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Notícias

Mais de 37 mil unidades foram financiadas com recursos da poupança em março

Operações de financiamento imobiliário com recursos das cadernetas de poupança atingiram R$ 6,21 bi no mês de março --maior índice histórico. O valor representa um aumento de 51% em relação ao mesmo mês de 2010, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Nos últimos três meses, os financiamentos pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) somaram R$ 16 bi. Mais de 100 mil imóveis foram financiados com recursos da poupança no primeiro trimestre, segundo Abecip Em número de unidades, março registrou o financiamento de 37,4 mil imóveis: número 29% maior do que as 28,9 mil unidades financiadas no terceiro mês de 2010. Somadas as unidades financiadas nos três primeiros meses do ano, 105,8 mil imóveis foram comprados com recursos da poupança. O acumulado é 38% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado (76,5 mil unidades). Veja Mais

10 de maio de 2011

Saiba o que observar ao comprar um imóvel usado

Ao procurar um imóvel usado, é comum ter aquelas famosas dúvidas: onde comprar? Será que vale a pena investir em um apartamento antigo? Para não ficar perdido, é preciso estar atento a fatores capazes de influenciar a avaliação da casa. Com o Feirão da Casa Própria da Caixa vindo por aí - entre os dias 20 e 22 de maio -, o especialista Ariovaldo Filho, do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ) e Marlei Júnior, diretor de operações da Ética Imobiliária, listam algumas dicas para o cliente não ter dores de cabeça futuras na hora de adquirir um novo bem. 1 - Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte. Os serviços públicos e o comércio, como padaria, hospitais e bancos, também são pontos importantes a serem observados. Feiras e casas noturnas podem atrapalhar. 2 - Avalie a construção do prédio, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações. Observe como é feita a limpeza e a manutenção das áreas comuns. 3 - Tenha atenção quanto à saúde financeira do condomínio para evitar surpresas com cotas extras, inadimplência e obras. Um dado interessante a ser observado é se o prédio está passando por alguma reforma. Caso esteja, procure saber por quanto tempo. 4 - No Rio, a posição dos imóveis voltados para o sol da tarde é um fator de desvalorização, devido ao intenso calor que passa para os cômodos. Como peso positivo na avaliação está a iluminação e ventilação direta dos banheiros. Faça visitas em horários diferentes ao imóvel para observar o comportamento da luz solar e como é o fluxo de veículos na rua em frente. 5 - Observe o piso e as portas: se houver acúmulo de pó, principalmente de madeira, é indício de cupim. Algumas regiões são mais afetadas pelo problema, portanto, é importante que seja feita uma dedetização periódica. 6 - Verifique a caixa de disjuntores, tomadas e interruptores. Veja se tem resíduos de superaquecimento, manchas escuras, fios retorcidos ou com isolamento danificado. Imóveis antigos podem não estar preparados para receber a demanda de aparelhos eletroeletrônicos utilizados atualmente. Se preferir, peça para um profissional de confiança avaliar as condições elétricas. 7 - Acione torneiras, chuveiros e válvulas do imóvel para observar o funcionamento do encanamento. Se apresentar uma coloração avermelhada ou turva, provavelmente é da tubulação antiga ou da falta de manutenção do reservatório de água. 8 - Infiltrações são facilmente detectadas pela cor escura que paredes e teto apresentam. 9 - Quanto maior a segurança, melhor. Durante a visita, observe a forma como foi abordado na portaria, a facilidade de acesso ao edifício. Um prédio com portaria física 24 horas, ante-câmera e sistema de vigilância monitorada dará mais tranquilidade e proteção aos moradores. Mais...

