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19 formas de usar o bicarbonato de sódio como aliado na faxina

Ele é conhecido como ingrediente que deixa o bolo mais fofinho. Mas o bicarbonato de sódio também pode ser um forte aliado na faxina. Serve para limpar o fogão, tirar odores da geladeiras e comida do fundo da panela. São 19 utilidades que este pó branco milagroso tem. O Organize a sua vida (OZ!) preparou uma lista de dicas de uso doméstico do bicarbonato. 1 - Remoção de odores da geladeira ou freezer: utilize uma colher de sopa de bicarbonato de sódio para meio litro de água morna. Utilizando um pano, limpe as paredes e prateleiras. Em geladeiras sem frost-free, espere o degelo para fazer a limpeza. Depois, passe outro pano para secar. O mesmo processo pode ser feito com embalagens de plástico. 2 - Limpador de uso geral: Este preparado caseiro pode substituir a maioria dos limpadores comerciais 1 colher de sopa de bórax 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio 2 colheres de sopa de vinagre ou suco de limão 1 colher de sopa de detergente lava-louças 2 xícaras de água quente Misture e guarde em uma bisnaga ou frasco pulverizador Cuidado: não deixe de usar luvas de borracha quando trabalhar com esta mistura. 3 - Limpeza de potes, panelas e utensílios de cozinha: Limpe graxa e alimentos incrustados em assadeiras umedecendo-as com água quente e borrifando bicarbonato de sódio. Deixe descansar por uma hora e esfregue com uma esponja. Para soltar alimentos assados ou ressecados de panelas, ferva água e bicarbonato de sódio em fogo baixo nas panelas. Quando o alimento se soltar, deixe a panela esfriar e limpe-a. 4 - Remoção de manchas de panela antiaderente: Ferva 1 xícara de água, 2 colheres de sopa de bicarbonato de sódio e 1/2 xícara de alvejante na panela por vários minutos. Lave a panela como de costume. 5 - Remoção de manchas de queimado: Cubra as manchas em assadeiras de biscoitos com bicarbonato de sódio ou com água quente e deixe por 10 minutos. Em seguida, limpe a assadeira com bicarbonato de sódio e uma esponja dupla face. 6 - Limpeza de utensílios de aço inox: Eles podem ser limpos com bicarbonato dissolvido em água ou borrifado diretamente em uma esponja ou pano de limpeza. Basta esfregar a superfície. Depois enxágue-a e esfregue-a suavemente com camurça para secar. 7 - Limpeza de pisos: Limpe pisos cerâmicos com 1/2 xícara de bicarbonato de sódio em um balde de água morna. Use um esfregão com a solução e depois enxágue o piso. Remova marcas pretas de salto de sapato sobre pisos de linóleo ou vinil com uma esponja dupla face umedecida e mergulhada em bicarbonato de sódio. 8 - Limpeza de forno: Para uma limpeza completa, deixe 1 xícara de amoníaco em um forno frio e fechado durante a noite para soltar a sujeira. Pela manhã, limpe o amoníaco. Depois, limpe as superfícies com bicarbonato de sódio. 9 - Manchas de café e chá: Para limpar chaleiras e filtros de cafeteiras, encha com água, adicione 2 ou 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio e ferva por um período de 10 a 15 minutos. Depois que o utensílio esfriar, esfregue e enxágue-o completamente. Mergulhe uma esponja umedecida em bicarbonato de sódio e esfregue as manchas de café e chá das xícaras. Manchas difíceis podem requerer também um pouco de sal. Para remover manchas de ferrugem em chaleiras, encha a chaleira de água e adicione 2 colheres (de sopa) de bicarbonato de sódio e suco de meio limão. Ferva a solução em fogo baixo por 15 minutos e depois enxágue a chaleira. 10 - Removedor de gordura: Use esta solução caseira para eliminar depósitos de gordura de fornos, painéis traseiros de pias ou superfícies esmaltadas polidas. 1/4 de xícara de bicarbonato de sódio 1/2 xícara de vinagre branco 1 xícara de amoníaco 3,5 litros de água quente. Cuidado: sempre use luvas de borracha e trabalhe em uma área bem ventilada. 11 - Prevenção e eliminação de entupimentos: Para evitar entupimentos, despeje periodicamente 1/2 xícara de bicarbonato de sódio no ralo de sua pia, seguido de água quente. O bicarbonato de sódio e o vinagre formarão uma espuma que limpará o dreno e ajudará a evitar entupimentos. Use 1/2 xícara de bicarbonato de sódio, seguido de 1 xícara de vinagre. Quando a espuma diminuir, enxágue o dreno com água quente. 12 - Refrigeradores e freezers: Uma caixa aberta de bicarbonato de sódio no refrigerador absorve odores por até três meses. O mesmo é válido para freezers. 13 - Esfregue a tábua de carne de madeira com bicarbonato de sódio para remover odores. Reduza o odor de latas de lixo borrifando bicarbonato cada vez que adicionar lixo. Lave e desodorize periodicamente as latas de lixo com uma solução de 1 xícara de bicarbonato de sódio para cada 3,5 litros de água. 14 - Carpetes: para retirar o mau cheiro de carpetes e tapetes, basta pulverizar bicarbonato e aspirar em seguida. 15 - Retirar mofo: utilize solução de água e bicarbonato para limpar superfícies mofadas. Quanto mais frágil for a superfície, utilize menos bicarbonato na mistura. 16 - Lavar roupa: adicione uma colher de sopa de bicarbonato de sódio com o sabão em pó na hora de lavar roupas brancas. O produto ajuda a tirar as manchas. 17 - Latas de lixo: para retirar a sujeira de latas de lixo, basta deixar a solução de água com bicarbonato por alguns minutos. 18 - Limpeza de esponjas e panos de limpeza: deixe panos de limpeza e esponjas mergulhados em solução de água com bicarbonato de sódio durante a noite. 19 - Outros truques práticos: Borrife bicarbonato de sódio em uma esponja umedecida e esfregue frutas e vegetais para remover sujeira, cera ou resíduos de pesticida. Enxágue a comida muito bem. Mais...

