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Sofisticado e na moda.

Ambiente e paisagismo A decoração e a arquitetura do imóvel variam de acordo com o morador e se tornaram fundamentais. Com as grandes ofertas do setor imobiliário, a decoração e a arquitetura se tornaram fundamentais para diferenciar e sofisticar os ambientes. De acordo com profissionais da área, os imóveis ganham novos projetos, cores e acessórios conforme a necessidade e personalidade do morador."A preocupação com a decoração e arquitetura de ambientes está crescendo junto com o setor imobiliário. Hoje, as pessoas procuram profissionais e valorizam muito mais os projetos, disposição dos móveis e cores da casa. São detalhes que tornam os ambientes diferentes e personalizados" , disse Juliana Chodraui, arquiteta da Bild Desenvolvimento.De acordo com Adriana, a forte tendência da arquitetura são os ambientes integrados e as diferentes opções de plantas. "Integrar a sala de jantar com a cozinha ou com uma varanda gourmet é mais prático e aproveita os espaços. Mas isso varia de acordo com o que cada morador ou família quer, por isso que as opções de mudança na planta do imóvel são interessantes. Hoje, vários empreendimentos apresentam esse diferencial. O morador pode escolher se quer mais um quarto ou uma sala, se quer a varanda junto com a cozinha" , afirmou.Para a arquiteta, as cores e revestimentos têm uma espécie de padrão. "Os tons claros são chiques e sempre estão na moda. Claro que hoje muitas pessoas já ousam com cores e revestimentos mais fortes em algumas paredes, o que fica muito legal. Mas as cores claras, tanto em paredes com em móveis ampliam os espaços."Segundo a decoradora e arquiteta Natacha Dal Pino Zanchi, as cores na decoração podem até se relacionar com a moda da estação, mas os ambientes claros são as melhores apostas. "Existe uma certa ligação com a moda porque a decoração ganhou um grande destaque que antes não tinha. As pessoas mudam os ambientes e usam as cores da estação. Mas as pessoas buscam sempre deixar o ambiente mais claro" , disse.Segundo Natacha, independente das cores e projetos, as pessoas pensam primeiro na comodidade na hora de decorar o ambiente. "Hoje a busca é pelo sofisticado, mas o bem-estar é o mais importante."PEQUENOS DETALHES"Uma nova cor ou um móvel em um lugar já revitaliza o ambiente. São pequenos detalhes que fazem diferença" Juliana Chodraui Arquiteta

02 de agosto de 2008

Sofisticado e na moda.

Ambiente e paisagismo A decoração e a arquitetura do imóvel variam de acordo com o morador e se tornaram fundamentais. Com as grandes ofertas do setor imobiliário, a decoração e a arquitetura se tornaram fundamentais para diferenciar e sofisticar os ambientes. De acordo com profissionais da área, os imóveis ganham novos projetos, cores e acessórios conforme a necessidade e personalidade do morador. "A preocupação com a decoração e arquitetura de ambientes está crescendo junto com o setor imobiliário. Hoje, as pessoas procuram profissionais e valorizam muito mais os projetos, disposição dos móveis e cores da casa. São detalhes que tornam os ambientes diferentes e personalizados" , disse Juliana Chodraui, arquiteta da Bild Desenvolvimento. De acordo com Adriana, a forte tendência da arquitetura são os ambientes integrados e as diferentes opções de plantas. "Integrar a sala de jantar com a cozinha ou com uma varanda gourmet é mais prático e aproveita os espaços. Mas isso varia de acordo com o que cada morador ou família quer, por isso que as opções de mudança na planta do imóvel são interessantes. Hoje, vários empreendimentos apresentam esse diferencial. O morador pode escolher se quer mais um quarto ou uma sala, se quer a varanda junto com a cozinha" , afirmou. Para a arquiteta, as cores e revestimentos têm uma espécie de padrão. "Os tons claros são chiques e sempre estão na moda. Claro que hoje muitas pessoas já ousam com cores e revestimentos mais fortes em algumas paredes, o que fica muito legal. Mas as cores claras, tanto em paredes com em móveis ampliam os espaços." Segundo a decoradora e arquiteta Natacha Dal Pino Zanchi, as cores na decoração podem até se relacionar com a moda da estação, mas os ambientes claros são as melhores apostas. "Existe uma certa ligação com a moda porque a decoração ganhou um grande destaque que antes não tinha. As pessoas mudam os ambientes e usam as cores da estação. Mas as pessoas buscam sempre deixar o ambiente mais claro" , disse. Segundo Natacha, independente das cores e projetos, as pessoas pensam primeiro na comodidade na hora de decorar o ambiente. "Hoje a busca é pelo sofisticado, mas o bem-estar é o mais importante." PEQUENOS DETALHES "Uma nova cor ou um móvel em um lugar já revitaliza o ambiente. São pequenos detalhes que fazem diferença" Gazeta de Ribeirão - 03/08/08 Juliana Chodraui Arquiteta  

02 de agosto de 2008

Terceirização de serviços em condomínio pode levar a processos.

