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Notícias

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Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa.

03 de agosto de 2010

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Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa.

03 de agosto de 2010

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Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa.

03 de agosto de 2010

Goteira faz a diferença

De olho na casa Checar as instalações hidráulicas pode evitar vazamentos e gastos excessivos na conta de água. Virada de mês é sinônimo de contas a pagar. Para economizar, é bom ficar de olho no hidrômetro. Isso porque vazamentos, até mesmo os menores, e hábitos do dia-a-dia contribuem para o aumento da conta de água. Investimentos em reparos na rede hidráulica e a mudança de algumas atitudes podem diminuir em até 30% o consumo da residência, o que significa uma queda de 50% no valor final da fatura. Com uma análise rápida no histórico de consumo da casa é possível verificar se há vazamentos na rede. “Falta orientação da população sobre como acompanhar o hidrômetro, aí o pessoal só percebe quando a conta vem alta de um mês para o outro”, disse o técnico em detecção de vazamentos Fábio Filgueiras. Ele explica que hoje em dia algumas empresas especializadas utilizam um equipamento que busca vazamentos com alta precisão. “Colocamos gás nitrogênio nos canos e um sonar ajuda a encontrar a rachadura ou rompimento do cano pelo som. Assim não temos que quebrar o quintal todo.” O encanador Geraldo Pereira da Silva conta que mesmo um vazamento pequeno pode dobrar o consumo da casa. “E até mais. Numa casa, eram utilizados 25 mil litros por mês, depois do problema passou a consumir mais de 60 mil”, disse. Falhas no aterramento da residência, como a utilização de pedras no processo, são as principais causas dos vazamentos. “Com o tempo a terra sede e a pedra encontra os canos. Os rompimentos e as rachaduras geralmente acontecem nas emendas da rede”, disse. Segundo Silva, a água que vaza e não é consumida se perde na rede de esgoto ou pode causar infiltrações e problemas na estrutura da casa. “Sendo que quase sempre é água potável”, lembrou. Para o técnico em hidráulica Cesare Augusto de Jesus Formisano, além dos vazamentos é preciso se cuidar no dia-a-dia para diminuir os gastos. “Máquinas de alta pressão para limpeza de quintais utilizam 700 litros por hora, enquanto uma mangueira convencional chega a gastar 1,8 mil litros. Vasos sanitários com caixa integrada gastam 5 litros por acionamento, enquanto os outros gastam 10 litros a cada cinco segundos”, disse. Ações simples podem ajudar Não somente mudanças que exigem investimento financeiro que ajudam a diminuir o consumo da residência. Para o técnico em hidráulica Cesare Augusto de Jesus Formisano, reaproveitar a água da máquina de lavar roupas é algo simples e que pode diminuir consideravelmente o valor das faturas. “Uma máquina média utiliza 50 litros para o enxágue. Essa água é limpa. Basta armazená-la no tanque ou em um barril e utilizá-la na limpeza do quintal ou coisas assim”, disse. Formisano explica que a cobrança feita pelo Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto (Daerp) é feita de forma progressiva, por isso diminuir um pouco o consumo significa pagar bem menos. “Então a pessoa que baixar 30% no consumo de água diminui em 50% do valor da fatura. Ou seja, uma pequena mudança garante um dinheiro a mais para as compras e o lazer”, afirmou. (RV) + Manutenção

02 de agosto de 2010

Bancos adiam o pagamento da primeira parcela do financiamento para até seis meses

