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Notícias

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Foge por um instante de homem irado, mas foge sempre do hipócrita.

06 de junho de 2010

Cuidados necessários

Paredes sem infiltrações Preparar bem as paredes na hora da construção evita as conhecidas bolhas na pintura. Determinados cuidados no começo de uma obra podem evitar diversos problemas posteriores. Um deles é o descascamento da tinta das paredes. Erros na impermeabilização do solo durante a fundação do imóvel, preparação da argamassa de maneira equivocada e falta de atenção durante a primeira mão de pintura são os principais motivos que levam ao descascamento. Apesar da qualidade da tinta não interferir muito nesse problema, ela pode evitar que haja infiltração de água de chuva nas paredes. A infiltração é o grande vilão na conservação de pinturas e paredes. O arquiteto André Vasconcelos Laprega conta que o descascamento de paredes pode ser na verdade sinal de um problema maior. "É necessário chamar alguém para avaliar o que está acontecendo. Pode ser que haja algum cano estourado, ou que está entrando umidade pelo solo", disse. Segundo Laprega, casas antigas costumam sofrer mais com problemas de umidade no solo. "Esse é um problema que não tem cura, o que dá pra fazer é remediar. Fazer uma boa impermeabilização de base, até um metro de altura na parede, dá bons resultados", afirmou o arquiteto. Segundo o pintor Edson Luís Custódio, da Artfinal Pinturas e Reformas, diz que a preparação do reboque precisa ser na medida certa. "Se houver muita cal na mistura, a tinta vai descascar. Isso porque a cal não tem uma boa aderência e a tinta se solta. Às vezes formam aquelas bolhas", contou. Custódio explica que caso o reboque não esteja bom, há produtos que ajudam na fixação da tinta. "Os fundos preparadores de parede são bons para isso. Ele cria uma camada entre a tinta e o reboque, impedindo que ela entre em contato com a cal", afirmou. O aparecimento de fissuras na pintura e na parede também pode contribuir para o descascamento da tinta. "É aí que uma tinta boa faz a diferença. Ela pode impedir que infiltre água na parede por essas fissuras", alertou Custódio. Porém, nos casos de infiltração pela base, ou por vazamentos, não há outra saída além de resolver o problema. "Não há tinta que aguente muita umidade, principalmente vindo de dentro da parede", afirmou o arquiteto Laprega. É preciso tirar muita pintura A partir do momento em que a tinta da parede começa a descascar não há outra solução a não ser retirar o máximo da pintura possível. "Assim vai ser possível lixar a parede e retirar o reboque que está mal feito. O ideal é fazer uma nova massa, com as quantidades corretas, e passar o fundo preparador de paredes", afirmou o pintor Edson Luís Custódio. É importante também que a parede seja limpa antes da aplicação da pintura. "Sujeira e poeira também dificultam a fixação da tinta. O problema pode voltar por um descuido pequeno", contou Custódio. O arquiteto André Vasconcelos Laprega conta que após a secagem do fundo preparador de paredes é a hora correta de aplicar a massa acrílica para corrigir as imperfeições. "Com esse procedimento, a parede estará em perfeitas condições de receber a pintura. É preferível que sejam aplicadas de duas a três demãos de tinta para proteger a parede", explicou o arquiteto. (RV) + Reforma e Construção  

