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O mal não pode vencer o mal. Só o bem pode fazê-lo.

21 de janeiro de 2011

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O mal não pode vencer o mal. Só o bem pode fazê-lo.

21 de janeiro de 2011

Índice que reajusta aluguel acumula alta de 11,33% nos últimos 12 meses

A inflação mensurada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços -- Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, desacelerou na segunda leitura de janeiro com variação de 0,63%, ante a alta de 0,75% no mesmo período de dezembro. No acumulado dos últimos doze meses, a variação registrada foi de 11,33%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas). O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) apresentou variação de 0,60%, no segundo decêndio de janeiro. No mesmo período do mês anterior, a variação foi de 0,77%. A taxa de variação dos bens finais avançou de 0,18% para 0,25%. A maior contribuição para esta aceleração teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -8,68% para -0,45%. A taxa de variação do grupo bens intermediários passou de 0,87%, em dezembro, para 0,57%, em janeiro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 1,21% para 0,63%. O índice referente a matérias-primas brutas teve sua taxa de variação reduzida de 1,34% para 1,03%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: aves (6,08% para 1,69%), suínos (4,18% para -6,97%) e soja (em grão) (2,56% para 1,14%). Em sentido oposto, destacam-se: minério de ferro (-3,43% para -1,48%), laranja (-3,02% para 8,60%) e café (em grão) (3,42% para 7,94%). O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou variação de 0,85%, no segundo decêndio de janeiro, ante 0,81%, no mesmo período do mês anterior. Quatro das sete classes de despesa componentes do índice registraram acréscimos em suas taxas de variação, com destaque para os grupos: educação, leitura e recreação (0,36% para 1,54%) e transportes (0,51% para 1,24%). Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: cursos formais (0,00% para 2,26%) e tarifa de ônibus urbano (0,26% para 2,26%), respectivamente. Também apresentaram acréscimos em suas taxas de variação os grupos despesas diversas (0,33% para 0,72%) e saúde e cuidados pessoais (0,49% para 0,51%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos preços dos itens: mensalidade para TV por assinatura (0,26% para 1,67%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,57% para 0,69%), respectivamente. Em sentido oposto, apresentaram decréscimos em suas taxas de variação os grupos: alimentação (1,66% para 1,33%), habitação (0,39% para 0,23%) e vestuário (0,98% para 0,59%). Os itens que mais influenciaram a desaceleração destas classes de despesa foram: carnes bovinas (5,94% para -0,35%), aluguel residencial (1,02% para 0,16%) e roupas (1,32% para 0,68%), respectivamente. O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) apresentou, no segundo decêndio de janeiro, taxa de 0,38%. No segundo decêndio de dezembro, a taxa foi de 0,51%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,34%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,11%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 0,43%, no segundo decêndio de janeiro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,94%. Veja Mais  

21 de janeiro de 2011

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O mal não pode vencer o mal. Só o bem pode fazê-lo.

21 de janeiro de 2011

Promessa de campanha, Dilma tenta destravar ‘Minha Casa, Minha Vida’

Valor máximo dos imóveis que podem ser financiados nas cidades com 1 milhão de habitantes subirá para acelerar programa.  O governo da presidente Dilma Rousseff já prepara a sua primeira bondade política para dar um incentivo adicional à segunda fase do programa "Minha Casa, Minha Vida" e aos financiamentos para uma parcela da classe média. Estagnado há mais de três anos, o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados com dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em cidades com mais de 1 milhão de habitantes pode ser corrigido ainda neste mês pelo Conselho Curador do FGTS e saltar de R$ 130 mil para algo entre R$ 150 mil e R$ 170 mil. O objetivo é acelerar o programa entre as famílias com renda mensal entre seis e dez salários mínimos nos grandes centros urbanos, como São Paulo, Brasília e Rio - onde os preços dos imóveis são mais elevados e não se enquadravam nos montantes definidos pelo FGTS. O programa é uma prioridade de Dilma, que na campanha eleitoral se comprometeu a construir pelo menos 2 milhões de moradias em seus quatro anos de governo. No final do ano passado, o conselho aprovou um orçamento de R$ 46,9 bilhões para este ano - R$ 30,6 bilhões para habitação. Ao mexer no teto do valor do imóvel financiado para regiões metropolitanas e grandes cidades, também serão revistos os limites para localidades com menos moradores. Para cidades com população entre 250 mil e 1 milhão de habitantes, o valor é de R$ 100 mil e nos demais municípios, R$ 80 mil. A sugestão da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é de que essas faixas sejam fixadas em R$ 100 mil e R$ 130 mil. Para o teto, a proposta é de R$ 150 mil. "Talvez o reajuste seja um pouco menor do que esses números, mas a correção deve acontecer", afirmou um técnico do governo. O aumento do limite de R$ 130 mil é uma reivindicação antiga do setor de construção civil. Isso porque os valores inferiores tiveram uma atualização em 2009. Um dos atrativos da operação é que a taxa de juros do FGTS é menor que as do mercado. Irregularidades Segundo o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, o setor aguarda com ansiedade a mudança. "Têm locais em que os valores atuais inviabilizam os empreendimentos", afirmou Simão, acrescentando que os números fixados pelo conselho curador estão fora da realidade, o que pode abrir brecha para irregularidades. Por enquanto, a atualização de valores está sendo analisada pelo Grupo de Apoio Permanente (GAP), que assessora o Conselho Curador do FGTS. A expectativa de técnicos envolvidos no processo é de que a correção seja aprovada ainda este mês. "Estamos trabalhando para isso", afirmou outro técnico do governo. No ano passado, o assunto foi alvo de discussões e só não foi aprovado porque o Ministério da Fazenda pediu para reanalisar a matéria. Os analistas da Fazenda queriam avaliar o impacto da medida. Na ocasião, se dizia que a orientação era segurar a aprovação para que a medida fosse anunciada no governo de Dilma. Menor custo Existem várias fontes de recursos para a construção de um imóvel financiado. O mais barato é do FGTS e atende a famílias com renda de até R$ 4,9 mil. Dependendo da localidade, é possível comprar imóveis de acordo com três limites: R$ 80 mil, R$ 100 mil e R$ 130 mil. A vantagem é que a taxa de juros de imóveis construídos com recursos do FGTS é inferior à do mercado. Por exemplo, no caso de um imóvel de R$ 80 mil, as taxas de juros de um imóvel construído com dinheiro do trabalhador variam de 5% a 8,55% mais TR (Taxa Referencial). O financiamento da casa própria também pode ser feito com recursos da caderneta de poupança. Nesse caso, a taxa de juros pode chegar a 12% ao ano. Veja Mais  

