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Notícias

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As leis são freios para crimes públicos; a religião, para crimes secretos.                                                   

22 de fevereiro de 2010

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As leis são freios para crimes públicos; a religião, para crimes secretos.                                                   

22 de fevereiro de 2010

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As leis são freios para crimes públicos; a religião, para crimes secretos.                                                   

22 de fevereiro de 2010

Seguro da casa própria: o segredo é pesquisar

As novas regras para oferta de seguro habitacional entraram em vigor ontem, mas os primeiros resultados no bolso dos consumidores só devem aparecer no período de seis meses a um ano. Os benefícios podem vir em forma de barateamento ou da inclusão coberturas alternativas. Por enquanto, a maior diferença pode estar na pesquisa de preços. Benefícios podem vir em forma de barateamento do serviço (Foto: Agência Estado) Pela determinação do Banco Central e da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a partir de agora, no momento da contratação de um financiamento imobiliário os bancos devem oferecer aos contratantes ao menos duas alternativas de seguro habitacional (que entra no valor da prestação): a própria e a de uma seguradora na qual a instituição não tenha participação. Além destas duas, o consumidor pode pesquisar outras alternativas e ficar com a que mais interessar. Na avaliação de Armando Virgílio, superintendente da Susep, as novas regras devem baixar para 2% a representação do seguro habitacional na prestação da casa própria. Hoje, afirma ele, 10% do total da parcela mensal corresponde ao seguro. “Conforme a idade do mutuário a equivalência pode chegar a 20%”, diz Virgílio. O seguro habitacional, incluído nas prestações mensais da compra de imóveis novos ou usados, deve cobrir obrigatoriamente danos físicos do imóvel (DFI), como enchentes e explosões, e morte ou invalidez permanente (MIP) do mutuário principal, o que quita automaticamente o saldo devedor do financiamento. Tharcisio Souza Santos, diretor do MBA da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), acredita que as mudanças no produto irão estimular a concorrência no mercado, mas os resultados não serão imediatos. Santos afirma que só haverá novidades à medida em que as seguradoras sentirem que o mercado seja terreno fértil para suas ofertas. “Acredito que os progressos apareçam dentro de um ano ou algo assim”, avalia. Santos afirma que não necessariamente a evolução do mercado para o seguro habitacional se dará sob a forma de redução de preços. “Outra maneira de atrair consumidores é oferecer coberturas adicionais às obrigatórias”, diz. O diretor da Faap fala, por exemplo, de alguma garantia para perda da renda ou assistência a outro bem do contratante. Santos afirma que a atuação do consumidor na pesquisa de preços será fundamental para que o novo mercado cresça. Ele lembra que os interessados devem verificar, além dos preços, as coberturas e ?principalmente? as exclusões, isto é, quando a cobertura não pode ser reivindicada. ?O melhor é procurar a ajuda de corretores que conheçam o mercado?, indica. Leoncio Arruda, presidente do Sindicato dos Corretores do Estado de São Paulo (Sincor-SP), afirma que se as regras forem seguidas à risca o mercado tem tudo para avançar. ?Se as instituições não forçarem os consumidores a aceitarem suas propostas de seguro como condição para o financiamento as novas regras terão êxito?, observa. Arruda também não crê em queda de preços a curto prazo, uma vez que o mercado terá um tempo de maturação, mas avalia que dentro de seis meses pode haver novidades que beneficiem, inclusive, o bolso dos futuros mutuários. O presidente do Sincor-SP recomenda que no momento da pesquisa de um produto que se molde a suas necessidades, o consumidor busque corretores para ajudá-lo. PARCERIAS - As regras entraram em vigor ontem, mas algumas instituições financeiras já anunciaram parcerias com seguradoras para oferecer aos consumidores novas alternativas de seguro habitacional. O Bradesco fez parceria com a Aliança do Brasil, empresa que conta com a participação do Banco do Brasil. Aos interessados que procurarem o banco em busca de crédito imobiliário serão oferecidos produtos da Aliança e da Bradesco Seguros. O grupo Santander firmou parceria com a Tokio Marine, que também atuará ao lado do banco Itaú. A Caixa Econômica Federal, que detém cerca de 70% do mercado de seguro habitacional, por ser também a principal agente de crédito imobiliário no País, firmou parceria com a Sulamerica Seguros. A exemplo do Bradesco e do Santander, o site da Caixa já conta com simuladores adaptados às novas regras, que permitem aos interessados verificarem valores de financiamentos com produtos das parceiras. No caso da Caixa, o valor do seguro oferecido pela Sulamerica é menor que o da Caixa Seguros, braço da empresa para o mercado securitário. Procurada para comentar o preço maior, a Caixa não se manifestou. No caso dos outros bancos, seus valores são menores que os oferecidos pelas seguradoras parceiras. Jornal da Tarde 19-02-10 Seguros residenciais oferecem cobertura contra blecaute, roubo e acidentes domésticos Seguro da casa própria terá mais opções Atenção aos detalhes Dicas para fazer o seu seguro residencial Seguradoras de vida vão poder cobrir imóveis Seguro garante proteção do patrimônio.

