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Notícias

Caixa entrega 160 mil imóveis pelo Minha casa, minha vida

A Caixa Econômica Federal divulgou ontem um balanço do “Minha casa, minha vida” contabilizando 630.886 unidades contratadas no período de março de 2009, data de lançamento do programa habitacional, até setembro deste ano. Do total, 160.883 mil moradias - o correspondente a 25,5% dos contratos - já foram entregues. Destas, 39% foram destinadas a famílias com renda de até R$ 1.395 (o equivalente a três salários prontas, com 91.008 chaves entregues. Famílias com renda entre seis e dez salários (R$ 2.790 a R$ 4.650) receberam apenas 6.601 imóveis do programa. Somente em 2010, foram fechados 355.358 contratos, que absorveram R$ 21,8 milhões em recursos. De acordo com a Caixa, 418.860 unidades ainda estão sendo analisadas. Caso 100% delas sejam contratadas até o fim do ano, o banco vai superar a meta estabelecida pelo governo de um milhão de unidades, com 1.044.276 contratos assinados. Estado atinge só metade da meta prevista - Segundo os dados divulga¬dos pela Caixa, o Estado do Rio contratou 36.769 unida¬des por meio do programa “Minha casa, minha vida”, até o início de setembro des¬te ano, o que representa apenas 49,3% da meta esti¬pulada inicialmente pelo go¬verno, de 74.657 moradias. Desde março de 2009, o banco investiu R$ 2.420 bi¬lhões do programa no esta¬do. Em 2010, foram R$ 776 milhões, com a assinatura de contratos para a construção 9.586 unidades. A superintendente regional da Caixa no Rio, Nelma Tava¬res, afirmou que o fato de o estado ter contratado menos da metade das unidades pre¬vistas até agora não assusta, uma vez que o banco esperava um maior número de assina¬turas no segundo semestre. Segundo Nelma, existem 60.136 unidades ainda em fa¬se de análise no banco, e a expectativa é contratar 100% delas, chegando a 96.905 mo¬radias até o fim do ano. Um número 30% superior ao pro¬gramado pelo governo. Em 2010, a Caixa finan¬ciou 53.186 moradias no Rio, somando um investi¬mento de R$ 4.016 bilhões, valor 88% superior ao mes¬mo período de 2009. Recorde de recursos - A Caixa Econômica Federal anunciou, on¬tem, um novo recorde de financiamentos habitacionais. Até setembro deste ano, o volume de recursos destinados para a compra da casa própria chegou a RS 47,6 bilhões, superando o montante emprestado em 2009, de R$ 47,05 bilhões. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento chega a 87,6%. Licenças para construir - A Secretaria Municipal de Urbanismo divulgou ontem que 18 mil unidades residenciais foram licenciadas na cidade no primeiro semestre de 2010, superando em 67% o mesmo período de 2009, com 11 mil novos imóveis. As construções não residenciais também aumentaram, superando em 141% as permissões do primeiro semestre de 2009. publicado em 14/09/2010 Fonte: Jornal Extra Brasileiro financia 71% do valor da casa própria Casa verde está na moda CEF financia R$ 922 mi em imóveis Estudo de impacto pode ser obrigatório M² de usado vale até R$ 2,4 mil em Ribeirão Arquitetura contemporânea em discussão Prefeitura de Ribeirão assumirá área com barulho perto de aeroporto Veja Mais   Pensamento Textos Vídeos Slides Notícias  

