Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro da sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento.
20 de abril de 2010
Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro da sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento.
20 de abril de 2010
Sair à caça, em diversos fóruns e cartórios, de documentos para comprovar que o imóvel a ser adquirido não corre o risco de ser penhorado pode se tornar desnecessário. Tramita no Senado Federal um projeto de lei que visa registrar esse tipo de informação --como ações judiciais de execução de dívida contra os proprietários-- em um só documento: a matrícula do bem. O projeto já passou pela Câmara dos Deputados e, segundo Celso Petrucci, diretor do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário), a expectativa é a de que o texto seja aprovado no primeiro semestre. Se isso ocorrer, será difícil que o comprador de um imóvel venha a perdê-lo para pagar dívida do vendedor se a matrícula do bem não acusar ações que possam levá-lo à penhora. "A lei fará com que seja respeitado o princípio da boa-fé", define Eduardo Oliveira, secretário-executivo do Irib (Instituto de Registro Imobiliário do Brasil). "Se eu comprar um imóvel sem nada averbado [registrado na matrícula], ninguém poderá tentar desconstituir a venda, pois eu não tinha a informação de que havia um credor, uma dívida." O registro da ação de execução na matrícula será feito pelo credor que estiver cobrando, na Justiça, um débito do dono do imóvel, frisa Olivar Lorena Vitale Junior, advogado e coordenador do curso de pós-graduação em negócios imobiliários da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado). Para ele, a iniciativa mudará o parâmetro das transações imobiliárias. "Passa a ser de proteção do comprador, uma vez que a matrícula vai trazer qualquer ônus do imóvel ou do proprietário", caracteriza. "A nova legislação estenderá o rol de atos que podem ir para o documento." Qualquer ação que ponha em risco a propriedade do bem poderá ser averbada. Adaptações Os resultados práticos dessa mudança levariam um tempo para serem percebidos. "Passarão pela modernização dos cartórios de registro de imóveis", diz Petrucci. O uso de meio eletrônico para os registros é determinação do projeto de lei. "Haverá um prazo, a partir da sua aprovação, de cinco anos para os cartórios adotarem o sistema eletrônico", enfatiza Marcelo Lara, CEO da Marcelo Lara Negócios Imobiliários. Folha S. Paulo - 18-04-10 Estados reivindicam aumento de 35% no valor de imóveis do Minha Casa, Minha Vida Lucro na venda do único imóvel de até R$ 440 mil está isento de IR Imposto pode subir Conselho Curador limita tarifas cobradas pelos bancos de quem usa o FGTS na casa própria Crescem ações por atraso de aluguel Índice que reajusta aluguéis sobe 0,91% na 2ª prévia de março, diz FGV Projeto de edifícios no Boulevard está parado.
20 de abril de 2010
O FGTS poderá ser usado pelo pai, para comprar imóvel para o filho que ainda não tenha moradia, desde que este tenha mais de 21 anos e seja casado ou viva em união estável. A possibilidade de uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço nesses casos foi aprovada em caráter terminativo na quarta-feira pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado. O projeto de lei aprovado, de autoria do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), vai agora para a Câmara. Segundo o projeto, o FGTS poderá ser sacado mesmo que o pai já tenha usado sua conta para a compra de imóvel próprio ou para outro filho. Assim, o projeto prevê a possibilidade de um mesmo trabalhador comprar imóvel para si e para os filhos. Vasconcelos argumenta que o fundo é patrimônio do trabalhador e seu uso deve ser, acima de tudo, em prol do interesse desse mesmo trabalhador, a despeito da possibilidade de tais recursos serem usados para financiar investimentos em saneamento básico e em infraestrutura. Para Mario Avelino, presidente da ONG Instituto FGTS Fácil, se o projeto for aprovado e virar lei, poderá ocorrer uma sangria nos recursos do fundo. É que, segundo Avelino, menos de 4% dos trabalhadores com conta no FGTS detêm hoje mais da metade dos recursos. Ou seja, mais de R$ 80 bilhões estão em contas de pouco mais de 2,6 milhões de trabalhadores _essas contas têm mais de R$ 10 mil. Esses seriam os potenciais compradores de imóveis. Mais....
