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Notícias

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Os milagres de ontem são a ciência de hoje, e os milagres de hoje serão a ciência de amanhã.

06 de fevereiro de 2010

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Os milagres de ontem são a ciência de hoje, e os milagres de hoje serão a ciência de amanhã.

06 de fevereiro de 2010

Aluguel: procura sobe e desconto some

Quem procura um imóvel para alugar em São Paulo tem tido mais dificuldade para conseguir descontos na hora de negociar o valor. Isso é o que mostra pesquisa do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci) feita em novembro, último mês com dados divulgados. Descontos obtidos na hora de alugar oscilam durante todo o ano (Foto: Tiago Queiroz/AE) Nas zonas A e B, mais nobres da cidade e que engloba Higienópolis, Perdizes, Vila Mariana e Paraíso, há casos em que não houve nenhum abatimento no preço naquele mês. Nas outras zonas da cidade, ele atingiu no máximo 9%, valor obtido na Zona E, que inclui Itaim Paulista e Campo Limpo, por exemplo. Na Zona C, que abrange bairros como Lapa e Barra Funda, o desconto foi de 5% e, na Zona D (Belém, Centro, Liberdade), de 6,66%. “Os descontos são regulados pela oferta e a procura. Como o mercado está aquecido e faltam unidades para alugar, pode indicar que muitas pessoas se submeteram aos preços impostos pelos donos do imóvel em regiões mais procuradas”, explica José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Há cinco anos a consultora Priscila Damasceno, 30 anos, conseguiu um desconto de R$ 50 ao alugar um apartamento de um dormitório no Brooklin. Para isso, se propôs a antecipar ao menos três parcelas do pagamento. Em dezembro, na renegociação do contrato, a dona do imóvel quis aumentar o valor em 30% . “A queda da inflação não foi considerada. Sei que o preço está abaixo do que é pedido hoje no mercado, mas consegui convencê-la a mantê-lo. Caso contrário, teria que procurar um apartamento mais barato em outra região.” Os descontos obtidos na hora de alugar oscilam durante todo o ano por causa de interferências sazonais. Itens como melhorias realizadas no bairro e índices de emprego podem aumentar a procura, e também os preços. Roseli Hernandes, gerente de locação da administradora Lello, afirma que é comum no mercado dar desconto, em geral de até 10%, apenas em troca de benefícios, como reformas no local. “Diante desse cenário de disputa de poucos imóveis, é muito difícil negociar preços”, diz Roseli. “Quanto menor o apartamento, menor o desconto, pois um abatimento de R$ 50 pode representar 5% do valor. Eles são mais fáceis em locações de imóveis maiores.” Para Roseli, a tendência é que os preços do aluguel continuem a subir este mês, com a procura maior por estudantes. Despejo rápido só sem fiador Vistoria garantida Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Crédito imobiliário da Caixa cresce 102 porcento Condomínio pode ficar 20 porcento mais caro a partir deste mês Convênio prevê imóveis do Minha Casa Minha Vida