26 de julho de 2011

FGTS só pode ser usado para compra de imóvel de até R$ 500 mil

Especialistas, embora reconheçam a função social do fundo, consideram que, diante da valorização imobiliária atual, teto deve ser revisto. O saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) só pode ser usado para compra à vista de imóveis que custem até R$ 500 mil. A princípio, a sensação é de que os responsáveis pela regra esqueceram de atualizá-la. Afinal, diante da tremenda valorização imobiliária atual, ainda é possível encontrar uma casa nesse preço? Os trabalhadores que têm recursos no fundo de garantia só podem usá-lo para a compra do primeiro imóvel. Mário Avelino, presidente do instituto FGTS Fácil, tem, na ponta da língua, a resposta para a pergunta. "Não importa a valorização. O FGTS tem uma função social. É simples: quem pode comprar uma casa por mais de R$ 500 mil à vista não precisa usar o FGTS." Ele continua: "O FGTS que está depositado serve para dar crédito imobiliário barato a quem precisa, entre outras funções sociais. Se há saque, diminui-se o volume de crédito a ser concedido." Quem vai apelar ao financiamento, no entanto, pode usar os recursos do FGTS para imóveis de qualquer valor. "Se há financiamento, é possível usar o saldo do fundo em imóveis de qualquer valor", acrescenta Avelino. Alexandre Chaia, professor de finanças do Insper (ex-Ibmec São Paulo), embora reconheça o papel social do FGTS, critica o teto de R$ 500 mil para uso do fundo na compra de imóveis. "Acho injusto haver esse teto, sobretudo por conta dos altos preços do imóveis", diz. Ele lembra que o teto de R$ 500 mil foi revisto em 2009. "Antes disso o valor máximo era de R$ 200 mil", reforça. A antecipação da prestação do financiamento, diz Chaia, também não pode ser feita se a avaliação do imóvel resultar em valor mais alto que o teto de meio milhão. "Então o trabalhador, que acumulou os recursos no fundo, fica engessado e não pode usar os recursos", critica. Outras regras. Existem outras regras para o uso do FGTS na compra de imóveis. Uma delas diz que o fundo só pode ser utilizado se o trabalhador não tiver outro imóvel na cidade. Isso também é para reforçar a função social do fundo. "Assim, ninguém compra o imóvel como investimento, mas como moradia", comenta Avelino, do FGTS Fácil. Também por isso, o trabalhador precisa comprovar que sua ocupação principal é no mesmo município em que está o imóvel desejado. Expurgos da TR. Desde 1990, a remuneração do fundo de garantia é calculada com base na Taxa Referencial (TR), que é um índice regulamentado pelo Banco Central. "É uma péssima rentabilidade", comenta o professor do Insper. Avelino lembra, no entanto, que quando o FGTS foi criado, em 1966, a remuneração proposta era outra. "Na época, foi determinado que haveria correção monetária. Quando criaram a TR, no entanto, a rentabilidade passou a ser essa taxa", explica. Para ele, há uma injustiça nessa "troca de regra" no meio do jogo. Ele compara essa questão com os expurgos inflacionários da poupança dos planos Collor, Bresser e Verão. "Os trabalhadores perderam muita rentabilidade com isso", diz. Para comprovar o tamanho da perda de cada trabalhador, o FGTS Fácil vai disponibilizar em seu site, a partir da segunda quinzena de agosto, uma tabela para que cada um calcule a sua perda. "A partir daí, queremos estimular essas pessoas a irem à Justiça pleitear a diferença. Vamos ver no que dá", comenta Avelino.  Veja Mais

