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Notícias

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As almas dos homens, antes de terem caído neste sepulcro que é o corpo, conseguiram vislumbrar, umas mais de perto, outras de maneira menos precisa, a Pureza, a Justiça, a Sabedoria. Decaíram, corromperam-se, encheram-se de vícios ao se ligarem com o corpo. Guardam todavia uma tênue recordação do que antes contemplaram e tendem, sempre, para aquela perfeição que um dia contemplaram.  

16 de outubro de 2010

Sem parar de crescer

Mercado de trabalho Emprego na construção civil aumenta 245% em RP nos sete primeiros meses do ano, em relação a 2009. A região de Ribeirão Preto registrou recorde na geração de empregos no setor da construção civil nos nove primeiros meses deste ano. Segundo levantamento divulgado ontem pelo Sindicato da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP), foram criadas 4,9 mil vagas no segmento de janeiro a agosto, 245% a mais em relação ao mesmo período do ano passado. No mês de agosto deste ano, segundo o Sinduscon-SP, foram gerados 671 empregos na região, ante um resultado negativo no mesmo mês de 2009, quando 79 vagas foram fechadas no setor. Do total de vagas na construção geradas no mês de agosto na região, 58% se concentraram no município de Ribeirão —ao todo foram 389 novos postos de trabalho. No acumulado do ano, a participação da cidade na criação de empregos no setor foi de 47% na região, o equivalente a 2,3 mil vagas. O mestre de obras Antônio Carlos Pedro Ferreira, 54 anos, foi um desses contratados. Ele recebeu uma proposta de uma construtora de Ribeirão no mês de agosto. “Trabalho há mais de 30 anos no setor de construção e nunca fiquei sem emprego. Neste ano então, com o grande volume de trabalho, é até difícil tirar férias”, disse Ferreira. Segundo o levantamento do Sinduscon-SP, além de Ribeirão, a movimentação na geração de empregos foi positiva em mais sete regiões do Estado em agosto. Somente as regiões de Campinas e São José dos Campos tiveram resultados negativos, com o fechamento de 1,7 mil e 372 postos de trabalho no mês, respectivamente. Em todo o Estado, foram criados 6,8 mil empregos no mês de agosto e 748,9 mil no acumulado do ano. CENÁRIO POSITIVO. Para o gerente regional do Sinduscon-SP em Ribeirão, José Batista Ferreira, os números favoráveis de contratações em Ribeirão e em todo o Estado são resultado do grande volume de lançamentos imobiliários e do cenário positivo do segmento. “Existe grande oferta de crédito para imóveis residenciais e também grande empreendimentos em outras áreas. Isso faz com que os resultados econômico continuem positivos no setor”, disse. Mão-de-obra ainda é barreira O bom momento vivido pelo segmento de construção civil na região de Ribeirão, com o aumento no número de vagas criadas, impulsiona outros setores da economia mas também cria dificuldades em relação à captação de mão-de-obra. “O mercado passou pela crise, mas se recuperou muito bem. Hoje temos um quadro muito positivo e acelerado de contratações, e isso traz uma dificuldade na hora de encontrar funcionários”, disse João Marcelo de Andrade Barros, diretor de finanças e vendas da construtora Habiarte Barc, que gera cerca de 1 mil empregos em Ribeirão. Segundo Sérgio Marão, gerente comercial da construtora Trisul, que tem cerca de 1,2 mil funcionários na cidade e cinco empreendimentos em construção, entre as soluções para preencher as vagas disponíveis estão a captação de funcionários qualificados no mercado e o treinamento de novos trabalhadores. “Fazemos propostas e também oferecemos qualificação para suprir essa falta.” (RS) OS NÚMEROS Saiba mais sobre as contratações 42,9 mil É o total de trabalhadores empregados no segmento de construção civil na região de Ribeirão Preto 14,9 mil É o estoque de empregos formais no setor de construção civil no município de Ribeirão Preto Governo pretende tomar o imóvel de quem deve IPTU Índice de imóveis atualizará balanços e substituirá a TR Jovens são maioria na compra da casa própria Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem Parceria para centro tem duas interessadas Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida Veja Mais    