17 de janeiro de 2011

Entregas da primeira fase do Minha Casa, Minha Vida terminam em 2012

São Paulo - Uma em cada quatro moradias contratadas dentro da primeira edição do programa do governo federal “Minha Casa, Minha Vida” foi entregue até o fim de 2010. Do total de 1 milhão e 3 mil unidades contratadas de abril de 2009 a dezembro de 2010, 247.257 habitações foram entregues, conforme dados da Caixa Econômica Federal fornecidos à Reuters. Diante dos números, a expectativa é que a primeira fase do programa habitacional seja completamente concluída em 2012. No último dia 29, o governo divulgou o balanço do “Minha Casa, Minha Vida“, mas não detalhou quantas das unidades contratadas haviam sido concluídas e entregues. O programa - criado com intuito de reduzir o déficit habitacional do país e destinado a famílias com renda mensal de até 10 salários mínimos - foi lançado no final de março de 2009 com subsídios de 34 bilhões de reais. Na ocasião do lançamento, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a pedir que não fossem cobrados prazos para execução das obras. “Vender é mais fácil que executar. Imóvel não é commodity e muitos desconhecem o processo construtivo”, disse o presidente do SindusCon-SP, sindicato da construção civil, Sergio Watanabe. Além do ciclo longo, a construção civil enfrenta gargalos burocráticos para aprovações e contratações antes do início efetivo da obra. Atualmente, o ciclo do setor vai de 12 a 24 meses, sem contar o período para regularização do imóvel, que pode chegar a 90 dias. “O governo divulgou só os grandes números, ainda sem dados detalhados. Em linhas gerais, o programa foi positivo por trazer nova dinâmica ao setor, o que deve se perpetuar”, afirmou a economista da FGV Projetos, divisão da Fundação Getúlio Vargas, Ana Maria Castelo. Conforme estimativas do SindusCon-SP, as entregas do total de unidades contratadas na primeira etapa do “Minha Casa, Minha Vida” devem ser finalizadas em 2012, sendo que o maior volume ficará concentrado no último ano. “Entregar mais de 200 mil unidades (até o fim de 2010) não é pouca coisa. Está dentro da normalidade se considerados os gargalos do setor”, disse Watanabe. A principal questão envolvendo metas, na visão do presidente do sindicato, está voltada às cotas que cada município tinha de contratar para a população que ganha até três salários mínimos. “Nas grandes cidades, a meta para essa faixa de renda não foi cumprida, principalmente pelos valores estipulados para os imóveis, somados à escassez de terrenos adequados para construção”, afirmou o presidente do SindusCon-SP. Segundo Watanabe, o município de São Paulo, por exemplo, tinha cota de 75 mil unidades a contratar na etapa pioneira do “Minha Casa, Minha Vida”, “mas provavelmente não fez nem 20 mil até três salários e é a cidade com maior déficit habitacional nominal do país”. Na capital paulista, o valor do imóvel estipulado pelo governo para essa faixa de renda é de 52 mil reais. Em março de 2010, o governo federal apresentou o “Minha Casa, Minha Vida 2″, com previsão de 2 milhões de moradias até 2014 e subsídios acima de 70 bilhões de reais. Três quintos das habitações serão destinadas a famílias com renda de até três salários mínimos por mês. “A segunda fase (do programa) precisa ser aperfeiçoada para a produtividade aumentar. Isso inclui não só a discussão de valores, mas também a verticalização das construções”, disse Ana Maria, da FGV projetos. Veja Mais      

