|

Notícias

.

O ser humano é parte de um todo por nós chamado Universo.

07 de março de 2010

Norma de ruídos para habitação começa a vigorar em maio

Em maio, compradores de novos apartamentos ganharão mais um aliado contra o barulho de passos ou do arrastar de móveis no andar de cima: entrará em vigor uma norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que define parâmetros de isolação acústica para habitações. A NBR 15.575 trata primordialmente do desempenho construtivo de edificações de até cinco pavimentos, mas "alguns requisitos podem ser aplicados em edifícios maiores", destaca Carlos Borges, superintendente do Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT e vice-presidente de tecnologia e qualidade do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário). É o caso do conforto acústico, cujas determinações independem da altura do prédio. A norma favorece especialmente quem recorre à Justiça no conflito com um vizinho ou ao questionar a qualidade construtiva do empreendimento em relação a ruídos. "Do ponto de vista jurídico, será uma referência", antecipa Borges. Essa referência falta nas regras que vigoram hoje, frisa Mitsuo Yoshimoto, pesquisador do laboratório de conforto ambiental do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo). "Não há um critério de isolação sonora entre apartamentos", ressalta. "Existem a norma de ruído ambiental, nº 10.151, referência da Lei do Silêncio e aplicável no caso de um bar que faz barulho, e a nº 10.152, que trata de conforto acústico para, por exemplo, dormir sossegado", diz. Por tratar especificamente da isolação sonora das estruturas -como paredes e lajes-, a NBR 15.575 também poderá ser um diferencial na hora de comprar um imóvel, mesmo na planta. "No memorial descritivo, poderá constar que aquele empreendimento atende aos critérios da norma", afirma o pesquisador do IPT. Essa conformidade, porém, dificilmente será constatada por alguém que não seja um especialista, alerta Yoshimoto. "São vários métodos para medir a isolação, tanto no prédio acabado como em laboratório, para um projeto, levando em conta os materiais usados. Um leigo não conseguiria."  Folha S. Paulo - 28/02/10 Condomínio classe A As mudanças necessárias para tornar edifícios e imóveis acessíveis a todos Sobe de 75 anos para 80 anos e seis meses o limite de idade para ter um financiamento da casa própria. Aluguel pode ter a 1ª alta desde julho Lá vem mais polêmica Vendas têm aumento Imobiliárias se negam a baixar locação reajustada por variação negativa do IGP-M

02 de março de 2010

No interior de SP, prédio cai e moradores têm de pagar

SÃO PAULO - Além de não reaver os prejuízos causados pela queda do prédio, provavelmente por erro de projeto ou execução, moradores do Edifício Itália, em São José do Rio Preto, a 440 quilômetros de São Paulo, foram intimados ontem pela Justiça a pagar, em 15 dias, R$ 5,1 milhões para a prefeitura. A indenização é para reparar os estragos causados pela queda da torre, de 17 andares, cujas 500 toneladas de concreto desabaram sobre uma avenida, uma rua lateral e um prédio vizinho, de 11 andares. Com a queda do Itália, em 16 de outubro de 1997, outras duas torres, Portugal e Espanha, também de 17 andares cada uma, que formavam um complexo residencial de alto padrão, foram implodidas seis meses depois. O pagamento foi determinado pelo juiz da 1ª Vara da Fazenda de Rio Preto, Marcelo Moraes Sabbag, ao executar acórdão do Tribunal de Justiça (TJ), que condenou os condôminos do Itália a ressarcir a prefeitura pelos serviços de limpeza e reconstrução das vias e serviços públicos, como redes de energia e telefonia, que ficaram destruídos com a queda. O valor, que era inicialmente cerca de R$ 1 milhão, hoje está em R$ 5,1 milhões. Defesa O advogado dos condôminos, Odinei Bianchini, disse que vai estudar o processo antes de decidir qual tipo de recurso deve interpor. No entanto, o despacho do juiz, segundo ele, dificilmente deixará de ser cumprido. "Trata-se de uma decisão provisória, pois há recurso especial no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas que não prevê efeito suspensivo. Por isso, dificilmente haverá a suspensão do pagamento." Além da indenização, os 17 proprietários de apartamentos no Itália não conseguiram reaver os prejuízos com a queda e a maioria nem sequer recorreu contra engenheiros e construtora, já condenados pela Justiça por falhas no projeto e na execução da estrutura que teriam causado a queda da torre. "Não dá para recorrer, eles não têm recursos para pagar a indenização. A maioria teve de assumir os prejuízos", comenta o comerciante Antonio Carlos Parise, dono de uma cobertura. "É difícil calcular, mas meus prejuízos são de aproximadamente US$ 2 milhões", ressalta. A prefeitura - que já anunciou que não perdoará a dívida - foi condenada a indenizar os proprietários dos apartamentos das torres Espanha e Portugal, que recorreram à Justiça. A sentença, em primeira instância, obriga a prefeitura a ressarcir os moradores por ter determinado a implosão dos prédios sem necessidade. O caso está no Tribunal de Justiça, que analisa recurso interposto pela administração municipal. As informações são do jornal.  O Estado de S. Paulo  26-02-10 Norma de ruídos para habitação começa a vigorar em maio Condomínio classe A As mudanças necessárias para tornar edifícios e imóveis acessíveis a todos Sobe de 75 anos para 80 anos e seis meses o limite de idade para ter um financiamento da casa própria. Aluguel pode ter a 1ª alta desde julho Lá vem mais polêmica Vendas têm aumento

