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Notícias

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Minha fé é no desconhecido, em tudo que não podemos compreender por meio da razão. Creio que o que está acima do nosso entendimento é apenas um fato em outras dimensões e que no reino do desconhecido há uma infinita reserva de poder.

26 de abril de 2010

A vez dos pré-fabricados

Economia na obra Sistemas pré-moldados começam a se popularizar no Brasil para imóveis comerciais e residenciais. Uma nova linha de construção começa a aparecer no mercado imobiliário. Os chamados sistemas pré-fabricados de construção, antes usados por indústrias para criação de seus galpões, agora começam a ser utilizados em prédios comerciais e até mesmo residenciais. Antes das obras, o projeto prevê tudo que a construção vai precisar e fabrica as peças que vão formar o novo imóvel. Assim, os pedreiros não precisam levantar paredes e fazer estruturas —isso tudo já vem pronto e só é necessário encaixar as peças. Segundo o presidente da Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto (AEAARP), Roberto Maestrello, os sistemas pré-fabricados economizam dinheiro e tempo. “As obras costumam jogar fora cerca de 30% dos materiais utilizados. Com os sistemas, praticamente não há entulho. Isso barateia muito a obra”, disse. Maestrello acredita que o uso desse sistema de construção deve aumentar devido à economia e a prefeição durante a execução. “Ainda há muito preconceito, em Ribeirão são poucas obras que usam o sistema. Mas a eficiência do pré-fabricado deve ir mudando essa cultura.” O diretor administrativo financeiro do Grupo Santa Emília, Rui Flávio Barra Guião, conta que a empresa optou pelo uso do sistema na construção da nova loja da Toyota. “Usando o modelo convencional iríamos demorar 15 meses para construir a loja. Com o pré-moldado baixamos esse prazo para 12 meses”, disse. Guião ressalta que o canteiro de obras fica mais limpo e que há economia na mão-de-obra. “O sistema de tubulação, escoamento de água e eletricidade já vem todo pronto dentro das paredes”, afirmou. Se bem planejada, a obra pode começar mesmo sem a pré-fabricação estar pronta. “Enquanto é feita a fundação do terreno, a industria fabrica as peças”, contou o arquiteto e urbanista Eduardo Salata. O transporte das peças passa a ser uma etapa muito importante. “É necessário um gasto maior em transporte, pois os caminhões trazem todas as peças e nem chegam a descarregar, os guindastes já vão às encaixando no terreno”, afirmou o arquiteto. Indústria investe pouco Apesar de vantagens como barateamento, agilidade e redução de entulhos, os sistemas pré-fabricados ainda não são o foco da indústria nacional. Para o presidente da Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto, Roberto Maestrello, o setor ainda está no começo da criação de uma cadeia produtiva. “Nos EUA e Europa os sistemas já são usados há mais de 50 anos”, disse. Maestrello acredita que com investimentos da indústria, a produção nacional de sistemas pré-fabricados tende a melhorar e atingir uma parcela maior do mercado. “Com mais especialização da indústria, mais barato vai ficar o pré-fabricado", contou. O arquiteto e urbanista Eduardo Salata concorda que ainda há poucos investimentos da indústria nessa área. “Esse modelo seria perfeito para construção de condomínios e edifícios, algo que está em alta em Ribeirão. Ele é bom também para obras públicas, que precisam cumprir prazos”, disse. (RV)   Uma lei cobre a outra Está quase tudo pronto Vendas de imóveis em SP têm melhor fevereiro em 6 anos Aluguéis sobem quatro vezes mais que inflação em SP Projeto de lei quer registrar ações que possam levar imóvel à penhora Estados reivindicam aumento de 35% no valor de imóveis do Minha Casa, Minha Vida Lucro na venda do único imóvel de até R$ 440 mil está isento de IR

26 de abril de 2010

Preços de imóveis disparam até 40% em São Paulo

Quem procura imóvel residencial para comprar na cidade de São Paulo está levando um susto. Em cinco anos, os preços de casas e apartamentos novos subiram, em média, entre 30% e 40% na capital paulista, ante os 22% de inflação registrados no período, informam Denyse Godoy e Mariana Sallowicz, em reportagem da Folha deste domingo. Segundo a reportagem, no caso dos imóveis usados, a elevação dos valores beira os 30% em um intervalo de três anos, quando o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), calculado pela FGV (Fundação Getulio Vargas), ficou em 16%. Em 2005, o metro quadrado de uma casa ou um apartamento de dois quartos recém-lançados no município valia cerca de R$ 1.894, de acordo com dados levantados exclusivamente para a Folha pela consultoria Embraesp. Esse montante passou a R$ 2.706 em 2009. Assim, um apartamento de 100 m2 em tal segmento na cidade passou de R$ 189,4 mil para R$ 270,6 mil no final desses cinco anos -uma alta de 43%. Entre os bairros que tiveram as maiores valorizações na capital paulista, estão Jardins, Barra Funda e Butantã, aponta outro estudo elaborado pela Inteligência de Mercado Lopes e obtido pela Folha. A vez dos pré-fabricados Uma lei cobre a outra Está quase tudo pronto Vendas de imóveis em SP têm melhor fevereiro em 6 anos Aluguéis sobem quatro vezes mais que inflação em SP Projeto de lei quer registrar ações que possam levar imóvel à penhora Estados reivindicam aumento de 35% no valor de imóveis do Minha Casa, Minha Vida    

