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Notícias

Compra mais cedo reduz gasto com seguro

Realizar o sonho da casa própria mais cedo traz a vantagem de pagar menos pelo seguro obrigatório em financiamentos no SFH (Sistema Financeiro de Habitação). A cobertura deve incluir, pelo menos, morte e invalidez permanente do mutuário, com a quitação imediata, além de danos ao imóvel durante a operação, causados, por exemplo, por incêndio, explosão ou inundação. As empresas não podem recusar cobertura de seguro a clientes cuja soma da idade adicionada ao prazo de financiamento seja de até 80 anos e seis meses. O modelo atuarial, no entanto, vai depender de cada seguradora. Normalmente, quanto mais velho, maior será o impacto do seguro na parcela do financiamento. Outro ponto a ser observado é se a taxa é evolutiva, variando de acordo com o tempo do contrato e, consequentemente, o envelhecimento do mutuário e do bem. "Talvez esse seja o produto mais aperfeiçoado", avalia Armando Grasso, presidente da comissão de Seguro Habitacional da Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais), por não penalizar nem os mais jovens nem aqueles que fazem contratos por um intervalo menor. Para estimular a concorrência, os bancos são obrigados a oferecer aos clientes pelo menos duas opções de seguro habitacional, incluindo a de uma seguradora na qual a instituição financeira não tenha participação. O mutuário, por sua vez, pode pesquisar e escolher uma terceira alternativa. O economista José Pereira Gonçalves lembra que os bancos vêm ampliando o período de financiamento, que agora já chega a 30 anos. O especialista em mercado imobiliário ressalta que, se os prazos anteriores, mais curtos, tivessem se mantido, os bancos teriam um outro perfil de carteira. "E isso poderia resultar em seguros mais baratos." Veja Mais

14 de março de 2011

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Se não existe vida fora da terra, então o universo é um grande desperdício de espaço.

13 de março de 2011

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Se não existe vida fora da terra, então o universo é um grande desperdício de espaço.

13 de março de 2011

Aluguel com vencimento em março terá até 11,3% de reajuste

Os contratos de aluguel com vencimento neste mês de março serão reajustados em até 11,3%. Significa que um apartamento com valor de aluguel de R$ 1.000 passará para médios R$ 1.113 a partir de abril. O aumento de 11,3% reflete o comportamento do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e empregado como indicador em contratos de locação pelas imobiliárias. Veja Mais  

13 de março de 2011

Economia favorece taxas pós-fixadas em financiamento de imóvel

Com a abundância de crédito no país, obter um financiamento imobiliário está cada vez mais fácil. E, com a economia em ascensão, também é possível planejar o orçamento familiar e antecipar a quitação da dívida. Nesse cenário, a tabela SAC e as taxas pós-fixadas se tornaram a melhor opção para o mutuário. Com parcelas decrescentes e juros menores, ganharam diferencial competitivo diante da tabela Price e das taxas pré-fixadas. No Bradesco, por exemplo, todos os negócios concretizados são pela tabela SAC com taxas pós-fixadas. "Com a SAC, o mutuário sabe que está amortizando a dívida. Na Price, ele paga menos no início, mas a cobrança de juros é 40% maior", explica Cláudio Borges, diretor de crédito imobiliário do banco. Na Caixa Econômica Federal, a tabela Price já até deixou de ser oferecida. "O desuso da tabela Price é uma visão do próprio mercado dentro do atual cenário econômico", destaca Nédio Henrique Rosselli Filho, gerente-geral de construção civil. Para facilitar a escolha do mutuário, no Santander só é possível optar pela taxa pré-fixada com a tabela Price. A pós-fixada é casada com a tabela SAC, modelo usado em 95% das negociações do banco, segundo Nerian Gussoni, superintendente de negócios imobiliários da instituição. O mesmo vínculo se dá no Banco do Brasil. "Enquanto na SAC o valor exato das prestações só é conhecido na data de seu pagamento, na Price [com taxas pré-fixadas] as prestações são fixas", diz João Felcar, gerente-executivo de crédito imobiliário. O analista de projetos Bruno Gonzales, 26, financiou um apartamento há dois anos pela tabela SAC; porém, ao contrário da maioria dos compradores, ele optou pela taxa pré-fixada. "Queria a garantia de taxas mais estáveis. Como estava com casamento marcado e cheio de contas, achei que a opção seria ideal mesmo com o valor mais alto", afirma. Apesar dessa estabilidade da taxa pré-fixada, Felcar assinala que o valor está sujeito a pequenas alterações. "Podem ocorrer mudanças da alíquota do prêmio de seguro de morte e invalidez à medida que a idade [do mutuário] avança", especifica. Em relação à precaução, Gonzales é uma exceção entre os mutuários, ao menos na percepção de Gilmara dos Santos, gerente de negócios da Lello. Ela calcula que apenas 10% dos clientes da imobiliária analisam as formas de amortização antes de fechar o negócio. "Como eles ficam ansiosos com a compra, só atentam para os juros cobrados e fecham com a tabela SAC por conselho de colegas ou pela indicação do banco", diz. VANTAGEM RELATIVA O cenário econômico atual também relativiza a vantagem da previsibilidade do valor das parcelas na tabela Price com taxas pré-fixadas. De acordo com José Dutra Vieira Sobrinho, vice-presidente do Corecon-SP (Conselho Regional de Economia de São Paulo), a TR caiu 66,18% desde 2006, acompanhando a estabilidade e a alta da economia nacional. "A expectativa para este ano é a taxa ficar em 0,7% anual. Como o valor é baixo e não tende a aumentar, não vale a pena optar pela taxa pré-fixada e pagar mais." Veja Mais  