16 de outubro de 2010

Apenas com parcerias

Deficit na habitação Nos dois anos da gestão Dárcy Vera, Prefeitura não adquiriu nenhum metro quadrado para casas populares. A Prefeitura de Ribeirão Preto não adquiriu, nos dois anos de gestão Dárcy Vera (DEM), nenhum metro quadrado de área para a construção de habitações que atendam famílias de baixa renda. Além de não ter adquirido, a Administração não tem reservas para a população na faixa de um a três salários mínimos. Atualmente a Cohab tem 30 mil inscrições para o programa do governo federal Minha Casa Minha Vida. Sem reserva de área, o Executivo não pode construir. Segundo a Cohab, até 2023 a projeção é de que serão necessários 3 milhões de metros quadrados para zerar o deficit habitacional. Em 2000, último levantamento, o deficit habitacional era de cerca de 15 mil moradias. O próximo cálculo será feito quando o Censo 2010 divulgar os resultados. “Nós trabalhamos os números sabendo que precisam ser revistos, mas são os mais próximos da realidade”, disse a coordenadora de projetos da Cohab, Marina Amorim. Além das famílias de baixa renda, as casas do projeto Minha Casa Minha Vida atendem também aqueles que estão em áreas de risco, como locais que sofrem com inundações. O superintendente da Cohab, Rodrigo Arenas, disse que a Prefeitura conseguiu os terrenos para fazer as 1,8 mil unidades do projetos em construção por meio de parcerias. “A Administração fez a desoneração tributária para conseguir as áreas.” De acordo com ele, esta continuará sendo a maneira de solucionar o problema. A doméstica Neide Souza, 45, mora há cinco anos na Favela das Mangueiras. Ela e a família estão inclusas no cadastro da Cohab e esperam por uma casa. “Qualquer lugar, se for para melhorar a nossa situação, é melhor.” As famílias da Favela das Mangueiras são umas das prioridades para desocupação por ser área de risco. O juiz João Gandini, um dos responsáveis pela implantação do programa Moradia Legal, disse que a área do município é pequena em relação ao crescimento da cidade e que, por isso, é preciso dinheiro e vontade política para resolver o problema. Comur cria regulamento para lei A Câmara Setorial de Uso e Ocupação do Solo do Conselho Municipal de Urbanismo de Ribeirão Preto (Comur) vai criar uma regulamentação para entregar à Prefeitura como sugestão a ser incluída na Lei de Uso, Parcelmaneto e Ocupação do Solo, do Plano Diretor. O regulamento vai orientar a criação e determinação de áreas de interesse social na cidade. Atualmente não há nenhuma normativa que oriente a destinação das áreas e a escolha delas. A Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo tem apenas instrumentos para a política pública garantir as áreas. O diretor regional do Sindicato dos Arquitetos e participante da Câmara Setorial, Maruílio Chiaretti, diz que estes dispositivos são instrumentos da cidade e têm que estar em todo o Plano Diretor da cidade, mas do jeito que eles estão colocados não são aplicáveis. “Eles foram colocados de maneira genérica, a regulamentação vai tornar a lei aplicável.” (MCF) Sem parar de crescer Governo pretende tomar o imóvel de quem deve IPTU Índice de imóveis atualizará balanços e substituirá a TR Jovens são maioria na compra da casa própria Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem Parceria para centro tem duas interessadas Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Veja Mais    

16 de outubro de 2010

Decisão do Superior Tribunal de Justiça vale em todo o país

Quem comprou imóvel na planta, e teve cobrança extra de juros nas parcelas pagas antes da entrega das chaves, pode ir à justiça para receber o valor. "É possível receber o dobro do valor cobrado nesses juros de mora", diz o advogado Alexandre Ferreira. Segundo ele, para tentar obter o dinheiro de volta, o comprador de imóvel na planta precisa provar, por exemplo, que a construtora embutiu juros extras. Entre esses juros, estão os pagos pela construtora em financiamento que ela foi buscar no mercado. "O dono do imóvel não tem que pagar os juros desse financiamento", diz Ferreira. A limitação das construtoras cobrarem os juros de mora começou com o surgimento do Código de Defesa do Consumidor (CDC), em 1990. A cobrança dos juros antes da entrega do imóvel era prática comum. Em 2001, a Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça editou portaria declarando abusiva qualquer cláusula "que estabeleça, no contrato de venda e compra de imóvel, a incidência de juros antes da entrega das chaves". Em 1997, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios firmaram com 27 construtoras um termo de ajuste que proibia esses juros. Segundo o advogado Alexandre Ferreira, julgamento recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) virou jurisprudência. "Tudo leva a crer que, por se tratar do STJ, um juiz de primeiro grau irá acatar a decisão", diz. Conforme ele, a legislação não permite juros de mora. Mas é possível a construtora fazer atualizações monetárias. É o caso, por exemplo, do Custo Unitário Básico (CUB) da construção. Quando comprar imóveis...  

