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Notícias

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"Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com nossos méritos.

21 de setembro de 2010

Iguatemi de SP já é a 11ª área de compras mais cara do mundo, diz pesquisa

O aluguel de um metro quadrado no Shopping Iguatemi de São Paulo já é o 11º mais caro entre todas as principais áreas de comércio do mundo, segundo um ranking divulgado nesta terça-feira pela agência imobiliária internacional Cushman & Wakefield. Ao custo de mais de US$ 360 – cerca de R$ 630 – por mês, o espaço de compras no centro comercial paulista é mais caro que qualquer outra locação comercial entre os países emergentes. Com apenas R$ 30 a mais por mês, é possível pagar por um metro quadrado na Kaufingerstrasse, em Munique, que ocupa a 10ª posição na lista. O topo se manteve neste ano com a 5ª Avenida, em Nova York, onde o metro quadrado custa quase US$ 1,7 mil por mês. A segunda posição é ocupada novamente pela Causeway Bay, em Hong Kong (onde o metro quadrado vale US$ 1,5 mil por mês), seguida pela avenida Ginza, de Tóquio (US$ 790 por mês o metro quadrado). Neste ano, os dois pontos de compra mais caros da Europa – a New Bond Street, em Londres, e a Avenida Champs Elysées, em Paris – inverteram posições. Um metro quadrado na avenida londrina custa US$ 750 por mês, enquanto o mesmo espaço na locação parisiense atinge em média US$ 710 mensais. O relatório acompanha o valor dos aluguéis em 269 pontos comerciais em 59 países e se define como um barômetro do setor varejista. "Os efeitos da recessão econômica global ainda estão sendo sentidos, mas nos principais locais de compra do mundo a demanda tem continuado a superar a oferta, e o apetite pelas marcas internacionais tem resultado em aumentos da renda", disse o diretor de Varejo da Cushman & Wakefield, John Strachan. O relatório destacou que as economias emergentes, sobretudo na Ásia, devem continuar puxando o setor para cima. Na América Latina o destaque é para o Brasil - em especial a área dos Jardins, em São Paulo -, onde a rua Haddock Lobo registrou a maior elevação global no valor do aluguel: 92%. "A maior parte do mercado de luxo do Brasil – 70% – está concentrada em São Paulo. A demanda por lojas tem aumentado nas ruas Oscar Freire, Haddock Lobo e Lorena, assim como no Shopping Iguatemi", disse a gerente de Pesquisa da agência na América do Sul, Mariana Mokayad Hanania. "A disponibilidade nessas áreas está extremamente reduzida e o valor dos aluguéis estão aumentando de forma contínua." Comércio ilegal Agora terá de negociar Parque Tecnológico deve sair do papel Um pouco mais acima Anac aprova projeto do aeroporto de Ribeirão Caixa entrega 160 mil imóveis pelo Minha casa, minha vida Brasileiro financia 71% do valor da casa própria Veja Mais    