02 de março de 2010

Mercado de aluguel tem onda de retomada de imóveis

Rio de Janeiro - Um mês após as novas regras da Lei do Inquilinato entrarem em vigor, as relações entre donos de imóveis e inquilinos andam estremecidas. Segundo especialistas, as mudanças na lei tiveram um efeito psicológico, principalmente, nos proprietários. Em tese, as mudanças afetam apenas o mau pagador que, agora, pode ser despejado mais rapidamente. Mudanças na lei tiveram um efeito psicológico, principalmente, nos proprietários (Foto: Divulgação)  Mas, na prática, muitos locadores estão evocando a lei, equivocadamente, para encerrar contratos antigos. Nesse caso, a motivação principal é a defasagem no valor do aluguel que, de acordo com o gerente de estratégia da Apsa, Rogério Quintanilha, pode chegar a mais de 50%, nos bairros da Zona Sul, Tijuca e Méier. Há ainda um movimento de retomada para a venda dos imóveis, que tiveram uma supervalorização no último ano. Segundo o diretor de locações da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel de Oliveira Freitas, boa parte desse movimento foi motivado pelas mudanças recentes na legislação. VEJA O QUE MUDOU COM AS NOVAS REGRAS DA LEI DO INQUILINATO “Houve um emaranhado de informações mal prestadas, que confundiram mais do que esclareceram as dúvidas. Por conta disso, há muita gente tentando se inteirar das mudanças, principalmente proprietários que já têm uma relação desgastada com seus inquilinos. Mas, em alguns casos, o desconhecimento é tanto, que sobrou até para os bons pagadores.” No início do mês, a agente de atendimento, engenheira Roberta Caetano foi surpreendida pelo proprietário, que pediu o imóvel onde ela mora há cinco anos: “Ele diz que se baseou na Lei do Inquilinato, o que é estranho, porque o prazo (de 30 dias) que tenho para deixar o apartamento continua o mesmo de antes. Estranhei o fato de não ter sido chamada para uma possível negociação, visto que sempre paguei o aluguel em dia.” No interior de SP, prédio cai e moradores têm de pagar Norma de ruídos para habitação começa a vigorar em maio Condomínio classe A As mudanças necessárias para tornar edifícios e imóveis acessíveis a todos Sobe de 75 anos para 80 anos e seis meses o limite de idade para ter um financiamento da casa própria. Aluguel pode ter a 1ª alta desde julho Lá vem mais polêmica  

