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Via Norte desponta como novo corredor comercial

Empresas de diferentes setores se instalaram no local, que deverá ter novos grupos em breve. A valorização dos terrenos e a localização privilegiada projetam a Avenida Eduardo Andréa Matarazzo, a Via Norte, como um novo corredor comercial de Ribeirão Preto. A avenida liga o Centro à zona Norte e leva para Rodovia Anhanguera. Cerca de 1,5 mil carros passam pelas duas pistas a cada hora em horários de pico, diz a Transerp. A Via Norte surgiu entre 1982 e 1988 para ancorar o tráfego e hoje é tão ou mais movimentada que outros corredores próximos, como as avenidas Dom Pedro I e Saudade. Na marginal da Via Expressa surgiu uma espécie de bolsão de empresas com oficinas mecânicas, centro de estética, madeireiras, retíficas, venda de equipamentos pesados e drive-in. "Quando eu investi aqui, há quatro anos, fui criticado. Construí um centro de primeira, uma espécie de flat empresarial com padrão da zona Sul. São 30 lojas alugadas e até fevereiro vou ampliar o estacionamento", conta André Angelo Salata Romeiro, dono de um centro empresarial na área. Ele investiu R$ 800 mil na estrutura do prédio e na compra do terreno. Hoje, calcula seu patrimônio em R$ 4 milhões. Perspectivas Para Antônio Carlos Maçonetto, coordenador do Grupo Setorial de Imobiliárias (GSI) da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp), os terrenos menores facilitam a comercialização. "Dentro dos próximos nove anos poderá se tornar como a avenida Francisco Junqueira, pois tem potencial de crescimento", avalia. O preço do metro quadrado na Via Norte é de R$ 300, bem abaixo dos R$ 800 das avenidas Maurílio Biagi e Castelo Branco. O corretor Florêncio Alves de Toledo colocou dois lotes à venda, de 52 e de 6 mil metros quadrados. "Já há um grupo interessado em construir um loteamento com 800 apartamentos." Melhorias O local ainda tem problemas com a segurança e infraestrutura. Henrique Kuntz, diretor de uma empresa na Via Norte, admite que pensou em desistir do negócio há três anos, mas a logística falou mais alto. "Não me arrependo hoje, mas esperamos melhorias", afirma. A prefeitura projeta para 2011 a revitalização da via com verba federal. Prestação de serviços impulsiona Ribeirão Preto tem uma tendência natural para a prestação de serviço, que é exatamente o perfil encontrado nos dias atuais na Via Norte. Segundo o superintendente da Distrital Norte da Associação Comercial e Industrial (Acirp) da cidade, Marco Aurélio Martins de Souza, na região Norte também predomina o comércio e a prestação de serviços, característica típica de Ribeirão, além de existir uma parcela maior de indústrias do que a média encontrada dentro do município. "O Distrito Empresarial também é um ponto de referência, gerando, automaticamente, necessidade de mão de obra e demanda de materiais de construção, por exemplo. A Via Norte é um setor de crescimento para esta região", conclui Souza. Veja Mais  

02 de janeiro de 2011

Vila do Ipê Empreendimentos comemora dez anos de atividades

Em 1999, o arquiteto e urbanista Sílvio Contart, o advogado Welton Tadeu de Bortoli e o engenheiro civil Caio Meirelles Whitaker fundaram a Vila do Ipê Empreendimentos. Criada para realizar projetos de desenvolvimento urbano, a Vila do Ipê comemorou dez anos de atividades com um jantar no bufê Renato Aguiar. O primeiro projeto do grupo foi o complexo Vila do Golfe, que reúne vários condomínios residenciais como o Ipê Roxo, Ipê Amarelo e Ipê Branco. Veja Mais  

02 de janeiro de 2011

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As  pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. 

