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Notícias

Conheça os arranha-céus finalistas do concurso Highrise Award

 O concurso Highrise Award, premiação bienal que escolhe os melhores edifícios com mais de 100 metros de altura construídos recentemente, anunciou os cinco finalistas da edição 2010. Os selecionados ficam em Chicago, Bangkok, Tóquio, Xangai e Dubai. Dois são arranha-céus residenciais e um abriga equipamento educacional. Os outros são destinados às funções comerciais e de serviços. A premiação organizada pelo Deutsches Architekturmuseum, da Alemanha, entregará no dia 5 de novembro, 50 mil euros ao escritório vencedor, escolhido de acordo com critérios como design, inserção urbana, sustentabilidade, custo e tecnologia. Nesta edição, participaram 27 projetos, provenientes de 16 países.Os projetos selecionados são: Aqua Tower - Chicago, EUA Projeto do Studio Gang Arquitetos Projeto do escritório Tange Associados Foto: Horiuchi e Shin Shashin Kobo Com formato ondular, o Aqua Tower, inaugurado em 2009, é assinado pelo escritório Studio Gang Architects. O edifício de 81 andares parece uma grande escultura que, em meio à cidade, abriga apartamentos residenciais, escritórios, quartos de hotel e estacionamento. As varandas ganham destaque por seu desenho inusitado e por permitir ao visitante a observação da paisagem urbana de todos os pontos do empreendimento. Na cobertura, uma enorme área verde oferece trilha para caminhada, piscina, jardins e até um espaço reservado para a prática de ioga. The Met - Bangkok, Tailândia Projeto do escritório Woha em parceria com o Tandem Arquitetos Projeto do escritório Woha em parceria com o Tandem Arquitetos (Foto: Patrick Bingham Hall) O interior dos apartamentos do The Met, inaugurado no ano passado em Bangkok, interage diretamente com o exterior, a partir do uso de grandes painéis de vidro, varandas, terraços e jardins. O edifício foi projetado para receber ventilação durante todos os períodos do ano. Paredes de vegetação amenizam o calor, produzem oxigênio e melhoram a qualidade do ar local dando maior conforto térmico. Mode Gakuen Cocoon - Tóquio, Japão Projeto do escritório Tange Associados Projeto do escritório Tange Associados (Foto: Horiuch ie Shin Shashin Kobo) A Mode Gakuen Cocoon começou a ser construída em Tóquio, em maio de 2006, e foi finalizada em outubro de 2008, com 204 metros de altura. O edifício educativo, de 50 andares, é o segundo maior de todo o mundo. Cada andar da torre contém três salas de aula, que cercam um hall com elevador e escada. Atualmente, a edificação abriga uma escola de design, uma de moda e outra de medicina. Burj Khalifa, Dubai, Emirados Árabes Unidos Projeto de Skidmore, Owings & Merrill LLP Projeto do escritório Skidmore, Owings e Merrill LLP (Foto: SOM I Nick Merrick/Hedrich Blessing) Com 160 andares, o Burj Dubai (que em árabe quer dizer Torre Dubai) é considerado o maior edifício do mundo. Inaugurado este ano, o empreendimento tem mais de 800 metros de altura. O prédio é duas vezes mais alto que o Empire State, em Nova York. É possível vê-lo a uma distância de 95 quilômetros e o exterior é coberto com cerca de 28 mil painéis de vidro, que brilham ao sol do deserto em torno de Dubai. World Financial Center, Shanghai, China Projeto do escritório Kohn Pedersen Fox Associados Projeto da Kohn Pedersen Fox Associados (Foto: Shinkenchiku) O Shanghai World Financial Center, na China, possui 101 pavimentos e três subsolos. O projeto foi desenvolvido pelo escritório americano Kohn Pederson Fox Associates. Com área superior a 381.600 m², o edifício tem 492 metros de altura. Um sistema de amortecedores anti-vento no topo do edifício é o responsável pela redução de até 40% das oscilações causadas pela ação das ventanias. A torre conta com 91 elevadores, sendo oito exclusivos para a brigada de incêndio. O Globo -24/09/2010  Mais Curiosidades...    

