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Preços de imóveis na cidade de São Paulo atingiram teto em 2010, diz Secovi

Os preços dos imóveis atingiram seu limite na escalada de alta em 2010, após passarem por considerável reajuste entre 2007 e 2009, informou nesta quarta-feira o Secovi-SP (sindicato da habitação). Para 2011, a expectativa é de que não haja novos grandes aumentos. Os reajustes deverão acompanhar os índices de inflação e as "eventuais flutuações tópicas de procura, em quarteirões específicos de bairros especiais", de acordo com a entidade. "No ano passado, houve um grande descolamento entre o preço dos imóveis e a inflação por causa da forte demanda. Além disso, tivemos mais vendas do que lançamentos, o que reduz os estoques e contribuiu para o aumento de preços", disse Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. O metro quadrado dos lançamentos na cidade de São Paulo teve alta de até 81% de janeiro a outubro de 2010 ante mesmo período de 2009, segundo levantamento da empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel. De acordo com o presidente do Secovi-SP, João Crestana, as construtoras já estão detectando que lançamentos com preços "mais ousados" estão sendo vendidos com menos facilidade, o que aponta para a acomodação. "Empreendimentos que antes eram vendidos em dois ou três meses agora estão saindo em até seis meses", diz. Na opinião de Petrucci, o preço do metro quadrado médio na cidade alcançou "um equilíbrio". Segundo o sindicato, para aqueles que buscam imóvel para especular, a recomendação é de não comprar. "Esse investidor deve se concentrar no mercado de papéis, moedas e derivativos", diz em nota. VENDAS As vendas de imóveis novos residenciais na capital paulista somaram 31 mil unidades entre janeiro e novembro de 2010, número um pouco superior ao registrado no mesmo período de 2009 (30 mil unidades), segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Secovi. De acordo com o sindicato, o volume de vendas não foi maior porque as empresas não lançaram no mesmo ritmo novos empreendimentos. Para o ano de 2010, a estimativa é de fechar com a venda de 36 mil unidades, também levemente superior ao resultado do ano anterior (35, 8 mil). Em 2011, a entidade espera um crescimento de 5% nas vendas. No mesmo período foram lançadas no município 30 mil unidades, segundo os dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio). O resultado apresenta um crescimento de 19% em relação ao do mesmo período de 2009, quando foram lançadas 25 mil unidades. Segundo Secovi, houve dificuldades das empresas em lançar novos empreendimentos por causa da escassez de terreno. Por conta disso, o número recorde de lançamentos de novas unidades em 2007 (39 mil) não foi superado em 2010, apesar 'de os fatores macroeconômicos serem amplamente favoráveis para isso', diz o sindicato em comunicado. Em relação ao tamanho os lançamentos de dois dormitórios lideraram nos 11 primeiros meses do ano passado. Esse tipo de unidade somou 48% do total, enquanto o de três quartos ficou com 31%, os de um com 12%, e os de quatro com 9%. Veja Mais  