02 de janeiro de 2011

Caixa Econômica Federal começa 2011 com fila de 93 empreendimentos

75% deles estão dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida e abrangem Ribeirão e cidades da região. O ano de 2011 continuará aquecido na gerência regional de Construção Civil da Caixa Econômica Federal. Segundo Alfredo Eduardo dos Santos, responsável pelo setor, já existem 93 propostas de financiamento de novos empreendimentos. As propostas somam 17 mil unidades e, delas, 75% ou 12,7 mil, estão enquadradas dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida. Esse programa prevê financiamentos com subsídios para quem ganha por mês de três a dez salários mínimos. Conforme Santos, os demais empreendimentos em fase de contratação devem ser enquadrados dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que financia imóveis de até R$ 500 mil. Balanço Na opinião do executivo, 2010 surpreendeu. "Foi o melhor ano para a construção civil", afirma. Desde o início de abril de 2009, quando entrou em vigor o Minha Casa, a regional superou em quase 80% a meta inicial de 8,9 mil unidades implantadas. "Ainda falta a formalização de alguns contratos, mas deveremos chegar a 16 mil unidades", comenta. Os investimentos, que abrangem Ribeirão e as outras 56 cidades da área da regional da Caixa, chegaram a R$ 645 milhões desde abril do ano passado. Contratos de R$ 54,5 mi para 1.112 moradias Nesta quarta-feira (29), a regional da Caixa Federal formalizou dois contratos de financiamento do Programa Minha Casa, Minha Vida no valor de R$ 54,5 milhões. Serão 760 moradias em Ribeirão Preto e em Sertãozinho. O empreendimento Parque Rarus, no Parque Ribeirão, terá 408 apartamentos, sendo 378 dentro do Minha Casa e 30 com recursos do Sistema de Poupança e Empréstimo. A construção caberá à MRV. O investimento total será de R$ 38,4 milhões,  o prazo para construção de 18 meses e cada imóvel custará entre R$ 80 mil a  R$ 111,5 mil. Em Sertãozinho, o Condomínio Residencial Aragão I abrigará 352 famílias, com renda de 0 a 3 salários mínimos. Orçado em R$ 16,1 milhões, o empreendimento será da ISO Construções. O prazo para a construção é de 12 meses e o valor de cada unidade será de R$ 46 mil. Veja Mais  

30 de dezembro de 2010

Caraguatatuba-SP vai exigir ficha criminal de locatários

Quem quiser alugar um imóvel nesta temporada em Caraguatatuba, no litoral norte paulista, poderá deparar-se com um pedido inusitado. Além de RG e CPF, é provável que o proprietário do imóvel ou a imobiliária que o representa solicitem um atestado de antecedentes criminais. A exigência - que virou lei na cidade e passará a valer em janeiro - já tem sido adotada. Se o candidato a locatário se recusar a apresentar o documento, o proprietário do imóvel deve verificar os antecedentes na internet, o que pode ser feito apenas com os dados presentes no RG. Ele deve entregar a documentação às Polícias Civil e Militar da cidade. Caso não o faça, estará sujeito a multa de cerca de R$ 1,5 mil. A medida valerá até 31 de março e durante as férias de julho. Algumas imobiliárias já se anteciparam à vigência da lei e estão buscando na internet o atestado dos clientes. Segundo o prefeito Antonio Carlos da Silva (PSDB), 50% dos imóveis da cidade são de veraneio e existe uma preocupação em relação a quem os está alugando. Nos últimos anos, diz, casas abrigaram ladrões e foram usadas como cativeiro. No primeiro trimestre de 2009, a cidade registrou oito homicídios e 139 roubos. A exigência está prevista em uma lei de 2009, mas só agora foi regulamentada. Se o locatário tiver passagem pela polícia, ele não será automaticamente impedido de alugar o imóvel. O veto será decisão do proprietário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Publicação: 25 de dezembro de 2010 Veja Mais    

29 de dezembro de 2010

Justiça barra feirão em terrenos do Jardim Canadá

Associação entrou com ação judicial porque terrenos estão em área residencial. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo proibiu um empresário de Ribeirão Preto de alugar três terrenos que possui no Jardim Canadá (zona Sul) para atividades comerciais, além da divulgação por meio de som, que ultrapasse o nível máximo de ruído permitido. Em caso de descumprimento, há multa prevista de R$ 10 mil por dia. A ação foi proposta pela Associação Amigos do Jardim Canadá porque, por lei, é proibida qualquer atividade comercial na região. Segundo o presidente da associação, Honyldo Roberto Pereira Pinto, os terrenos são usados ainda hoje para a realização de feirões de carros. O proprietário nega e disse que suspendeu a atividade. "Tentamos negociar amigavelmente, mas não houve sucesso. Agora a juiza reconheceu que a área era residencial", disse. Para Honyldo, o caso abre precedente para outras nove ações semelhantes que serão movidas pela entidade em 2011. Alvarás Para Honyldo, o grande problema hoje é que a própria  Prefeitura de Ribeirão Preto tem emitido alvarás aos comerciantes, mesmo sabendo que o comércio no bairro é proibido. Para ele, os comerciantes barrados pela Justiça poderão pedir indenização à prefeitura, que deu a licença de funcionamento. O chefe da Fiscalização Geral, Osvaldo Braga, disse, ontem, que em alguns pontos do Jardim Canadá o comércio é permitido. Segundo ele, apenas nestes casos a prefeitura concede alvará. De acordo com ele, no entanto, as decisões judiciais serão respeitadas. Dono diz que não há mais feirões O proprietário dos terrenos no Jardim Canadá, Antônio José Vendruscolo, disse, nesta terça-feira (28), que não são mais realizados feirões nas áreas. Segundo ele, a suspensão ocorreu há cerca de dois anos, após a solicitação dos moradores. De acordo com ele, em um dos terrenos, na avenida Presidente Vargas, hoje funciona uma loja de informática. Em outros dois, na rua Salvador Deloiágono, não existem atividades comerciais hoje. "Os feirões não atrapalhavam ninguém, só valorizavam os imóveis no local", disse. Ele pretende discutir o caso com seu advogado e diz que está "aberto a negociações". Veja Mais

