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Notícias

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Na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo, talvez sejamos, todos, membros de um só corpo.

14 de março de 2010

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Na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo, talvez sejamos, todos, membros de um só corpo.

14 de março de 2010

Conforto e praticidade

Lazer e serviços Espaço na Avenida Fiúsa congrega lojas de produtos variados com salas comerciais. Os moradores da Zona Sul de Ribeirão Preto agora possuem uma nova opção de lazer e atendimento. O Fiusa Center, localizado no encontro das avenidas João Fiúsa e José Adolfo Bianco Molina, é um complexo que reúne salas comerciais, como escritórios de advocacia e contabilidade, e lojas de conveniência, como farmácia, restaurantes e lojas de roupas. O idealizador do projeto, Nicodemos Resende, explica que os investimentos feitos na área de 21 mil m² foram para agregar conforto, lazer e serviços para os moradores da avenida. “O Fiusa Center é um shopping ao ar livre. Os moradores das proximidades não precisam de carro, podem ir passear a pé pela vizinhança e aproveitar para passar no complexo”, disse. Há várias opções para as compras. “Ao todo são 26 lojas. Entre elas há chocolateria, choperia, cabeleireiro, pet shop, loja de produtos naturais e até de roupas infantis”, lembrou Resende. Para garantir a segurança de quem vai ao Fiusa Center de carro, o espaço abriga um estacionamento com cerca de 200 vagas. “Colocamos uma portaria controlada para que a pessoa tenha total tranqüilidade na hora em que estiver passeando com sua família”, disse Resende. O local conta também com rede wireless de internet, rede de bancos e Correios. Um dos empresários que começou a trabalhar no Fiusa Center, Marco Rossi, conta que resolveu abrir seu empreendimento no complexo pela localidade. “Muitos condomínios novos estão aparecendo nas proximidades. Além disso, aqui os meus clientes têm diversas opções de lazer”, disse. Rossi conta que o movimento está cada dia melhor. “Sabe como é, aqui no Brasil o ano só começa depois do carnaval. Agora o público está aumentando, estou muito esperançoso.” Os box de lojas, localizados no térreo do complexo, variam de 50m² à 150m². “As salas comerciais, do prédio podem ser adequadas de acordo com a necessidade do escritório que for se instalar. Para agilizar o dia-a-dia dos escritórios, a área de serviços possui papelaria e xerox”, disse Resende. (GR) Fit Fiusa oferece treinamento tradicional e com personal Outra opção de serviço que o Fiusa Center oferece é uma academia para a prática de esportes. O Espaço Fit Fiusa comporta até 800 pessoas e possui diversos tipos de treinamentos. O proprietário do Fit Fiusa, Marco Rossi, conta que a idéia do Espaço é de ser uma academia tradicional. “A pessoa pode frequentar livremente, mas caso ela preferir seguir um treinamento mais forte, temos personal trainers para dar o suporte correto”, disse. Além das áreas de musculação e aeróbica, a academia também oferece aulas indoor de yoga, ginástica, balet infantil e jazz. “Todas as aulas são livres para os usuários da academia frequentarem. Agora estamos conversando com outras academias para formarmos grupos de corridas”, afirmou Rossi. O Espaço Fit Fiusa funciona de segunda à sábado. (GR) Ipea prevê 2 milhões de empregos e falta de mão-de-obra qualificada Deve o IPTU? Governo quer tomar sua casa Governo deve lançar Minha Casa, Minha Vida 2 com PAC 2 Desobstruir é preciso Moradia ilegal Fiador com imóvel barato é recusado Projeto de lei quer proibir penhora de bem do fiador  