16 de outubro de 2010

MTST acampa na frente da casa de empresário em SP

Pela primeira vez na história, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) monta acampamento na frente de uma casa de alto padrão num bairro residencial de São Paulo. Desde o dia 6, militantes se revezam diante da propriedade de um empresário do ramo da construção civil no Butantã. Até ontem, 54 pessoas estavam no local - entre elas, mulheres e crianças. Eles reivindicam a compra de um terreno de 85 mil m² em Taboão da Serra pela Caixa Econômica Federal e Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). O construtor, que não quis ser identificado, disse que a negociação é inviável. "Mesmo que me oferecessem uma soma milionária, não negociaria nessa situação." Gabriel Simeone, do MTST, diz não ter pressa para sair do local. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo - 11-10-10. Apenas com parcerias Sem parar de crescer Governo pretende tomar o imóvel de quem deve IPTU Índice de imóveis atualizará balanços e substituirá a TR Jovens são maioria na compra da casa própria Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem Parceria para centro tem duas interessadas Veja Mais  

16 de outubro de 2010

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As almas dos homens, antes de terem caído neste sepulcro que é o corpo, conseguiram vislumbrar, umas mais de perto, outras de maneira menos precisa, a Pureza, a Justiça, a Sabedoria. Decaíram, corromperam-se, encheram-se de vícios ao se ligarem com o corpo. Guardam todavia uma tênue recordação do que antes contemplaram e tendem, sempre, para aquela perfeição que um dia contemplaram.  

16 de outubro de 2010

Jovens são maioria na compra da casa própria

Desde 2007 morando com parentes em São Paulo, a fisioterapeuta Maria Eugênia Rossetti Borges, de 27 anos, assinou no dia 1º o contrato de financiamento e irá se mudar para o novo apartamento - localizado na Barra Funda - em novembro. Ela precisou financiar dois terços do valor do imóvel em 23 anos. Porém, como espera crescer profissionalmente, a intenção é quitar a dívida em menos tempo. A fisioterapeuta faz parte do grupo de pessoas com menos de 35 anos que responde pela maior fatia dos financiamentos habitacionais feitos na Caixa Econômica Federal e que cresce a cada ano. Enquanto em 2000 os jovens representavam 51% dos contratos, hoje eles já respondem por 58,3% das negociações concretizadas no País. Esse movimento crescente de compra da casa própria pelos jovens está relacionado ao cenário econômico nacional. Há facilidade na obtenção do crédito e melhora das condições oferecidas para a compra do imóvel, como prazos mais longos e taxas mais baixas, segundo análise de Nédio Henrique Rosselli Filho, gerente regional de Habitação da Caixa Econômica. Os empréstimos para habitação feitos pela Caixa atingiram a marca de R$ 47,6 bilhões até setembro. O número é, por exemplo, maior que os R$ 47,05 bilhões emprestados em todo o ano passado e a previsão é fechar o ano em R$ 70 bilhões. Mas tanta facilidade também podem trazer dificuldade. No caso da fisioterapeuta, a soma do crédito fácil com o mercado imobiliário aquecido lhe impôs um obstáculo: achar um imóvel em um bairro bom e cujo valor coubesse no orçamento. A procura efetiva começou em janeiro, mas o apartamento ideal só foi encontrado depois de seis meses.   Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem Parceria para centro tem duas interessadas Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida O que vale é debater Termo regulariza terras na Barra Vai comprar imóvel? Aproveite e almoce Veja Mais  

15 de outubro de 2010

Atrasar o condomínio custa caro

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) abriu precedente para que os condomínios cobrem juros maiores do que 1% ao mês, limite previsto pelo Código Civil de 2002, em caso de atraso no pagamento das cotas condominiais. O valor, no entanto, deverá ser aprovado em convenção de condomínio por, no mínimo, dois terços dos integrantes. De acordo com a decisão, o novo limite é de 10% ao mês. Para Solange Santos, gerente do Departamento Jurídico do Sindicato da Habitação (Secovi Rio), a medida é uma contrapartida para superar as perdas com a redução da multa por atraso, de 20% para 2%, colocada em prática em 2003, com base no Código Civil.   Conheça os direitos e deveres dos bichos de estimação que vivem em edifícios Na prática, leis que estipulam limites de ruído não se aplicam aos condomínios Fechamento de varandas é decidido em convenção Projeto pode proibir proprietários de imóveis de vender e alugar vaga na garagem para pessoas de fora do condomínio Condomínio pode ficar mais caro com adicional de periculosidade a porteiros e vigias Barulho é hoje grande problema nos condomínios Modernização de elevador gera economia de até 40% no gasto de energia elétrica do prédio Veja Mais  

15 de outubro de 2010

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