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Notícias

Governo sobe valor de teto de financiamento do FGTS

Nos municípios com mais de 250 mil habitantes ou inseridos em regiões metropolitanas, o teto será de R$ 130 mil. O valor do financiamento de imóveis para população de baixa renda por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) será ampliado. Nas regiões metropolitanas do Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro, o teto será de R$ 170 mil. Nas demais capitais e municípios com mais de 1 milhão de habitantes, o valor a ser financiado será de até R$ 150 mil. Com isso sobe também o teto dos imóveis enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida. Nos municípios com mais de 250 mil habitantes ou inseridos em regiões metropolitanas, o teto será de R$ 130 mil; naqueles com mais de 50 mil habitantes, passará a ser de R$ 100 mil e de R$ 80 mil para as demais cidades do país. A decisão tomada hoje (2) pelo Conselho Curador do FGTS beneficiará pessoas cuja renda familiar máxima seja de R$ 4,9 mil para regiões metropolitanas e municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes e de R$ 3,9 mil para as demais regiões do país. De acordo com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que preside o conselho, a medida traz equivalência aos valores praticados no mercado imobiliário. Segundo ele, desde 2007 não havia reajuste desses valores. A taxa nominal de juros das operações destinadas a esse financiamento na área habitacional para população de baixa renda está fixada em 6% ao ano mais Taxa Referencial. Essa taxa pode chegar a 5% com subsídios para famílias com renda de até R$ 2.790. O FGTS pode financiar até 90% do valor de imóveis novos ou usados, sendo o prazo de pagamento de até 30 anos. A resolução do conselho entra em vigor a partir da sua publicação, quando a Caixa começa a operar com os novos valores. Veja Mais  

03 de fevereiro de 2011

Valor dos imóveis residenciais usados tem alta de até 269%

Segundo o Creci, todos os tipos de imóveis tiveram valorização superior ao ouro, ativo com o melhor desempenho em 2010. - O valor dos imóveis residenciais usados na cidade de São Paulo teve uma alta de até 269% no ano passado. Todos os dez tipos de casas e apartamentos, segundo classificação que leva em conta fatores como localização e padrão, tiveram valorização superior aos 32,26% de alta do ouro, ativo com melhor performance em 2010, segundo o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O apartamento de padrão médio com tempo de construção entre 8 e 15 anos e situado em bairros como Aclimação, Brooklin, Sumaré e Vila Mariana - chamados de "zona B" - foi o que teve maior valorização. Nestes locais, o metro quadrado subiu 269,09%, sendo vendido a R$ 4.613,60 em dezembro, ante R$ 1.250 em janeiro de 2010. A locação de imóveis residenciais também teve desempenho positivo em dezembro. Segundo o Creci, o crescimento no número de imóveis alugados em comparação ao mês anterior foi de 10,66%. Em consequência do aumento da demanda, os preços dos aluguéis também tiveram alta. Para imóveis de bairros da "zona A" (Higienópolis, Moema, Ibirapuera, entre outros), o valor dos aluguéis chegou a subir 146,43%. Campeãs de aumento, o aluguel das casas de três dormitórios nestes locais passou R$ 1.400 em janeiro de 2010 para R$ 3.450 em dezembro. Veja Mais  