Na guerra para conquistar clientes, os bancos estão fazendo de tudo. A competição que antes era baseada na taxa de juros e nos serviços incluídos, agora chegou às condições de pagamento. Quem ganha com isso é o cliente, que agora pode escolher começar a pagar as prestações do financiamento imobiliário até seis meses depois de fechado o contrato. O Banco do Brasil (BB) é um dos que oferecem carência de até seis meses na compra de um imóvel. Segundo José Henrique Silva, gerente executivo de Empréstimos e Financiamento do banco, o benefício ajuda o cliente a equilibrar o orçamento nos meses próximos à conclusão do negócio: “Nem todos estão prevenidos para despesas de mudança e mobiliário quando compram um apartamento.” Esse foi o caso de Taíssa Abdala, designer de 32 anos. Ela realizou o sonho da casa própria com um financiamento do Banco do Brasil e optou por dois meses de carência: “Esses meses sem pagar me ajudaram a juntar dinheiro para comprar os móveis e realizar algumas obras.” Além do Banco do Brasil, o Bradesco e a Caixa Econômica Federal oferecem carência de até seis meses. Na Caixa, o benefício é válido somente para alguns tipos de convênio, como para funcionários de ministérios. Além de empurrar as primeiras parcelas para depois, os bancos oferecem outras vantagens. A Caixa, por exemplo, permite que o cliente altere a data de pagamento das parcelas. Basta ir à agência e pedir a mudança. O Santander dá ao cliente a possibilidade de escolher um mês por ano para não pagar a prestação. No período em questão, o mutuário quita somente o juros e a taxa de manutenção do contrato. O Banco do Brasil também oferece a vantagem de um mês sem pagar a cada ano, e chama o serviço de “prestação pula”. “Alguns meses, como janeiro e fevereiro, concentram muitas contas. A opção serve para que o cliente melhore seu fluxo de caixa. Nós nos adequamos à sua capacidade de pagamento”, diz José Henrique Silva, do Banco do Brasil. SIMULADOR - Em quase todos os sites de bancos é possível simular o financiamento. Em alguns deles, pode-se enviar a proposta online. Contudo, ela não é garantia de crédito, e o cliente continua obrigado a ir ao banco. A diferença, nesses casos, é que a instituição recebe os dados do mutuário com antecedência, agilizando o processo. SERVIÇO E CONDIÇÕES - Juros: 8,4 % ao ano mais Taxa Referencial (TR). Prazo de pagamento: até 360 meses. Percentual de financiamento: até 90% do valor do imóvel. Comprometimento da renda: até 30% do rendimento líquido. CAIXA: Valor do imóvel: até R$80 mil. Juros: de 5% a 8,16% ao ano mais TR. Prazo de pagamento: até 360 meses. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. BRADESCO: Imóvel: até R$500 mil. Juros: 12,79% ao ano mais TR. Prazo de pagamento: até 360 meses. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. Comprometimento da renda: até 30% do rendimento líquido. SANTANDER: Valor do imóvel: a partir de R$40 mil. Juros: de 8,9% a 11% ao ano mais TR. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. ITAÚ: Valor do imóvel: a partir de R$62.500. Juros: 11% ao ano mais TR. Prazo de pagamento: mínimo de 12 meses e máximo de 360 meses. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. Comprometimento da renda: até 35% do rendimento líquido. Cai número de ações de despejo em SP Crédito habitacional da Caixa concentrado entre RJ e SP Economia Construção civil investe em cursos de qualificação Com muito cuidado Valorização de imóveis no Rio cria milionários Financiamento da casa própria chega a R$ 34 bilhões Subsídio do Minha Casa 2 será ampliado    

02 de agosto de 2010

Projeto pode proibir proprietários de imóveis de vender e alugar vaga na garagem para pessoas de fora do condomínio

Proprietários podem ser proibidos de vender ou alugar suas vagas da garagem para pessoas que não moram no condomínio. O projeto de lei 219/03, do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), prevê o uso pelo proprietário dos espaços do imóvel classificados como independentes, ou seja, que podem ser utilizados pelo morador da forma como ele bem entender. A votação será realizada nesta quarta-feira, dia 4, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O texto, no entanto, deixa uma brecha para a venda ou aluguel de vagas de garagem a não-condôminos. Essa possibilidade é aberta se houver autorização expressa nesse sentido na convenção de condomínio, conforme foi divulgado pela Agência Senado. De acordo com o PL, a venda ou aluguel de vagas de garagem de um condomínio para estranhos é motivo de vulnerabilidade para todo o grupo. “Ao analisar o mérito, torna-se fácil intuir que a venda ou aluguel de uma unidade de garagem a pessoa estranha ao condomínio é motivo de vulnerabilidade para todo o grupo, que assim poderá estar recebendo, em seu meio, pessoa inconveniente. Por outro lado, se esta for a vontade assentada em assembleia, não haverá o impedimento da locação ou venda da unidade, mas a responsabilidade será por todos os condôminos compartilhada”, argumentou o relator, senador Pedro Simon no parecer favorável ao PL. Atualmente, o Código Civil já prevê em seu artigo 1.339, parágrafo segundo, a possibilidade da alienação ou locação de parte acessória de sua unidade, desde que esta previsão conste na convenção ou se não houver oposição em assembleia. Para evitar problemas, muitos condomínios são aconselhados a atualizar a convenção, nos moldes da atual legislação, tendo em vista que, na grande maioria, as convenções foram escritas ainda sob a vigência do antigo Código Civil. Condomínio pode ficar mais caro com adicional de periculosidade a porteiros e vigias Barulho é hoje grande problema nos condomínios Modernização de elevador gera economia de até 40% no gasto de energia elétrica do prédio Conheça os 10 principais erros que comprometem a segurança dos condomínios Condomínio pode ficar 20 porcento mais caro a partir deste mês Vida em condomínio melhora com participação de moradores Pequeno dicionário: conheça os 15 termos mais usados nas reuniões de condomínio