21 de setembro de 2010

Nasa descobre planetas gigantes fora do Sistema Solar

O telescópio Kepler, da Nasa, detectou pela primeira vez desde que entrou em operação cinco planetas fora do nosso Sistema Solar. O tamanho dos planetas varia de um raio quatro vezes maior do que o da Terra até planetas muito maiores do que Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. O telescópio, que foi lançado no ano passado para procurar planetas com características semelhantes às da Terra, fez as descobertas poucas semanas depois de entrar em funcionamento. A agência espacial americana afirma que as descobertas mostram que o telescópio está funcionando bem e tem alta sensibilidade. Os novos planetas receberam os nomes Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b e foram anunciados em um encontro da Sociedade Astronômica Americana (AAS, na sigla em inglês), em Washington, a capital dos Estados Unidos. Todos os planetas circulam muito proximamente às suas estrelas principais – seu sol – seguindo órbitas que variam ente 3.2 até 4.9 dias. Esta proximidade e o fato de suas estrelas principais serem muito mais quentes do que o nosso sol significa que os novos planetas tem temperaturas extremamente elevadas, estimadas entre 1.200ºC e 1.650º C. Densidade intrigante “Os planetas encontrados são todos mais quentes do que lava derretida; eles simplesmente brilham de tão quentes”, disse Bill Borucki, o cientista da Nasa que lidera a missão do Kepler no centro de pesquisas Ames, em Moffett Field, Califórnia. “De fato, os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido e olhar para eles é como olhar para uma fornalha. Eles são muito brilhantes por si só e, certamente, não são lugares para procurarmos vida.” O Kepler 7b vai intrigar muitos cientistas. Este é um dos planetas de mais baixa densidade já encontrado fora do sistema solar (cerca de 0,17 gramas por centímetro cúbico) já descoberto. Segundo Borucki, a densidade média deste planeta é equivalente a do isopor, e os cientistas devem se deliciar em estudá-la para tentar entender sua estrutura. O Kepler foi lançado da estação espacial de Cabo Canaveral em 6 de março do ano passado. Ele está equipado com a maior câmera já lançada ao espaço. A missão do telescópio é observar mais de 100 mil estrelas de forma contínua e simultânea. Ele percebe a presença de planetas ao observar variações de sombra quando um desses planetas passa em frente ao seu sol. Mundos de água Os detectores do Kepler têm sensibilidade extraordinária – segundo a Nasa, se o telescópio fosse voltado para uma pequena cidade na Terra, à noite, seria capaz de detectar a luz automática na entrada de uma casa quando alguém passa por ela. A Nasa espera que tamanha sensibilidade leve à descoberta de planetas não apenas de tamanho semelhante ao da Terra, mas que orbitem em torno de seus sóis a uma distância mais favorável à existência de vida, onde haja também potencial existência de água em sua superfície. Os cientistas da missão disseram no encontro da AAS que o Kepler mediu a existência de centenas de possíveis planetas, mas são necessárias mais investigações para estabelecer sua real natureza. Os cientistas advertiram ainda que podem se passar anos até que seja confirmada a existência de planetas semelhantes à Terra, mas enquanto isso, as descobertas do Kepler vão ajudá-los a melhorar suas estatísticas sobre as distribuições dos tamanhos dos planetas e períodos de órbita. A existência dos planetas identificados primariamente pelo telescópio Kepler foi confirmada por telescópios baseados na Terra, entre eles o Keck I, no Havaí. BBC Brasil - 05/01/10

21 de setembro de 2010

Parque Tecnológico deve sair do papel

Três anos após ser anunciado, centro para aproveitar produção da USP deve ter obra iniciada. Depois de cerca de três anos do anúncio da construção do Parque Tecnológico de Ribeirão Preto, o projeto deve finalmente sair do papel. De acordo com o Departamento de Desenvolvimento Sócio Econômico (DDSE) da Secretaria Municipal de Planejamento (SMP), é possível que ainda neste mês seja assinado o convênio entre as três partes para o início da primeira etapa das obras. Agora, tudo depende do acerto de datas entre prefeita, governador e representantes da USP. O argumento para a demora é que Prefeitura, Estado e USP, dona da área de 300 mil metros quadrados ao lado do bairro Paulo Gomes Romeu, onde será o Parque, não conseguiam se entender. “Houve um longo processo de negociações, mas agora está tudo certo”, disse o diretor do DDSE, Renato Pires da Silva Filho. Segundo ele, a assinatura deve ocorrer quando o reitor da USP e o governador de São Paulo vierem a Ribeirão inaugurar um novo prédio da universidade. O governador esteve essa semana na cidade. O Estado ficará responsável por liberar R$ 4 milhões para as obras, a USP R$ 2 milhões para mão de obra e infraestrutura dentro do campus e a Prefeitura, R$ 1,8 milhão para infraestrutura do entorno. “Podíamos ter conseguido mais, a burocracia e a demora no acordo fez com que perdêssemos dinheiro”, afirmou o diretor da Fundação Instituto Pólo Avançado de Saúde de Ribeirão (Fipase), João Santana da Silva. Os R$ 7,8 milhões da primeira etapa das obras serão investidos na construção de um prédio de dois mil metros quadrados. O local vai abrigar a gestão do Parque, a primeira parte do Laboratório de Equipamentos Médicos e Hospitalares e a Incubadora de Empresas de base Tecnológica (Supera), que já funciona provisoriamente na USP. Para Silva, a criação do Parque vai possibilitar a criação de uma cadeia produtiva no ramo de biotecnologia e tecnologia voltada para saúde. “Temos a universidade, que estuda e faz a teoria. Agora teremos empresas interessadas em investir nesses estudos e criar inovações”, disse Silva. (Renato Vital)   Um pouco mais acima Anac aprova projeto do aeroporto de Ribeirão Caixa entrega 160 mil imóveis pelo Minha casa, minha vida Brasileiro financia 71% do valor da casa própria Casa verde está na moda CEF financia R$ 922 mi em imóveis Estudo de impacto pode ser obrigatório Veja Mais  

