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Notícias

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Enquanto esperamos que os outros mudem, não nos aperfeiçoamos. Cada um de nós deve iniciar um processo de mudança dentro de si e buscar o aprimoramento, pois temos cada qual uma verdade diferente. 

09 de janeiro de 2011

Saldo pode ser abatido com FGTS

Usar os recursos do Fundo é estratégico em financiamentos de residências de até R$ 500 mil O rendimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) foi de 3,71% em 2010, bem abaixo de 5,80% da inflação do ano projetada pelo governo de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  A redução gera perda do poder real de compra. Mas dá para reverter a situação. É possível, por exemplo, aplicar o dinheiro do Fundo em investimentos imobiliários, que oferecem maior valorização.  O FGTS pode ser utilizado em imóveis financiados tanto para reduzir o montante total do financiamento, no momento da compra, como para reduzir o futuro saldo devedor do crédito imobiliário.  O imóvel deve ter valor de no máximo R$ 500 mil, conforme as regras do governo federal.  A queda na renda do dinheiro do Fundo ocorre porque ele não soma a inflação, e rende 3% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Em 2010, essa taxa chegou a 0,6887%.  Segundo cálculo feito pelo instituto FGTS Fácil, um trabalhador que tinha R$ 20 mil depositados no fundo em dezembro de 2009 contava, no dia 10 de dezembro de 2010, com R$ 20.723,63.  Todavia, se esse mesmo saldo fosse corrigido pela inflação, esse valor seria acrescido de R$ 21.760,74. Em 10 anos, esse mesmo trabalhador perderia R$ 10.871,86. Veja Mais  

09 de janeiro de 2011

Parque tecnológico é esperado em 2012

Licitação das obras deve ser realizada ainda em janeiro e prazo para conclusão é de 18 meses. Área do futuro Parque Tecnológico, no campus da USP, e próxima da Asa Norte do Anel Viário Ribeirão Preto deve ganhar em 2012 o esperado parque tecnológico. As obras do empreendimento deverão ser licitadas no próximo dia 14 deste mês e a entrega está prevista para os próximos 18 meses. O futuro parque tecnológico representa um salto importante para a cadeia produtiva e é aguardado com expectativa pelos setores produtivos.  "O parque servirá para unir pessoas que têm boas ideias com empresários que podem transformá-las em grandes empreendimentos", resume o presidente da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp), José Carlos Carvalho.  O Parque Tecnológico ficará no campus da USP e oferecerá suporte tecnológico para micro e pequenas empresas inovadoras nas áreas de saúde, biotecnologia, bionergia e tecnologia da informação e comunicação (TIC).   A bioindústria aplica em escala industrial e empresarial as técnicas de manipulação genética de organismos vivos para produzir bens e serviços. O setor é um dos mais promissores no mundo. Ribeirão Preto é uma referência em saúde. Preços Espera-se o desenvolvimento de produtos com preços competitivos e de menor valor agregado para ganhar o mercado exterior.   Para o gerente regional do Centro das Indústrias (Ciesp), Fabiano Guimarães, o Centro é um equipamento público necessário para aumentar a produtividade do setor privado, principalmente das indústrias, para competir em pé de igualdade com os importados.   "Empreendimento irá propiciar oportunidade para desenvolver softwares ainda mais inovadores e ganhar mercado", aposta Flávio de Barros, presidente do Piso, entidade de empresas de software da região. Veja Mais  

09 de janeiro de 2011

Mutuário tem desconto de 95% em prestação atrasada em Jaboticabal

Benefício é válido para moradores do Parque 1º de Maio, mas adesão deve ser até 31 de janeiro. Mutuários do Parque 1º de Maio, em Jaboticabal, terão 95% de desconto sob juros e multas de parcelas atrasadas. O benefício vale para adesão até o dia 31 de janeiro.  Os interessados devem estar com mais de três prestações em atraso. Eles deverão procurar a Empresa Municipal de Urbanização de Jaboticabal ( Emurja), na rua Mimi Alemanha, 37, para regularizar a situação. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura da cidade, o mutuário que optar pelo pagamento em fevereiro terá isenção de 90%. Informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3202-9993. Veja Mais  