15 de janeiro de 2011

Preço de imóvel em 2011 deve ficar estável

O ano passado foi marcado pela grande valorização dos imóveis, mas 2011 caminha para a estabilidade dos preços, segundo o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), João Crestana. O executivo acredita que os valores já atingiram o limite de alta em 2010 e a partir de agora devem acompanhar os índices de inflação e eventuais flutuações de procura em localidades específicas. Para se ter uma ideia da valorização dos imóveis na cidade de São Paulo, nos últimos dez anos, o preço do metro quadrado dos lançamentos subiu 163% enquanto a inflação medida pelo IPCA foi de 89%. Só em 2010, entre janeiro e novembro, a valorização foi de 27,1% enquanto o IPCA, 5,25%. A valorização dos imóveis foi puxada pelo aumento do emprego e da renda do brasileiro, diminuição das taxas de juros e o lançamento do programa habitacional do governo “Minha Casa, Minha Vida”. Como a procura por unidades foi muito intensa, houve uma redução do estoque, o que fez com que os preços subissem. Mas em 2011 a situação deve ser diferente. A conclusão para a estabilidade tem como base a desaceleração do tempo entre lançamento e a venda dos imóveis. Esses dados são analisados em reuniões periódicas entre o Secovi-SP e construtoras e incorporadoras associadas ao sindicato. “Os lançamentos que antes se esgotavam em dois ou três meses agora estão levando de seis a sete meses para serem vendidos”, diz Crestana. Perfil - Os empreendimentos lançados na cidade de São Paulo se adaptaram ao mercado, explica o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci. As unidades habitacionais com quatro dormitórios ou mais, que chegaram a representar 37,1% do total de lançamentos em 2006, caíram no ano passado para 8,7%. Em sentido contrário, os imóveis com dois quartos tinham 28,6% de participação em 2006 e hoje são 48,2%. Essa mudança está relacionada ao “Minha Casa, Minha Vida”. As construtoras passaram a investir em unidades com o perfil do programa, cujo valor da habitação não pode ultrapassar R$ 130 mil. Mas justamente por causa desse limite e da escassez de terrenos a capital vem perdendo representatividade nos lançamentos de imóveis para outras cidades da região metropolitana. “Não dá para fazer uma unidade de R$ 130 mil em São Paulo devido ao custo do terreno, por isso, as construtoras procuram outros municípios na região”, explica Petrucci. Em sua opinião, essa situação cria uma incoerência em termos de planejamento urbano ao levar as pessoas para morar longe do trabalho ou da escola. Por isso, o Secovi-SP aponta uma necessidade de readequação de valores dos limites enquadrados no “Minha Casa, Minha Vida” para acompanhar a atualização da renda do trabalhador.   Veja Mais  

14 de janeiro de 2011

Aluguel e ônibus pressionam inflação

IPC da Fipe sobe 0,61% na primeira quadrissemana do mês; chuvas fortes no Sudeste e seca no sul do País podem agravar o quadro de alta de preços A inflação começou o ano acelerada. Puxado pelo reajuste do aluguel, pela alta do preço das hortaliças e pelo aumento da passagem de ônibus urbano, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe atingiu 0,61% na primeira quadrissemana deste mês. E a perspectiva traçada até agora, sem contar os efeitos das chuvas excessivas no Sudeste e da seca no Sul, é de que a inflação encerre janeiro com alta de 1,15%, mais que o dobro do IPC de dezembro (0,54%). "Estamos arrancando o ano forte, como no começo de 2010", afirma Antonio Comune, coordenador do IPC da Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo. Em janeiro e fevereiro de 2010, a inflação acumulou quase a metade do centro da meta de 4,5%. Neste ano, ele acredita que o cenário será semelhante. Em fevereiro, já há reajustes certos do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), de 5,5%, e do metrô, cujo porcentual não foi divulgado, diz ele. Além desses aumentos previsíveis, o tempo não tem ajudado os índices de custo de vida. "As chuvas que estão atingindo São Paulo são um sinal amarelo, que já está se tornando um sinal cor de abóbora para a inflação", brinca Comune. Depois dos aluguéis, que subiram 0,57% na primeira quadrissemana deste mês em razão dos reajustes atrelados ao Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), que disparou em 2010 e subiu 11,32%, a alface foi o item que mais contribuiu para alta do indicador neste mês. O preço da hortaliça aumentou 25,49%. O grupo alimentação subiu 1,39% em janeiro, depois da alta de 1,38% em dezembro. E os alimentos in natura foram os vilões: aumentaram 4% este mês ante elevação de 1,49% em dezembro. "Com as chuvas nas regiões produtoras, o preço das hortaliças deve dobrar neste mês em relação às cotações de dezembro", afirma Flávio Godas, economista da Ceagesp. As hortaliças fecharam o ano com queda de 33% nas cotações e só na primeira semana deste mês subiram 10%. Seca. Outro risco que ameaça os preços dos alimentos é a forte seca que castiga o Sul do País. "Faz mais de 40 dias que não chove no extremo sul do Rio Grande do Sul", conta Rui Polidoro, presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (Fecoagro-RS). Apesar de não ter dados exatos sobre o estrago que a seca provoca na região, ele diz que haverá impactos na produção de leite, carnes e nas lavouras de soja. Para o sócio da RC Consultores, Fabio Silveira, ocorre neste ano um grande acúmulo de pressões para elevação dos preços no primeiro trimestre. E a intensidade dos aumentos é muito superior que em igual período de 2010. Isso faz o economista projetar que a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fique em 0,75% ao mês em janeiro e fevereiro. Entre as pressões mais intensas neste início de ano, ele aponta o reajuste dos aluguéis. Em 2010, a situação era oposta à atual: praticamente não houve reajuste do aluguel porque o IGP-M tinha tido deflação no ano anterior (-1,71%). Além disso, Silveira ressalta que a economia começou este ano "cantando pneu". E, no começo de 2010, o ritmo de atividade estava apenas "engatinhando". Veja Mais  