26 de abril de 2010

Entrega revela defeitos e falsas promessas

Muitos dizem que, antes de se casarem, duas pessoas precisam morar juntas por um período de experiência, para conhecerem os defeitos do outro e incompatibilidades mútuas. Quem compra um imóvel na planta não tem esse tempo. Promessas de venda não cumpridas e defeitos construtivos precisam ser pensados antes da entrega para não quebrarem o encanto da casa nova. Com relação às primeiras, a recomendação é guardar até folders e anúncios publicitários do empreendimento -eles servem como prova de itens anunciados que, assim, terão de ser entregues. Outra dica é pedir que o corretor dê informações sobre o imóvel por escrito. Foi pela vista para uma reserva biológica do Tamboré (Barueri), prometida pelo corretor, que o empresário Alessandro Steffen pagou R$ 35 mil extras por uma unidade mais cara do empreendimento Ereditá, da construtora Inpar. "Há três semanas, após mais de um ano sem visitar o local, voltei ao apartamento decorado para verificar o andamento das obras. Lá, fiquei chocado quando percebi que a mata foi desmatada", relata. A Inpar disse à Folha que "os apartamentos do empreendimento jamais foram vendidos com o apelo de vista eterna para a reserva biológica". Olho especializado Se algumas promessas podem ter de ser provadas na Justiça, identificar erros construtivos muitas vezes requer o olhar de um especialista. Dessa forma, antes de se mudar para a casa nova, é indicado fazer uma vistoria cuidadosa do imóvel com a ajuda de profissionais -encanador e eletricista, por exemplo. Eles identificarão mais facilmente problemas como vazamentos e falta de impermeabilização. A consultora de vendas Vanessa Palleta fez uma lista com 26 problemas no imóvel que comprou da construtora Tenda. O muro de uma das laterais do empreendimento caiu sobre brinquedos do playground. À Folha, a Tenda informou que a equipe de engenharia da empresa já foi até o local e agendou um plano de ação, com datas definidas. Palleta diz que entrou em acordo com a empresa em reunião realizada na última quinta-feira. A relação de defeitos apontados pelo publicitário Celso de Souza Alexandre, 36, no apartamento que comprou da construtora Gafisa no Tatuapé (zona leste) inclui paredes fora de prumo, manchas de umidade em paredes e um erro no direcionamento da queda da água no terraço gourmet. "O ralo está para um lado, e a queda da água, direcionada para o outro", detalha Alexandre. "Desde quando recebemos as chaves, em maio de 2009, foram mais de 40 protocolos de reclamação", afirma. "Sem que nenhum deles fosse atendido." Segundo a Gafisa, o cliente assinou a vistoria do imóvel sem apontar qualquer problema. As infiltrações, diz a construtora, devem-se à troca do piso do apartamento de cima, feita pelo dono sem impermeabilização adequada. (RM) Mais....

26 de abril de 2010

"Retrofit", técnica que reforma imóveis deteriorados, aumenta oferta de moradias no centro de São Paulo