03 de fevereiro de 2011

Intenção de comprar imóvel quase dobra em dois anos

A demanda no país por imóveis quase dobrou em dois anos, puxada pelas classes C, D e E. Mais de 9,1 milhões de famílias brasileiras declararam intenção de comprar uma habitação em um prazo de até 12 meses no fim de 2010, o que representa 4,9 milhões a mais do que no último trimestre de 2008. A constatação é baseada em pesquisa do Data Popular, obtida pela Folha, e feita com 3.005 brasileiros em 35 municípios. A projeção é realizada a partir das respostas dadas pelos entrevistados. A economia aquecida e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em abril de 2009, são apontados por especialistas como os principais fatores para o impulso. "Antes, o sonho da casa própria era distante. Com o aumento do crédito, da renda e as condições facilitadas do MCMV, mais brasileiros passaram a ter condições de comprar um imóvel e colocaram isso como uma meta", diz Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular. Os benefícios do programa, destinado a famílias com renda de até R$ 4.900, vão de taxas de juros reduzidas a subsídios do governo. Entre os que apontaram intenção em adquirir um imóvel, 83% estão nas classes C (com renda familiar de 3 a 10 salários mínimos), D (1 a 3) e E (até 1). Enquanto isso, 17% são da A e B (10 a 20). Antes do MCMV, os consumidores de baixa renda tinham um peso menor nas estatísticas: eram 61%, enquanto os do topo da pirâmide somavam 39%. "A mudança no quadro mostra a consolidação das famílias da classe C e a chegada das classes D e E, que passam a ter condições de comprar." A pesquisa mostra ainda que 74% das famílias que pretendem adquirir uma habitação declaram ter algum medo relacionado à compra, como não receber o imóvel ou não conseguir quitá-lo. NOVAS MEDIDAS Para o presidente do Secovi-SP (sindicato da habitação), João Crestana, apesar do setor estar aquecido e a procura ser significativa, "o deficit habitacional ainda é elevado", o que demonstra que muitas famílias continuam com dificuldades em ter acesso a um imóvel. "São entre 6 milhões e 7 milhões de moradias [que representam o deficit]. Ainda não há condições de atender a toda essa demanda reprimida, o que levará entre 10 e 15 anos". O MCMV, por exemplo, entregou apenas 230 mil casas e apartamentos até 27 de dezembro, segundo balanço obtido pela Folha. Quando foi lançado, o governo anunciou a intenção de construir 1 milhão de moradias, sem prazo definido. Segundo Crestana, o setor precisa enfrentar alguns obstáculos. "Temos mão de obra escassa, gargalos para obter alguns equipamentos, como os elevadores de obras, e a necessidade de pensarmos em recursos alternativos de financiamento, uma vez que poupança tem os seus limites". A coordenadora de projetos da construção da FGV Projetos, Ana Maria Castelo, avalia que é necessária uma discussão sobre aumento dos subsídios dentro do MCMV, assim como uma revisão valor dos terrenos. REVISÃO Ontem, o governo aumentou os valores dos imóveis construídos dentro do programa e financiados com recursos do FGTS. Com isso, nas regiões metropolitanas de São Paulo, do Rio de Janeiro e no Distrito Federal, as casas e apartamentos podem chegar a R$ 170 mil. Até agora, o valor máximo era de R$ 130 mil. Nas demais capitais e cidades com mais de 1 milhão de habitantes, o valor passou de R$ 130 mil para R$ 150 mil. Nos municípios que têm entre 250 mil e 1 milhão de habitantes, passou de R$ 100 mil para R$ 130 mil, e, naqueles com população entre 50 mil e 250 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Nos restantes, o valor foi mantido em R$ 80 mil. Veja Mais  

03 de fevereiro de 2011

Saiba como não ter prejuízo com imóvel de veraneio

A casa de praia é despesa na certa ou o investimento do momento? Para o educador financeiro Rafael Seabra, no universo frio dos números, pagar por hospedagem sai mais em conta. Depois de analisar várias possibilidades de ganho com um imóvel assim, o educador conclui: “Existem ativos que geram primordialmente receitas e ativos que geram majoritariamente despesas. Quando compramos um apartamento para alugar, é receita. Quando for para morar, é despesa. E casa de praia própria é preponderantemente despesa.” O presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci), José Augusto Viana Neto, não pensa assim. “Pode ser, sim, um ótimo investimento. Conheci investidores que tinham mais de 20 imóveis apenas para locações de veraneio”, conta Viana Neto, que trabalhou por mais de 27 anos como corretor na Baixada Santista. Ele, no entanto, ressalva: “Tem que ter a intermediação de um profissional. Quando não tem, pode até ir bem por algum tempo, mas depois sempre acaba dando problema”, garante. Viana Neto faz cálculos a partir de valores médios, para uma casa de praia com dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro. “Tirando a média entre os dias de alta temporada e os de baixa temporada, o aluguel pode chegar a R$ 200 por dia”, calcula. O corretor se baseia em pesquisa do Creci, disponível no site do conselho (www.crecisp.gov.br), que levanta os preços praticados nas imobiliárias locais. Ele considera que uma casa possa ser facilmente alugada por 30 dias na alta temporada, mais 10 dias em julho e 20 no restante do ano, gerando um ganho de R$ 12 mil por ano. “A imobiliária cobra 30% deste ganho como taxa de administração e é preciso descontar os gastos com condomínio, água e luz”, explica. O lucro pode estar na variação desses últimos gastos. “Se o condomínio for muito alto, poderá comer os lucros”, afirma. Negócio difícil - Seabra diz que o aluguel do imóvel nos períodos em que está vago pode ajudar a pagar os custos e, se a pessoa tiver sorte, até dar lucro. “O problema é que dá trabalho e não é muito fácil encontrar a situação ideal. Os proprietários têm ligações afetivas com os objetos e com o imóvel em si e isso pode impedir o negócio”, argumenta. Viana Neto tem soluções profissionais para isso. “O proprietário deve separar utensílios como louça, talheres, travesseiros e roupa de cama, e o que mais achar conveniente para uso dos inquilinos e manter um local trancado para guardar seus objetos pessoais quando a casa estiver alugada. Assim, o inquilino tem acesso apenas ao que foi liberado para uso”, ensina. Para evitar problemas com roubos ou danos, Viana Neto recomenda fazer uma lista de objetos e memorial descritivo, muito utilizados nos processos de locação. O corretor ? ou o proprietário ? acompanha a entrada do inquilino, que inspeciona tudo e assina a lista e um termo de compromisso, ou um contrato contendo os dois documentos. Na entrega tem que estar tudo igual. “Caso não haja um contrato, o proprietário pode deixar pregado na parede um texto com o regimento interno de uso da casa. Isso também funciona”, diz. Segundo Viana Neto, a contratação de um intermediário profissional permite maior eficiência na administração. “É possível formar uma boa carteira de clientes, que, em geral, são fiéis e voltam todo ano. Para isso é preciso encontrar o inquilino certo para cada proprietário, o que não é uma tarefa fácil, nem objetiva”, afirma.                                  O Estado de S. Paulo -28-01-11 Veja Mais  

