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Notícias

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"O ser humano experiencia a si próprio como uma coisa separada do resto, numa espécie de ilusão de ótica da consciência".

29 de novembro de 2009

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"O ser humano experiencia a si próprio como uma coisa separada do resto, numa espécie de ilusão de ótica da consciência".

29 de novembro de 2009

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"O ser humano experiencia a si próprio como uma coisa separada do resto, numa espécie de ilusão de ótica da consciência".

29 de novembro de 2009

Transforme o ambiente

Invista nelas Cortinas e persianas são parceiras poderosas para controle da luz, além do toque de modernidade. As características e decoração do ambiente são fundamentais para escolha de um complemento como a cortina ou a persiana. Dependendo da necessidade de luminosidade ou da estética do local é possível optar por cores, formatos e modelos diferentes. Segundo a decoradora Maitê Orsi, as cortinas e persianas além de embelezar o ambiente, também são um sistema de integração entre iluminação natural e artificial. “Elas podem ser parceiras poderosas para controle da luz. Além disso, são utilizadas para dar um toque de aconchego, modernidade ou ênfase na atmosfera desejada”, disse. As persianas podem ser confeccionadas de madeira, fibra não tecida, tecido, tela e metal. Já com as cortinas é possível misturar os mais diferentes tecidos e texturas. “As cortinas dão um toque mais aconchegante nos ambientes e a possibilidade de misturar as texturas do tecido valoriza mais o espaço. Geralmente são mais utilizadas em salas e quartos”, disse a arquiteta Carolina Damaceno de Freitas. Por outro lado, as persianas são para quem procura mais praticidade. “São mais usadas em cozinhas, lavanderias”, afirmou Carolina. Além de mais práticas, as persianas auxiliam não apenas no controle da luz, mas também do som e da temperatura. “É uma auxiliar na proteção termo-acústica, dependendo do tipo de produto. Auxilia também no melhor desempenho de sistemas de climatização pela redução de admissão de carga térmica”, disse Maitê. Para a decoradora, apesar de alguns ambientes necessitarem mais ou menos de controle de luz ou outros auxílios, não há regra na escolha das peças. “Em geral os ambientes mais clássicos vão pedir algo mais elaborado, e os mais modernos ou clean, algo mais contemporâneo, seja para os modelos de cortinas ou persianas. Mas não há regras fixas para isso”, afirmou. No entanto, alguns cuidados na escolha podem evitar ambientes sobrecarregados. “É interessante contrastar cores com o ambiente. Se há um local mais carregado de cores, use um tom de cortina ou persiana claro. Em ambientes claros, os tons chocolate são opção.” disse Carolina. Algumas peças estão em alta Apesar de não haver regras para a escolha de modelos de cortinas ou persianas, algumas peças estão em alta. Segundo o decorador Tércio Moura Ribeiro, a Ilhós é um modelo de cortina bastante usado atualmente. “Ela é usada no varão, tem tecidos bem leves e geralmente têm tonalidades cromadas”, disse. Os tecidos pretos com brilho também estão sendo bastante usados, segundo a arquiteta Carolina Damaceno de Freitas. Os detalhes em cristal incrementam os modelos de cortina em alta. Já entre as persianas, a Romana é a última tendência. As cores neutras e brancas nunca saem de moda pela possibilidade de combinação com diferentes ambientes. E isso influenciou na escolha da aposentada Isabel Alexandrina. “Coloquei cortinas e persianas. Preferi as persianas brancas e cortinas creme, pois combinam com tudo”, disse. Mas Ribeiro afirma que há modelos para todos os gostos. “Cortinas combinam com qualquer tipo de ambiente.” (LA)  

29 de novembro de 2009

Caem ações contra condôminos

Com medo de ter os nomes incluídos nas listas das instituições de serviço de proteção ao crédito, mais consumidores estão negociando os valores atrasados da taxa de condomínio antes que os calotes sejam levados aos tribunais. Levantamento feito pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), junto aos fóruns da capital, mostra que o número de ações judiciais de cobrança por falta de pagamento da taxa de condomínios caiu 14,5%. Foram 910 casos registrados em outubro, ante 1.065 ações em setembro. O volume é o menor desde maio e aponta uma queda de 13,2% também em comparação ao mês de outubro do ano passado, quando foram computadas 1.048 ações. O vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, destaca a Lei 13.160, que desde julho de 2008 permite o protesto do boleto de cobrança dos condomínios. “O inadimplente prefere negociar e pagar parcelado do que ter seu nome inscrito nos serviços de proteção ao crédito”, afirma. Gebara lamenta que a morosidade na tramitação dos processos possa interferir na queda dos casos, por desmotivação à busca dos instrumentos legais para solução da inadimplência. “O condomínio prefere receber aos poucos do que esperar até dez anos por um resultado incerto.”