14 de março de 2010

Bancos preveem juro estável para imóveis em 2010

Enquanto o mercado financeiro discute quando e quanto o juro básico deve subir neste ano, no imobiliário o discurso é de que as taxas dos financiamentos não vão acompanhar a trajetória de alta da Selic (a taxa básica de juros da economia). O principal argumento dos bancos é de que a maior parte dos recursos do crédito imobiliário é captada por meio da poupança, investimento que não sofre grandes alterações de rentabilidade quando o juro básico é modificado.     Especialistas esperam que a Selic encerre 2010 em 11,25% ao ano (ante 8,75% hoje), de acordo com o mais recente boletim Focus do Banco Central (BC), resultado de uma pesquisa com centenas de instituições financeiras e consultorias.   "Os recursos do crédito imobiliário vêm da poupança. Mesmo com a Selic tendo um ajuste, não deve haver alteração nas taxas praticadas", disse o superintendente executivo de crédito imobiliário do Bradesco, Claudio Borges. Por lei, os bancos são obrigados a direcionar 65% do dinheiro da poupança a empréstimos habitacionais.   Independentemente do novo nível da Selic, a caderneta paga ao investidor 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR) - calculada a partir da taxa média dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs). A rentabilidade estável da caderneta faz com que o custo dos bancos ao captar o dinheiro para empréstimos imobiliários não suba caso a Selic seja elevada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Agência Estado - 01/02/10 Seguro habitacional já tem novas regras Casa própria: Mais opções de seguro Apólice de seguro de financiamento de imóvel deve discriminar valores Bancos deverão ter mais opções de seguro para financiamento de imóvel Casa própria: prestação pode chegar a até 35 porcento da renda Financiamento da casa terá opção de seguro Caixa empresta mais com recurso da poupança do que com FGTS

14 de março de 2010

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Na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo, talvez sejamos, todos, membros de um só corpo.