06 de janeiro de 2011

Imóveis interrompem trajetória de alta

Depois de, em alguns casos, dobrar de preço em dois anos, empreendimentos se ajustam à queda de demanda e valor de usados já começa a cair.   O preço do imóvel dá sinais de estar próximo do topo, após forte escalada das cotações nos últimos dois anos. O valor médio dos apartamentos de um dormitório lançados na cidade de São Paulo, por exemplo, mais que dobrou entre 2008 e 2010 na comparação com os dois anos anteriores, segundo levantamento da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Índices de valorização de dois dígitos, na faixa de 40% a 65%, também foram registrados nos imóveis de dois, três e quatro dormitórios no mesmo período. Mas, segundo especialistas, já existem no mercado imobiliário indícios de um ajuste de preços em curso. Em outubro, por exemplo, os preços médios dos negócios fechados com imóveis usados caíram 3,53% na capital paulista em relação ao mês anterior, revela pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O levantamento, que é feito com 529 imobiliárias, mostra também que houve retração de 25,6% no número de imóveis usados comercializados, na mesma base de comparação. Os primeiros sinais de acomodação também começaram a aparecer no mercado de imóveis novos. A velocidade de vendas dos apartamentos novos na cidade de São Paulo em relação ao total ofertado, que estava em 26,4% em setembro, caiu para 23,5% em outubro, o último dado disponível, segundo o Secovi-SP, entidade que reúne as empresas ligadas ao setor da habitação. João Crestana, presidente do Secovi-SP, observa que a média anualizada da velocidade de vendas caiu para 17% em setembro, depois de ter batido em 25% sete meses antes. "O indicador está voltando para o nível normal, que é algo entre 10% e 15%." Crestana lembra que, até 2008, o mercado imobiliário ficou parado e os preços estavam defasados cerca de 15 anos. Com maior oferta de crédito imobiliário, queda de juros e controle da inflação, os negócios deslancharam e os valores também. "Minha percepção é de que os preços estão hoje onde podiam chegar. Com a oferta mais ajustada à demanda, agora eles devem se acomodar", afirma. Limite. Para o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia, em algumas regiões os preços do metro quadrado dos imóveis novos "claramente chegaram ao limite". A pedido do Estado, ele fez um levantamento dos bairros da capital paulista e arredores em que, na opinião dele, o valor médio do metro quadro da área útil atingiu o teto. O universo de preços pesquisados foram os empreendimentos residenciais lançados entre janeiro e outubro de 2010, comparados com janeiro de 2007 e dezembro de 2009. Pompéia detectou, por tipo de empreendimento, sete regiões onde a valorização foi excessiva. Unidades de dois e três dormitórios na Vila Olímpia, por exemplo, tiveram os preços do metro quadrado de área útil corrigidos em 126% e 135%, respectivamente, para valores de R$ 9.134 e R$ 9.929 no período. Movimento semelhante de alta ocorreu em Alphaville/ Tamboré, Tatuapé, Vila Clementino, Vila Maria, Vila Madalena e ABC paulista. O especialista destaca o caso dos apartamentos novos de três quartos lançados na Vila Maria, cujo preço do metro quadro teve alta de 68% em três anos, de R$ 2.700 para R$ 4.250. "Nada justifica um valor tão elevado neste e em outros bairros". Ele chega a essa conclusão ao analisar os benefícios oferecidos por outras regiões. No caso da Vila Maria, ele observa que se trata de um bairro na periferia da cidade, quase encostado em Guarulhos, e que mantém perfil industrial. Veja Mais  

04 de janeiro de 2011

Como funcionará o cartão aluguel da CEF, uma nova modalidade de fiança

Recém-lançado pela Caixa Econômica Federal (CEF), o Cartão aluguel chegará ao mercado com a promessa de substituir as demais modalidades de fiança. Hoje, as mais comuns, segundo o Secovi Rio, são o fiador, o depósito, e o seguro-fiança que, apesar de ter registrado um forte crescimento, ainda pesa no bolso. Por ano, o locatário desembolsa, em média, o valor referente a um aluguel e meio. O inquilino que optar pelo cartão pagará uma anuidade de R$96 (a ser quitada em 12 prestações de R$8) mais taxa de manutenção de 6,67% ao mês. Assim, quem tem contrato de mil reais, pagará R$1.067 mensais, o que, ao fim de um ano, representará um encargo de R$804. Ou seja, a taxa de manutenção anual valerá 80% de um aluguel mensal. Isso, sem contar a anuidade, que, tendo valor fixo, pesará mais no bolso dos inquilinos com contratos de valores mais baixos. Renda mínima exigida será de mil reais - O cartão será oferecido nas bandeiras MasterCard e Visa, na modalidade internacional. Além de oferecer a linha de aluguel, ele funcionará como um cartão de crédito comum, podendo ser utilizado para a realização de compras em estabelecimentos comerciais. Dessa forma, o cartão terá dois limites independentes: o limite aluguel e o limite rotativo. A renda mínima exigida será de mil reais, e não será possível efetuar saques utilizando o valor disponível para o aluguel. O cliente poderá optar entre três datas de vencimento: 6, 18 e 26. Segundo o vice-presidente de pessoa física da Caixa, Fábio Lenza, a proposta do novo cartão é propiciar mais agilidade e modernizar o processo de locação. Os critérios para análise de crédito, diz, serão os mesmos já adotados para a aprovação do cartão de crédito. Hoje, segundo o Secovi Rio, o Índice de Velocidade de Locação (que mede o período médio que os imóveis demoram para ser alugados) é de 38 dias. “A ideia é oferecer segurança e agilidade à operação, a um custo competitivo. Será como comprar, por exemplo, uma TV em 12 vezes. Ao usar o cartão pela primeira vez, as parcelas seguintes constarão automaticamente das próximas faturas”, explica. A expectativa do banco é de que o novo produto já esteja disponível em todo país a partir do mês que vem. Por enquanto, o projeto piloto ficará restrito a quatro imobiliárias, de São Paulo e de Goiás. “Hoje, quatro mil empresas já atuam como correspondentes imobiliários do banco, ou seja, são “miniagências” que, provavelmente, também oferecerão o produto. Dessa forma, esperamos vender cerca de 100 mil cartões já a partir de seu lançamento nacional. E chegar a um milhão em cinco anos”, diz o vice da Caixa. Ideia pode ser seguida por outros bancos - Para o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi Rio), Pedro Wähmann, a novidade é bem-vinda num mercado onde a procura por locação aumenta a todo vapor. “A ideia de se criar uma nova garantia é muito saudável. Hoje, com a estabilização da economia, há muito mais gente com condições financeiras de alugar um imóvel. E muitos ainda esbarram em exigências que não conseguem cumprir, como achar, por exemplo um fiador que tenha mais de um imóvel. É claro que ainda é cedo para atestar a funcionalidade do cartão, mas acredito que, com o tempo, serão feitos ajustes”, afirma Wähmann, para quem a iniciativa da CEF deverá ser seguida por outros bancos. Veja Mais      

04 de janeiro de 2011

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As  pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. 

02 de janeiro de 2011

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As  pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. 

02 de janeiro de 2011

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