25 de julho de 2011

Preço de imóvel novo pode ter queda

Preço médio do metro quadrado de um lançamento com dois quartos subiu 79%. Os imóveis novos estão demorando mais para serem comercializados na capital. Enquanto um edifício levava em média até cinco meses para ser totalmente vendido entre janeiro e maio de 2010, no mesmo período de 2011 o tempo subiu para sete meses. E essa desaceleração no setor imobiliário tem impactado nos preços, cujo ritmo de aumento perdeu fôlego. De acordo com dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), o preço médio do metro quadrado da área útil de lançamentos com dois dormitórios subiu 79% de janeiro de 2010 a maio deste ano na comparação com o período compreendido entre janeiro de 2008 e maio de 2009. Por outro lado, nos últimos cinco meses, a alta do metro quadrado foi de 7,8%, batendo em R$ 4.888. O mesmo fenômeno acontece com imóveis de outros perfis. “A tendência de alta se concentrou no ano passado. Agora, a expectativa é de que, caso esta desaceleração continue, os preços se estabilizem ou até caiam, na medida que os empreendedores reduzam seu lucro ou custos de construção para aumentar a concorrência no mercado”, analisa o diretor da Embraesp, Luiz Pompeia. “O preço de algumas regiões da cidade está além do aceitável e há espaço para eventuais quedas”, afirma. O economista-chefe do Sindicato da Habitação (Secovi) Celso Petrucci, afirma que não há espaço para aumento de preço como no ano passado. “Os preços tendem a subir menos que em 2010, que foi um ano fora da curva.” Antonio Carlos Ruotolo, diretor do Ibope na área de geonegócios, acredita que o crédito farto é um dos motivos para as vendas continuarem aquecidas, enquanto a oferta continua pequena. ?Isso pressiona os preços, mas a desaceleração deve acontecer na medida em que a demanda vai sendo atendida?, explica o especialista. Recomendações - Pompeia recomenda para quem está em busca de um imóvel novo, mas sem necessidade imediata, esperar um pouco mais para realizar a compra. “Se precisar comprar agora, deve pesquisar muito e pechinchar. O momento é propício para isso.” Neste momento, diz, é hora mesmo de vender. “Os preços estão no ápice e a venda pode render um bom dinheiro.” Para João da Rocha Lima professor do núcleo de Real State da Universidade de São Paulo (USP), essa estabilidade pode demorar até dois anos para acontecer. Isso porque o mercado se mantém aquecido e, nos últimos dois meses, vem retomando as vendas. Conforme dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), as vendas de imóveis na cidade de São Paulo registraram queda de 34% entre janeiro e maio com relação ao mesmo período do ano passado. No primeiro trimestre deste ano, a queda das vendas era em torno de 50%. Já o número de lançamentos subiu no mesmo período. Enquanto de janeiro a maio de 2010 foram lançadas 10.736 unidades, este ano foram 10.825. publicado em 21/07/2011 | Fonte: Jornal da Tarde Veja Mais

