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Notícias

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"Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las."

22 de março de 2009

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"Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las."

22 de março de 2009

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"Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las."

22 de março de 2009

Caixa facilita compra de material de construção com dinheiro do FGTS

A Caixa Econômica Federal flexibilizou as regras para compra de material de construção com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Entre as principais mudanças estão a dispensa da garantia de fiança, a redução da taxa de risco de crédito e o aumento do prazo de amortização de 96 para 120 meses. Essa linha é destinada à compra de material de construção em geral, incluindo armários embutidos e aquecedores solares, e atende às famílias com renda de até R$ 1.900. A mudança já está disponível em todas as agências da Caixa a partir desta sexta-feira. As compras de material de construção são efetuadas por meio do cartão de débito Construcard FGTSem mais de 40 mil estabelecimentos comerciais credenciados pela Caixa. O programa também permite a inclusão de até 15% dos custos de mão-de-obra no valor financiado. De acordo com a Caixa, o objetivo da mudança é "aumentar a atratividade da linha, racionalizar os procedimentos e aumentar o número de contratações". Essa já é a segunda mudança nessa linha em menos de seis meses. Desde novembro do ano passado, o limite de financiamento passou de R$ 7 mil para até R$ 25 mil. A taxa de juros varia entre 5% ao ano e 7,16% ao ano, de acordo com a renda familiar do tomador. Desde sua criação, em 1997, a linha já financiou R$ 5,9 bilhões e beneficiou aproximadamente 1,07 milhão de famílias. Em 2009 a meta de contratação para compra de material de construção com recursos do FGTS é de R$ 1 bilhão. Queda A venda de material de construção caiu 21,4% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo período de 2008. No bimestre, a queda foi de 18,5%, segundo dados da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgados nesta semana. Com os dados do primeiro bimestre, o setor solicitou ajuda ao governo com corte de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). No acumulado dos últimos 12 meses houve crescimento de 7,4%. "A crise financeira internacional, que já se estende por seis meses, e a demora do governo em divulgar medidas de estímulo ao setor agravaram os resultados. É necessário o anúncio imediato dessas providências para reverter esse quadro", afirmou Melvyn Fox, presidente da Abramat. Folha Online - 20/03/2009

22 de março de 2009

Venda de material de construção cai 21% e setor pede ajuda ao governo.

A venda de material de construção caiu 21,4% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo período de 2008. No bimestre, a queda foi de 18,5%, segundo dados da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção). Com os dados do primeiro bimestre, o setor solicitou ajuda ao governo com corte de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). No acumulado dos últimos 12 meses houve crescimento de 7,4%. "A crise financeira internacional, que já se estende por seis meses, e a demora do governo em divulgar medidas de estímulo ao setor agravaram os resultados. É necessário o anúncio imediato dessas providências para reverter esse quadro", afirmou Melvyn Fox, presidente da Abramat. A queda nas vendas no mercado interno em fevereiro em relação ao mês anterior foi de 8,5%. Para a Abramat, essa diminuição do faturamento se explica em parte pela diferença no número de dias úteis entre os meses. Para Fox a comparação aponta para um fraco desempenho já associado a reflexos da crise econômica sobre o mercado brasileiro. Todas as categorias de materiais de construção apresentaram resultados negativos. As vendas que mais encolheram foram de materiais de base com queda de 11,6% na comparação entre fevereiro e janeiro de 2009, e 24% em relação a fevereiro de 2008. O resultado acumulado no primeiro bimestre apresentou queda de 20,3% comparados ao mesmo período do ano passado. Já nos últimos 12 meses, crescimento de 12,1%. Os materiais de acabamento foram os menos afetados. O faturamento das vendas internas diminuiu 2,3% em relação ao mês anterior e 15,7% se comparado a fevereiro de 2008. No resultado acumulado no primeiro bimestre de 2009, houve queda de 14,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O acumulado dos últimos 12 meses acompanhou a tendência com retração de 1,9%. O número total de funcionários da indústria de materiais manteve-se estável em relação ao mês de janeiro deste ano. Nos últimos 12 meses houve crescimento de 4,5% no número de funcionários contratados na indústria. Mesmo com os números desfavoráveis no início do ano, as previsões da Abramat de resultados para 2009 continuam apontando para um crescimento de 5% em relação ao atingido em 2008. Isso levando em consideração a queda de 3,6% no PIB brasileiro divulgada recentemente pelo IBGE. Fox afirmou que essa previsão deve ser revista, de acordo com as medidas que forem tomadas para estímulo do setor.   Folha Online - 18/03/2009