14 de março de 2010

Desobstruir é preciso

Público x privado TJ manda condomínio fechado deixar livre o acesso a praças e vias públicas; local foi fechado por associação. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) condenou a Associação dos Amigos do Royal Park a desobstruir o acesso às vias e praças públicas do local em um prazo de 120 dias, depois da notificação, sob pena de multa diária de R$ 1 mil. O empreendimento não tem aprovação na Prefeitura de Ribeirão Preto como loteamento fechado. O Royal Park fica localizado no km 310 da Rodovia Ribeirão Preto-Bonfim Paulista e teve suas entradas fechadas por muros e guaritas há cerca de dez anos pela associação, o que foi alvo de ação do promotor Antônio Alberto Machado, que considera as construções irregulares. Por lei, o que foi feito no local só é permitido quando há aprovação de condomínio fechado. Os asfaltos das ruas, as redes água e esgoto e a iluminação pública foram colocadas pela Prefeitura —em condomínios fechados, esses serviços são de responsabilidade da construtora. De acordo com a decisão do TJ-SP, a associação é responsável por cuidar de um empreendimento aprovado e registrado como loteamento, com solo parcelado e abertura de bens públicos (ruas e áreas verdes institucionais). A Gazeta procurou a associação para comentar a derrota judicial. A associação informou que não foi notificada da decisão e que somente poderia ser manifestar na semana que vem. A decisão da Justiça divide a opinião dos moradores do local. A dona-de-casa Ana Lins, 34 anos, afirmou que as guaritas e os muros impedem que haja eventuais furtos e roubos no local. “Tinha uma época que havia muito assalto por aqui, foi quando resolveram fechar”, diz ela, que ainda não morava no loteamento na ocasião. Na época foram registrados casos de famílias que eram feitas reféns dentro de casa, e depois tinham os veículos roubados pelos assaltantes. Já o advogado P.R.D., 52, disse que os muros e as guaritas somente oferecem uma sensação de segurança. Ele, que não quis ser identificado, disse que já teve a casa furtada. “O controle de entrada e saída de veículos, por exemplo, é falho”, afirmou. Para entrar no loteamento, basta fornecer o endereço do destino. Duas guaritas foram derrubadas Duas guaritas de alvenaria foram derrubadas em janeiro na Nova Ribeirânia pela Fiscalização Geral da Prefeitura de Ribeirão Preto. Há outros cinco processos de guaritas irregulares para serem demolidas em tramitação —uma delas é a do Royal Park, e outra fica no Jardim Botânico, na Zona Sul. As guaritas derrubadas serviam como “base” para os vigilantes do bairro, dividido em setores, e foram construídas sem autorização nas ruas Coracy de Toledo Piza e Carlos Lucas Evangelista, em uma praça e numa área de servidão (por onde passa todo o encanamento). Há dois anos, o TJ-SP condenou a Associação dos Moradores da Alta Ribeirânia (Amar) a demolir uma guarita construída na Rua Emília Gracia Souza, que dá acesso a uma praça, no final da via. A ação foi proposta pelo promotor Sebastião Sérgio da Silveira. (GY) Alphaville investe R$ 85 mi e inicia venda de lotes dia 27 A Alphaville Urbanismo anunciou ontem que as vendas dos primeiros lotes do empreendimento em Ribeirão começam no próximo dia 27 e a construção das casas poderá começar em 24 meses. Serão om 506 lotes residenciais e 80 comerciais, essa primeira fase teve investimento de R$ 44 milhões e deve ter valor de vendas total de R$ 70 milhões. Ao todo, o grupo vai investir R$ 85 milhões na cidade e estima faturar cerca R$ 100 milhões com a venda de todos os lotes residenciais e comerciais, 1,5 mil no total. “Esperamos vender esses lotes em poucas horas”, disse Fábio Valle, diretor comercial do grupo Alphaville. As obras de infraestrutura e de acesso ao local já começaram. Segundo Marcelo Willer, diretor de negócios do grupo, cerca de 40 pessoas trabalham nessa etapa e daqui a 15 dias mais 300 trabalhadores devem ser contratados para a próxima etapa de obras, que incluem um clube. Todo o processo para a inauguração do empreendimento durou nove anos, segundo Willer. A Alphaville Urbanismo negociou a área de 1,6 milhão de metros quadrados em 2001 e no ano seguinte enviou o primeiro projeto à Prefeitura Municipal. “Foi um processo demorado pois é um empreendimento de grandes proporções.” Além do loteamento, serão iniciadas as obras de urbanização na Favela Faiane, por meio da Fundação Alphaville em parceria com o Programa Moradia Legal e a Cohab de Ribeirão. A construção das 44 casas vai começar assim que o projeto técnico for aprovado. (Raissa Scheffer) Moradia ilegal Fiador com imóvel barato é recusado Projeto de lei quer proibir penhora de bem do fiador Crédito habitacional vai superar R$ 50 bi este ano, estima Caixa Polêmica e eficiente Mercado de aluguel tem onda de retomada de imóveis No interior de SP, prédio cai e moradores têm de pagar

12 de março de 2010

Governo deve lançar Minha Casa, Minha Vida 2 com PAC 2

Brasília - O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, disse nesta sexta-feira, 5, que o governo deverá lançar no dia 29 de março, juntamente com a segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) a extensão do programa Minha Casa, Minha Vida. CBIC afirma que neste ano deverão ser entregues 300 mil unidades (Foto: Divulgação)  No entanto, ele não adiantou quantas casas deverão ser incluídas na extensão do programa. O dirigente afirmou que este ano deverão ser contratadas 1 milhão de casas na primeira edição do programa Minha Casa, Minha Vida, e que, também este ano, 300 mil unidades serão entregues. Na avaliação de Simão, a destinação de parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de trabalhadores que, no passado, compraram ações da Petrobras, para que esses acompanhem a capitalização da companhia, não deve comprometer programas de habitação ou saneamento que dependem dos recursos do fundo. “A decisão foi inteligente ao não abrir o uso do FGTS para outros usuários. Como está, não compromete”, disse o dirigente. Pelo acordo fechado na Câmara dos Deputados, somente poderá usar o FGTS quem já usou o fundo anteriormente para a compra de ações da empresa, e mesmo assim, até o limite de 30% do saldo. Em 2010, o presidente da CBIC estima que o setor deve registrar um crescimento de 9%. Para 2009, ele afirmou que, utilizando os números divulgados até o momento pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a construção civil deve ter uma contração entre 3% e 4%. No entanto, ele questiona esses números, pois, na sua avaliação, o setor teria crescido, no ano passado, pelo menos 2%. Isso porque, segundo ele, os números do IBGE captam apenas o consumo de materiais de construção, e não o valor que ele agrega ao setor. Na quarta-feira passada, Simão sugeriu ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que houvesse uma revisão do modelo utilizado pelo IBGE para que fosse captada, de maneira mais precisa, a contribuição do setor para a economia brasileira. Desobstruir é preciso Moradia ilegal Fiador com imóvel barato é recusado Projeto de lei quer proibir penhora de bem do fiador Crédito habitacional vai superar R$ 50 bi este ano, estima Caixa Polêmica e eficiente Mercado de aluguel tem onda de retomada de imóveis

