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Notícias

Procura por aluguel cresce em São Paulo

Em junho, o mercado de imóveis residenciais para locação na cidade de São Paulo sofreu variação de 0,8% em relação ao mês anterior. Trata-se do maior aumento desde fevereiro deste ano, quando o aluguel médio também fechou em 0,8%. Nos últimos 12 meses, o acumulado foi de 11,3%. As unidades de três quartos foram as que apresentaram as maiores altas no período: cerca de 1% em relação aos valores de locação de maio. O aluguel das residências de um e dois dormitórios teve acréscimo próximo ao da variação média global de junho (altas de 0,7% e 0,8%, respectivamente).

31 de julho de 2009

Condomínios se previnem contra gripe

São cerca de 45 mil pessoas circulando diariamente por cinema, lojas, lanchonete, restaurantes, livraria, escritórios e apartamentos. Para prevenir o contágio pela gripe A (H1N1), moradores e usuários do Conjunto Nacional, na avenida Paulista (centro), têm à disposição, desde o dia 7, "dispensers" com solução antisséptica para as mãos. A administradora do condomínio, Vera Peramezza, disse que se inspirou no que viu em uma viagem de navio. "Fora do Brasil, as pessoas já estavam preocupadas com a contaminação. No cruzeiro, vários locais contavam com produtos para higienização das mãos." Ela não teve auxílio de profissionais da área de saúde para adotar as medidas, que incluem também limpeza constante de corrimãos e cartazes com dicas para evitar o contágio. "Aqui é um lugar grande, no qual circula muita gente. Precisava tomar alguma providência." Peramezza buscou no site do Ministério da Saúde (www. saude.gov.br) as orientações que colocou em prática no condomínio. "Um dos cuidados é lavar as mãos frequentemente com água e sabão. Ao usar a solução à base de álcool em gel, que seca muito rápido, não há necessidade da toalha." Os "dispensers" foram colocados em 20 pontos do Conjunto Nacional. Cada um garante em média 1.500 aplicações. Segundo a administradora, já houve a substituição de 40 refis desde a implantação das medidas. Residenciais Mas não são só condomínios mistos ou comerciais que estão preocupados com a gripe A. Segundo o Secovi-SP (sindicato do setor), muitos síndicos de residenciais procuraram a instituição em busca de informações sobre como agir em caso de moradores infectados. O vice-presidente de condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, lembra que, caso haja alguém infectado, o síndico deverá avisar os outros moradores. "Ele é obrigado a dizer quando há doença grave no edifício, não pode ser omisso", diz. Para evitar dúvidas, a administradora Itambé mandou uma circular para seus clientes com os cuidados a serem tomados para evitar o contágio. SILVIA DE MOURA Colaboração para a Folha de S.Paulo Com MARIANA DESIMONE, colaboração para a Folha

27 de julho de 2009

Condomínios se previnem contra gripe

São cerca de 45 mil pessoas circulando diariamente por cinema, lojas, lanchonete, restaurantes, livraria, escritórios e apartamentos. Para prevenir o contágio pela gripe A (H1N1), moradores e usuários do Conjunto Nacional, na avenida Paulista (centro), têm à disposição, desde o dia 7, "dispensers" com solução antisséptica para as mãos. A administradora do condomínio, Vera Peramezza, disse que se inspirou no que viu em uma viagem de navio. "Fora do Brasil, as pessoas já estavam preocupadas com a contaminação. No cruzeiro, vários locais contavam com produtos para higienização das mãos." Ela não teve auxílio de profissionais da área de saúde para adotar as medidas, que incluem também limpeza constante de corrimãos e cartazes com dicas para evitar o contágio. "Aqui é um lugar grande, no qual circula muita gente. Precisava tomar alguma providência." Peramezza buscou no site do Ministério da Saúde (www. saude.gov.br) as orientações que colocou em prática no condomínio. "Um dos cuidados é lavar as mãos frequentemente com água e sabão. Ao usar a solução à base de álcool em gel, que seca muito rápido, não há necessidade da toalha." Os "dispensers" foram colocados em 20 pontos do Conjunto Nacional. Cada um garante em média 1.500 aplicações. Segundo a administradora, já houve a substituição de 40 refis desde a implantação das medidas. Residenciais Mas não são só condomínios mistos ou comerciais que estão preocupados com a gripe A. Segundo o Secovi-SP (sindicato do setor), muitos síndicos de residenciais procuraram a instituição em busca de informações sobre como agir em caso de moradores infectados. O vice-presidente de condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, lembra que, caso haja alguém infectado, o síndico deverá avisar os outros moradores. "Ele é obrigado a dizer quando há doença grave no edifício, não pode ser omisso", diz. Para evitar dúvidas, a administradora Itambé mandou uma circular para seus clientes com os cuidados a serem tomados para evitar o contágio. SILVIA DE MOURA Colaboração para a Folha de S.Paulo Com MARIANA DESIMONE, colaboração para a Folha

27 de julho de 2009

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"Os ideais que iluminaram meu caminho e que sempre me deram uma nova coragem para encarar a vida, foram: a bondade, a beleza e a verdade."

25 de julho de 2009

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"Os ideais que iluminaram meu caminho e que sempre me deram uma nova coragem para encarar a vida, foram: a bondade, a beleza e a verdade."

25 de julho de 2009

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"Os ideais que iluminaram meu caminho e que sempre me deram uma nova coragem para encarar a vida, foram: a bondade, a beleza e a verdade."