13 de março de 2011

Parcelas decrescentes são usadas em 90% dos financiamentos

Na hora de comprar um imóvel, não basta pesquisar o preço do metro quadrado e a valorização da região. Para quem pretende financiar o bem, é igualmente importante analisar as formas de amortização da dívida e como será definida a cobrança de juros -se a taxa será pré ou pós-fixada. Existem duas tabelas de amortização: a Price (Sistema Francês de Amortização) e a SAC (Sistema de Amortização Constante). De acordo com bancos consultados pela Folha, mais de 90% dos financiamentos no país são feitos usando a tabela SAC e a taxa de juros pós-fixada. "Na SAC, pagam-se parcelas altas no início, mas o valor cai conforme a dívida é amortizada", explica Lúcio Delfino, diretor da ABMH (Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação). No caso da tabela Price, a parcela inicial é menor, mas ela aumenta no decorrer do financiamento. "A amortização do saldo devedor é pequena [pagam-se mais juros] e, por isso, as parcelas tendem a aumentar", explica. Para Juliano Bello, especialista em negócios imobiliários da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), cada opção deve ser analisada de forma isolada. "Nem sempre a Price é ruim. Ela pode cair como uma luva no caso de um mutuário que tenha renda baixa para pagar prestações altas no início, mas sabe que vai receber um salário maior." Entretanto, os critérios para liberar financiamento pela tabela Price são mais rigorosos. Enquanto na SAC as parcelas podem comprometer até 30% da renda líquida, na Price o limite é de 15%. JUROS A escolha da taxa de juros também deve ser ponderada. A pós-fixada varia conforme a TR (Taxa Referencial); a pré-fixada não pode ser alterada. Mas, para evitar riscos no caso de aumento brusco da TR, os bancos cobram juros maiores na pré-fixada. A psicóloga Fireley Ferreira Lopes, 35, ficou confusa ao fazer as simulações de financiamentos imobiliários há três anos. Antes de decidir pela tabela SAC e pela taxa pós-fixada, consultou amigos e administradores. "Os bancos me mostraram várias simulações enormes, mas não entendi o porquê dos números", relembra. Veja Mais  