15 de setembro de 2010

Na prática, leis que estipulam limites de ruído não se aplicam aos condomínios

Sabe a Lei do Silêncio, que o carioca costuma evocar para reclamar do barulho do vizinho? Na prática, ela não é aplicada dentro dos condomínios, como mostra reportagem de Flávia Monteiro, publicada no Morar Bem deste domingo. É que não há quem meça o que ela estabelece: ou seja, respeito ao limite de 85 decibéis, das 22h às 7h - um ruído que, aliás, equivale ao burburinho ensurdecedor do trânsito na esquina da Nossa Senhora de Copacabana com a Figueiredo Magalhães, às seis horas da tarde. Isto porque, a polícia, se chamada, não dispõe de decibelímetros. Quem tem o aparelho são os técnicos da Secretaria municipal do Meio Ambiente, que, por sua vez, não fiscalizam condomínios. A atuação do pessoal da secretaria se restringe a estabelecimentos comerciais, sinaleiras e templos religiosos, entre outros. E segue a lei 3.268, que impõe o limite de 55 decibéis para o dia. À noite, ele cai para 50 decibéis, o correspondente a uma reclamação muito comum em condomínios - o toc-toc de sapatos de salto. Então, quem pode resolver a questão? O bom senso, ou seja, o acordo entre as partes. Na falta dele, o Código Civil, a ser usado pelo próprio condomínio ou, em última instância, pela Justiça. Ainda que não fale em decibéis, o código prevê punição para quem perturba o sossego alheio. Mas é preciso que assim determine a convenção. “O Código Civil estabelece multa de até cinco vezes o valor do condomínio para aquele morador que prejudicar o sossego, a salubridade e a segurança dos demais”, diz Solange Santos, do departamento jurídico do Secovi Rio. A questão é que os condomínios antigos (anteriores ao novo código) não prevêem punição para quem faz barulho. Dessa forma, será preciso contar com a boa vontade do síndico. Ele deverá convocar uma assembleia para discutir o assunto. E é preciso que haja um quorum mínimo de dois terços dos condôminos. Para o advogado Armando Miceli, especialistas em direitos imobiliários, a recomendação é simples e vale tanto para quem faz barulho quanto para quem sofre com ele: a solução está no bom senso. A legislação é fraca. A Lei do Silêncio que é estadual, é antiga, de 1977, e não há legislação municipal que regule a questão dentro dos condomínios. No caso de faltar bom senso, pode-se recorrer à Justiça, mas este deve ser o último recurso. Há casos em que o advogado vira um instrumento de vingança. Segundo o Secovi Rio, o barulho é o principal problema nos condomínios. Supera até queixas sobre garagem e animais. No caso, dizem especialistas, a dica é tentar um acordo interno. Quando a perturbação vem de bares ou restaurantes vizinhos, campeões de audiência da secretaria de Meio Ambiente, vale recorrer ao Disque-Barulho, que recebe denúncias sobre poluição sonora. Revestimento acústico indicado para área de lazer - Quando a barulheira é proveniente das áreas comuns do condomínio, a dica é orientar os moradores, inclusive crianças, sobre as regras a serem seguidas, opina a gerente operacional da administradora Protel, Cristiane Salles: “Em relação ao playground, os responsáveis e babás devem estar atentos aos horários de funcionamento. Uma dica importante é ter um revestimento acústico no interior de espaços como salões de jogos, brinquedoteca, garage band e lan house.” Advertência é o primeiro passo - Em terceiro no ranking das reclamações recebidas pelo Disque-Barulho, as sinaleiras de garagem são outro tormento para os moradores. Nesses casos, a Secretaria municipal de Meio Ambiente envia um ofício ao síndico, alertando-o sobre a legislação em vigor - e essa medida basta para resolver 90% das queixas. “Com bares e restaurantes, os campeões de reclamações, a questão é diferente: aí, só a multa costuma resolver.- O processo começa com a advertência. Depois, multas que variam entre R$ 200 e R$ 2 mil, seguidas por interdições pial ou total e apreensão do equipamento, chegando até à cassação do alvará do estabelecimento”, explica o arquiteto e fiscal da secretaria, Carlos Henrique Moyna. O Disque-Barulho recebe denúncias pelo telefone 2976-2979, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.  O Globo - 09/09/10 Fechamento de varandas é decidido em convenção Projeto pode proibir proprietários de imóveis de vender e alugar vaga na garagem para pessoas de fora do condomínio Condomínio pode ficar mais caro com adicional de periculosidade a porteiros e vigias Barulho é hoje grande problema nos condomínios Modernização de elevador gera economia de até 40% no gasto de energia elétrica do prédio Conheça os 10 principais erros que comprometem a segurança dos condomínios Condomínio pode ficar 20 porcento mais caro a partir deste mês Veja Mais    