  Depois de um ano de procura, Sueli Silva, 42, conseguiu concretizar o projeto da casa própria. Há quatro meses, trocou a casa que alugava em Itaquera (zona leste) por um apartamento comprado na rua Teodoro Baima, no centro. A aquisição se mostrou mais vantajosa do que as ofertas de casas que encontrou em Itaquera e na Vila Ré (zona leste), "muito pequenas e caras". O apartamento de 76 metros quadrados e dois quartos custou R$ 110 mil. Foi construído em 1957, mas tem cara de novo. A parte elétrica e hidráulica e os elevadores foram trocados. A técnica que repaginou a moradia de Sueli é chamada de "retrofit" e tem se expandido em empreendimentos imobiliários no centro da cidade. O método consiste na reforma estrutural de imóveis antigos deteriorados, mantendo a fachada, e tem se mostrado mais barato do que erguer um imóvel do zero. Além de oferecer uma rentabilidade de 30% ao construtor, permite preços mais palatáveis ao consumidor. Sem terrenos para novos empreendimentos, o centro depende de iniciativas como o "retrofit" para atrair novos moradores. Experiências mostram um mercado ávido por imóveis de preços acessíveis na região. "Tenho clientes fiéis, atentos a cada prédio que lanço", diz o engenheiro Pierre Mermelstein, que já reformou cinco edifícios -todos vendidos em um prazo médio de dois meses. Rapidez "Vendo rápido, e os apartamentos têm tido uma grande valorização", afirma o administrador Henrique Staszewski, dono da Centro Vivo, empresa que reformou 20 prédios no centro nos últimos dez anos. Ele leva em média um ano para reformar um prédio e vende todos os apartamentos em, no máximo, dois meses. Os primeiros compradores de seu mais recente lançamento, no Ipiranga (zona sul, ao lado do centro), pagaram R$ 75 mil em um apartamento de 50 m2. Dois meses depois, o mesmo produto foi vendido por R$ 120 mil. "São basicamente jovens de até 30 anos, recém-casados ou solteiros, que se interessam por esses prédios. Cerca de 40% moravam em bairros de periferia", calcula Staszewski. Mauro Teixeira, diretor da TPA Empreendimentos, que lançou recentemente dois prédios novos no centro, conta que recusou uma proposta para uma obra de "retrofit" na região há quatro anos. "O preço de venda de um apartamento no centro era muito baixo. Hoje, com a valorização que houve, eu faria. O centro melhorou, há mais vida, comércio, novos restaurantes." Preços de imóveis disparam até 40% em São Paulo A vez dos pré-fabricados Uma lei cobre a outra Está quase tudo pronto Vendas de imóveis em SP têm melhor fevereiro em 6 anos Aluguéis sobem quatro vezes mais que inflação em SP Projeto de lei quer registrar ações que possam levar imóvel à penhora

26 de abril de 2010

Está quase tudo pronto

Negócios no campo Organizadores prometem a maior edição da Agrishow; serão 360 mil metros quadrados para expositores. A três dias do início da maior edição da Agrishow, que terá 360 mil metros quadrados e 730 expositores, a organização ainda finaliza as obras da nova estrutura do evento. Entre as principais novidades para este ano estão o novo acesso à feira, por vias marginais construídas no Anel Viário de Ribeirão e a sua nova planta, melhor distribuída e com área 50% maior em relação ao ano passado. O gerente geral da feira, José Danghesi, disse ontem, em entrevista coletiva à imprensa, que vai usar até os "últimos minutos" para deixar a Agrishow pronta para expositores e visitantes. O acesso as novas marginais no Anel Viário, por exemplo, deve ser liberado somente na segunda-feira, primeiro dia do evento. "O grosso já está pronto, estamos fazendo o arremate. Se a Agrishow começasse hoje (ontem), já estaria pronta, mas não bonita", disse Danghesi, que destacou ainda o curto espaço de tempo em que todas as melhorias foram feitas. As obras começaram em fevereiro. "A feira continua com a mesma característica, mas com novos rumos. Mas ainda não chegamos lá, é preciso continuar melhorando a cada ano", disse o gerente. O objetivo da organização, segundo Danghesi, é criar um parque expositor com nível internacional. "Agora, depois da dúvida se a Agrishow ficava ou não em Ribeirão, temos um convênio de longo prazo. O Centro de Cana não deve mais usar a área da feira para pesquisa, assim, futuramente, poderemos oferecer aos grandes expositores para que eles montem uma estrutura de alvenaria fixa, para não ter de montar e desmontar estrutura todos os anos." Neste ano, as empresas expositoras foram distribuídas conforme sua área de atuação, com espaços de estandes para irrigação, máquinas, veículos, etc. Ao todo serão cinco avenidas e 21 ruas. Os dois pavilhões cobertos, destinados a empresas menores, foram reformados e somam 160 mil metros quadrados. Os investimentos nessa nova estrutura foram de R$ 13 milhões, sendo R$ 7 milhões do Governo Estadual, R$ 5 milhões da organização e R$ 1 milhão da Prefeitura Municipal. Feira deste ano terá 103 novos expositores O fim da dúvida sobre a permanência da feira em Ribeirão e das ameaças da crise internacional fizeram com que a Agrishow deste ano já mostrasse resultados positivos. Segundo a organização, 103 novas empresas estarão no evento neste ano, houve um aumento de 45% na venda de novas áreas para exposição e 97 das empresas que já eram expositoras aumentaram sua área na feira. "Não existe, na história da Agrishow, um salto de estrutura desse tamanho", disse José Danghesi, gerente geral da feira. O valor dos ingressos é o mesmo em relação ao ano passado, de R$ 20 para os visitantes e R$ 10 para os convidados de empresas expositoras. "A organização não está preocupada com a receita na bilheteria", disse Danghesi. Segundo ele, neste ano, o evento será realizado de segunda a sexta para qualificar o público visitante. "Não fazemos mais aos sábados, pois notamos que nesse dia o público não era específico para os negócios." (RS) Bons ventos na lavoura 140 mil é o total de visitantes que devem passar pela Agrishow. R$ 860 mi é o total em negócios que a feira deve movimentar.   Vendas de imóveis em SP têm melhor fevereiro em 6 anos Aluguéis sobem quatro vezes mais que inflação em SP Projeto de lei quer registrar ações que possam levar imóvel à penhora Estados reivindicam aumento de 35% no valor de imóveis do Minha Casa, Minha Vida Lucro na venda do único imóvel de até R$ 440 mil está isento de IR Imposto pode subir Conselho Curador limita tarifas cobradas pelos bancos de quem usa o FGTS na casa própria