30 de setembro de 2010

Falta de Habite-se ameaça entrega de casas

Primeira etapa de 228 residências do Paulo Gomes Romeo será concluída, mas entrega depende de regularização. O programa Moradia Legal vai cobrar agilidade da Prefeitura de Ribeirão Preto, que ainda não aprovou o Habite-se das 228 primeiras casas do conjunto Paulo Gomes Romeo, na zona Oeste. As residências serão destinadas para moradores removidos das favelas no entorno do aeroporto Leite Lopes e têm previsão de entrega para novembro. Segundo o juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, responsável pelo Moradia Legal, uma reunião para discutir o assunto foi marcada com a Secretaria do Planejamento para a próxima segunda-feira. As casas são construídas pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano), mas precisam da aprovação de órgãos municipais, como das pastas do Planejamento e do Meio Ambiente. O conjunto, que será finalizado em abril de 2011, terá 692 imóveis. "Se não houver a aprovação, o governo [do Estado] não vai entregar as casas. Isso foi avisado antes", afirma. Ele diz que somente a partir da aprovação as famílias serão removidas. O gerente interino do escritório regional da CDHU, Antônio Carlos Voltani, confirmou o impasse. Outro lado Por meio da assessoria de imprensa, a Prefeitura de Ribeirão Preto afirmou apenas que a regularização das casas será feita e confirmou que uma reunião foi marcada com o juiz para a próxima segunda-feira. O Mercadão de Ribeirão faz 110 anos Pacificadas, favelas já vivem boom imobiliário O que faltava em Ribeirão Preto STJ manda devolver os juros compostos Terminal no aeroporto de Ribeirão deve operar já em 2011 Novo bairro tem projeto ambiental Condomínios vão ajudar Veja Mais    

29 de setembro de 2010

Construção civil no Brasil registra forte expansão em agosto

Setor ficou em 56 pontos, segundo a CNI. A construção civil registrou forte expansão em agosto e mantém o crescimento pelo sétimo mês consecutivo. Sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta segunda-feira (27), mostra que o nível de atividade do setor ficou em 56 pontos no mês passado, em uma escala que varia de zero a 100. O crescimento foi maior entre as médias e grandes empresas, com 57 e 58,9 pontos respectivamente. Na sondagem anterior, em julho, o crescimento era de 54,8 e 57,4 pontos na mesma comparação. O indicador que aponta se o setor está aquecido situa-se em 55 pontos. Já no caso das pequenas empresas, o indicador caiu para 51,7 pontos contra os 52,4 pontos registrados em julho. A CNI também informou que a expectativa com relação aos próximos seis meses é positiva. A sondagem registrou 65,3 pontos no item que indica aumento do nível de atividade no período. Para os novos empreendimentos e serviços, foram registrados 63,1 pontos e para o aumento de compras de insumos e matérias primas, 64,2 pontos. Por nível de atividade, na comparação de julho com agosto, a construção de edifícios passou de 54,7 pontos para 55,1 pontos; as obras de infraestrutura, de 53,5 pontos para 53,9 pontos e os serviços especializados de 53 para 53,4 pontos.   Falta de Habite-se ameaça entrega de casas O Mercadão de Ribeirão faz 110 anos Pacificadas, favelas já vivem boom imobiliário O que faltava em Ribeirão Preto STJ manda devolver os juros compostos Terminal no aeroporto de Ribeirão deve operar já em 2011 Novo bairro tem projeto ambiental Veja Mais    

29 de setembro de 2010

Minha Casa, Minha Vida deve entregar mais 110 mil casas até o final do ano

Número foi confirmado pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes. O ministro das Cidades, Marcio Fortes, afirmou nesta quarta-feira (29) que o programa Minha Casa, Minha Vida deve entregar 280 mil residências até o final deste ano. Desse total, 170 mil já foram entregues. O restante - 110 mil unidades - será concluído em três meses, segundo o ministro. "Alguns pensam que eu anuncio em um dia e 1 milhão de casas estarão na rua no outro dia. Todos se ajustaram: a Caixa, os empresários, o ministério. A agilidade já existe. Até o final do ano, teremos mais de 1 milhão de projetos entre analisados, contratados e entregues", disse. Ao participar de entrevista a emissoras de rádio no programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços, Fortes lembrou que foram destinados R$ 68 bilhões para o Minha Casa, Minha Vida, incluindo subsídios e financiamentos. Para o Minha Casa, Minha Vida 2, o montante, segundo ele, chega a R$ 111 bilhões. "O recurso não passa pelas prefeituras, passa pela Caixa e pelos empresários. Temos uma agilidade maior na execução. O papel dos prefeitos e dos governadores é fundamental na doação de terrenos, na redução de impostos, no que for necessário para que os projetos andem, inclusive, na contratação de mão de obra especializada", reforçou. O ministro explicou que há dois caminhos para se increver no programa: procurar a prefeitura da cidade ou ir a uma agência da Caixa Econômica Federal. É preciso informar a renda, o tamanho da família e pelo menos duas localidades onde a casa poderá ser construída.   Construção civil no Brasil registra forte expansão em agosto Falta de Habite-se ameaça entrega de casas O Mercadão de Ribeirão faz 110 anos Pacificadas, favelas já vivem boom imobiliário O que faltava em Ribeirão Preto STJ manda devolver os juros compostos Terminal no aeroporto de Ribeirão deve operar já em 2011 Veja Mais    