20 de abril de 2010
A escassez de imóveis tem pressionado os preços de locação, movimento que se acelerou em março. O valor do aluguel dos contratos novos residenciais subiu 10,02% no acumulado dos últimos 12 meses na capital paulista. O percentual é quatro vezes maior do que a variação de 1,94% do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) no período --utilizado como base de reajuste de 90% dos contratos antigos. Com o aumento, um imóvel que podia ser alugado por R$ 1.000 há um ano, passou a ser oferecido no mercado por R$ 1.100 em março. Já os contratos de inquilinos com aniversário em março e com correção pelo IGP-M passaram para R$ 1.019,40 --diferença de R$ 80,60. O levantamento do Secovi (sindicato da habitação) de São Paulo foi obtido pela Folha. Na comparação mensal, houve variação de 2% ante fevereiro, a maior desde julho de 2008. O vice-presidente de gestão patrimonial e locação do Secovi, Francisco Crestana, destaca que a recuperação da renda com aluguéis vem ocorrendo nos últimos anos após uma década de estagnação. "Um dos principais fatores para o aumento dos preços é a baixa oferta de imóveis. Por muitos anos, os proprietários foram desestimulados a colocar as unidades no mercado e muitos preferiram deixar eles fechados". Segundo ele, as recentes mudanças na Lei do Inquilinato, que tornou as regras de locação mais claras, farão com que mais donos de imóveis aluguem, o que poderá fazer com que esses aumentos desacelerem. Além disso, há unidades que estão em construção e que também poderão ser oferecidas para a locação. Em relação aos contratos antigos, com reajuste pelo IGP-M, a tendência é de alta, segundo Salomão Quadros, coordenador de Análises Econômicas da FGV (Fundação Getúlio Vargas). No ano passado, o indicador fechou em deflação de 1,72%. "Os meses inicias do ano já mostraram que a tendência é de alta, com o IGP-M tendo forte aceleração", diz. Em janeiro o aumento foi de 0,63%, em fevereiro de 1,18% e em março de 0,94%. Entre os fatores de pressão do IGP-M estão os preços de commodities e do atacado. No entanto, Quadros não acredita que a alta será semelhante a que ocorreu em 2008, quando o índice foi a 9,81%. Ele diz que ficará abaixo disso em 2010, mas não faz estimativas. O levantamento apontou que a maior alta foi encontrada em unidades de dois dormitórios, de 11,1% nos últimos 12 meses. Em seguida vêm os de um (9,9%) e três dormitórios (8,2%). No mês passado, o fiador foi a garantia utilizada em metade dos contratos de imóveis analisados na capital, seguido pelo depósito em dinheiro ou caução (30%) e pelo seguro-fiança (20%). A pesquisa do Secovi mostrou ainda que casas e sobrados demoraram entre 10 e 27 dias para serem alugados, enquanto os apartamentos, de 16 a 34. Folha S. Paulo - 16-04-10 Projeto de lei quer registrar ações que possam levar imóvel à penhora Estados reivindicam aumento de 35% no valor de imóveis do Minha Casa, Minha Vida Lucro na venda do único imóvel de até R$ 440 mil está isento de IR Imposto pode subir Conselho Curador limita tarifas cobradas pelos bancos de quem usa o FGTS na casa própria Crescem ações por atraso de aluguel Índice que reajusta aluguéis sobe 0,91% na 2ª prévia de março, diz FGV
20 de abril de 2010
As vendas de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registraram em fevereiro o maior volume para o mês desde 2004, segundo o Secovi. Foram comercializadas 2.858 unidades, alta de 89,5% sobre janeiro (1.508) e de 83,7% em relação a fevereiro de 2009 (1.556). Segundo a pesquisa, as vendas no mês representaram R$ 915,1 milhões, um incremento de 55,9% sobre o VGV (Valor Global de Vendas) de R$ 586,9 milhões de janeiro, e 157,7% em relação ao VGV de fevereiro do ano anterior, quando ainda havia efeitos da crise global. Ainda de acordo com o Seciovi, o indicador VSO (Vendas sobre Oferta) atingiu 21,1% e também registrou o melhor fevereiro desde a modificação de metodologia da pesquisa, em 2004. O ritmo de vendas do segundo mês em 2009 ficou em 7,7% e o de janeiro de 2010 alcançou 11,3%. Do total vendido em fevereiro, a liderança ficou com o segmento de dois dormitórios, com 46,4% (1.327 unidades), seguido pelos nichos de três e quatro dormitórios, que participaram com fatias de 29,3% e 17,2%, respectivamente. As vendas acumuladas nos dois primeiros meses do ano atingiram 4.366 unidades, com alta de 63,6% sobre igual período de 2009 (2.669 moradias). Folha S. Paulo - 16-04-10 Aluguéis sobem quatro vezes mais que inflação em SP Projeto de lei quer registrar ações que possam levar imóvel à penhora Estados reivindicam aumento de 35% no valor de imóveis do Minha Casa, Minha Vida Lucro na venda do único imóvel de até R$ 440 mil está isento de IR Imposto pode subir Conselho Curador limita tarifas cobradas pelos bancos de quem usa o FGTS na casa própria Crescem ações por atraso de aluguel
20 de abril de 2010