12 de março de 2010

Deve o IPTU? Governo quer tomar sua casa

Depois de dez meses em hibernação na Câmara, os deputados vão começar a discutir nas próximas semanas um pacote tributário enviado pelo governo federal ao Congresso que promove uma verdadeiro cerco policial aos contribuintes. Fazenda quer que seus fiscais ganhem poderes de polícia (Foto: Divulgação) No meio dos artigos para criar novos mecanismos de cobrança das dívidas e penhora de bens, a Fazenda quer que seus fiscais ganhem poderes de polícia, sem autorização judicial. Assim, os fiscais poderiam quebrar sigilo, penhorar bens e até arrombar portas de empresas e casas sem autorização do Judiciário. No limite, a penhora poderia ser aplicada contra um contribuinte que tenha deixado de pagar o IPTU ou o IPVA. Um oficial da Fazenda, mesmo sem autorização de um juiz, poderia arrestar uma casa ou um carro para quitar uma dívida tributária com o município. Hoje, em caso de inadimplência do contribuinte, o governo precisa recorrer à Justiça para tentar obter o direito de penhorar os bens do cidadão como forma de pagamento das dívidas referentes aos impostos. Mas, pelo novo pacote, essa etapa será simplesmente anulada. Segundo a proposta, o contribuinte em dívida com o fisco terá prazo de 60 dias, após a sua intimação, para pagar o atrasado. Se não quitar o débito, terá que indicar os bens, apontando os que considera impenhoráveis. Mas nem seria necessário detalhar seu patrimônio. Afinal, o projeto também prevê um sistema de investigação patrimonial que daria ao Fisco o conhecimento prévio de todos os bens dos cidadãos, incluindo dados financeiros. Não haveria mais sigilo algum. De posse dessas informações, o governo poderia penhorar os bens como pagamento da dívida, contando apenas com a atuação dos fiscais tributários ? que teriam então poder de juízes. Os projetos de lei foram enviados à Câmara em abril do ano passado, mas só agora é que começaram a tramitação efetiva ? no mês passado foi criada a comissão especial da dívida ativa. O deputado Jurandil Juarez (PMDB-AP), que preside a comissão, pretende organizar ao longo dos próximos meses audiências públicas para discutir as propostas. A retomada das discussões não passou despercebida por entidades empresariais, tributaristas e a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que classificou as medidas como abusivas e inconstitucionais. O Planalto alega que as propostas são ?indispensáveis para a modernização? da administração fiscal e sustenta que está garantido aos contribuintes o princípio da ?ampla defesa?. A OAB-SP, entretanto, entende de outra forma. ?O conjunto de proposições choca pela forma contundente com que se pretende transferir, sem a intermediação salutar e constitucionalmente determinada do Poder Judiciário, e sem o devido processo legal, patrimônio jurídico dos particulares?, diz a entidade em parecer entregue no mês passado ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP) logo após a criação de uma comissão especial para discutir três dos quatro projetos de lei. Governo deve lançar Minha Casa, Minha Vida 2 com PAC 2 Desobstruir é preciso Moradia ilegal Fiador com imóvel barato é recusado Projeto de lei quer proibir penhora de bem do fiador Crédito habitacional vai superar R$ 50 bi este ano, estima Caixa Polêmica e eficiente

12 de março de 2010

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