06 de fevereiro de 2010

Bancos preveem juro estável para crédito imobiliário em 2010

Enquanto o mercado financeiro discute quando e quanto o juro básico deve subir neste ano, no imobiliário o discurso é de que as taxas dos financiamentos não vão acompanhar a trajetória de alta da Selic. O principal argumento dos bancos é de que a maior parte dos recursos do crédito imobiliário é captada por meio da poupança, investimento que não sofre grandes alterações de rentabilidade quando o juro básico é modificado.   Juro do financiamento varia entre 8% e 10% ao ano mais TR (Fotos: Divulgação) Especialistas esperam que a Selic encerre 2010 em 11,25% ao ano (ante 8,75% hoje), de acordo com o mais recente boletim Focus do Banco Central (BC), resultado de uma pesquisa com centenas de instituições financeiras e consultorias. “Os recursos do crédito imobiliário vêm da poupança. Mesmo com a Selic tendo um ajuste, não deve haver alteração nas taxas praticadas”, disse o superintendente executivo de crédito imobiliário do Bradesco, Claudio Borges. Por lei, os bancos são obrigados a direcionar 65% do dinheiro da poupança a empréstimos habitacionais. Independentemente do novo nível da Selic, a caderneta paga ao investidor 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR) - calculada a partir da taxa média dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs). A rentabilidade estável da caderneta faz com que o custo dos bancos ao captar o dinheiro para empréstimos imobiliários não suba caso a Selic seja elevada. O juro do financiamento varia entre 8% e 10% ao ano mais TR. “Parte do cálculo da TR contém a Selic. Se o juro sobe, a TR deve subir também, mas a parte fixa do financiamento não deve ser alterada”, afirmou o diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil, Nilson Martiniano. A TR tem um custo muito baixo para o mutuário. Nos últimos meses, tem ficado abaixo de 0,1% ao mês. Segundo os bancos, não deve ocorrer algo parecido com o visto em outubro de 2008, quando as instituições aumentaram o juro cobrado no empréstimo imobiliário. Em alguns casos, a taxa chegou a 12% ao ano mais TR. “Não foi somente a Selic que fez o juro do crédito subir no passado. Foi uma questão de mercado”, lembra o diretor de crédito imobiliário do Santander, José Roberto Machado Filho. Na época, havia o temor de que a inadimplência subiria. RECORDE - O início de ano fraco não impediu que 2009 batesse recorde de financiamento em valor e em unidades financiadas. Foram concedidos R$ 34 bilhões em empréstimos com dinheiro da poupança. No total, 302,7 mil unidades foram financiadas, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário Poupança (Abecip). O aumento da oferta de crédito se explica, em parte, pela captação da poupança. Os depósitos bateram recorde - R$ 300 bilhões - em 2009. “No primeiro semestre, poderia dizer que inexistiu lançamento de imóveis, pois a crise fez com que as construtoras não tomassem mais empréstimos para construir e tentassem vender o estoque existente”, disse o diretor de crédito imobiliário do HSBC, Antonio Barbosa. Segundo especialistas, a confiança da pessoa física na economia aumentou agora. “O comprador ficou receoso em assumir dívidas na crise”, disse o diretor de crédito imobiliário do Itaú Unibanco, Luiz França. “Em dezembro, emprestamos R$ 2,39 bilhões à pessoa física. Houve uma volta clara ao financiamento de novos e usados.” A expectativa é de que o crédito avance neste ano. “Esperamos fechar 2010 com R$ 3,7 bilhões em crédito imobiliário”, disse o gerente-executivo de empréstimos do BB, Sérgio Augusto Kurovski, que emprestou R$ 600 milhões em 2009. A Caixa Econômica Federal, líder do mercado, acredita que o crédito alcançará R$ 50 bilhões, ante R$ 47 bilhões de 2009. “O crédito imobiliário ainda representa muito pouco do PIB”, frisa Barbosa, do HSBC. Segundo a consultoria Accenture, no Brasil, esse porcentual é de 2,1%, contra 65% nos EUA e 9% no México. TAXAS ATRATIVAS - Milhares de brasileiros, como Junior Bueno de Camargo, de 37 anos, aproveitaram o bom momento do mercado imobiliário de - juros no nível mais baixo da história - para trocar a casa própria. “Estou morando no ABC Paulista e queria voltar para São Paulo para ficar mais próximo do trabalho. Aproveitei a oportunidade de taxas atrativas e pagamento facilitado para adquirir um apartamento no Morumbi”, diz o economista, que financiou seu imóvel a um juro de 9,1% ao ano mais TR. “Vou financiar 70% do valor do imóvel e pagar em 20 anos.” Três meses de pesquisa na região e mais um mês para a liberação do crédito foram suficientes para Camargo conseguir comprar o apartamento de 100 metros quadrados em novembro. “Quis comprar no fim do ano para fazer a mudança ainda durante as férias escolares do meus filhos.” Aluguel: procura sobe e desconto some Despejo rápido só sem fiador Vistoria garantida Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Crédito imobiliário da Caixa cresce 102 porcento Condomínio pode ficar 20 porcento mais caro a partir deste mês

06 de fevereiro de 2010

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O mal que me fazem não me faz mal. O mal que me faz mal é o mal que eu faço porque me torna mal.

