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Notícias

Locatário precisa investir se não tiver fiador à disposição

Despesa começa com a taxa de análise de contrato, avaliada em R$ 45.  O mercado de locação está em fase de alta em Ribeirão Preto. Quem vai alugar uma casa ou apartamento e não tem fiador não terá outra saída senão recorrer a garantias. Seguro-fiança, título de capitalização e caução são legais e aceitos por imobiliárias. Em todas as garantias é preciso investir dinheiro. A diferença é que em algumas o investimento volta para o bolso do consumidor. O seguro-fiança é um capital que quem vai alugar paga para uma seguradora, que vai honrar o compromisso se o pagamento atrasar. O investimento está relacionado ao valor do aluguel, do condomínio e dos impostos, como o IPTU. O prêmio depende do tipo de seguro. Além da boa ficha cadastral é preciso ter renda comprovada de quatro vezes o valor do aluguel. No mercado, o custo de análise do contrato é R$ 45 e não volta para o consumidor. O valor do seguro pode ser parcelado e há vantagens, como desconto em mudanças e serviços no imóvel. Quem optar pela caução é preciso ter o equivalente a três vezes o valor do aluguel. O dinheiro é aplicado em conta poupança, que precisa ter a assinatura do dono e de quem vai morar na casa ou apartamento. Terminada a locação, o dinheiro é devolvido. Veja Mais  

05 de dezembro de 2010

Custo da construção registra nova baixa

CUB é avaliado pelo SindusCon e pela Fundação Getúlio Vargas. O Custo Unitário Básico (CUB) apura 41 itens da construção. O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil volta a cair. Em novembro, o índice registrou retração de 0,13% em relação a outubro. A queda vale para todo o estado de São Paulo e foi apurada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (SindusCon) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o SindusCon, a variação negativa no mês foi novamente em decorrência da redução dos preços de materiais de construção, cujos custos tiveram deflação média de 0,30% na comparação com outubro. Mais uma vez, os custos administrativos e da mão de obra, representados pela remuneração de engenheiros e arquitetos, deixaram de variar no mês. A média ponderada entre os três itens resultou em queda 0,13% do CUB no período. O comportamento do CUB reflete nos contratos de imóveis financiados com as construtoras. É que eles são reajustados, ou não, conforme a variação do índice. Acúmulo De janeiro a novembro deste ano, o CUB registra aumento acumulado de 5,49%. Nos doze meses até novembro, o crescimento é de 5,48%. Já em novembro, o CUB representativo da construção civil paulista (também chamado de R8-N) ficou em R$ 902,30 por metro quadrado. Segundo o SindusCon, no mês passado todos os 41 insumos da construção pesquisados para o CUB registraram altas de preços inferiores do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que variou 1,45%. Veja Mais  

04 de dezembro de 2010

Minha Casa, Minha Vida' financiará construção de moradias em favelas

Terrenos pendentes de regularização poderão ser usados para construção de moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida. A nova regra, na prática, permite que o programa chegue às favelas a partir do ano que vem. Para evitar a construção de unidades habitacionais em áreas irregulares, só será permitido o uso de terrenos em regularização, se houver um projeto de reassentamento nas favelas. Será criado ainda um registro especial em cartório desses imóveis, mais rápido que o tradicional, para impedir que o beneficiário do programa revenda o imóvel. As mudanças que permitem a expansão do programa habitacional constam de medida provisória publicada hoje (2) no Diário Oficial da União. As novas regras, informou o Ministério das Cidades, beneficiarão famílias com renda abaixo de dez salários mínimos. A medida provisória autoriza ainda a construção de áreas comerciais em condomínios habitacionais implantados pelo Minha Casa, Minha Vida. Segundo o Ministério das Cidades, a renda do aluguel dos estabelecimentos financiará despesas adicionais do programa, como a instalação de elevadores nos edifícios. O dinheiro das áreas comerciais também poderá ser usado para cobrir os custos de condomínio. De acordo com o Ministério das Cidades, a renda obtida com o comércio ajudará a prevenir o abandono dos imóveis pelas famílias de baixa renda que não conseguirem arcar com a manutenção do condomínio. Está prevista a instalação de estabelecimentos comerciais até em prédios abandonados que serão aproveitados no programa habitacional. Veja Mais  