06 de junho de 2010

Imóveis esvaziados atraem famílias de sem-teto para bairros nobres de SP

Uma das maiores ocupações da capital fica em Pinheiros; estimativa de movimento só leva em conta invasões de grupos organizados Com mais de 2 mil metros quadrados, casa noturna abandonada na Rua Cardeal Arcoverde foi tomada por famílias O metro quadrado de um terreno em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, custa no mínimo R$ 3 mil. Um imóvel de mais de 2 mil m², como o número 614 da Rua Cardeal Arcoverde, vale R$ 6 milhões e o aluguel, cerca de R$ 80 mil. Desde o ano passado, entre 25 e 32 famílias moram no local onde funcionava, nos anos 90, a casa noturna Urbano, sem pagar nada. É uma das maiores ocupações de imóveis vazios da cidade. Esse imóvel da Cardeal é exemplo de uma situação que envolve pelo menos 500 famílias, segundo o Movimento Sem-Teto do Centro (MSTC). A estimativa, no entanto, só leva em conta ocupações de grupos organizados, que preferem os bairros do centro. Como essa situação se estende por outras regiões da cidade, incluindo bairros valorizados, esse número tende a ser maior. No imóvel da Cardeal, a invasão ocorreu logo após a Prefeitura ter interditado o local, em 2007, por falta de licença de funcionamento. Primeiro, um grupo de mendigos ocupou o lugar. "Há dois anos, eu e um colega expulsamos esses caras e tomamos o espaço", contou Ciriu Sudare, o Piauí. "Ambos pagávamos R$ 300 mensais por um quartinho em um cortiço. Vimos esse canto vazio e pensamos "vamos parar de pagar aluguel". E resolvemos morar aqui." No ano passado, o MSTC contatou Piauí e outros três colegas que moravam lá e pediu para enviar famílias ao imóvel. "Pessoas que tinham sido retiradas de uma invasão no centro receberam auxílio-aluguel durante oito meses, mas não contavam mais com o suporte da Prefeitura e estavam sem casa", diz Hamilton Sílvio de Souza, coordenador do MSTC. Desde dezembro, o imóvel está entre as seis ocupações "oficiais" do movimento. Quem vive no local paga R$ 100 por mês pela estada. "Não é aluguel", explicou Piauí. "É para arcar com uma faxineira para as áreas comuns e os dois porteiros que tomam conta do lugar." Um desses "porteiros" é Piauí, que recebe cerca de R$ 600 pela função - ele também trabalha na cozinha de um restaurante. Como "porteiro", contou Piauí, tem de expulsar "drogados e famílias de moradores de rua que tentam invadir o imóvel". De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação, as famílias pararam de receber o auxílio-aluguel porque o contrato durava oito meses. Por e-mail, a pasta informou que "não há previsão de atendimento definitivo dessas famílias, já que existe um cronograma de atendimento prioritário às de outros programas". Vizinhança. Ainda que o número de famílias ocupando outros imóveis seja menor, os efeitos para a vizinhança são quase os mesmos. Perto do antigo espaço do Urbano há pelo menos três sobrados invadidos: dois na Rua João Moura, nos números 1.017 e 1.523, e outro na Cardeal, próximo da Praça Benedito Calixto. O número 1.017 da João Moura pertence ao dono de uma gráfica na mesma rua. "Recebi a casa como pagamento de uma dívida", afirmou o dono, que pediu anonimato. "Não sabia que ela estava invadida e, pior, abrigava usuários de drogas. Desconfio que seja ponto de tráfico." No número 1.523 da mesma rua, um sobrado foi tomado por um homem que atende pelo nome de Manuel. Segundo sua filha, eles ficarão lá até "decidirem demolir o imóvel". Manuel transformou a casa em cortiço e cobra aluguel pelos quartos - alguns improvisados em salas e varandas. Lá, vivem catadores de lixo e jovens usuários de crack. Destino similar teve o imóvel abandonado perto da Benedito Calixto, usado como pensão para ex-moradores de rua. Nos Jardins, um prédio de nove apartamentos virou lar de mendigos, na esquina das Ruas Oscar Freire e Peixoto Gomide. "Tudo começou quando uma empresa comprou sete apartamentos, mas não conseguiu comprar os outros dois", disse o advogado Diego Martinez, que representa os donos desses imóveis. Em fevereiro de 2008, o edifício foi interditado e a Prefeitura retirou os sem-teto que haviam invadido o prédio. Neste ano, porém, moradores de rua voltaram a ocupar o local. REAÇÕES Eduardo Saretta Empresário "Entendo que as pessoas precisam de um teto e possuem necessidades básicas que não são atendidas pelo governo, mas algumas atitudes delas incomodam a região" "Quando veem que o imóvel tem uso, não entram" Hamilton Sílvio de Souza Coordenador do Movimento Sem-Teto do Centro "Ninguém gosta de um pobre do lado, mesmo que ele não seja um criminoso" "(Construções não precisariam ser tomadas se) houvesse um política pública eficiente da Habitação" Ribeirão Prêto em expansão Nova cara ao morro SP: Pouca oferta pressiona alugueis Construtoras estão parcelando imóveis no cartão de crédito em até 10 vezes Minha casa, minha vida pode incluir imóvel usado Líder no Sudeste Menos obras, mas com mais unidades entregues      