13 de janeiro de 2011

Apartamento de um quarto é tendência no mercado

Construções compactas e sem divisória têm demanda crescente. Investidores também demonstram maior interesse por esse setor do mercado, devido à facilidade de alugar Seguindo as mudanças na sociedade, os imóveis que não têm divisória ou com apenas um quarto vêm ganhando espaço na preferência dos consumidores nas grandes cidades brasileiras. E a perspectiva é de ampliar essa participação. Os dados sobre a maior dessas metrópoles, a capital paulista, já mostram essa tendência. Segundo o Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo, a fatia das moradias de até um dormitório passou de 1,7% das vendas em todo o ano de 2007 para 9,7% em 2010, considerando os números até outubro. Para João Crestana, presidente da entidade, esse tipo de imóvel alia a vontade de ter logo a casa própria às facilidades de financiamento. O público inclui executivos, solteiros, recém-casados e aqueles que pretendem manter a família pequena. Entre 1999 e 2009, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, houve uma ampliação na proporção de casais sem filhos, passando de 13,3% para 17,1% dos arranjos familiares no país. Os investidores também estão de olho nesse nicho. "Um dormitório é o imóvel de aluguel por excelência", afirma Crestana. LOCALIZAÇÃO As moradias bem localizadas, perto de escolas, faculdades, estações de metrô e corredores de ônibus, são as opções preferidas dos estudantes, garantindo uma procura constante e a consequente valorização. "É o que tem o maior número de pretendentes", afirma o presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Cor- retores de Imóveis do Es- tado de São Paulo), José Augusto Viana Neto. Na opinião dele, a localização é tão importante para quem opta por esse tipo de apartamento -para comprar ou alugar- que não é raro os moradores se submeterem a condições não tão ideais. "As pessoas ganham em qualidade de vida mesmo com o desconforto interno", diz, lembrando que até cidades de médio porte já apresentam problemas no trânsito, o que justifica a escolha. LANÇAMENTOS Nos lançamentos, o salto desse tipo de imóvel foi ainda maior entre 2007 e 2010, indo de 1,4% para 11,5% do total. Os imóveis sempre foram um objeto de desejo, destaca Sandro Gamba, diretor da Gafisa, mas agora, com as facilidades de financiamento no mercado, "eles se tornaram muito mais líquidos [mais fáceis de vender]". Para ganhar mercado, as construtoras e incorporadoras tentam vislumbrar esses anseios do consumidor. "A velocidade de venda é maior para apartamentos menores", contabiliza Dora Szwarc Hamaoui, diretora de operações da PDG Realty. Uma das estratégias das empresas para diminuir os riscos de empreendimentos com um quarto tem sido mesclar apartamentos com diferentes tamanhos e plantas flexíveis no mesmo prédio. "O [imóvel] de um dormitório tem acabado mais rápido, mas o de dois é importante para o mix", avalia Maurício Barbosa, diretor de incorporação da CCDI (Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário). Um exemplo do sucesso desse plano é o In Berrini, lançado em fevereiro passado, que teve as 216 unidades -96 delas com um quarto- vendidas em apenas um dia. O empreendimento tinha como público-alvo quem trabalha na região da avenida Luis Carlos Berrini, na zona sul da capital. O bom desempenho motivou o lançamento, em dezembro, do In Jardim Sul, com todos os cem apartamentos de 49 m2 vendidos já no primeiro final de semana.  Áreas comuns de prédios ganham novos atrativos A participação das moradias com até 45 m2 mais que dobrou, passando de 6,3% dos lançamentos na cidade de São Paulo em 2007 para 13,5% em 2010, contabilizado até o mês de outubro. Considerando aqueles com tamanho até 65 m2, a fatia já passa da metade (55,7%), ante 36,5% anteriormente. "As pessoas estão ficando cada vez menos tempo na própria casa", afirma João Crestana, presidente do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo. Por causa disso, as construtoras investem na diversificação das áreas comuns dos prédios. "É um diferencial importante pelo perfil de quem está comprando", diz Sandro Gamba, diretor da Gafisa. Agora, não basta ter garagem, salão de festas, piscina, churrasqueira, playground e sala de ginástica. Para receber convidados, o conceito de "home" (lar) foi ampliado e já é possível ter home theater e home office (para reuniões de trabalho), além de salão gourmet e sala lounge, nesses espaços comuns. Ou inclui lavanderia e ajuda de funcionários do condomínio para levar o cachorro para passear ou lavar o carro. "Esses moradores precisam ter na área comum o que não podem ter em casa", diz Maurício Barbosa, diretor de incorporação da CCDI. Renda em alta e crédito facilitam troca de imóvel Crescimento econômico, elevação na renda, redução do desemprego e maior interesse dos bancos no financiamento habitacional dão ao consumidor a confiança de que o primeiro apartamento não precisará ser o último. "Trocar de imóvel é sinal de amadurecimento do mercado", avalia Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da construção da FGV (Fundação Getulio Vargas). Para Luiz Antônio França, presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), outro fator que deve impulsionar esse mercado é o aumento da mobilidade da população entre as cidades, com a diversificação de polos de trabalho no país. Os números comprovam a expansão do financiamento imobiliário em 2010. Os empréstimos com recursos da poupança até outubro somaram R$ 44,9 bilhões, mais do que o dobro do valor contabilizado em todo o ano de 2007, de acordo com a Abecip. Veja Mais  