A idéia, a princípio, parece tentadora. Ao escolher a mão-de-obra do prédio, a opção por uma cooperativa de profissionais sinaliza com encargos trabalhistas menores em relação à contratação de pessoal próprio e custa menos do que uma empresa terceirizada. Mas não é só o preço do serviço prestado que deve ser levado em conta na hora de fechar o contrato. Muitos especialistas não economizam desconfianças quando se trata da decisão de levar uma cooperativa para dentro do condomínio. Para o advogado Edwin Brito, da comissão de direito imobiliário da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), a terceirização é mais segura, uma vez que tanto síndicos e moradores como os próprios cooperados têm dúvidas sobre o funcionamento dessas organizações. "Muitas vezes fica difícil comprovar, após uma denúncia de um ex-cooperado, que não se tratava de uma atividade sem registro e sim do trabalho de uma cooperativa", conta. O advogado trabalhista Eli Alves da Silva também recomenda cuidados. "Como a lei trabalhista é regida pela realidade, se a cooperativa não estiver 100% dentro da lei, ficará fácil aquele serviço ser caracterizado como irregular." Há casos de cooperados que, insatisfeitos com a falta de férias e de décimo terceiro salário, por exemplo, entram na Justiça em busca de direitos trabalhistas. Esses encargos não são devidos se a cooperativa segue os critérios que a legalizam. Um deles é o rodízio de pessoas. Se um cooperado trabalha sempre em um mesmo prédio, a lei pode considerar, nesse caso, o estabelecimento de um vínculo empregatício. Brito explica que também há condomínios que se valem desse tipo de organização para economizar e acabam descaracterizando seu perfil. "Às vezes os condomínios montam, com seus funcionários, uma cooperativa que atende apenas àquele local. Assim, fica evidente para a lei que se trata apenas do não-pagamento dos encargos sociais." Foi quase o que aconteceu no prédio do síndico J.L.. Ele achava que a cooperativa agia legalmente --mesmo prestando serviços apenas para aquele condomínio, o que pode caracterizar relação trabalhista. Ilegais Por conta de uma denúncia, seu condomínio foi inspecionado pela Justiça do Trabalho, que apurou irregularidade. "Conseguimos não pagar multa, mas tivemos que dispensá-los", aponta J.L.. Com a contratação de empregados, a taxa de condomínio aumentou R$ 200 por unidade. Uma situação similar aconteceu no prédio do síndico e empresário Verter Gabriele, 48. O condomínio utilizava os serviços de uma cooperativa para portaria e limpeza. "Após auditoria, tivemos que optar entre contratar a mão-de-obra ou terceirizar. A cooperativa foi considerada ilegal." Para não deixar o prédio "abandonado", Gabriele contratou um zelador. "Terceirizamos as outras funções." Com isso, houve aumento de R$ 150 na taxa de condomínio. MARIANA DESIMONEcolaboração para a Folha de S. Paulo - 27/07/08

02 de agosto de 2008

Terceirização de serviços em condomínio pode levar a processos.