25 de julho de 2011

Análise do crédito deve anteceder busca do imóvel

Taxa de juros é somente um dos itens que compõem o valor da prestação. Em tempos de boom do crédito habitacional, corretores relatam que é comum atender clientes que visitam imóveis acima do seu poder de compra porque não têm a real noção de quanto podem conseguir de financiamento. Além do valor poupado para a entrada, é preciso levar em conta quanto o trabalhador vai poder dispor do salário para o pagamento das prestações, análise que muda de acordo com o banco. "Há muita gente que não consegue financiamento porque já tem a renda comprometida com a parcela do carro, a escola dos filhos, o plano de saúde", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). "As pessoas estão sempre procurando um pouco acima do seu potencial. E depois vem a pechincha, a contraproposta." Pesquisar a taxa de juros é apenas uma das "missões" do futuro mutuário, já que a prestação é composta de outros itens, como seguros de morte e invalidez do tomador do empréstimo e do imóvel e a tarifa de administração do contrato, que fazem o CET (Custo Efetivo Total) do financiamento variar caso a caso. "Por isso, é recomendável fazer simulações para verificar a instituição financeira que oferece as melhores condições", afirma José Pereira Gonçalves, especialista em mercado imobiliário (veja exemplos na pág. B3). "O desconhecimento se deve ao fato de a transação imobiliária ser muito rara." Um erro comum, por exemplo, é confundir o dinheiro depositado na conta individual do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que o mutuário pode usar na compra de imóveis de até R$ 500 mil, e a linha de financiamento com recursos do fundo, que reúne as contas de todos os trabalhadores. Nesse caso, as taxas de juros ""limitadas a 8,16% ao ano mais TR"" são menores do que as cobradas em empréstimos com recursos da poupança, mas a linha somente está disponível para moradias de até R$ 170 mil e para famílias com renda até R$ 4.900 ""valor que será elevado para R$ 5.400 em breve, após a publicação de portaria no "Diário Oficial da União". Saber quanto custará a moradia ao fim do financiamento exige uma análise individual, mas, em um empréstimo com pagamento em 20 anos, com 20% de entrada, o mutuário pagará aproximadamente o dobro do valor do imóvel, diz Marcelo Prata, presidente da Canal do Crédito, corretora especializada em financiamentos do setor. No entanto, ressalta, é importante lembrar que, nesse período, provavelmente haverá valorização do imóvel. Apesar de os bancos oferecerem financiamentos com prazo de pagamento de até 30 anos, o período contratado tem chegado, na média, a duas décadas. E o mutuário paga em menos tempo: oito anos, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Veja Mais

25 de julho de 2011

Aluguéis novos ficam 1% mais caros em junho em São Paulo

No acumulado dos últimos 12 meses, o aumento foi 17,56%. O valor dos aluguéis residenciais contratados em junho na cidade de São Paulo aumentou 1%, na comparação com o mês anterior, de acordo com o Sindicato da Habitação (Secovi-SP). No acumulado dos últimos 12 meses, o aumento foi 17,56%. Os dados indicam ainda que a locação de moradias com um quarto subiram 1,4%. No caso dos imóveis de três dormitórios, houve elevação de 1% e no de dois, de 0,7%. Segundo o Secovi-SP, os aluguéis já contratados e que fazem aniversário em julho sofrerão reajuste de 8,65%, com base no Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). De acordo com o sindicato, a variação dos aluguéis novos foi mais elevada devido à falta de imóveis disponíveis para locação, com destaque para moradias com número menor de dormitórios. Veja Mais  

22 de julho de 2011

Preço do aluguel varia até 116% em São Paulo

Quem procura um imóvel para alugar na cidade de São Paulo pode se deparar com uma diferença de até 116,58% nos valores cobrados. O porcentual se refere a unidades residenciais localizadas na mesma região e com o mesmo número de dormitórios em bom estado de conservação. A variação foi identificada em imóveis com três quartos da zona leste-A, que inclui bairros como Mooca, Belém e Tatuapé, segundo pesquisa divulgada ontem pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Enquanto o preço máximo do metro quadrado na zona leste-A é de R$ 18,41, o mínimo é de R$ 8,50. Isso significa que o aluguel de uma moradia de 70 metros quadrados pode variar de R$ 585 até R$ 1.288,70. A diferença de preços do aluguel é explicada pela localização, estado de conservação, área de lazer, vaga na garagem e até o valor do condomínio. De acordo com o consultor do Secovi-SP, Cicero Yagi, os aluguéis mais caros da capital se referem a unidades habitacionais em bom estado de conservação, com vaga na garagem e próximos das estações de metrô, escolas e parques. Já os mais baratos, que geralmente não têm espaço para guardar o carro, o estado de conservação não é tão bom e a localização é menos privilegiada. “A zona leste é uma região característica com um mercado bem heterogêneo e que tem se desenvolvido bastante. Os imóveis do Jardim Anália Franco são valorizados, já os mais próximos da Marginal Tietê têm preços mais baixos”, diz Yagi. Mas a grande diferença entre os preços máximos e mínimos da locação não se repete em todas as regiões da cidade. No caso de um imóvel com um dormitório no centro de São Paulo, a diferença encontrada foi de 3,9%. O preço máximo do metro quadrado é de R$ 22,62 e o mínimo, R$ 21,77. A pesquisa também mostra que o metro quadrado para alugar mais caro da capital para moradias com até três dormitórios está na zona sul-A, em bairros como Jardins, Moema, Higienópolis, Aclimação e Morumbi. Assim, alugar um apartamento de um quarto pode custar R$ 31,16 por metro quadrado. É mais que os preços máximos de imóveis com dois e três quartos, que custam R$ 28,96 e R$ 28,22, respectivamente. Além da diferença de valores na mesma região, o interessado em locar um imóvel também enfrenta elevação dos preços. Novos contratos fechados em junho registraram alta média de 17,56% no acumulado dos últimos 12 meses. O índice é bem superior ao reajuste para quem já mora de aluguel e vai renovar o contrato com vencimento em julho. Nesse caso, o reajuste será de 8,65% e se refere a variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Demanda x Oferta O cenário de aluguel mais caro tem relação direta com a grande demanda e pouca oferta de unidades no município. Por isso, a dica para o inquilino é pesquisar e tomar decisões rápidas para não perder um bom negócio. “Está difícil negociar preço porque tem muita procura”, diz o professor de negócios imobiliários da Faculdade Armando Álvares Penteado (Faap), Ricardo Almeida. Apesar da preferência por um local específico, é importante levar em consideração bairros vizinhos, onde é possível encontrar espaços com as mesmas características e mais baratos. Outra dica é se cadastrar em imobiliárias nos bairros. “Temos fila de interessados para todas as regiões da cidade, principalmente em locais próximos de metrô, faculdades e da Avenida Paulista. Há imóveis que nem anunciamos”, diz a diretora da Lello Imóveis, Roseli Hernandes. Do lado de quem pretende investir no mercado, o conselho dos especialistas é fazer contas e ter cautela. O aluguel pode variar entre 0,4% e 1% do valor do imóvel. Na avaliação de Almeida, conseguir 0,8% é um bom negócio. Veja Mais