12 de janeiro de 2011

Aumento do IPTU em Brodowski chega a 100%

O aumento é por conta da nova planta genérica de valores, aprovada pela Câmara de Vereadores no ano passado e que foi aplicado no imposto deste ano. Os carnês do IPTU ( Imposto Predial e Territorial Urbano) em Brodowski estão sendo entregues com os valores reajustados em até 100%. O aumento é por conta da nova planta genérica de valores, aprovada pela Câmara de Vereadores no ano passado e que foi aplicado no imposto deste ano. Segundo o oficial de gabinete da prefeitura de Brodowski, Gabriel Diniz Carvalho Franco, o aumento médio do imposto na cidade ficou em 40%. "Nós corrigimos a planta genérica de valores, que estava muito defasada. A última planta era de 1994", explicou Franco. A população considerou o aumento do imposto abusivo. Para o aposentado Nelson Caetano Martins, de 85 anos, o imposto tinha que ter sido corrigido pela inflação. "Eu não vou pagar este aumento, isto é ilegal", reclama o aposentado que teve o valor do seu imposto corrigido em 92,7%. Veja Mais      

10 de janeiro de 2011

Aluguel com vencimento em janeiro terá 11% de reajuste

Aumento tem base no Índice Geral de Preços (IGP), medido pela FGV e aplicado na maioria dos contratos. Os contratos de aluguel com vencimento neste mês de janeiro serão reajustados em até 11%. Significa que um apartamento com valor de aluguel de R$ 1.000 passará para R$ 1.110 a partir de fevereiro. O aumento de 11% reflete o comportamento do Índice Geral de Preços (IGP), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e empregado nos contratos pela maioria das imobiliárias de Ribeirão Preto. Em dezembro, a variação pelo IGP ficou em 10,7%. E em julho do ano passado, o índice foi de 5%. Veja Mais  

10 de janeiro de 2011

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Enquanto esperamos que os outros mudem, não nos aperfeiçoamos. Cada um de nós deve iniciar um processo de mudança dentro de si e buscar o aprimoramento, pois temos cada qual uma verdade diferente. 

09 de janeiro de 2011

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Enquanto esperamos que os outros mudem, não nos aperfeiçoamos. Cada um de nós deve iniciar um processo de mudança dentro de si e buscar o aprimoramento, pois temos cada qual uma verdade diferente. 

09 de janeiro de 2011

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