14 de setembro de 2010

Casa verde está na moda

Novas preocupações É possível construir sem agredir o ambiente; cerâmica reciclada imita madeira e outros materiais. Nos últimos anos, novas preocupações entraram para a lista de quem vai construir, como a sustentabilidade e a redução de danos ao meio ambiente. Para cumprir essas metas, moradores de casas e prédios que pretendem usar madeira na decoração buscam alternativas como a madeira de reflorestamento. Outra opção é o uso de cerâmicas ecológicas. Por mais inusitado que pareça, algumas empresas já fabricam a cerâmica de maneira sustentável, sem agredir o meio ambiente, e que imitam a madeira, podendo assim substituir o item com certas vantagens. A gerente comercial da Del Lama Acabamentos, Angélica Del Lama, explica que não é somente a madeira que pode ser substituída pela cerâmica. “Há produtos que imitam diversos materiais naturais, como metal e pedras. É uma tecnologia que chegou recentemente ao Brasil”, disse. Segundo ela, a cerâmica garante mais durabilidade e praticidade na hora de fazer a limpeza da casa. “Se o piso for de madeira, é necessária manutenção anual e cuidados para que não estrague. A cerâmica exige somente a limpeza normal de cada dia e pode ficar exposta ao sol e chuva, como em uma fachada”, afirmou Angélica. As cerâmicas que imitam madeira possuem tonalidades diferentes em cada piso. “Isso é para garantir a naturalidade. Assim como cada ripa de madeira tem uma cor, a cerâmica também, assim a cópia fica mais fiel”, contou a gerente. Mas para se fabricar uma cerâmica sustentável não basta só utilizar material reciclável em sua composição: o que faz a diferença é o processo todo. “A sustentabilidade tem três pilares: econômica, social e ambiental. Além de reciclar, é necessário baixar o consumo d’água e reaproveitá-la, tratar bem os funcionários e a comunidade onde a empresa está instalada, entre outras coisas”, contou Marise Cavalcanti, supervisora da Roca Cerâmicas, que produz pisos com 40% de massa reutilizada. “Antigamente, quando a queima da cerâmica dava errado ou a massa sobrava, era jogada fora. Hoje sabemos que não é assim que funciona”, explicou. Até lâmpadas são usadas Não é somente da própria massa da cerâmica que é possível fabricar o material de forma sustentável. Algumas empresas já estão usando lâmpadas fluorescentes para produzir cerâmica ecologicamente correta. “O uso dessas lâmpadas é incentivado pois gastam menos energia. Mas em seu interior há mercúrio, e se descartada em qualquer lugar pode contaminar o solo”, explicou a diretora da Lepri Cerâmicas, Ludmila Lepri. Ludmila conta que a fábrica começou a produzir o esmalte da cerâmica com as lâmpadas. “Depois introduzimos esse material reciclado na massa da cerâmica. Hoje em dia fabricamos as duas coisas dessa forma”, disse. Ela explica que somente o vidro é usado no processo de fabricação de cerâmica, restando assim o mercúrio. “Essa substância pode ser usada na indústria farmacêutica na produção de termômetros, por exemplo”, contou a diretora da Lepri. (RV) CEF financia R$ 922 mi em imóveis Estudo de impacto pode ser obrigatório M² de usado vale até R$ 2,4 mil em Ribeirão Arquitetura contemporânea em discussão Prefeitura de Ribeirão assumirá área com barulho perto de aeroporto Favelas congeladas Falta de dinheiro emperra prédios Veja Mais    

12 de setembro de 2010

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A pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração.

11 de setembro de 2010

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A pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração.

11 de setembro de 2010

Arquitetura contemporânea em discussão

Intercâmbio entre arquitetos de Ribeirão e São Paulo aborda tendências da arquitetura brasileira Na próxima semana, arquitetos renomados no cenário nacional se reúnem em Ribeirão Preto para discutir as tendências da arquitetura brasileira. Os convidados Décio Tozzi e Mario Biselli comentam em entrevista sobre a integração dos espaços e a relação do objeto arquitetônico com a cidade. Sem fronteira A natureza brasileira é convidativa aos projetos integrados. Permite a ausência de fronteiras entre interno e o externo, diferente de países ‘frios’ em que essas ‘barreiras’ são necessárias pelo próprio clima. Esse é um ponto marcante nas obras do arquiteto e urbanista paulistano Mario Biselli. "A varanda, por exemplo, é o típico espaço chave da arquitetura residencial brasileira, é o espaço híbrido", comenta. Antropológica Uma arquitetura que prima pela relação entre o objeto arquitetônico e a cidade. "Não mais vê o edifício como monumento, mas como integrante e protagonista da cidade", define Décio Tozzi. Recuperando uma relação direta com os usos e costumes da sociedade, esse é o princípio que define para Tozzi os projetos brasileiros que estão na vanguarda do pensamento mundial.   Prefeitura de Ribeirão assumirá área com barulho perto de aeroporto Favelas congeladas Falta de dinheiro emperra prédios Crédito imobiliário para casais gays ganha mais mercado Construtoras poderão ser multadas por atraso na entrega de empreendimentos Número de domicílios próprios cresceu 13,4% em cinco anos, segundo o IBGE Cidade pode ganhar plano de preservação Veja Mais  