06 de junho de 2010

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Foge por um instante de homem irado, mas foge sempre do hipócrita.

06 de junho de 2010

Minha casa, minha vida pode incluir imóvel usado

Brasil tem quatro milhões de residências usadas disponíveis para ocupação imediata (Foto: Divulgação) O governo federal estuda incluir os imóveis usados no programa “Minha casa, minha vida”, transferindo para as unidades de segunda mão os mesmos incentivos concedidos para os imóveis novos, como subsídio (desconto), fundo garantidor e redução dos custos cartorários e de seguro. A ideia partiu do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), que enviou as reivindicações diretamente ao presidente Lula. Segundo o vice-presidente do Cofeci, José Augusto Viana Neto, o Brasil tem quatro milhões de residências usadas disponíveis para ocupação imediata e que poderiam ser colocadas à disposição da população que procura moradias de até R$130 mil, teto dos imóveis incluídos no programa. “Esse não é um pleito corporativo, mas uma reivindicação que atende a sociedade. O “Minha casa, minha vida” foi criado para ajudar a economia a se aquecer num momento de crise. O problema passou e agora as pessoas que precisam de moradia imediatamente merecem esse respeito. As condições atuais de financiamento dos imóveis usados não são convidativas como as oferecidas aos novos”, disse Neto, ontem, durante o 2º Encontro Brasileiro dos Corretores de Imóveis (Enbraci), realizado em Brasília (DF). TETO MAIS ALTO - Ontem, também durante o Enbraci, a chefe do departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Marta Garske, afirmou que a proposta está sendo estudada entre as várias mudanças que poderão fazer parte do chamado “Minha casa, minha vida 2″. O valor máximo dos imóveis financiados para as regiões metropolitanas e as demais cidades (no Rio é de R$130 mil) é outra alteração que poderá ocorrer na segunda fase do programa.   Líder no Sudeste Menos obras, mas com mais unidades entregues Corretagem de imóveis cresce como 2ª carreira Imóveis novos em SP são cada vez menores e mais caros Em vez de fiador, seguro-fiança é garantia em contrato de locação Nova cara para a Nove Mais que um barraco