09 de maio de 2011

Hidrômetro individual é solução contra desperdícios

Em quatro anos, 55% dos municípios brasileiros poderão ter seu abastecimento de água comprometido em algum grau. O dado é do “Atlas da Água”, divulgado pela Agência Nacional de Águas (Ana) em março. Algumas regiões já enfrentam essa realidade. Em Bagé, Rio Grande do Sul, a população sofre com estiagem há seis meses. A quantidade de chuva é tão pequena que o Departamento de Água e Esgotos da cidade racionou a água por 13 horas diárias e instituiu um baixo volume de consumo por cada família: 15 metros cúbicos ao mês. Quem gastar menos garante o crédito, em água, para meses subsequentes. Quem ultrapassar, paga caro: cada mil litros excedentes valem 50% do cobrado pelos 15 mil litros da tarifa base. No Rio, o consumo médio mensal é de 30 mil litros por família. Mas você sabe quanto a sua casa consome? Quem mora em condomínio, onde a cobrança costuma ser rateada entre os moradores, certamente vai ter dificuldades para responder a essa pergunta. Até porque, quando não pesa no bolso, a água costuma ir, literalmente, ralo abaixo. Uma das soluções para se evitar o desperdício é instalar hidrômetros individuais. No Rio, a prática virou lei, sancionada em 22 de março (Dia Mundial da Água). A obrigatoriedade, contudo, só atinge as novas construções. Para as antigas, a decisão fica a cargo do condomínio. Mas já cresce o número de prédios que aderem ao sistema como mostra reportagem de Karine Tavares publicada neste domingo no Morar Bem (assinantes leem com exclusividade no Globo Digital ). “O hidrômetro individual é um avanço enorme, mas pelas dificuldades técnicas de implantação em edifícios antigos, não seria possível tornar sua instalação compulsória. O incentivo a quem se dispuser a fazer o retrofit de seu edifício pode ser o caminho”, diz o presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura do Rio, o economista Sérgio Besserman. Entusiasta da lei, Besserman lamenta que ela tenha chegado só agora por aqui e acredita que um incentivo do governo estadual, como a redução de impostos, poderia ser o empurrãozinho que falta para mais condomínios considerarem a mudança das instalações. As vantagens, garante, são inúmeras. Além da economia direta com a conta d’água, há redução da inadimplência, das despesas com energia elétrica (o volume de água a ser bombeado no prédio diminui) e do esgoto produzido. A medida ainda facilita a identificação de vazamentos. As obras para instalação em prédios antigos, entretanto, nem sempre são fáceis. Mas quem já fez garante que consegue economizar em média 30% na conta. Em alguns casos, essa redução chega a 40% ou 50%. O condomínio Alsacia, na Barra, pagava R$ 30 mil por mês no verão. Com a individualização, a conta caiu a R$ 14 mil na mesma época. E fica em R$ 12 mil nos meses mais frios. Em outro prédio, esse no Recreio, a obra ficou pronta em uma semana. E a conta, de R$ 8 mil, chega a menos de R$ 2 mil. Os condomínios continuam recebendo uma conta única da Cedae. A leitura individualizada é feita pelas empresas que instalaram os hidrômetros. É daí, aliás, que elas sobrevivem, cobrando taxa que varia de R$ 3 a R$ 5 por condômino, para fazer a leitura do consumo e a manutenção dos equipamentos. Ao condomínio, cabe cobrar às unidades o valor gasto por cada uma. Segundo especialistas, no entanto, prédios muito antigos podem exigir uma obra estrutural complexa para a mudança de todo o sistema de distribuição da água. “Em prédios com muitas entradas de água, é preciso colocar novos ramais. Fica tão caro que acaba inviabilizando a obra”, explica o engenheiro civil Abílio Borges, do Crea-RJ. Veja Mais