29 de setembro de 2010

Valor de aluguel no litoral cai até 47%

Redução foi confirmada por pesquisa realizada pelo Crecisp. Viajar para o litoral paulista no feriadão de 12 de outubro ficou mais barato. Na comparação com as diárias cobradas no Carnaval deste ano, os preços para o próximo feriado prolongado estão até 47% menores. As informações constam de pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Crecisp) divulgada nesta terça-feira. Segundo a entidade, a redução dos valores médios de locação diária foi confirmada em 10 dos 16 tipos de imóveis pesquisados em nove cidades do litoral paulista. Baixa "Os aluguéis tendem a sofrer baixa nessa época, porque estamos a caminho da alta estação de verão, e não há procura intensa pelos imóveis de temporada", diz o presidente do Crecisp, José Augusto Viana Neto. Segundo o estudo, as casas e apartamentos de um e de dois quartos tiveram as maiores quedas de preços. Minha Casa, Minha Vida deve entregar mais 110 mil casas até o final do ano Construção civil no Brasil registra forte expansão em agosto Falta de Habite-se ameaça entrega de casas O Mercadão de Ribeirão faz 110 anos Pacificadas, favelas já vivem boom imobiliário O que faltava em Ribeirão Preto STJ manda devolver os juros compostos Veja Mais    

29 de setembro de 2010

Moradores da City dizem que aumentaram os furtos e roubos a casas

Presidente da associação admite problema, mas cobra maior participação da comunidade. Dispositivos de segurança, como câmeras, tornaram-se comuns Era uma sexta-feira à noite e Janete Ramos chegava mais tarde em casa. Passara boas horas ao lado dos amigos em uma acirrada partida de carteado. Perdera. Infelicidade do destino, o revés dela não parava por aí. Ao aproximar seu carro do portão, percebeu algo estranho e chamou a polícia. Sua casa havia sido invadida por ladrões. Essa história não é algo raro na City, onde moradores e comerciantes reclamam do aumento no número de furtos e roubos em casas. "Às vezes passa tempo sem acontecer nada e, de repente, em apenas um final de semana assaltam duas, três casas", diz a moradora Andri Secaf. Na opinião de Marcelo Ramos, vice-presidente da associação de bairro, a falta de mobilização dos moradores também contribui para o problema. "Percebemos, cada vez mais o afastamento dos moradores da vida do bairro. Fica mais fácil combater os crimes quando a gente conhece o vizinho e se interessa por ele", afirma. Em fevereiro do ano passado, após um surto de furtos a residências, a Polícia Militar promoveu ciclo de palestras para a orientação dos habitantes da região. Pouco mais de 20 pessoas compareceram. Segundo a associação, há cerca 1.100 residências no bairro e quase 600 contam com dispositivos de segurança particular. A Polícia Militar foi procurada, mas não informou os números de ocorrências no bairro. A corporação também não disse se pretende aumentar a patrulha no local.   Condomínios cariocas não estão preparados para combater incêndios Ousadia que não tem fim Protegendo a casa contra invasões durante viagens Férias mais tranquilas Segurança para os pequenos durante as férias 10 dicas para deixar sua casa mais segura enquanto você viaja Imóvel precisa ter aparência de ocupado nas férias; bichos e plantas vão para hotéis Veja Mais    

29 de setembro de 2010

Associação de Moradores do Canadá tenta afastar os comércios do bairro

Donos dos imóveis querem que comerciantes saiam; leis federal e municipal se chocam. A Associação Amigos do Jardim Canadá ganhou, em primeira instância, na 8ª Vara Cível de Ribeirão Preto, uma ação por uso indevido do solo contra a rede de informática instalada no bairro. Mas a empresa recorreu e o processo está no Tribunal de Justiça de São Paulo. "Conseguimos efeito devolutivo [que pode ser aplicado mesmo com o processo correndo no tribunal], mas aguardamos por precaução", diz o presidente Honyldo Roberto Pereira Pinto, 63. A luta da associação para impedir a existência de estabelecimentos comerciais no Canadá começou há 10 anos, quando chegaram os primeiros comércios no bairro. "No governo Gasparini, houve uma abertura de avenidas como eixo comercial que permitiu o fato. Mas o nosso bairro é estritamente residencial. Essa foi uma restrição do loteador. O uso comercial é proibido", explica Honyldo. O argumento da associação é baseado na Lei Federal nº6.766/79, que dispõe sobre o parcelamento do solo. Segundo ele, no total, 19 imóveis comerciais estão irregulares, o que representa cerca de R$ 252 milhões em investimento para a construção. "Eles têm registro, no cartório imobiliário, apenas do lote, não das edificações. Estão regulares em nível municipal, mas não no âmbito federal", afirma. Para a associação, o comércio aumenta o tráfego de veículos no bairro e muda sua característica. No início deste ano, um abaixo-assinado foi feito com os moradores e 87% optaram pela preservação do bairro como estritamente residencial. O documento foi encaminhado à prefeitura. "Estamos preparando uma ação global contra a prefeitura com base nessa lei federal", afirma.  Outro lado A prefeitura afirmou que a Lei Complementar nº2.157/07, do município, permite o comércio regularizado no local, ou seja, os estabelecimentos estão dentro da lei vigente. Sobre os ambulantes, disse que a Fiscalização Geral faz rondas periódicas para coibi-lo. Denúncias podem ser feitas pelo 3618-4763 ou pelo 0800-7719856. Jornal A Cidade - 27/09/10 Valor de aluguel no litoral cai até 47% Minha Casa, Minha Vida deve entregar mais 110 mil casas até o final do ano Construção civil no Brasil registra forte expansão em agosto Falta de Habite-se ameaça entrega de casas O Mercadão de Ribeirão faz 110 anos Pacificadas, favelas já vivem boom imobiliário O que faltava em Ribeirão Preto Veja Mais  