01 de junho de 2010

Construtoras estão parcelando imóveis no cartão de crédito em até 10 vezes

Rio de Janeiro - Na fatura do cartão de crédito é comum encontrar compras realizadas em lojas de roupas, supermercados e companhias aéreas, por exemplo. Por isso, deparar-se com a parcela de um imóvel pode parecer estranho. Pois bem: algumas construtoras da região sudeste estão investindo no pagamento da entrada da casa própria no cartão de crédito em até 10 vezes. O restante do valor pode ser pago com cheque ou boleto bancário. Até agora, os empreendimentos beneficiados estão enquadrados no programa do governo “Minha Casa, Minha Vida”. No Rio, quem está dando o pontapé inicial nessa nova modalidade de compra é a Leduca. A construtora carioca fechou parceria com a Redecard para seu próximo lançamento residencial, o Felicitá, em Maria da Graça. Parte do programa federal, o prédio terá 129 unidades de dois quartos com preços a partir de R$ 99.699. Esta foi a maneira que a construtora encontrou de impulsionar as vendas entre clientes que querem comprar um imóvel e têm crédito aprovado, mas não possuem condições imediatas de pagar a entrada. O parcelamento pode ser feito em até seis vezes sem juros. A tendência foi lançada pela Cury Construtora, empresa paulistana voltada para as classes C e D. Tudo começou quando o gerente de Marketing da empresa, Andre Camargo, foi até uma concessionária para pesquisar preços de carro. Ao receber a proposta de parcelar a compra no cartão de crédito, Camargo logo pensou em como oferecer essa opção aos que sonham em comprar a casa própria. “O uso do limite do cartão de crédito como parte da renda é um facilitador para quem está procurando um imóvel. O melhor é que a vantagem pode atender a diversos públicos, já que o parcelamento vai depender do limite do cartão do comprador”, explica o gerente. A novidade, que representa um aumento significativo no poder de compra do cliente, promete impulsionar as vendas de novos empreendimentos, pois inclui crédito já aprovado e sem burocracia. Na prática, isso significa que, em vez de parcelar de 4 a 6 vezes o valor da entrada a ser paga à construtora, o consumidor poderá dividir o pagamento em até 10 vezes no cartão de crédito - e sem juros - através de parceria com a Cielo (ex-Visanet). O preço médio da entrada dos imóveis da Cury é de R$ 5 mil. De acordo com André Camargo, a construtora pretende trabalhar com esse sistema de compra no Rio. A Tecnisa atua em São Paulo em parceria com a Redecard e parcela a entrada dos seus imóveis da linha Flex em até seis vezes no cartão de crédito Mastercard. O valor da entrada, em geral, corresponde a 4% do preço do imóvel e, antes, tinha que ser pago à vista pelo comprador. Agora, as prestações da casa própria entrarão mês a mês na fatura do cartão. Minha casa, minha vida pode incluir imóvel usado Líder no Sudeste Menos obras, mas com mais unidades entregues Corretagem de imóveis cresce como 2ª carreira Imóveis novos em SP são cada vez menores e mais caros Em vez de fiador, seguro-fiança é garantia em contrato de locação Nova cara para a Nove    

01 de junho de 2010

SP: Pouca oferta pressiona alugueis

Os novos contratos de aluguel ficaram 11,4% mais caros nos últimos 12 meses, segundo o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). Isso ocorre porque há escassez de imóveis para locação, além da valorização dos usados nos últimos meses. De acordo com o consultor do Secovi, Cícero Yagi, o aumento do valor dos novos alugueis é semelhante ao constatado há um ano. ?A economia se reaqueceu e houve nova procura por imóveis para alugar?, avalia. ?Hoje, apenas 21% dos imóveis na capital estão disponíveis para locação, o que já foi 61% nos anos 50. E esse índice continua a cair?, diz. Yagi explica que o problema também é a falta de unidades de um e dois dormitórios para alugar. O mercado tem um público que prefere a locação do que a compra por considerar a residência como temporária. ?É uma questão de qualidade de vida morar perto do trabalho em uma cidade como São Paulo. Há boa parte do público que prefere pagar aluguel e se mudar conforme o local de trabalho em vez de perder mais de duas horas no trânsito diariamente?, comenta o consultor. Na região do Brooklin, Campo Belo, Itaim Bibi e Vila Olímpia, zona sul da capital, os imóveis de dois dormitórios para locação são raros e a demanda continua a crescer. ?A região tem muitos prédios comerciais, que atraem profissionais de outras cidades para a área. A primeira opção desse público é morar perto do trabalho e pagando aluguel, mas não há investimento das construtoras nesses imóveis porque o metro quadrado desses bairros está muito valorizado?, conta Juliana Moreira de Magalhães, diretora da J2M Assessoria Imobiliária. Em Pinheiros, na zona oeste, a valorização das unidades para alugar ocorre também por causa da chegada do metrô. ?É um bairro de fácil acesso para qualquer local onde estão instaladas as grandes empresas e universidades. Com a chegada do metrô, a procura tem crescido mais ainda. Mas quase não há unidades disponíveis, o que faz o preço subir?, conta Fabrício Carmo, sócio-diretor da Pladbens Imóveis. Jornal da Tarde  - 26/05/10 Construtoras estão parcelando imóveis no cartão de crédito em até 10 vezes Minha casa, minha vida pode incluir imóvel usado Líder no Sudeste Menos obras, mas com mais unidades entregues Corretagem de imóveis cresce como 2ª carreira Imóveis novos em SP são cada vez menores e mais caros Em vez de fiador, seguro-fiança é garantia em contrato de locação    