04 de dezembro de 2010

Dicas para manter tapetes, cortinas e carpetes limpos e sem manchas

Deixar casa sempre bonita exige uma série de cuidados. Que incluem a limpeza de cortinas, tapetes e revestimentos. Com o tempo, afinal, os tecidos ficam encardidos e o aspecto não é nada agradável. Já sabe por onde começar? Se pensou que aspirador de pó é elemento indispensável na limpeza dos tecidos, sejam eles sintéticos ou de fibras naturais, acertou em cheio. No entanto, o uso do equipamento é diferente para cada um dos três elementos já citados. Além disso, o processo de lavagem também é diferenciado. Para cada caso, há um tipo específico de manutenção. Cortinas - A limpeza das cortinas com aspirador deve ser feita de 15 em 15 dias. Para lavar, deixe-as de molho de um dia para o outro e troque a água por três vezes. O arquiteto Leonardo de Magalhães Pinto sugere que a primeira troca seja feita aos 20 minutos para evitar possíveis manchas devido à poeira. Quando vencer o prazo de 24 horas coloque a cortina na máquina de lavar na opção mais adequada ao tipo de tecido. Depois, deixe-a secando na sombra. Se a cortina tiver, na sua composição, fibras naturais, use apenas o aspirador de pó. Além disso, o especialista recomenda a lavagem duas vezes ao ano, a seco, em empresas terceirizadas. “Tecidos de algodão podem até ser lavados na máquina. Já a fibra sintética precisa de lavagem a seco. Os tecidos tipo acrílico e poliéster têm uma resistência maior ao sol do que o linho e a seda”, explica Leonardo Pinto. Alessandra Passos, dona da By Floor, chama a atenção para o momento da compra do tecido. “É preciso prever o encolhimento da cortina após a primeira lavagem. Portanto, é recomendável ao cliente comprar o tecido com medidas um pouco maiores’, explica. Tapete - Já quando o assunto é tapete, o melhor é limpar todos os dias com o aspirador. E usá-lo em todas as direções. Com acúmulo de poeira e sujeira trazida nos sapatos, uma passada diária diminui a possibilidade de encardimento do mesmo. A lavagem, recomenda Leonardo Pinto, deve ser feita por uma empresa especializada. Em caso de acidente, como líquidos derramados ou fezes caninas, por exemplo, tente absorver tudo com um pequeno pano úmido, mas sem ficar esfregando. Um pouco (pouco mesmo, duas gotas em média) de detergente neutro já diluído em água com um pano completa todo o processo de limpeza. Não devem ser usados métodos que utilizem água, tais como lavagem a vapor ou com xampu. O tapete de fibra natural deverá ser lavado, preferencialmente, por firmas especializadas em lavagem a seco. “As manchas devem ser removidas quando ainda úmidas. Pode ser usado um pano branco úmido bem torcido. Depois, o tapete pode ser secado com auxílio de um ventilador”, sugere Leonardo. Já quando houver queimaduras de cigarro, por exemplo, as pontas do material não devem ser cortadas, para não aumentar o estrago. O indicado é lixar o local com uma lixa fina de parede. Se cair chiclete, é aconselhado usar gelo para endurecê-lo e assim tornar mais fácil a sua retirada. Carpete - O carpete é outra história. O aspirador pode ser usado uma vez por semana, assim como produtos específicos para diluir com água para aplicação com uma escova. A secagem deve ser feita naturalmente e tudo ficará bom para o uso no dia a dia. Saiba mais