02 de março de 2010

Mercado de aluguel tem onda de retomada de imóveis

Rio de Janeiro - Um mês após as novas regras da Lei do Inquilinato entrarem em vigor, as relações entre donos de imóveis e inquilinos andam estremecidas. Segundo especialistas, as mudanças na lei tiveram um efeito psicológico, principalmente, nos proprietários. Em tese, as mudanças afetam apenas o mau pagador que, agora, pode ser despejado mais rapidamente. Mudanças na lei tiveram um efeito psicológico, principalmente, nos proprietários (Foto: Divulgação)  Mas, na prática, muitos locadores estão evocando a lei, equivocadamente, para encerrar contratos antigos. Nesse caso, a motivação principal é a defasagem no valor do aluguel que, de acordo com o gerente de estratégia da Apsa, Rogério Quintanilha, pode chegar a mais de 50%, nos bairros da Zona Sul, Tijuca e Méier. Há ainda um movimento de retomada para a venda dos imóveis, que tiveram uma supervalorização no último ano. Segundo o diretor de locações da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel de Oliveira Freitas, boa parte desse movimento foi motivado pelas mudanças recentes na legislação. VEJA O QUE MUDOU COM AS NOVAS REGRAS DA LEI DO INQUILINATO “Houve um emaranhado de informações mal prestadas, que confundiram mais do que esclareceram as dúvidas. Por conta disso, há muita gente tentando se inteirar das mudanças, principalmente proprietários que já têm uma relação desgastada com seus inquilinos. Mas, em alguns casos, o desconhecimento é tanto, que sobrou até para os bons pagadores.” No início do mês, a agente de atendimento, engenheira Roberta Caetano foi surpreendida pelo proprietário, que pediu o imóvel onde ela mora há cinco anos: “Ele diz que se baseou na Lei do Inquilinato, o que é estranho, porque o prazo (de 30 dias) que tenho para deixar o apartamento continua o mesmo de antes. Estranhei o fato de não ter sido chamada para uma possível negociação, visto que sempre paguei o aluguel em dia.” Ver mais...

02 de março de 2010

Planejamento e organização nos cantinhos de estudo

Passado o carnaval, é hora de mergulhar nos estudos ou no trabalho. Que tal ter em casa um cantinho planejado com cuidado para se concentrar melhor nessas horas? Em seus projetos, os arquitetos buscam soluções criativas em mobiliário e arrumação para acomodar computador, bancada de leitura, livros, cadernos e outros apetrechos. O objetivo é criar um ambiente que facilite a organização. Eliane Fiúza e Henrique Medeiros recorreram à marcenaria de linhas retas e acabamentos neutros (Fotos: Divulgação) No ambiente de estudos projetado para o quarto de uma adolescente de 15 anos, a dupla de arquitetos Eliane Fiúza e Henrique Medeiros recorreu à marcenaria de linhas retas e acabamentos neutros, como laca branca e folhas de madeira natural. A iluminação direta destaca a bancada de vidro temperado com espaço para duas cadeiras e os nichos que guardam livros e cadernos. O vermelho e o laranja das paredes quebram a monotonia do quarto. De acordo com Eliane Fiúza, o objetivo do projeto é aumentar a vida útil ao ambiente e criar espaços de fácil acesso para que o canto de estudos possa estar sempre bem organizado. Leveza e modernidade conduzem o projeto de Andrea Chicharo “Espaços e nichos devem acomodar separadamente a torre do computador, o teclado, a impressora e os CDs/DVDs. Os fios devem ser embutidos, deixando a bancada o mais livre possível para apoio de livros e cadernos. Com o canto de estudos bem planejado, o estudante toma gosto por usar o local com frequência, em vez de se jogar na cama ou no chão, com o material escolar espalhado”, diz a arquiteta. Já no projeto da arquiteta Andrea Chicharo para uma moça de 18 anos, na parede ao lado da bancada de estudos - de marcenaria laqueada de branco - foram criados nichos e armários com portas de correr. Para dar um toque mais moderno e leve ao mobiliário, as portas são de acrílico leitoso e alumínio. “Criei um ambiente que pudesse guardar todos os materiais de estudo de uma adolescente. Esse cantinho fica sobre um tablado, ao lado da cama”, explica a arquiteta. Cantinho de estudo projetado pela arquiteta Kelly Fernandes para a Todeschini Ilha Já no quarto infantil da arquiteta Kelly Fernandes, criado para a Todeschini Ilha, a bancada de estudos fica numa quina, entre duas paredes, e se prolonga por uma delas, servindo de prateleira para objetos de decoração da mocinha. Todo o mobiliário fica acoplado a um painel de madeira mel, com as portas de armários em laca branca. “Os nichos foram inseridos na parte de cima do painel para abrigar bichos de pelúcia ou bonecas, dando leveza, porém, sem prejudicar ou ocupar demasiadamente o espaço destinado para o móvel de estudo”, diz a arquiteta. O Globo - 24-02-10 Ver mais...