A idéia, a princípio, parece tentadora. Ao escolher a mão-de-obra do prédio, a opção por uma cooperativa de profissionais sinaliza com encargos trabalhistas menores em relação à contratação de pessoal próprio e custa menos do que uma empresa terceirizada. Mas não é só o preço do serviço prestado que deve ser levado em conta na hora de fechar o contrato. Muitos especialistas não economizam desconfianças quando se trata da decisão de levar uma cooperativa para dentro do condomínio. Para o advogado Edwin Brito, da comissão de direito imobiliário da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), a terceirização é mais segura, uma vez que tanto síndicos e moradores como os próprios cooperados têm dúvidas sobre o funcionamento dessas organizações. "Muitas vezes fica difícil comprovar, após uma denúncia de um ex-cooperado, que não se tratava de uma atividade sem registro e sim do trabalho de uma cooperativa", conta. O advogado trabalhista Eli Alves da Silva também recomenda cuidados. "Como a lei trabalhista é regida pela realidade, se a cooperativa não estiver 100% dentro da lei, ficará fácil aquele serviço ser caracterizado como irregular." Há casos de cooperados que, insatisfeitos com a falta de férias e de décimo terceiro salário, por exemplo, entram na Justiça em busca de direitos trabalhistas. Esses encargos não são devidos se a cooperativa segue os critérios que a legalizam. Um deles é o rodízio de pessoas. Se um cooperado trabalha sempre em um mesmo prédio, a lei pode considerar, nesse caso, o estabelecimento de um vínculo empregatício. Brito explica que também há condomínios que se valem desse tipo de organização para economizar e acabam descaracterizando seu perfil. "Às vezes os condomínios montam, com seus funcionários, uma cooperativa que atende apenas àquele local. Assim, fica evidente para a lei que se trata apenas do não-pagamento dos encargos sociais." Foi quase o que aconteceu no prédio do síndico J.L.. Ele achava que a cooperativa agia legalmente --mesmo prestando serviços apenas para aquele condomínio, o que pode caracterizar relação trabalhista. Ilegais Por conta de uma denúncia, seu condomínio foi inspecionado pela Justiça do Trabalho, que apurou irregularidade. "Conseguimos não pagar multa, mas tivemos que dispensá-los", aponta J.L.. Com a contratação de empregados, a taxa de condomínio aumentou R$ 200 por unidade. Uma situação similar aconteceu no prédio do síndico e empresário Verter Gabriele, 48. O condomínio utilizava os serviços de uma cooperativa para portaria e limpeza. "Após auditoria, tivemos que optar entre contratar a mão-de-obra ou terceirizar. A cooperativa foi considerada ilegal." Para não deixar o prédio "abandonado", Gabriele contratou um zelador. "Terceirizamos as outras funções." Com isso, houve aumento de R$ 150 na taxa de condomínio. MARIANA DESIMONEcolaboração para a Folha de S. Paulo - 27/07/08

02 de agosto de 2008

Emprego na construção civil sobe 17,5% em maio, diz SindusCon-SP.

O nível de emprego da construção civil cresceu 17,5% em maio na comparação com o mesmo mês de 2007. O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) em parceria com a Fundação Getulio Vargas. Foram criadas 32.872 vagas no país em maio, com maior destaque para região Norte, que elevou em 3,13% os empregos no setor. Em números absolutos, a região Sudeste lidera e foi a responsável por 15.189 novos postos de trabalho, com crescimento de 1,36%. No acumulado do ano, o crescimento registrado nos cinco primeiros meses é de 10,1% na comparação com igual período de 2007, com a criação de 185,3 mil vagas com carteira assinada. O resultado é comemorado pelo setor, pois o número de empregos criados entre os meses de janeiro e maio deste ano corresponde a 89,7% das novas vagas no ano passado, que em 12 meses fechou com 206,6 postos de trabalho gerados. "Acreditamos que esse crescimento deve perdurar por muitos anos com os investimentos em infra-estrutura, a expansão do credito imobiliário e uma taxa de juros mais equilibrada no longo prazo", afirmou o presidente do SindusCon-SP, João Claudio Robusti. Ao todo, segundo a entidade, existem mais de dois milhões de pessoas trabalhando no país com carteira assinada na construção civil. Mas esse número pode chegar a seis milhões considerando os prestadores de serviços e os funcionários informais, de acordo com o SindusCon-SP.

22 de julho de 2008

Norma exige que "predinhos" tenham vida útil especificada na venda.

O comprador de um apartamento em um prédio baixo tem novos parâmetros para assegurar seus direitos em caso de defeitos construtivos. Uma norma recente da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) diz que os edifícios habitacionais de até cinco pavimentos terão de estabelecer sua vida útil no momento do projeto. A NBR 15575 discrimina três níveis de construção: mínimo, intermediário e superior. Para cada categoria, recomendações de vida útil diferentes são determinadas. O ideal é que a estrutura tenha durabilidade mínima de 40 anos. O comprador tinha, até hoje, uma garantia obrigatória de cinco anos da construtora, assegurada pelo Código Civil. Embora ela continue válida, a norma especifica o tempo de garantia para diversos itens, como revestimentos de paredes, estruturas e pisos. Esse tempo varia de um a cinco anos, de acordo com o componente. O construtor responderá por defeitos estruturais, como rachaduras ou defeitos em encanamentos, desde que não sejam por mau uso ou falta de manutenção. O usuário deve ficar atento ao manual do proprietário, que indica prazos de manutenção do imóvel. A norma aumentará ainda a rastreabilidade do problema ao facilitar a descoberta dos responsáveis pela deficiência --se foi falha de produto, de execução da obra ou de projeto. Publicada em maio deste ano, ela entra em vigor apenas em 2010, mas seus parâmetros devem trazer mudanças imediatas no setor da construção. Regras de materiais e de instalação já existiam para as construtoras, com base em normas específicas da ABNT. A nova norma as reúne ou remete a outras já existentes e dita critérios quantitativos --como os de isolamento acústico-- para medir a qualidade da edificação como um todo, com exceção da rede elétrica. "A normalização no Brasil costuma ser prescritiva, essa norma é baseada no conceito de desempenho", afirma Carlos Borges, coordenador da comissão responsável da ABNT. Projeto reconhecido A expectativa é que a norma aumente a importância do projeto na obra. "É o projeto que confere qualidade ao edifício", crava José Bernasconi, presidente do Sinaenco (sindicato de arquitetura e engenharia). Clóvis Bueno, gerente nacional de padrões e normas técnicas da Caixa Econômica Federal, diz que ainda há uma cultura de construção semi-artesanal e uma deficiência nos materiais utilizados. "Daí a necessidade de requisitos mínimos." Para o especialista em estruturas José Elias Laier, da USP (Universidade de São Paulo), a maior fragilidade dos edifícios tem relação com o acabamento. "Problemas estruturais não são tão comuns. As construtoras reduzem os gastos com o acabamento, o que diminui a qualidade dos prédios", avalia. Com o prazo de dois anos para que o mercado se prepare para o atendimento à norma, sindicatos do setor construtivo, como o Secovi-SP, começam a planejar cursos para divulgação e esclarecimento das regras.