02 de fevereiro de 2010

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O mal que me fazem não me faz mal. O mal que me faz mal é o mal que eu faço porque me torna mal.

02 de fevereiro de 2010

Vistoria garantida

Epidemia de dengue Prefeitura começa nesta semana a notificar os proprietários que dificultam a entrada dos agentes. A Prefeitura de Ribeirão Preto começa a notificar, nesta semana, proprietários de imóveis que dificultam o trabalho de combate à dengue. Segundo a Secretaria da Saúde, inicialmente serão feitas 15 notificações na cidade. Para que um imóvel possa ser notificado, é preciso que o departamento de Vigilância Sanitária tenha feito três visitas em horários diferentes e não tenha conseguido entrar no local. A partir daí a Vigilância entra com pedido na Justiça e então, um oficial de Justiça vai acompanhar os agentes. Ribeirão vive uma epidemia da doença e, de acordo com a Saúde, até ontem 556 casos da doença tinham sido confirmados e 956 ainda esperam pelo resultado. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, esta poderá ser a pior epidemia em 11 anos. A Prefeitura também vai notificar os proprietários de terrenos que não fazem a limpeza dos imóveis. “É importante que a população se conscientize de que as visitas feitas pela Vigilância não são no sentido de cobrar ou multar, elas acontecem para orientar a população a evitar de forma simples e fácil, criadouros do mosquito transmissor da doença”, disse a secretária da Saúde, Carla Palhares. A secretária alerta para o risco da doença que apresenta sintomas leves. “A dengue pode evoluir para um quadro grave, levando à morte. Quem dificulta o trabalho da Vigilância Sanitária coloca em risco a vizinhança, as pessoas que moram na casa e a própria pessoa”, disse. No último sábado, a prefeita Dárcy Vera (DEM) anunciou que pediu um médico capacitado em cada uma das cinco distritais de saúde para agilizar o processo de diagnóstico e encaminhamento dos pacientes para tratamento. No anúncio, feito após uma reunião com o superintendente da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), Affonso Viviani Júnior; com a diretora da Coordenadoria de Controle de Dengue do Estado, Clélia Souza Aranda e com assessores da Secretaria Municipal da Saúde, a prefeita também anunciou que irá utilizar nebulizadores para tentar ajudar no combate à doença. Vila Virgínia é a campeã de casos O bairro Vila Virgínia concentra o maior número de registros da doença, são 84 casos confirmados e 84 a espera dos resultados dos exames. Em segundo lugar está a Vila Abranches, com 43 casos e 27 suspeitas e em terceiro lugar, o bairro Parque São Sebastião com 35 casos confirmados e 23 suspeitas. Amanhã, enfermeiros técnicos auxiliares irão passar por capacitação emergencial oferecida pelo Estado, que em seguida fará a capacitação entre os médicos. A intenção é conseguir o diagnóstico rápido para as suspeitas de dengue. Os pacientes com suspeita de dengue terão atendimento preferencial nos postos de saúde, segundo a Secretaria de Saúde, Carla Palhares, que determinou que depois das 17h e aos finais de semana, as UBDSs contarão com uma equipe médica reforçada para atender somente esses casos. “A dengue pode parecer simples, mas é uma doença perigosa” disse Palhares.     Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Alterações na Lei do Inquilinato aceleram despejo Crédito imobiliário da Caixa cresce 102 porcento Condomínio pode ficar 20 porcento mais caro a partir deste mês Convênio prevê imóveis do Minha Casa Minha Vida Vantagens e desvantagens da compra do imóvel por consórcio imobiliário

02 de fevereiro de 2010

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