29 de dezembro de 2010

Distribuição de carnês do IPTU começa em janeiro

Imposto a ser pago em 2011 será corrigido pela inflação e terá aumento de 5,4%. A prefeitura de Ribeirão Preto começa a distribuir os carnês do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) na primeira semana de janeiro. Este ano serão distribuídos 245.093, um aumento de 2,87% em comparação à distribuição feita este ano pela Secretaria da Fazenda. Em 2008, foram entregues 238.244 boletos de arrecadação do imposto. O contribuinte que optar em fazer o pagamento em uma única parcela terá direito a um desconto de 10% no valor do imposto. O vencimento será no dia 19 de janeiro. O contribuinte que optar pelo parcelamento terá que quitar a primeira parte também em 19 de janeiro. Porém, perde o direito ao desconto. Sem aumento A prefeitura desistiu de implantar nova planta genérica de valores e aplicou apenas a correção da inflação para atualizar o valor do IPTU. O aumento ficou em 5,4%. Na proposta de Orçamento aprovada pela Câmara, a prefeitura estima arrecadar R$ 100 milhões com o imposto em 2011. O secretário da Fazenda, Manoel Saraiva, recorda que, a partir de janeiro, a prefeitura vai incluir, na dívida ativa, todos os devedores em atraso com o IPTU e o ISS de 2010. Os débitos serão encaminhados para cobrança judicial. Veja Mais

22 de dezembro de 2010

São Paulo amplia a política de habitação popular

O governo de São Paulo adotou duas iniciativas para fortalecer a construção civil, sobretudo, voltada para as famílias com renda de até seis salários mínimos: instalou, na semana passada, o conselho gestor do Fundo Paulista de Habitação de Interesse Social (FPHIS) e o Fundo Garantidor Habitacional (FGH). Ante o vigor da economia e do mercado de trabalho - e, portanto, da demanda por casa própria -, a política habitacional paulista dependerá do volume de recursos orçamentários destinados aos fundos e da capacidade dos seus gestores. Os novos instrumentos não conflitam com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), responsável por programas como o atendimento a famílias em favelas e cortiços, autoconstrução, convênio com Cohabs e reassentamentos, produção de casas e urbanização de áreas como o Jardim Pantanal e Paraisópolis, entre outros. Segundo o secretário da Habitação, Lair Krähenbühl, com a instalação dos fundos o governo "passa a ser, além de construtor, também um agente fomentador da habitação". O FPHIS pretende, em especial, acelerar o repasse de recursos de um fundo federal de mesmo tipo, o FNHIS, que opera aquém da capacidade. Mas a peça central da política habitacional será o FGH, que atrairá mais construtoras privadas para a habitação popular, como já faz o programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV), e, sobretudo, criará condições para que os bancos privados financiem a habitação popular. Hoje, alguns bancos já têm interesse em atuar no financiamento de casas de baixo valor, mas têm de avaliar com rigor os cadastros dos mutuários potenciais e o risco de inadimplência. O FGC suprirá uma lacuna ao assumir a responsabilidade pela parcela dos créditos que os bancos não financiavam. Já as construtoras temem problemas burocráticos e não receber de volta a totalidade dos recursos aplicados. O FGH terá êxito se conseguir, de fato, reduzir os riscos da construção e do crédito. As dificuldades para construir casas populares são conhecidas, a começar da falta de lotes bem localizados e com infraestrutura de serviços públicos. Se São Paulo vencer esse obstáculo, suprirá lacunas já enfrentadas pelo programa federal. É claro que os dois programas - o MCMV e o estadual, ora lançado, no âmbito do "BNDES para habitação" pretendido pelo governador eleito - têm forte apelo popular e político. A questão será executá-los com competência e critérios rigorosos de uso dos recursos públicos. Veja Mais  

21 de dezembro de 2010

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