11 de setembro de 2010

Estudo de impacto pode ser obrigatório

Consellho Municipal de Urbanismo pedirá para Prefeitura avaliar grandes obras. O Conselho Municipal de Urbanismo (Comur) de Ribeirão Preto vai enviar a Secretaria de Planejamento um relatório em que pede para que seja incluído no Plano Diretor a obrigatoriedade de estudos sobre os impactos causados por grandes construções. Segundo o diretor do Comur, Fernando Freire, o relatório está em andamento e servirá de base para a Prefeitura decidir como conduzir os estudos. Para ele, a medida é essencial para o desenvolvimento da cidade. "Atualmente o Plano (Diretor) serve principalmente para organizar o uso do solo. A intenção é que ele extrapole e se torne indutor de uma política de desenvolvimento sustentável." O relatório ainda não está fechado, mas será entregue "o quanto antes", para que dê tempo de incluir nas votações das leis do Plano Diretor. "Ainda vamos solicitar alguns documentos da Prefeitura para que os dados sirvam de orientação." A Prefeitura, por meio da assessoria de imprensa informou que qualquer sugestão que seja para melhorar a qualidade de vida e ajudar a cidade são "bem-vindas" e que aguarda pelo documento. A lei do Mobiliário Urbano, a única do Plano Diretor que ainda não foi nem aprovada, está pronta e começará a ser discutida - pelo Conselho Municipal de Urbanismo (Comur) e nas audiências públicas —a partir da próxima semana. A informação é do secretário do Planejamento, Ivo Colichio. De acordo com ele, a lei começará a ser discutida sem o plano de macrodrenagem, que será incluso conforme as discussões forem acontecendo. O Plano Diretor é o conjunto de leis, que são reavaliadas de três em três anos, que rege a expansão da cidade. Ele é composto pelas leis de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, pelo Código do Meio Ambiente, o Plano Viário, o Código de Obras e pela Lei do Mobiliário Urbano. A Lei do Mobiliário Urbano não foi sequer aprovada. Já a de Parcelamento e Uso do Solo já começou a ser revisada. (MCF)   M² de usado vale até R$ 2,4 mil em Ribeirão Arquitetura contemporânea em discussão Prefeitura de Ribeirão assumirá área com barulho perto de aeroporto Favelas congeladas Falta de dinheiro emperra prédios Crédito imobiliário para casais gays ganha mais mercado Construtoras poderão ser multadas por atraso na entrega de empreendimentos Veja Mais      

11 de setembro de 2010

CEF financia R$ 922 mi em imóveis

Volume de crédito, de janeiro a agosto, é 10% maior na região que o registrado em 2009. A Caixa Econômica Federal (CEF) financiou R$ 922 milhões para a compra da casa própria na região de Ribeirão, entre janeiro e agosto deste ano. O volume já emprestado neste ano na região é 10% maior em relação ao financiado em todo o ano passado, de R$ 838 milhões. De acordo com balanço divulgado pelo banco, nas 66 cidades que fazem parte da Regional de Ribeirão, 16,7 mil famílias foram beneficiadas com os financiamentos habitacionais feitos neste ano. De janeiro a agosto de 2009, foram 11,3 mil famílias e o valor emprestado no período foi de R$ 503,4 milhões, 83% a menos no comparativo com os mesmos meses deste ano. "O crescimento no total de financiamentos é sustentável e foi gerado por um círculo de fatores positivos, entre eles a melhora econômica, a redução na taxa de juros e o avanço no lançamento de empreendimentos novos na cidade e na região", disse Alfredo Eduardo dos Santos, gerente regional da CEF. Ainda segundo a CEF, o Programa Federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV) também impulsionou o volume de financiamentos. Do total de famílias beneficiadas neste ano com os financiamentos, 7,12 mil estavam dentro do MCMV, que dá subsídios na tomada de crédito para a compra da casa própria. O motorista Cleber Luiz Oliveira, 30 anos, foi um dos beneficiados, ele financiou uma casa no valor de R$ 95 mil e teve R$ 4,5 mil de subsídio do programa. "É um sonho que realizei, consegui minha casa própria, do jeito que eu queria, e sem complicações", disse. Para o gerente regional da CEF, neste ano, o banco vai bater o recorde de financiamentos no País e na região. (RS)   Estudo de impacto pode ser obrigatório M² de usado vale até R$ 2,4 mil em Ribeirão Arquitetura contemporânea em discussão Prefeitura de Ribeirão assumirá área com barulho perto de aeroporto Favelas congeladas Falta de dinheiro emperra prédios Crédito imobiliário para casais gays ganha mais mercado Veja Mais    

11 de setembro de 2010

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