04 de dezembro de 2010

Aluguel pelo IGP-M sobe mais de 10%

Reajuste só vale para os contratos atrelados pelo indicador. O mercado de locação usa vários índices, entre eles o IGP-M. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado para corrigir o valor de aluguéis, subiu 1,45%, em novembro, ante 1,01% em outubro. Essa taxa, medida pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), indica a variação média de preços apurada no período de 21 de outubro a 20 de novembro. Desde janeiro, o IGP-M acumula alta de 10,56% e, nos últimos 12 meses, de 10,27%. Significa que um aluguel regido pelo IGM-M, e que vença em dezembro, pagará 10,56% mais a partir de janeiro. O IGP-M deverá mostrar desaceleração em dezembro. A expectativa é do economista da Link Investimentos Thiago Carlos. Vilões Segundo o economista, os preços agropecuários do atacado, que foram os grandes vilões da divulgação de novembro do índice da FGV, deverão apresentar altas menores já a partir de dezembro. (Com Agência) Veja Mais  

01 de dezembro de 2010

SP: menor número de ações de despejo do ano

O total de ações de despejo impetradas na capital paulista contra inquilinos devedores apresentou em outubro a terceira baixa mensal consecutiva, atingindo o menor patamar dos últimos nove meses. Um levantamento divulgado mês a mês pela administradora de condomínios Hubert, com dados do Fórum de Justiça de São Paulo, mostra que as ações de despejo por falta de pagamento caíram 18,53% em relação a setembro. No mês passado, foram ingressadas, ao todo, 1.051 ações de despejo, contra 1.290 procedimentos impetrados no mês anterior. O montante ajuizado em outubro é o menor desde janeiro de 2010, quando foram ingressadas 1.042 ações desse tipo. Desde abril, quando o número de pedidos de despejo chegou a 1.699, o maior nível desde setembro de 2009, essa categoria de procedimento judicial apresenta movimento de baixa na capital paulista. A única exceção no período, avaliada como atípica pelos coordenadores da pesquisa, foi julho, quando foram ajuizadas 1.444 ações. Na avaliação do diretor da administradora de condomínios, Hubert Gebara, a queda era esperada dentro do quadro de baixas. ?O quadro sinaliza que, embora aquecido, o segmento de locação não está induzindo proprietários à troca de inquilinos, visando aluguéis mais altos?, explicou. De acordo com ele, a queda no total de pedidos de despejo acompanha o recuo em outubro do número de ações de cobrança ajuizado no Fórum de São Paulo. Segundo dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), o volume de procedimentos contra inquilinos inadimplentes recuou 33,2% no mês passado ante setembro, a maior queda registrada desde janeiro de 2010, quando a baixa foi de 43,07%. O forte recuo é influenciado por resultado observado em setembro, quando o total de ações de cobrança atingiu o maior nível desde dezembro de 2007. Hubert observa, contudo, que o patamar elevado não teve reflexos no número de procedimentos de despejo, que naquele mês teve baixa de 12,42% ante agosto. Veja Mais  

01 de dezembro de 2010

Teto solar pode virar exigência para o Minha Casa, Minha Vida

A sustentabilidade deve começar a virar lei nos empreendimentos imobiliários construídos dentro do programa “Minha casa, minha vida”. A informação foi dada pelo ministro das Cidades, Mareio Fortes, durante visita às obras do condomínio Valdeirosa, no Parque Valdeirosa, em Queimados. De acordo com ele, o documento com as novas regras, que será enviado ao Congresso Nacional nos próximos dias, vai exigir teto solar para aquecimento da água do chuveiro em todas as unidades habitacionais contratadas em 2011. Além disso, o ministério estuda colocar elevadores nos condomínios para famílias com renda mensal de até R$ 1.395. “Prédios mais altos permitem aproveitar bem os terrenos, mas a manutenção dos elevadores é cara. Estudamos os custos para propor que o governo pague a manutenção por dez anos”, disse. Unidades na Baixada - As 500 primeiras unidades do programa do governo para famílias com renda mensal de até R$ 1.395, na Baixada Fluminense, ficarão prontas em janeiro, no condomínio Valdeirosa. Devido ao grande número de interessados - a Prefeitura de Queimados calcula 7.200 inscrições - as moradias serão sorteadas este mês. Deficientes físicos, idosos e mulheres chefes de família terão prioridade. Outras mil unidades serão entregues em maio. Ontem, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou o Projeto de Lei 3.327, de 2010, que propõe transformar impostos de materiais de construção em crédito tributário para as construtoras do “Minha casa, minha vida”. O objetivo é reduzir o custo final para o consumidor em até 6%. O projeto espera a aprovação do governador Sérgio Cabral. Veja Mais  