29 de setembro de 2010

Mercado aquecido acelera a venda de imóveis

Mal dá tempo de pensar direito. Hoje, para não correr o risco de perder uma boa oportunidade, o interessado em comprar um imóvel novo de um ou dois dormitórios precisa se decidir rapidamente quando encontrar o que deseja. É que o tempo médio que essas unidades levam para serem vendidas tem caído e, em julho, chegou a ser de apenas dois meses, a menor marca do ano. Mas pode ser muito menos. Um empreendimento com apartamentos de um dormitório no Brooklin, lançado pela construtora Camargo Correa no primeiro semestre, teve suas 216 unidades vendidas em apenas 20 horas. E o mercado começa a acumular vários exemplos semelhantes a este. Para especialistas, a agilidade das vendas é sinal de que as construtoras estão sintonizadas com os consumidores. “O mercado lançou muitos empreendimentos de um e, principalmente, de dois dormitórios este ano, com preços baixos”, observa Celso Petrucci, economista-chefe do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e responsável pelo levantamento. “E são esses imóveis que apresentam uma procura muito forte hoje, por isso a resposta foi tão positiva.” Ricardo Almeida, coordenador do curso de negócios imobiliários da Faap, faz coro. “Os lançamentos de imóveis de um e dois dormitórios, antes raros, agora são mais numerosos”, avalia. “E era o que o mercado estava precisando. Havia uma demanda reprimida que agora está sendo atendida com mais opções, e de melhor qualidade”, justifica Almeida. A maior oferta de crédito, sem dúvida, também ajuda a acelerar as vendas. Os especialistas afirmam que, por conta da forte concorrência nos financiamentos imobiliários, os bancos estão mais ágeis e menos burocráticos do que já foram no passado. A liberação do dinheiro na Caixa Econômica Federal, maior agente de crédito imobiliário do País, hoje pode ocorrer em até 40 dias ? há dois anos, a média era de 60 a 90 dias. “Hoje, a única coisa que pode atrasar a venda do imóvel é o preço”, declara José Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), afirmando que no mercado de imóveis usados o tempo médio de venda também foi reduzido. Hoje, a média é de três meses ? a metade do tempo registrado há apenas dois anos. A velocidade na hora de vender um imóvel é algo positivo para o mercado. Dá mais capital de giro às construtoras, melhora o rendimento dos corretores e das imobiliárias, aumenta a liquidez de quem investe no ramo e satisfaz os proprietários, que conseguem embolsar o dinheiro rapidinho. Para os compradores, também costuma ser bom ? nada melhor que poder se mudar logo para o imóvel escolhido. O problema é quando a velocidade do mercado se traduz em pressão sobre o consumidor. “Cada imóvel que eu visito, na saída o corretor sempre fala para eu me decidir logo porque tem mais gente interessada”, conta a publicitária Tatiana Salomão, de 29 anos, que procura há um mês um imóvel de um dormitório na Vila Olímpia. “Eu estou um pouco confusa. Já tinha gostado de um apartamento, mas demorei uma semana para responder e venderam”, lamenta. publicado em 27/09/2010 / Fonte: Jornal da Tarde Associação de Moradores do Canadá tenta afastar os comércios do bairro Valor de aluguel no litoral cai até 47% Minha Casa, Minha Vida deve entregar mais 110 mil casas até o final do ano Construção civil no Brasil registra forte expansão em agosto Falta de Habite-se ameaça entrega de casas O Mercadão de Ribeirão faz 110 anos Pacificadas, favelas já vivem boom imobiliário Veja Mais    

29 de setembro de 2010

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