29 de novembro de 2009

Caem ações contra condôminos

Com medo de ter os nomes incluídos nas listas das instituições de serviço de proteção ao crédito, mais consumidores estão negociando os valores atrasados da taxa de condomínio antes que os calotes sejam levados aos tribunais. Levantamento feito pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), junto aos fóruns da capital, mostra que o número de ações judiciais de cobrança por falta de pagamento da taxa de condomínios caiu 14,5%. Foram 910 casos registrados em outubro, ante 1.065 ações em setembro. O volume é o menor desde maio e aponta uma queda de 13,2% também em comparação ao mês de outubro do ano passado, quando foram computadas 1.048 ações. O vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, destaca a Lei 13.160, que desde julho de 2008 permite o protesto do boleto de cobrança dos condomínios. “O inadimplente prefere negociar e pagar parcelado do que ter seu nome inscrito nos serviços de proteção ao crédito”, afirma. Gebara lamenta que a morosidade na tramitação dos processos possa interferir na queda dos casos, por desmotivação à busca dos instrumentos legais para solução da inadimplência. “O condomínio prefere receber aos poucos do que esperar até dez anos por um resultado incerto.”

29 de novembro de 2009

Imóvel de solteiro a salvo

Pessoas solteiras não poderão ter seu único imóvel residencial penhorado para pagar dívidas. Essa premissa, que já é adotada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) há pelo menos cinco anos, pode virar lei em breve. Está na Comissão de Constituição e Justiça do Senado o projeto 104/09 que estabelece a impenhorabilidade do imóvel único para solteiros e que, se aprovado em caráter terminativo na comissão, vira lei. O projeto é de autoria do ex-deputado federal Augusto Nardes, então do PP do Rio Grande do Sul e hoje ministro do Tribunal de Contas da União e também estende o benefício da impenhorabilidade do imóvel para, além da pessoa solteira, à separada judicialmente, divorciada ou viúva. O texto altera a Lei 8.009/90, que dispõe sobre a impenhorabilidade do bem de família. No STJ, a questão foi estabelecida em 2002 com base no artigo 1º da lei - o que criou a jurisprudência. O entendimento do Tribunal diz que “o imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.” O advogado Josué Rios, colunista do Jornal da Tarde, diz que, apesar de o STJ estar adotando há anos a impenhorabilidade do imóvel único de solteiros, o projeto é bem-vindo porque aumenta o grau de segurança do cidadão e assegura o seu direito à dignidade da moradia. Já o advogado Alfredo Achoa avalia como desnecessária uma lei para reforçar o entendimento do STJ. “Não terá impacto significativo no ambiente jurídico do País.”

28 de novembro de 2009

Proteção a condomínios

A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto passou a concentrar todas as investigações sobre roubos em condomínios. A determinação é da Secretaria de Estado da Segurança Pública, que tem como objetivo criar um banco de dados na Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) para que seja feito um trabalho preventivo. Assim, os boletins de ocorrência deverão vir registrados "roubo em condomínio", e não mais somente roubo, de forma genérica. De acordo com a SSP, os dados —como a descrição dos autores, objetos roubados, veículos usados, dentre outras informações— delimitarão as áreas onde o policiamento deverá ser intensificado. Segundo a assessoria de imprensa da Delegacia Seccional de Ribeirão, a partir de agora, até a elaboração das prisões em flagrante deverão ser feitas pela delegacia especializada, que mantém escala de 24 horas com delegados, investigadores e escrivães. A assessoria informou que ainda não há dados sobre os roubos realizados em condomínios neste ano em Ribeirão. O último caso ocorreu há duas semanas, quando uma chácara no condomínio Quinta da Alvorada, na Zona Sul, foi assaltada durante a manhã do sábado por dois homens encapuzados. Eles teriam entrado pelos fundos e renderam a proprietária, a filha dela e a empregada, que foi presa sozinha em um banheiro. Segundo a Polícia Militar, os assaltantes levaram apenas celulares, um ferro de passar roupa, telefone sem fio e as chaves dos carros da família, que foram encontradas, em seguida, abandonadas nos fundos da chácara. O delegado titular da DIG, José Gonçalves Neto, afirmou que não é comum os roubos em condomínios em Ribeirão, sejam eles verticais ou horizontais. "Em Ribeirão não existe uma quadrilha especializada. No Interior do Estado, é mais fácil de ser fiscalizado", afirmou o delegado. Ele disse que, desde o início do ano, realiza um trabalho de combate ao furto e roubo nos condomínios e estabeleceu uma relação com os responsáveis pela segurança dos locais. "Sempre que há uma movimentação suspeita, somos avisados", afirmou. Duas quadrilhas foram desmanteladas pela Polícia de RP No último dia 18, a Polícia Civil prendeu três homens suspeitos de assaltarem condomínios na região de Ribeirão. Eles estavam em uma casa no bairro Jardim Progresso, onde a polícia encontrou joias, relógios e roupas, todos de origem de furtos e roubos. No ano passado, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) prendeu três homens, acusados de furtar condomínios da área nobre da cidade. Segundo o delegado José Gonçalves Neto, eles furtavam as casas que ficam encostadas nos muros. A prisão ocorreu depois da polícia analisar gravações de câmeras de monitoramento interno. Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública, os policiais passarão por treinamento na Academia de Polícia Civil (Acadepol), onde serão enfatizados pontos como o modo de agir dos criminosos, a coleta de indícios, providências para o registro do boletim de ocorrência, procedimentos especiais de investigação e mapeamento dos crimes vinculados.        

28 de novembro de 2009

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