02 de agosto de 2010

Arquiteto cria projeto de edifício com apartamentos móveis para grandes centros urbanos

  Já pensou em morar num apartamento que pode ser levado para qualquer lugar quando o vizinho começar a incomodar? Ou então quando estiver a fim de fugir da cidade grande e curtir um pouco da natureza? É difícil de imaginar, mas o arquiteto mineiro Felipe Campolina subverteu os modelos tradicionais de construção e criou um projeto inusitado: o Portable Housing. O projeto foi desenvolvido para participar do concurso internacional de ideias “2010 Skyscraper Competition”, da revista americana eVolo, que busca novos conceitos para os arranha-céus dos centro urbanos. O lema é: quanto mais mirabolante, melhor. Paredes verdes dão conforto térmico e acústico aos apartamentos Cada apartamento tem 32 metros quadrados e conta com sala, quarto, banheiro e cozinha. A estrutura remete ao formato de um contêiner. É feita de aço e compensado de madeira reutilizada e tem sistema de captação de água da chuva, além de fachada e cobertura verde para dar maior conforto acústico e térmico ao morador. Quem gosta de jardinagem pode consultar os tipos de plantas mais aconselhados para apartamentos. Mas todas essas soluções sustentáveis não garantem o deslocamento do imóvel. Como o morador poderia levar a sua casa até o térreo, por exemplo? Cada unidade residencial pode ser removida através de trilhos e transportada até o térreoxz através de um elevador específico “As unidades são sustentadas por uma base metálica. Quando o morador quiser levar a sua casa para outro lugar, há um trilho para facilitar o deslocamento e um arcabouço para transportá-la até o térreo. O deslocamento na cidade pode ser feito de carro através de um guincho”, explica Campolina. Por enquanto, o Portable Housing é apenas um projeto. No entanto, de acordo com o arquiteto, ele pode, sim, ser erguido na cidade. Para esse tipo de empreendimento, o mineiro sugere os espaços urbanos mais adensados, pois além de a estrutura poder comportar centenas de unidades, a área necessária para construção é pequena. “É uma proposta ousada, mas que mostra novas possibilidades de ocupação das cidades. E nós já temos tecnologia suficiente para construir com menos materiais além de minimizar os impactos na natureza e não gerar muitos resíduos de obra”, finaliza o arquiteto.

02 de agosto de 2010

Oferta de imóvel usado aumenta 51%

A oferta de imóveis usados, residenciais e comerciais, para venda na cidade de São Paulo cresceu 51% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período dre 2009. A informação é da Lello, empresa de administração imobiliária. Nos seis primeiros meses do ano, o número de imóveis prontos vendidos na capital também registrou alta, de 24% ante o primeiro semestre de 2009. Entre os imóveis residenciais, 54% das unidades oferecidas para venda são apartamentos, a maioria de três e quatro dormitórios com vaga na garagem, e outros 46% são casas. Já entre as unidades com finalidade comercial colocadas à venda 43% são casas ou sobrados, 15% são terrenos, 14%, prédios comerciais e 11% são lojas e sobrelojas. Há, ainda, 10% de galpões e 7% de salas e conjuntos comerciais. “O mercado está aquecido e há um movimento de compra de imóveis voltada ao investimento em locação. A rentabilidade, nesses casos, costuma ser bastante atrativa, especialmente no caso das unidades comerciais”, afirma Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis. Bancos adiam o pagamento da primeira parcela do financiamento para até seis meses Cai número de ações de despejo em SP Crédito habitacional da Caixa concentrado entre RJ e SP Economia Construção civil investe em cursos de qualificação Com muito cuidado Valorização de imóveis no Rio cria milionários Financiamento da casa própria chega a R$ 34 bilhões

02 de agosto de 2010

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