13 de março de 2011

Casa inteligente chega à classe média

Até pouco tempo privilégio de uma parcela pequena de brasileiros, sistemas de automação residencial como fechadura digital, controle de iluminação, som e ar condicionado estão mais acessíveis à classe média. Graças à queda da cotação do dólar e ao aumento na escala de produção, alguns desses equipamentos estão cerca de 60% mais baratos do que há três anos. É possível ter um sistema de acesso por biometria (em que a impressão digital substitui as chaves nas portas de entrada) a partir de R$ 1.500, ou um sistema básico para acionamento de luzes, ar condicionado e sistema de som por R$ 1.800. Para os dispostos a investir um pouco mais, há a banheira inteligente, que pode ser programada à distância, pelo celular, por R$ 21 mil. Entre os mimos, a possibilidade de configurar a temperatura do banho e a emissão de sabonete líquido e essências. "A queda de preços fez com que os sistemas de automação não fossem vistos apenas como supérfluos ou exclusividade de milionários. O consumidor já os observa como itens acessíveis de conforto", diz José Roberto Muratori, da Associação das Empresas de Automação Residencial (Aureside). A redução no custo dos sistemas de automação passou a ser vista como uma oportunidade para as construtoras oferecerem apartamentos mais "charmosos" aos consumidores de médio padrão. A Cyrela optou por incluir em alguns de seus empreendimentos a central inteligente, um sistema pré-montado que permite ao morador configurar a automação de até 12 equipamentos eletrônicos. A Even teve seu primeiro imóvel com automação em dezembro de 2009, e desde então incluiu sistemas em todos os 11 lançamentos na cidade de São Paulo. "Como a impressão foi positiva, decidimos incluir desde apartamentos compactos, com 50 metros quadrados avaliados em R$ 450 mil, até imóveis de alto luxo de R$ 2 milhões", diz Ricardo Grimone, gerente de incorporação da companhia. ALÉM DO BÁSICO Embora as centrais inteligentes sejam a porta de entrada da automação residencial, há construtoras que decidem fisgar os consumidores com itens de luxo, como no caso da construtora Concal, sediada no Rio. Em empreendimentos de luxo da zona sul da cidade, avaliados em média em R$ 5 milhões, além do leitor biométrico, a construtora já incluiu chuveiro com controle digital e banheira inteligente como itens padrão. "Automação residencial virou motivo de competitividade entre as construtoras, já que representa a extensão do consumo da tecnologia pessoal que esse tipo de comprador já exige", diz o diretor Rodrigo Conde Caldas. Segundo Grimone, da Even, os próximos passos incluem a automação das áreas comuns, que inclui preparação para internet sem fio wi-fi e sistemas para música e luz no salão de festas. Veja Mais  

13 de março de 2011

IRPF: como declarar imóveis

O conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-SP) Julio Linuesa Perez orienta que, antes de começar a preencher o Imposto de Renda Pessoa Física, é importante reunir toda a documentação sobre o imóvel. Para isso o contribuinte pode utilizar qualquer documento que comprove a compra do imóvel, como contrato de compra e venda, de compromisso, doação ou permuta. São necessários os CPFs ou CNPJs das pessoas ou empresas envolvidas na negociação. De acordo com Perez, os valores referentes à compra de imóveis devem ser informados na ficha “Bens e Direitos” do programa do IRPF, disponível para download no site da Receita Federal. Na declaração de bens e direitos, deve ser relacionada, de forma discriminada, os bens e os direitos da pessoa física e seus dependentes, no Brasil e no exterior, retratando a situação em que se encontravam no período de 31 de dezembro de 2009 a 31 de dezembro de 2010. Devem ser obrigatoriamente informados na declaração de bens e direitos os imóveis, veículos automotores, aeronaves e embarcações, independente do valor da aquisição; os bens móveis e direitos de valor de aquisição unitário igual ou superior a R$ 5 mil; e os saldos de conta corrente bancária, caderneta de poupança e demais aplicações financeiras, de valor individual superior a R$ 140 em 31 de dezembro de 2010. A pessoa física deve também informar ao Fisco o conjunto de ações, quotas ou quinhão de capital de uma mesma empresa, negociadas ou não em bolsa de valores, e de ouro, ativo financeiro, cujo valor de aquisição unitário seja igual ou superior a R$ 1 mil. Ao preencher a declaração, o contribuinte deverá assinalar a localização do respectivo bem ou direito, especificando se o mesmo está localizado no Brasil ou no exterior. Veja Mais  

13 de março de 2011

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