou caro pelos terrenos, os materiais sofreram aumento, não há gordura para enormes descontos", diz Feliciano Giachetta, da FGI Negócios Imobiliários. Uma dica é checar o memorial do imóvel para verificar, por exemplo, a qualidade dos itens de acabamento."Tem o cliente que vai comprar o primeiro imóvel e está em um momento de sonho", conta Giachetta. Segundo imóvel Para o comprador de primeira viagem, promoções com brindes que são desejo de consumo podem ser importantes, apesar do baixo valor agregado. Na compra do segundo imóvel, a escolha tende a ser mais criteriosa. Algumas empresas, como a Brascan, aceitam o imóvel anterior como entrada na compra de um novo. CRISTIANE CAPUCHINHO

23 de novembro de 2008

Sem medo da crise.

Só até o dia 30 A Goldfarb garante recompra com 100% de reembolso em caso de perda de emprego do comprador. Para quem se preocupa com a instabilidade no mercado financeiro na hora de adquirir um imóvel, a Goldfarb garante recompra com 100% de reembolso, em caso de perda de emprego, aos consumidores que adquirirem um imóvel da empresa até o dia 30 de novembro. Em Ribeirão já são dois empreendimentos que contam com o Compromisso Goldfarb, nome dado à novidade da incorporadora.A finalidade da Goldfarb é garantir solidez aos clientes e dar continuidade na demanda de imóveis nos segmentos econômicos e de médio padrão, com custos que variam de R$65 mil a R$250 mil reais. "É uma iniciativa para mostrar aos consumidores que a crise não afetou o setor. E em Ribeirão já temos dois empreendimentos com essa garantia", afirma o gerente de marketing da Goldfarb no interior, Antônio Rodrigues da Silva Júnior.Júnior também explica que as parcelas serão fixas durante as obras. Após a entrega das chaves, as parcelas são decrescentes além de carência de quatro meses em casos de necessidades como perda de emprego, garantia de recompra do imóvel e a devolução de 100% do valor investido na compra.Os clientes (pessoa física) que têm a intenção de adquirir um imóvel com os benefícios do Compromisso Goldfarb, podem escolher em dois bairros da cidade, Jardim Botânico e Jardim Nova Aliança. Os apartamentos já estão sendo vendidos, mas a promoção só vai até o dia 30 de novembro. Os interessados podem acessar o site www.goldfarb.com.br. para obter mais informações e saber o regulamento completo do Compromisso Goldfarb.São dois residenciaisA Goldfarb oferece com as facilidades do Compromisso Godfarb dois empreendimentos na cidade, O Botânico Residencial Club e o Panoramic Club House. Os condomínios são voltados para as classes B e C.Localizado no Jardim Botânico, o Botânico Residencial Club oferece apartamentos de dois e três dormitórios com medidas de 69,31 metros quadrados até 75,43 metros quadrados e com valores a partir de R$ 99,9 mil a vista. O condomínio também oferece trinta e um itens de lazer além de todas as vagas na garagem cobertas. O prazo de entrega dos imóveis é fevereiro de 2011. O Panoramic Club House está localizado no Jardim Nova Aliança e é composto por apartamentos com até 101,10 metros quadrados e uma ampla área de lazer com 53 itens. Os valores dos apartamentos a vista são a partir de R$ 110,9 mil. A entrega está prevista para abril de 2010.Para Antônio Rodrigues da Silva Júnior, gerente de marketing da Goldfarb no interior, o Compromisso Goldfarb não é a única vantagem dos empreendimentos. "A segurança, a localização e o lazer dos condomínios estão entre os diferenciais de ambos empreendimentos", afirma Júnior. (GR)

23 de novembro de 2008

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