25 de julho de 2009

Mercado imobiliário está se recuperando

Consumidores recuperam a confiança na economia, e a indústria para de demitir, apesar de ainda resistir a contratar. O cenário econômico do País parece estar em processo de recuperação após a crise que o abalou no último trimestre do ano passado de acordo com indicadores econômicos recentes. Mas, para quem quer comprar um imóvel, o que considerar neste momento? É melhor aguardar uma recuperação efetiva e um cenário mais seguro? Para quem pensa em adquirir uma casa com preços acima de R$ 130 mil, especialistas aconselham pesar mais a segurança de emprego do que as condições de compra, que, afirmam, não mudaram muito das oferecidas pelo mercado nos anos anteriores. ‘Comprar um imóvel significa comprometer a renda por 30 anos, em prestações que abocanham até 25% da renda mensal. Dá para fazer isso se não houver segurança no emprego?’, questiona João da Rocha Lima Júnior, do núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP, que analisa o mercado. O número de condomínios novos lançados na Capital caiu 25% no primeiro semestre com relação ao mesmo período do ano passado, e o número de unidades diminuiu de 16.812 para 8.150, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de patrimônio (Embraesp). Mas isso não significa desvantagens para compradores, pois a maioria das unidades vendidas em maio, por exemplo, foram imóveis que já haviam sido lançados há entre sete e 36 meses. De acordo com João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), como as empresas não lançaram nos últimos meses e existem cerca de 15 mil unidades em estoque na cidade, quem comprar agora pode encontrar boas ofertas, mas não preços mais baixos. Na verdade, eles subiram em média 8,99% comparados ao mesmo período de 2008. A saída é pechinchar, diz Luiz Pompéia, diretor da Embraesp. ‘Ainda dá para enxugar os preços em até 2%, pois as empresas precisam de caixa, por conta do tempo no qual ficaram sem vender. Ao oferecer uma entrada maior, é possível diminuir o valor das prestações’, explica. De acordo com Cunha, esse estoque de imóveis tende a diminuir nos próximos anos. “Ele foi criado em um cenário econômico exuberante que não existe mais”, afirma. A adaptação do mercado também mudou o perfil dos empreendimentos, que voltaram a focar compradores com renda média e apartamentos mais compactos, com até três dormitórios. Unidades de até R$ 200 mil já são 40% das lançadas no primeiro semestre do ano na cidade. NÚMEROS - 122 empreendimentos foram lançados na capital nos seis primeiros meses do ano; 8.150 unidades foram lançadas no mesmo período na cidade; 4.196 unidades do total foram de imóveis de dois dormitórios; R$ 3.697 o metro quadrado foi o custo médio dos imóveis no primeiro semestre; 8,99% mais caros foi quanto ficaram os preços em relação a 2008; 4.010 unidades foram comercializadas em maio, o dobro do mês anterior; 70% das vendas de maio foram de imóveis em ‘estoque’; 8,94% mais crédito teve janeiro a maio deste ano ante o mesmo período de 2008. Jornal da Tarde - 24/07/09

25 de julho de 2009

Aumentam as ações de despejo

As ações de despejo por falta de pagamento na capital paulista registraram um crescimento de 10,5% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Passaram de 9.440 para 10.435, de acordo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP) e a administradora Hubert. A comarca central foi o local onde concentrou o maior volume de processos ajuizados (2.713). O aperto entre a oferta e a procura no mercado de locação de imóveis foi determinante para aumentar o número de inquilinos inadimplentes neste ano. Segundo o presidente do conselho, José Augusto Viana Neto, o crescimento de inadimplentes é resultado dos contratos renovados neste período, que tiveram um acréscimo no valor após o vencimento. “Com a escassez de imóveis, os proprietários estão com a faca e queijo na mão. Por isso alguns estão pedindo 1% do valor do imóvel para renovar o contrato de aluguel e não mais 0,5%. Os inquilinos estão com dificuldade de arcar com estes custos adicionais”, explica Viana. Hubert Gebara, diretor do Grupo Hubert, ainda aponta o impacto da crise financeira mundial sobre o emprego como responsável pelo crescimento de processos ajuizados contra inquilinos por falta de pagamento. “Houve um significativo aumento de desempregados, principalmente na indústria”, analisa. INFLAÇÃO - A expansão no preço do aluguel também pode ter influenciado no volume de ações de despejo apurado nos seis primeiros meses deste ano. Segundo pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o aluguel registrou alta de 11,3% nos últimos 12 meses encerrados em junho. No primeiro semestre de 2009, o aumento foi de 3,75%, acima da inflação oficial, já que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula no primeiro semestre alta de 2,57%. O prazo médio decorrido entre a entrada do pedido de retomada do imóvel na Justiça e a saída do inquilino é de seis meses. Os trabalhadores assalariados não são os únicos que correm o risco de despejo. Quem tem renda variável está mais sujeito às instabilidades do mercado. João, nome fictício do produtor musical, de 45 anos, que não quis se identificar, não chegou a ser despejado, mas teve que negociar com a administradora de imóveis depois de atrasar por dois meses neste ano o aluguel do apartamento onde mora, na região da Pompeia, zona oeste. “Fiquei inadimplente porque estava trabalhando no Maranhão e não recebi o dinheiro pelo serviço na data acordada. Quando voltei para São Paulo, em junho, tentei parcelar a dívida junto com administradora, mas só consegui regularizar minha situação quando paguei de uma vez os dois meses atrasados, além da multa de R$ 200 para cada mês”, conta o produto musical. FIQUE ATENTO - Não gaste mais de 30% da renda familiar com o aluguel; Para não ficar inadimplente, priorize o pagamento do aluguel; Faça um orçamento doméstico e corte despesas desnecessária; Em caso de desemprego ou dificuldade financeira, negocie com a administradora; Quem tiver condições, deve fazer uma poupança para os períodos de emergência. Jornal da Tarde - 23/07/09

24 de julho de 2009

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