22 de julho de 2011

Metro quadrado de novos chega a custar 60% mais que o de usados

A diferença de valor do metro quadrado médio entre lançamentos e imóveis usados ultrapassa os 60% em algumas áreas de São Paulo; é o que mostra levantamento feito pela Folha com unidades de três quartos em imobiliárias. Em Moema (zona sul), por exemplo, o metro quadrado de um apartamento novo sai, em média, por R$ 8.727; já o do usado cai para R$ 5.413. Na Casa Verde (zona norte), a variação é de 55%. Um novo sai por R$ 5.259 o m², enquanto um usado de mesma área custa R$ 3.371. Em 4 dos 10 distritos levantados, a situação é oposta. O preço médio do metro quadrado de imóveis usados à venda é maior do que o de lançamentos. Estranha à primeira vista, a inversão se dá por estarem disponíveis para morar -em contraste com a compra na planta- e pela localização. No caso da Barra Funda (zona oeste), por exemplo, os usados disponíveis estão em áreas mais nobres do que as dos lançamentos. MAIORES E MAIS CAROS Apesar dos valores atrativos, nem sempre o quadro é favorável à compra do usado. Quando maiores, o preço dos usados ultrapassa o dos lançamentos, em seis distritos. Na Vila Andrade (zona sul), o valor médio do metro quadrado dos usados é menor, mas eles possuem quase o dobro da área de um novo. Assim, a unidade mais velha é R$ 137 mil mais cara. O preço foi a razão pela qual a analista de sistemas Paula Silva, 27, preferiu um dois-dormitórios de 20 anos na zona norte. Para comprar um novo pelo mesmo valor que gastou teria de se contentar apenas com um quarto, diz Silva. Veja Mais

20 de julho de 2011

Vistoria previne incômodos após a compra

Recorrer a profissionais capacitados em todas as fases da compra evita incômodos para o futuro morador. Sobretudo se a construção tem mais de 20 anos. O primeiro passo é a escolha de uma imobiliária de confiança, indica Antonio Azmuz, diretor da Auxiliadora Predial. O cuidado é para que o corretor seja um aliado. Durante as visitas, "o comprador precisa olhar as torneiras, se as tomadas estão funcionando, procurar rachaduras e até subir na laje", recomenda Dalton Toledo, do Portal ZN Imóveis. As visitas não excluem, porém, a vistoria técnica feita por perito. O serviço custa, em média, R$ 2.000. O profissional contratado pode perceber problemas invisíveis aos olhos de leigos. "Às vezes a unidade está em bom estado, mas em breve o condomínio vai precisar de uma reforma", explica o conselheiro do Ibape (instituto de avaliações e perícias de engenharia) Nelson Nór. Em casos assim, a avaliação serve como ferramenta de negociação por descontos. Para o professor Cláudio de Tavares Alencar, do núcleo de Real Estate da Universidade de São Paulo, o raciocínio é simples. "Se você compra um carro usado, não leva ao mecânico para ver se está funcionando? Por que com o imóvel seria diferente?" Mais...

20 de julho de 2011

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