03 de fevereiro de 2011

Deixe as alergias do lado de fora da casa

Ter alergia respiratória em grandes centros urbanos não é nada fácil. E não é apenas nas ruas que o problema aparece. Devido ao alto nível de poluição, a poeira vira quase um dos moradores da casa, atrapalhando ainda mais a vida do alérgico. Existem várias maneiras de diminuir o problema, mas a principal delas diz respeito à decoração dos ambientes. Nesse caso, a palavra de ordem é simplicidade. De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai), a prioridade é evitar estofados, cortinas, tapetes e tecidos em casa, pois esses são os locais preferidos para a proliferação dos indesejáveis ácaros. “A casa deve ter pouco mobiliário, seguindo um estilo mais clean, para facilitar a limpeza“, afirma João Negreiros Tibiriçá, presidente da Asbai. Atenção especial - O cômodo mais importante para o alérgico é o quarto. Portanto, a decoração do mesmo deve ser ainda mais simples do que a do resto da casa. Tapete? Nem pensar. Objetos de decoração? Quanto menos, melhor. “Pisos colados (tipo paviflex) ou frios, como porcelanato e cerâmica, são recomendados por serem fáceis de limpar. Como o ideal é não ter cortinas, utilizar insulfilm ou vidros fumê e uma cortina de voile, que é leve e pode ser lavada na máquina, são as soluções mais indicadas”, recomenda a designer de interiores Ana Paula Sarmento. Livre para a limpeza - Como o truque é evitar criar espaços para o acúmulo de poeira, armários até o teto e lustres simples, sem muitos detalhes, devem ter prioridade. “Não é aconselhável utilizar papel de parede, pois, com o tempo, ele se torna foco de mofo e umidade. Um quadro ou outro pode ter, o que não pode é encher o quarto com eles, pois dificulta a limpeza“, diz o presidente da Asbai. Fora a decoração, a cama do alérgico também deve receber cuidados específicos. Capas antiácaros para os travesseiros e para o colchão são essenciais, além da limpeza da roupa de cama, que deve ser feita de uma a duas vezes por semana. Deixe o sol entrar - Ter ar puro em casa é outro quesito que conta muito. Para renovar o ar, abra as janelas diariamente e deixe o sol entrar. Ele mata os fungos e ajuda a purificar o ambiente. Portanto, o quarto de quem tem alergia deve ser o mais ensolarado da casa. Nos outros cômodos, as dicas são basicamente as mesmas: evite excessos e prefira materiais fáceis de limpar. Veja Mais  

03 de fevereiro de 2011

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Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo.

31 de janeiro de 2011

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Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo.

31 de janeiro de 2011

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Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo.

31 de janeiro de 2011

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