19 de setembro de 2010

Alternativas urbanas

Estética x lucro Arquitetos apontam o que veem como o ideal para guiar o crescimento de grandes centros Em constante movimento, a cidade não para de crescer e constrói uma nova imagem a cada dia que passa. Convidados pela Gazeta, alguns arquitetos brasileiros que estavam na cidade para a Semana de Arquitetura da Associação de Engenharia, Arquitetura e Agricultura de Ribeirão Preto (AEAARP), comentaram o futuro das expansões urbanas. Vencedor do Prêmio Pritzker em 2006, o principal da arquitetura mundial, Paulo Mendes da Rocha acredita que a cidade é um lugar que aproximou as pessoas ao longo da história. “É o encontro de diversas culturas. Mas o mercado imobiliário esquece a beleza das coisas e constrói o que vai dar mais lucro”, disse. Para ele, o mercado não pode dominar as ações da arquitetura. “Porque não diminuir o preço do metro quadrado e aumentar o tamanho dos espaços? Um lar precisa ser arejado, um lugar de educar os filhos e não um cubículo para dormir”, opinou Rocha. Já o arquiteto Ernesto Giovanni Boccara acredita que a estética da arquitetura será modificada pelo problema com materiais naturais. “Está começando uma nova relação entre homem e natureza. Na busca por reduzir o impacto ambiental, o uso de materiais convencionais será mais consciente e haverá pesquisa por materiais alternativos, renováveis”, disse. Boccara acha que, assim como em meados da década de 20, a tendência será de que “menos é mais”. “Os espaços privados serão reduzidos e os espaços públicos terão atenção especial. O comportamento vai mudar e a população vai sair mais de casa e terá uma vida mais coletiva.” Com obras expostas na principal bienal de arquitetura, em Veneza, Mario Biselli é responsável pelo novo terminal de Florianópolis. O arquiteto também vê o futuro da arquitetura na valorização do que é público. “Esse conceito de condomínios trancados em muros gera mais violência. Deve acontecer a democratização do espaço”, opinou. Para ele, mais pessoas devem começar a viver em prédios e em bairros multifuncionais. “Veja São Paulo, é impossível andar de carro, não tem espaço para nada. Então, os bairros devem ganhar comércio e todo tipo de serviço. Assim você mora perto do trabalho, do hospital, do teatro, etc”, disse. Conceito é bem mais amplo O meio ambiente está na moda. É comum ver panfletos de vendas imobiliárias com o conceito de sustentabilidade estampado. “Há uma banalização do que é sustentabilidade. Natureza não é somente o verde. Natureza são as águas, as pedras, a madeira. Então, não é porque tem uma área verde que o condomínio é sustentável”, disse o arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Apesar disso, ele acredita que uma nova cultura popular está sendo criada a favor do meio ambiente. “O pessoal já está mais atento. Instituições e organizações estão brigando por mudanças políticas. É um começo”, afirmou Rocha. Na opinião do arquiteto, agora é preciso uma análise do que funcionou e do que está errado. “Se você sabe que é um erro, já sabe que o caminho é outro. O arquiteto deve pensar assim, mesmo que não saiba a solução, deve saber o que não fazer. Ele pode até encontrar a solução pelo método de exclusão”, disse Rocha. (RV) Mais Arquitetura & Design..  