02 de março de 2010

Condomínio classe A

Mercado imobiliário - Loteamento de alto padrão e com ampla área verde será lançado no próximo mês na Zona Sul de Ribeirão Preto.  Depois da expansão do mercado de condomínios verticais, com prédios e torres, a Zona Sul agora também será alvo de investimento para a construção de unidades horizontais. A Scopel Desenvolvimento Urbano, a Vila do Ipê Empreendimentos e a família Stocche estão se preparando para lançar a Reserva Santa Luisa. O empreendimento terá um total de 188 lotes a partir de 490 metros quadrados de alto padrão. A Reserva ocupará uma área de 271mil metros quadrados, sendo que 51 mil será área verde. O lançamento está previsto para o final de março, quando as vendas devem começar, e as obras de infraestrutura para que o loteamento seja entregue devem durar 24 meses. O coordenador de marketing da Scopel, Fernando Mendes, explicou que a Reserva Santa Luisa terá construções diferenciadas. “As casas poderão ter projetos independentes. Os proprietários terão total liberdade para escolher como suas residências serão”, afirmou. O loteamento ficará no futuro prolongamento da Avenida João Fiúsa. “A localização privilegiada com certeza vai atrair a atenção de muitos investidores”, disse Mendes. O coordenador de marketing acredita que os lotes terão uma grande valorização devido à facilidade que o endereço da Reserva oferecerá aos moradores. “Fica perto dos shoppings. Além disso, tem supermercado, bares e lojas nas proximidades.” Os valores dos lotes ainda não estarem definidos, mas Mendes acredita que as vendas serão rápidas. “Estamos fazendo pesquisa de mercado e observamos que um outro empreendimento de lotes vendeu 300 unidades em praticamente um dia”, disse. A Reserva Santa Luisa também contará com um clube exclusivo para os moradores. Na área de lazer, os condôminos poderão desfrutar de piscinas, circuito de caminhada, área fitness, salão de festas, bosque, quadra poli esportiva, quadra de tênis entre outras opções. “Além disso, o condomínio terá portaria controlada durante 24h. A segurança e o lazer dos moradores estarão garantidos, pois nós nos preocupamos com o bem estar dos clientes”, afirmou Mendes. (GR) EXPANSÃO 271 Mil metros quadrados será a área do Reserva Santa Luisa Arquitetura de Hollywood em Ribeirão Para conseguir atingir o nível de alto padrão que a Reserva Santa Luisa pretende oferecer aos moradores, os empreendedores do condomínio fecharam parceria com o escritório de arquitetura Foster Conant Associates, com sede na Flórida (EUA). O escritório é responsável por projetos como o complexo Disney, em Orlando (EUA) e Universal Studios, um dos principais estúdios de cinema de Hollywood. Além disso a Reserva Santa Luisa também tem mais exclusividades. “Esse será o único projeto de Ribeirão que terá fiação subterrânea de energia elétrica”, explicou Fernando Mendes, coordenador de marketing da Scopel. Os cabos abaixo do nível da terra evitam possíveis riscos provocados por adversidades do clima. “Esse é um condomínio totalmente sofisticado. Sabíamos que a zona sul de Ribeirão merecia algo de alto padrão, por isso fechamos parcerias com as principais empresas e escritórios”, finalizou Mendes. (GR)     As mudanças necessárias para tornar edifícios e imóveis acessíveis a todos Sobe de 75 anos para 80 anos e seis meses o limite de idade para ter um financiamento da casa própria. Aluguel pode ter a 1ª alta desde julho Lá vem mais polêmica Vendas têm aumento Imobiliárias se negam a baixar locação reajustada por variação negativa do IGP-M Empresas optam por manter valor sem deflação

28 de fevereiro de 2010

.

Que a nossa mensagem seja a nossa própria vida.

27 de fevereiro de 2010

0
|
0