23 de abril de 2010

Uma lei cobre a outra

Habitação e moradia Quem não se adequou à Lei do Puxadinho não será punido; medida garante regularização para quem não pode pagar. A Secretaria de Planejamento e Gestão Pública de Ribeirão Preto deve colocar em prática até junho deste ano a lei que prevê mão-de-obra gratuita a moradores que queiram regularizar casas que não foram inscritas na Lei do Puxadinho até o mês de março, quando terminou o prazo para o cadastro de regularização das moradias. A medida colocaria em funcionamento a Lei de Assistência Técnica à Habitação Social, aprovada em dezembro de 2009. No decreto, famílias com renda de zero a três salários mínimos, com habitação irregular ou não, terão direito a acompanhamento e execução da obra a cargo dos profissionais das áreas de arquitetura, urbanismo e engenharia, que trabalharão em edificações, reformas, ampliações ou regularização de construções irregulares. “Queremos que a lei seja um instrumento na regularização daqueles (proprietários) que não procuraram a Prefeitura”, disse o assistente de gabinete da secretaria, Eder Silva ao comentar que a pasta não prevê punição aos imóveis que não estão regularizados. A última tentativa de colocar os imóveis construídos irregularmente na legalidade, com a Lei do Puxadinho, deu certo na opinião de Silva, mas é preciso levantar os pontos falhos da ação, segundo ele. “Essa questão é da sociedade civil e por isso a Lei do Puxadinho merece uma reavaliação.” A moradora do bairro Quintino II Eliane Fernandes Bertão, 44 anos, há oito anos aumentou dois cômodos da casa onde mora. Ela, que hoje realiza outra obra, reclamou da falta de informação ao fazer a regularização dos cômodos. “A gente não fica sabendo o que deve fazer. Essas leis são criadas e não chegam a nós.” Silva afirmou que com a elaboração do novo projeto, as campanhas serão intensificadas. “O que falta é uma lei com mais retorno. A solução não é só técnica.” Para dar andamento à aplicação da Lei de Assistência Técnica à Habitação Social, a cidade vai contar com verbas do Fundo de Incentivo à Construção de Moradia Popular (FN-Morar), que é mantido pelo Município, recursos estaduais e federais. O NÚMERO 234 protocolos para regularização foram entregues na última semana. Foram 543 regularizações em 4 meses A Secretaria de Planejamento e Gestão Pública disse que “não pode fazer nada” contra os proprietários de imóveis que não procuraram a Prefeitura para a regularização de habitações irregulares. A secretaria recebeu 543 registros para a regularização de terrenos nos quatro meses de prazo da Lei do Puxadinho, sendo que na última semana foram entregues 234 protocolos. Antes da aprovação da lei, a expectativa da Prefeitura era de beneficiar 30 mil famílias. Na opinião do diretor de análise e controle de projetos da Secretaria de Planejamento, Fernando Piccolo, a procura atendeu o esperado. “Essa lei foi restrita às áreas de interesse social, por isso a procurar foi menor”, disse. Entre os dias 27 de novembro de 2009 e 26 do mês passado, os moradores de 81 bairros da cidade poderiam protocolar os pedidos de regularização das construções. A pensionista Geralda Fava Alves, que há sete anos construiu uma edícula para o filho, nunca ouviu falar da lei. (LC).   Está quase tudo pronto Vendas de imóveis em SP têm melhor fevereiro em 6 anos Aluguéis sobem quatro vezes mais que inflação em SP Projeto de lei quer registrar ações que possam levar imóvel à penhora Estados reivindicam aumento de 35% no valor de imóveis do Minha Casa, Minha Vida Lucro na venda do único imóvel de até R$ 440 mil está isento de IR Imposto pode subir  

23 de abril de 2010

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Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro da sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento.

20 de abril de 2010

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