19 de setembro de 2010

Um pouco mais acima

Planejamento e urbanismo Prefeitura inclui mudança em lei que permite construção de prédios com até sete andares na Zona Leste. A Secretaria de Planejamento vai permitir a verticalização na Zona Leste e a construção de prédios com sete andares, além do térreo. A mudança foi incluída na Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, que está sendo revisada. Além da verticalização, foi incluído também a diminuição da densidade urbana em 200 habitantes por hectare, passando de 850 hab/ha, para 650 hab/ha. De acordo com a diretora de urbanismo da Secretaria de Planejamento, Marisa Accardo, as adequações foram baseadas no relatório produzido pelo Grupo de Trabalho da Zona de Uso Especial (GT-ZUE) a pedido do Ministério Público, que está para ser votado. Entretanto, as modificações foram feitas sem que antes houvesse uma discussão sobre as diferenças encontradas entre o relatório do GT-ZUE e o Plano de Macrodrenagem, entregue no início do mês para a Prefeitura (leia texto ao lado). Além da Zona Leste, a lei sofreu adequações com relação à estação ecológica e à ampliação da zona de expansão da cidade. Agora a Lei de Parcelamento do Solo está no Conselho Municipal de Urbanismo (Comur) e, se aprovada, começarão as audiências públicas. O pós-doutor em hidrogeologia Heraldo Cavalheiro Campos disse que a área é entrada para o Aquífero Guarani e que a urbanização impermeabiliza o solo. Para ele, a urbanização ali deveria ser secundária. “Tudo envolve especulação mobiliária.” O promotor do Meio Ambiente, Marcelo Goulart, disse que se as modificações na lei estão baseadas no estudo, então estão de acordo com o MP. “É preciso saber se a Prefeitura faz a contrapartida disso, fazendo o congelamento da área rural e diminuindo a área de urbanização.” Accardo afirmou que a região onde está a Fazenda da Barra foi retirada da área de urbanização. No entanto, nenhuma atitude foi tomada com relação ao congelamento da área rural. “Não há uma lei que especifique isso.” O presidente do Sindicato da Construção (Sinduscon), José Batista Ferreira, disse que a verticalização deixará uma maior área verde para permeabilização e que ao mesmo tempo aproveitará melhor o espaço urbano do município, que, segundo ele, é pequeno. Relatórios se contrapõem O Plano de Macrodrenagem entregue à Prefeitura diz exatamente o contrário que o relatório entregue pelo GT-ZUE, no que diz respeito à Zona Leste. Segundo relatório do Grupo de Trabalho, toda a área que fica ao sul da linha do trem não deveria ser urbanizada, enquanto a área ao norte da linha pode ser urbanizada. Pelo Plano de Macrodrenagem, realizado pela SHS Consultoria, para a urbanização da área ao norte da linha do trem é necessário apenas que as barragens existentes no local sejam ajustadas ao novo volume de água, que aumentaria. Já na área em que a urbanização está vetada, seria preciso construir reservatórios de águas e galerias pluviais. O secretário do Planejamento, Fernando Piccollo, disse que reunirá os dois grupos para uma discussão e só depois a secretaria irá se posicionar. (MCF) Anac aprova projeto do aeroporto de Ribeirão Caixa entrega 160 mil imóveis pelo Minha casa, minha vida Brasileiro financia 71% do valor da casa própria Casa verde está na moda CEF financia R$ 922 mi em imóveis Estudo de impacto pode ser obrigatório M² de usado vale até R$ 2,4 mil em Ribeirão Veja Mais    

17 de setembro de 2010

Telescópio espacial Hubble completa 20 anos; veja álbum com melhores fotos

Em duas décadas, equipamento revolucionou pesquisas astronômicas. Aparelho já registrou mais de 500 mil imagens do Universo. Clique aqui...