09 de maio de 2011

Preço médio de apartamento sobe 2,7%

Índice FipeZap é calculado com unidades anunciadas em sete regiões metropolitanas. O índice composto de preços FipeZap de apartamentos anunciados registrou alta de 2,7% em abril, ante avanço de 2,4% apurado em março. Conforme a pesquisa, na média das sete regiões pesquisadas no Brasil durante o período, o valor do metro quadrado foi de R$ 5.332.  O destaque de alta ficou por conta do Recife (3,6%), enquanto Salvador se manteve com a menor variação (0,9%). Já as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro mostraram aumento de 2,4% e 3,3%, respectivamente. No acumulado em 12 meses, o Rio de Janeiro permanece na liderança, com alta de 44%, seguido por São Paulo e Belo Horizonte, com 26%, e Fortaleza com 13%. Por número de dormitórios, no conjunto das sete regiões, o índice FipeZap indicou valorização de 3,4% no mês passado para os imóveis de um dormitório na comparação com março. No mesmo intervalo, os apartamentos de dois dormitórios registraram alta de 2,3%, os de três aumentaram 2,8% e os de quatro ou mais subiram 1,9%. Desde janeiro de 2008, os apartamentos com um e dois dormitórios na capital paulista acumulam valorização de 102%, enquanto os de três dormitórios têm alta de 85%. Os de quatro ou mais dormitórios subiram 62%. No Rio de Janeiro, esses números são, respectivamente, 126%, 111%, 108% e 91%. Em São Paulo, o preço médio do metro quadrado avançou de R$ 5.055 em março para R$ 5.177 em abril. O valor mais caro está no Jardim Paulistano (R$ 8.716) e o mais barato em Paraisópolis (R$ 2.477). Na capital fluminense, o preço médio foi de R$ 6.193, com o mais caro no Leblon (R$ 13.785) e o mais barato em Guadalupe (R$ 802,00). No período, a média das sete regiões oscilou de R$ 7.447 (Distrito Federal) a R$ 3.406 (Salvador). Lançado em fevereiro, o índice é resultado de uma associação entre a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e o site Zap Imóveis dos jornais O Estado de S.Paulo e O Globo. / EQUIPE AE Em alta 3,6% foi a alta do metro quadrado no Recife, a maior do País 2,4% foi a alta do metro quadrado em São Paulo, onde o preço médio avançou de R$ 5.055 em março para R$ 5.177 em abril. Veja Mais

05 de maio de 2011

Feirão da Caixa terá 195 mil imóveis à venda na Grande SP

Mais de 195 mil imóveis estarão à venda na região metropolitana de São Paulo no Feirão da Casa Própria, realizado pela Caixa Econômica Federal entre 13 e 15 de maio no Centro de Exposições Imigrantes. O evento vai acontecer também em outras 12 cidades até o dia 12 de junho, oferecendo mais de 450 mil unidades. A sétima edição em São Paulo terá 47.573 moradias novas ou em construção e 147.747 usadas. De acordo com o banco, 38.210 imóveis se enquadram nas regras do programa Minha Casa, Minha Vida, ou seja, com valor de até R$ 170 mil e destinado a famílias com renda mensal de até R$ 4.650. A previsão é que os negócios realizados ou encaminhados durante o feirão ultrapassem os números de 2010 --mais de 19 mil negócios distribuídos em R$ 1,8 bilhão. No primeiro trimestre deste ano, a Caixa registrou a assinatura de 226.381 contratos em todo o país, totalizando R$ 14,7 bilhões em financiamentos. A vantagem do feirão para quem está procurando um imóvel é reunir em um único local todos os agentes da cadeia, como construtoras, corretores, cartórios e técnicos do banco responsáveis por analisar e liberar os financiamentos. Consultores alertam, no entanto, para que os futuros mutuários avaliem com calma as condições do empréstimo e não apenas se a parcela vai caber no orçamento, além da estrutura do imóvel e do seu entorno, o que inclui transporte, comércio local e segurança, para não se arrepender depois do negócio fechado. As linhas da Caixa atendem a todas as faixas de renda familiar, têm prazo de pagamento de até 30 anos e financiamento de até 100% do valor do imóvel com recursos do FGTS e 90% com a poupança. Os juros variam entre 4,5% e 13,5% ao ano, mais TR. Veja Mais

04 de maio de 2011

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Achei que me convinha mais correr perigo com o que era justo, que por medo da morte e do cárcere, concordar com o injusto.

03 de maio de 2011

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Achei que me convinha mais correr perigo com o que era justo, que por medo da morte e do cárcere, concordar com o injusto.

03 de maio de 2011

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Achei que me convinha mais correr perigo com o que era justo, que por medo da morte e do cárcere, concordar com o injusto.

03 de maio de 2011

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