22 de março de 2009

Retração nos usados.

Em dezembro Levantamento do Creci-SP mostra que número de vendas e locações de imóveis no Estado caiu. O número de vendas e locações de imóveis usados no Estado de São Paulo teve uma retração no mês de dezembro segundo um levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). As vendas de casas e apartamentos caíram 32,81% em comparação com novembro, já o número de imóveis alugados foi 20% inferior. Em Ribeirão, apesar da redução no setor de vendas, o mercado ficou aquecido pelas locações, segundo o diretor do Creci de Ribeirão Preto, Sinésio Donizeti Nunes Rodrigues. A queda nas vendas no interior foi de 52,11% em dezembro, a maior retração comparada a Capital que teve uma redução de 46,15% no setor, o litoral com 1,19% e os 19,9% nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco. O Creci-SP pesquisou 1.524 imobiliárias de 37 cidades, incluindo a Capital e constatou que elas venderam, em dezembro, 433 casas e apartamentos e alugaram 1.265 imóveis. Segundo o diretor do Creci de Ribeirão Preto, a retração aconteceu pela preocupação dos investidores por causa da crise financeira. "Houve uma cautela no fim do ano passado por causa da crise, mas em Ribeirão isso já foi revertido. Este ano, o mercado já teve um pequeno aquecimento" , afirma ele. Mesmo com a queda nas vendas, o mercado imobiliário na cidade foi bem movimentado "Os universitários deixam este setor aquecido. Dificilmente não há movimentação nestas épocas, pois tem entregas de imóveis e muita procura e demanda também" , afirma Rodrigues. Apesar dos dados estaduais do Creci apontarem queda de 7,8% nas locações do interior, Rodrigues, que também é sócio da SR imóveis, afirmou que o número de imóveis locados no mês de janeiro superou o do ano passado. A gerente de locações da imobiliária San Marino, Ligia Carneiro Leão Simões, diz acreditar que Ribeirão não acompanhou a queda nas locações do interior. "As locações continuam aquecidas" , diz ela. Para manter o mercado aquecido, a facilidade de crédito e as possibilidades de financiamentos também são essenciais. Segundo Rodrigues, "são nos momentos de crise que a gente tem que trabalhar mais e investir em mudanças que possibilitem o aquecimento do mercado." 1 e 2 quartos são os mais buscados Em Ribeirão Preto, os apartamentos de um e dois dormitórios são os mais procurados entre os meses de dezembro e fevereiro para a locação. Segundo a gerente de locações da imobiliária San Marino, Ligia Carneiro Leão Simões, estes imóveis são os que se adequam ao público deste período. Para Ligia, os valores dos imóveis não são responsáveis pela demanda nestes meses. "O mercado no final e início do ano é aquecido pelos estudantes e, independente dos valores, os imóveis com até dois dormitórios tem uma saída maior. Os bairros também contam bastante para a escolha. Os próximos às faculdades e na região central têm grande demanda" , diz. Ligia afirma também, que no caso da San Marino, as locações de flats contribuem para que não haja quedas no setor. "É um tipo de locação que dispensa fiador e os contratos não são como os convencionais. Estes imóveis também atendem os universitários da cidade" , conta ela. (GR)        

22 de março de 2009

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"Quem conduz e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias".

14 de março de 2009

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"Quem conduz e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias".

14 de março de 2009

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