16 de setembro de 2010

Veja imagens da maior estrela descoberta.

Astrônomos britânicos descobriram o que se acredita ser a estrela de maior massa do universo. De acordo com os cientistas, a massa atual do astro é 265 vezes maior que a do Sol e a luminosidade cerca de 10 milhões de vezes mais intensa.   Usando o Telescópio Extremamente Grande, no Chile, da ESO (Organização Europeia para a Investigação Astronômica no Hemisfério Sul, na sigla em inglês) e informações de arquivo capturadas pelo telescópio espacial Hubble, da Nasa (agência espacial americana), a equipe liderada pelo astrofísico Paul Crowther, da Universidade de Sheffield, calculou que a massa da estrela gigante teria sido 320 vezes maior que a do sol no momento de sua formação, ou seja, pelo menos o dobro da massa da maior estrela já encontrada. A estrela, batizada de RMC 136a1, faz parte do agrupamento de estrelas jovens RMC 136a. Os astrônomos também encontraram outras estrelas imensas no agrupamento NGC 3603. Ambos agrupamentos estelares foram apelidados de "fábricas de estrelas", já que novos astros se formam constantemente a partir da extensa nuvem de gás e poeira das nebulosas. O NGC 3603 fica a 22 mil anos-luz do sol, na Nebulosa da Tarântula, e o RMC 136a fica em uma galáxia vizinha à nossa, a Grande Nuvem de Magalhães, a 165 mil anos-luz de distância. Segundo o artigo publicado na revista científica "Monthly Notices of the Royal Astronomical Society", a expectativa é de que estrelas colossais como as encontradas existam apenas durante alguns milhões anos, antes de explodirem. A existência de estrelas como essas, afirmam astrônomos, era mais comum no início do universo. Embora a R136a1 seja a estrela de maior massa já encontrada, outras estrelas menos densas e com diâmetros maiores que a dela já eram conhecidas pelos astrônomos. PLANETAS Ainda segundo os cientistas, é pouco provável que alguma dessas estrelas venha a ter planetas orbitando a seu redor, já que demoram mais tempo para serem formados que a "curta" vida das estrelas. Muitas das estrelas observadas têm temperatura superior a 40 mil graus Celsius --mais de sete vezes superior à temperatura do Sol-- além de serem dezenas de vezes maiores e milhões de vezes mais brilhantes que o astro. "Ao contrário dos humanos, essas estrelas nascem pesadas e vão perdendo peso ao envelhecer", disse Crowther. "Com um pouco mais de um milhão de anos, a estrela mais extrema, a RMC 136a1 já está na meia idade e passou por um programa intenso de emagrecimento, perdendo mais de um quinto de sua massa inicial neste período, ou mais de 50 massas solares." Se a RMC 136a1 substituísse o Sol em nosso Sistema Solar, "a sua grande massa reduziria a duração de um ano na Terra para apenas três semanas e banharia o planeta em uma radiação ultravioleta incrivelmente intensa, tornando a vida impossível em sua superfície", afirma Raphael Hirschi, da Universidade de Keele, integrante da equipe. Estrelas como essas são extremamente raras e se formam apenas nos agrupamentos estelares mais densos. Se houvesse algum planeta dentro do agrupamento RMC 136a, o céu nunca escureceria, já que a densidade de estrelas na região é 100 mil vezes maior do que em torno do Sol e muitas delas são extremamente brilhantes. A descoberta ainda confirmou a hipótese anterior dos astrônomos, de que há um tamanho máximo para estrelas, e a RMC 136a1 levou os cientistas a estenderem este limite.     BBC Brasil 21/7/2010  

15 de setembro de 2010

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