21 de fevereiro de 2010

Valor do aluguel fica estável em janeiro

Inflação nos preços de imóvel na capital se deve à pequena oferta de imóveis (Foto: Divulgação) O preço dos novos contratos de aluguel na capital paulista teve em janeiro o menor acréscimo desde julho de 2007, de acordo com a pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). No mês, o índice que mede o valor do metro quadrado nos contratos firmados subiu 0,2% em relação a dezembro de 2009. A estabilidade surpreendeu o Secovi, por ocorrer num mês em que normalmente há mais procura por parte de estudantes e pessoas que aproveitam as férias para se mudar. Na avaliação de Francisco Virgílio Crestana, vice-presidente de locação da entidade, a alta dos preços no fim do ano conteve os novos aumentos em janeiro. “A aceleração observada no último trimestre de 2009 provavelmente colaborou para a pausa verificada neste início de ano”, diz. A pesquisa também mostrou que, no acumulado em 12 meses, a variação média dos novos contratos de aluguel residencial na capital paulista foi de 8,83%. Acima do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) do mesmo período totalizou 4,59%. Segundo o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), José Augusto Viana Neto, a inflação nos preços de imóvel na capital se deve à pequena oferta de imóveis. “Acreditamos que agora a nova lei do inquilinato vai aumentar o número de imóveis disponíveis para a locação”, diz. A expectativa do Secovi também é que a nova lei, que entre outras coisas reduz o tempo para o despejo em caso de inadimplência, aumente a oferta de imóveis e contenha o avanço do aluguel no longo prazo. “As taxas baixas de juros também são outro atrativo para investidores no ramo imobiliário”, diz o consultor em Locação do Secovi, Cícero Yagi. Segundo Emerson Castello Branco Simenes, da CBS Consultoria Financeira, a nova lei do inquilinato também deve melhorar as condições para quem procura aluguel. “Se o proprietário consegue tirar o mal inquilino num curto prazo, talvez esteja mais disposto a pedir menos garantias na hora do aluguel”, diz.   Incentivo a criação de áreas verdes nos empreendimentos Imóvel é opção para diversificar a aposentadoria Espaço limitado As principais dúvidas sobre as mudanças na Lei do Inquilinato Imóveis usados em regiões de alagamento se desvalorizam em até 30% Foco de investimento Valorização de volta