22 de julho de 2008

Especialistas relativizam bom momento do crédito imobiliário.

O panorama de instabilidade do mercado gera dúvidas na hora de financiar a casa própria. Entre produtos que oferecem crédito com taxas prefixadas e outros com valores de juros acrescidos de TR, cabe ao comprador analisar os riscos. Para o professor de finanças da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo) Roy Martelanc, as taxas prefixadas são atraentes com o aumento das projeções de inflação. "Nesse instante é uma boa aposta e dificilmente será ruim, pois, se houver variação nos juros, o consumidor terá estabilidade nas parcelas", explica. Miguel de Oliveira, da Anefac, considera que as taxas de juros estimadas pelo mercado para 2008 não são reais a longo termo. "Estamos falando de empréstimos a prazos de mais de dez anos", analisa. "Nos últimos anos, tivemos juros declinantes, e agora é o contrário. No momento atual, [financiamento com taxas prefixadas] seria uma boa opção. Mas, se a Selic começar a cair, deixará de ser vantajoso." Situação Alguns bancos seguem com as mesmas taxas prefixadas de 2007, como a Nossa Caixa e a Caixa Econômica Federal. Maurício Rosa, gerente de negócios imobiliários da Nossa Caixa, afirma que o banco não tem previsão para a elevação das taxas. "Ainda não foi feita uma avaliação para saber se teremos de aumentá-las", diz. Segundo Rosa, a demanda por crédito imobiliário com taxas pré e pós-fixadas em seu banco é equilibrada, com um crescimento da venda de prefixadas por conta do temor do aumento da TR. Na avaliação do diretor de crédito imobiliário da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Osmar Roncolato, a tendência é a de que as taxas sejam elevadas, e a velocidade será a do aumento dos juros. "Toda vez que há um cenário de perspectiva de crescimento --e um dos componentes é o comportamento inflacionário-, o mercado futuro de taxa muda de patamar", explica. Ponderando os dois extremos, o coordenador do Centro de Estudos Financeiros da FGV (Fundação Getulio Vargas), William Eid Júnior, recomenda: "O ideal é encontrar uma prestação que tenha flexibilidade dentro do orçamento". CRISTIANE CAPUCHINHOda Folha de S.Paulo -29/06/2008

06 de julho de 2008

Custo da construção desacelera e sobe 2,14% em junho.

O CUB (Custo Unitário Básico) da construção civil subiu 2,14% em junho sobre maio, quando o índice tinha subido 2,72%, apontou hoje o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), que calcula a taxa. A alta fez o custo equivaler a R$ 789,21 por metro quadrado. O CUB reflete a variação dos custos do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil paulista. De acordo com a entidade, os reajustes salariais concedidos no interior de São Paulo ajudaram a elevar em 2,86% os custos com mão-de-obra em junho. Já o aumento no preço dos insumos foi de 1,46%, enquanto as despesas administrativas (salário dos engenheiros) subiram 0,28% no mês. No acumulado de 2008, o indicador registra alta de 6,03%. Nos últimos 12 meses encerrados em junho, o aumento é de 9,66%. Entre os insumos, as maiores altas foram do bloco de concreto (8,09%), bancada de pia de mármore (6,13%), areia (5,60%), massa pronta para reboco externo (5,26%), registro de pressão cromado (4,93%), aço (4,87%). da Folha Online - 01/07/2008

06 de julho de 2008

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