01 de junho de 2010

Nova cara ao morro

Patrimônio e urbanismo Revitalização do Morro do São Bento deve terminar em dois anos, com previsão de gastos de R$ 2,5 milhões. A revitalização do Morro do São Bento estará pronta em até dois anos. A previsão é da secretária de Cultura, Adriana Silva. O projeto envolve a reforma completa do Teatro de Arena, a revitalização do Teatro Municipal e obras de acessibilidade da Casa da Cultura, que não possui rampas ou elevador. Ao todo, a reforma está orçada em R$ 2.5 milhões. Para a revitalização da área, a Secretaria Municipal da Cultura vai dividir a obra em cinco fases. O objetivo é facilitar a captação de verba. Segundo Adriana, as obras já começaram em uma fase orçada em quase R$ 200 mil. “O primeiro trecho que já tem recebido os trabalhos é o quadrilátero da Casa da Cultura. Todo o calçamento será trocado, além de melhorias na iluminação, na restauração das esculturas e no paisagismo”, disse. O lançamento da primeira etapa será no dia 26 de junho. Para as obras, a Prefeitura conta com a participação de empresas que, por meio da Empresa Amiga da Cultura, um decreto do ano passado da prefeita Dárcy Vera (DEM), realizam o projeto. “A CPFL e a Chemim, por exemplo, estão colaborando nesse primeiro momento”, afirmou. Quando a primeira fase terminar, começa a reforma da Casa da Cultura, avaliada em pelo menos R$ 900 mil. “O trabalho envolve obras de acessibilidade. A casa não tem elevadores e rampas, por exemplo, e elas são necessárias. Além disso, também é preciso reformar o telhado, que está desgastado”, disse. A fase seguinte consiste na reforma da praça lateral. Já a quarta etapa é, segundo Adriana, a mais complexa e mais cara: a revitalização do Teatro de Arena, que deve chegar a R$ 1,4 milhão. “Nessa parte a revitalização será total. Serão novos banheiros, novas entradas e acesso para artistas, que vão dar uma nova cara ao espaço.” Para quem vive das apresentações nos espaços públicos da cidade, as mudanças são bem-vindas. Segundo o diretor do grupo de teatro TPC, Noir Evangelista, a revitalização é aguardada e ele a vê com muito bons olhos. “A questão é por em prática. O que eu acho que seria bom é se aquele espaço todo virasse um centro cultural bacana”, disse. O NÚMERO R$ 1,4 mi deve ser gasto na reforma do Teatro de Arena. Municipal terá novo modelo Um novo modelo de gestão da agenda de apresentações do Teatro Municipal acompanha a revitalização do Morro do São Bento. A partir de agora, todos trarão os projetos até o próximo dia 18 com três opções de datas e uma comissão vai avaliar todos os trabalhos. Segundo Adriana Silva, antes a agenda era feita a partir da ordem dos recebimentos, o que tornava impossível o encaixe de outros grupos. “Quando chegavam projetos e a agenda estava cheia, não tínhamos tempo para adicionar”, disse. Com a nova proposta, será possível organizar as apresentações —com prioridades para teatro, música e dança— e dar mais opções aos artistas. Para Evangelista, o importante nas mudanças é desburocratizar o processo. “O trabalho deve ser objetivo, sem demoras e complicações. O importante é que nós, que fazemos teatro na cidade, trabalhamos junto com os espaços para as apresentações e, por isso, precisamos do diálogo”, disse. (MA) SP: Pouca oferta pressiona alugueis Construtoras estão parcelando imóveis no cartão de crédito em até 10 vezes Minha casa, minha vida pode incluir imóvel usado Líder no Sudeste Menos obras, mas com mais unidades entregues Corretagem de imóveis cresce como 2ª carreira Imóveis novos em SP são cada vez menores e mais caros  

01 de junho de 2010

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