21 de fevereiro de 2010

Imóveis usados no Rio: preços explodiram em 2009, mostra pesquisa do Secovi

Rio de Janeiro - Em 12 meses contados de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, os imóveis usados estiveram entre os campeões de investimento, com rentabilidade superior à de muitas aplicações financeiras, especialmente as de renda fixa. Imóveis de 3 e 4 quartos tiveram uma valorização maior (Foto: Divulgação) Casas e apartamentos de todos os tamanhos e em vários bairros apresentaram alta no valor de venda, segundo levantamento do Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi Rio). Apesar de as unidades menores terem mais liquidez, os preços das de três e quatro quartos explodiram em 2009, depois de um período de estagnação. Segundo a pesquisa, o valor de um quatro-quartos em Ipanema subiu 126,63%. No Flamengo, a alta foi de 79,04% e, no Leblon, de 62,45%. Já os três-quartos foram o destaque da Tijuca, com alta de 66,91%, de São Cristóvão, com 68,93%, e de Botafogo, com 52,50%. “Os imóveis de 3 e 4 quartos tiveram uma valorização maior, o que não quer dizer que eles sejam a melhor opção de investimento, pois os de 1 e 2 quartos têm maior liquidez. São imóveis que giram mais rápido, pois um número maior de pessoas tem condições de comprar ou alugar esse imóvel. E a rentabilidade, tanto na venda como no aluguel, é maior”, explica o vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider, ressaltando que as moradias de 1 e 2 quartos já vinham tendo excessiva valorização nos últimos anos e as unidades maiores não haviam acompanhado. Por isso, agora, os preços saltaram - Além disso, com mais crédito na praça, muita gente aproveitou para trocar seu imóvel menor por um maior, aumentando a demanda. Os imóveis de um quarto se destacaram principalmente em Copacabana, Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, no Centro e, também, no Flamengo. Copacabana teve a maior variação do quarto-e-sala, com alta de 48,08%. Na Barra e em Jacarepaguá, o valor das unidades de um quarto subiram 36,81% e 43,83%, respectivamente. No Centro, este tipo de imóvel teve valorização de 32,52% e, no Flamengo, de 44,82%. Já as moradias de dois quartos tiveram maior alta na Tijuca, com preços 81,95% superiores que um ano antes. Leblon, Gávea, Copacabana, Botafogo e Méier também tiveram altas representativas. Em 2009, ano que a Selic começou em 13,75% anuais, os fundos DI, que acompanham a taxa básica, tiveram rentabilidade de 10,21% sem descontar o Imposto de Renda (IR). Considerando um tributo de 20% (para quem investe por seis meses a um ano), a rentabilidade cairia para cerca de 8,17%, podendo ser bem menor, a depender da taxa de administração cobrada pelo fundo. A expectativa para 2010, segundo Schneider, é de valorização de alguns trechos da Barra da Tijuca - especialmente dos imóveis próximos à Avenida Abelardo Bueno, onde será o Centro Metropolitano do Bairro - e de bairros da Zona Norte, como Méier, Del Castilho e Vila da Penha. O vice-presidente também sustenta que, no Centro, os imóveis corporativos serão uma ótima opção de investimento em 2010. O Globo  19/02/10 Valor do aluguel fica estável em janeiro Incentivo a criação de áreas verdes nos empreendimentos Imóvel é opção para diversificar a aposentadoria Espaço limitado As principais dúvidas sobre as mudanças na Lei do Inquilinato Imóveis usados em regiões de alagamento se desvalorizam em até 30% Foco de investimento

21 de fevereiro de 2010

Sua casa pode atrasar por falta de mão de obra

Os empresários da construção civil apontaram a falta de mão de obra qualificada como um dos principais problemas do setor. Entre as consequências da carência de profissionais especializados estão possíveis atrasos na conclusão das obras e falhas no acabamento. Isso é o que mostra a Sondagem da Construção Civil, nova série estatística da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Especialistas afirmam que o problema não será resolvido antes de três ou quatro anos (Foto: Divulgação) Segundo o levantamento, divulgado recentemente, 53% dos empresários indicaram a falta de profissionais qualificados como um dos principais obstáculos ao desenvolvimento do setor, atrás apenas da carga tributária. Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sintracon-SP), reconhece que falta investimento na preparação das novas gerações de profissionais no segmento, mas afirma que o baixo salário desestimula a busca de emprego no setor por aqueles com melhor qualificação. Segundo Ramalho, o piso salarial estadual de trabalhadores com qualificação, caso de pedreiros, eletricistas e azulejistas, entre outros, é de R$ 917,40. Para os não qualificados, caso de ajudantes, o valor é de R$ 777,80. Para ele, a falta de mão de obra qualificada leva a problemas na execução, como falhas no acabamento ou na instalação elétrica, além de atrasos na entrega. ?Em alguns casos as tarefas são executadas por trabalhadores que não estão devidamente preparados?, diz. Segundo estimativas do sindicalista, este ano devem surgir, só no Estado de São Paulo, cerca de 75 mil vagas na construção civil a serem preenchidas por profissionais qualificados, de mestres de obra a engenheiros. Jornal da Tarde -18/02/10     Imóveis usados no Rio: preços explodiram em 2009, mostra pesquisa do Secovi Valor do aluguel fica estável em janeiro Incentivo a criação de áreas verdes nos empreendimentos Imóvel é opção para diversificar a aposentadoria Espaço limitado As principais dúvidas sobre as mudanças na Lei do Inquilinato Imóveis usados em regiões de alagamento se desvalorizam em até 30%