01 de dezembro de 2010

As dores e delícias de se dividir um apartamento com amigos

Dividir um imóvel com um ou mais amigos - por vezes, até com desconhecidos - acaba se tornando a única opção para o orçamento de muita gente. E a prática é cada vez mais recorrente em tempos de aluguel nas alturas, onde os preços que mais sobem são justamente os dos imóveis de um quarto. A imobiliária Protel, por exemplo, já registra intensa migração de inquilinos para unidades de dois-quartos, o que elevou a procura por esses imóveis em 20%. “Os alugueis dos apartamentos menores aumentaram muito por serem atrativos para diferentes públicos, do estudante ao casal que se separa. Mas tamanha demanda elevou demais os preços. Dependendo do bairro, a diferença do aluguel de um imóvel de um quarto para um de dois é quase nenhuma”, diz Leandro Claro, gerente de locações da Protel. Dividir um imóvel, no entanto, requer jogo de cintura. Caso contrário, pode resultar em experiências pra lá de desagradáveis. Há casos que enveredam pela linha tragicômica, como os que inspiraram o livro “Saindo de casa - Independência ou morte”, que a arquiteta Bárbara Ribeiro lança esta semana: “São casos verídicos: como a do amigo que escreveu suas iniciais na casca dos ovos para indicar que só ele poderia comê-los; e a da room-mate com TOC (transtorno obsessivo compulsivo) que, inusitadamente, surtava quando o banheiro e a cozinha não eram limpos de acordo com as suas “regras”. A pernambucana Isabel Bulhões, hoje com 58 anos, conta uma história que, de tão inusitada, virou um daqueles “causos” contados à exaustão: “Na época, me mudei para o Rio para fazer faculdade e aluguei um apartamento com mais duas colegas de sala. Uma era umbandista, a outra, evangélica. Um dia, ao chegar do trabalho, ouvi uns barulhos estranhos. Ao entrar num dos quartos, me deparei com a evangélica batendo com a cabeça da umbandista na cabeceira da cama, dizendo: “Vá de retro, satanás!”. Com muito esforço, consegui salvá-la”, conta. Até a separação pode ser um problema - A empresária Valéria Lopes e a policial civil Carol Ottoni se conheceram  no dia  da matrícula da faculdade, 2000. De lá, já saíram juntas para procurar apartamento. O começo, complicado, foi superado e a expectativa de cinco anos fortaleceu a amizade. “Nós tivemos criações totalmente diferentes. Eu, por exemplo, não conseguia deitar para dormir com a pia repleta de louça. Já a Carol não estava nem aí para isso. Uma peça de lingerieesquecida no banheiro já era motivo de conflito”, conta Valéria. Até a hora da separação pode ser um problema para quem divide aparetamento. É o que aconteceu com o João, filho do engenheiro Guilherme  Santos, que era fiador no aluguel de um imóvel que divida com um amigo. “O contrato está  no nome do meu filho, que saiu do apartamento e deixou  um amigo morando no imóvel. Já pedimos a ele para resolver essa situação, mas ele se faz de morto e a amizade já está indo para o espaço. É uma situação chata e nosso receio é que ele pare de  pagar aluguel”. publicado em 29/11/2010 - O Globo       Veja Mais  

01 de dezembro de 2010

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