21 de fevereiro de 2010

Empresas optam por manter valor sem deflação

Um argumento utilizado contra a deflação do aluguel é a situação presente do mercado de locação. "Vivemos em um momento em que o metro quadrado está extremamente valorizado. O proprietário sairia perdendo [com a diminuição]", analisa a advogada Léa Saab Faggion, gerente de venda e locação da imobiliária Oma. "Nossa posição é não baixar [a mensalidade], porque essa medida não reflete o que ocorre no mercado. O mais sensato é manter o valor", sugere. Essa também é a indicação de Eduardo Komatsu, gerente de gestão patrimonial do Grupo Itambé. "Buscamos a manutenção. Tem havido uma majoração dos aluguéis sobretudo de imóveis de um e de dois dormitórios perto do metrô." Pesquisa do Creci-SP (conselho regional de corretores) de novembro em 399 imobiliárias da cidade de São Paulo vai de encontro a esses pontos de vista. Entre as 25 modalidades de casa e de apartamento abarcadas pelo levantamento, 15 registraram alta no aluguel, e 10 indicaram baixa. Em dezembro, contudo, o número de baixas dos aluguéis, em 12 tipos de imóvel, superou o de altas, em 9 tipos, em 389 imobiliárias pesquisadas. "Existem várias questões que alteram o valor de uma locação e que não estão vinculadas ao IGP-M", observa o advogado Luiz Kignel. "Decorrem de fatores específicos de cada locação, como a valorização ou a deterioração de uma região", diz. "Assim, um imóvel que recebe uma estação de metrô próxima a seu endereço certamente se valorizará acima do indexador, e um que estiver em uma nova área de inundação perderá valor sem qualquer vinculação com o índice contratual." Estratégia Na opinião de José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, baixar o aluguel pode ser uma estratégia válida para manter um bom locatário. "Se perco o inquilino, vou interromper em uns 30 dias o recebimento do aluguel. Se fico sem esse mês de locação, o prejuízo será superior ao rebaixamento de 0,5% a 1% no valor da locação", raciocina. "Mas não considero essa diferença motivo para entregar o imóvel." "Um locatário que não atrasa suas obrigações e paga seus compromissos pontualmente sempre poderá negociar com o locador em uma condição melhor", reforça Kignel. "O locador sabe do prejuízo de um imóvel vazio ou um inquilino problemático. Bom senso das partes sempre ajuda." Procon-SP O Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) já se posicionou em relação ao assunto. Segundo sua assessoria de imprensa, o abatimento do aluguel, proporcional à queda do IGP-M verificada no aniversário do vencimento do contrato, é necessário para não haver desequilíbrio na relação entre locatário e locador. De 5 de fevereiro de 2009 a 20 de janeiro de 2010, o órgão contabilizou 1.877 atendimentos referentes a locação, 97 deles sobre reajuste --não necessariamente deflação.   Imóveis usados no Rio: preços explodiram em 2009, mostra pesquisa do Secovi Valor do aluguel fica estável em janeiro Incentivo a criação de áreas verdes nos empreendimentos Imóvel é opção para diversificar a aposentadoria Espaço limitado As principais dúvidas sobre as mudanças na Lei do Inquilinato Imóveis usados em regiões de alagamento se desvalorizam em até 30%

21 de fevereiro de 2010

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