17 de janeiro de 2011

Imóvel de até R$ 300 mil cada vez mais longe

As pessoas que buscam imóveis novos na capital com preços até R$ 300 mil, faixa na qual está a maioria das unidades lançadas, devem se preparar para opções afastadas da região central da cidade. A constatação é de levantamento da Lopes, empresa de intermediação imobiliária, a partir de informações do mercado. Maurílio Scacchetti, diretor da companhia, explica que a valorização dos terrenos dificulta a realização de empreendimentos na área central que possam ser vendidos abaixo desse valor. “Até há opções, mas na maioria das vezes de apenas um dormitório, o que dificulta a instalação de uma família”, observa. Segundo ele, o mesmo pode-se dizer de bairros como Alto de Pinheiros, zona oeste, e Mooca, zona leste. “As ofertas nessa faixa até existem, mas em geral restringem-se a unidades de um dormitório“, afirma. Estimativas do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) dão conta de que os imóveis na capital tiveram valorização de 40% nos últimos cinco anos. “Creio que a alta deve dar uma trégua de seis ou oito meses, porque neste momento oferta e demanda estão em equilíbrio, mas em seguida o processo de alta deve voltar”, avalia Scacchetti. Segundo o levantamento da Lopes, entre janeiro e outubro deste ano foram lançados no Estado empreendimentos que, juntos, somam cerca de 50,4 mil unidades. Do total, informa o trabalho, 29,2 mil, quase 60%, têm valor de venda até R$ 250 mil. Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis, lembra que em áreas periféricas há maior possibilidade de encontrar terrenos que permitam empreendimentos que podem ser vendidos na faixa entre R$ 250 mil e R$ 300 mil, mas a isso pode mudar. “Na Mooca, por exemplo, há apartamentos de 60m2 com preços na casa dos R$ 360 mil”, diz. Ela lembra que com os preparativos da Copa do Mundo de 2014, algumas regiões ainda não tão valorizadas como Itaquera, devem ganhar destaque. O bairro é cogitado para abrigar o estádio que serviria de palco para a abertura do certame. “É um ponto da cidade que deve crescer consideravelmente em termos de importância”, afirma. João Crestana, presidente do Secovi-SP, exemplifica que já há ofertas em Itaquera nas quais apartamentos de 70m² têm preço médio de R$ 270 mil. Em regiões mais centrais é difícil encontrar alternativas com área maior que 40m² e preço inferior a R$ 250 mil. “Os terrenos estão mais caros e os preços de venda também sobem”, analisa. Ele observa que em 2002, a proporção de lançamentos de imóveis entre capital e região metropolitana era de 80% e 20%, respectivamente. Hoje, segundo ele, a razão está 50% a 50%. Veja Mais  

17 de janeiro de 2011

Saiba por que vale a pena investir em imóvel perto de faculdade

Para quem pensa em investir na compra de um imóvel com o objetivo de alugar, ter um estudante como inquilino pode ser um bom negócio. Imóveis próximos de universidades são apontados como investimentos interessantes pelos especialistas do mercado imobiliário e chegam a resultar em aluguel de até 1% do valor da unidade. E a vantagem em relação a outros locais é que nas regiões próximas a faculdades o imóvel não fica vazio como pode ocorrer em outras áreas. Há uma grande procura por apartamentos de um e dois dormitórios, principalmente nos dois primeiros meses do ano quando os estudantes passam no vestibular ou querem mudar para locais maiores ou melhores. De acordo com o Sindicato da Habitação (Secovi-SP), a demanda por este tipo de unidade chega a crescer até 40% no começo do ano. Mas como qualquer outro investimento, é preciso fazer contas e planejar, alerta o coordenador da pós-graduação em Negócios Imobiliários da Faap, Ricardo Almeida. “O investidor precisa avaliar se o retorno que terá com a compra e aluguel do imóvel será maior que o obtido com sua aplicação bancária.” Para isso, é preciso avaliar o preço de aquisição, custos com a documentação e estudar o preço de locação na região. Imóveis perto de universidades são mais valorizados, por isso a compra exige cautela. Mesmo o imóvel sendo mais caro pela localização, a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, afirma que a aquisição compensa. “Quando a pessoa vai comprar um imóvel como investimento não deve pensar apenas na taxa de retorno, mas também na valorização. E nessas áreas, as unidades sempre se valorizam”, diz. O aposentado Oscar Arnaldo Aricó, 68 anos, não calculou a taxa de retorno que tem com o aluguel de um imóvel no bairro Higienópolis, mas está satisfeito com os ganhos do investimento feito em 2008. O imóvel com 60 metros quadrados é alugado para uma estudante por cerca de R$ 2 mil. Ele comprou o imóvel na planta já com planos de alugar para estudantes das faculdades da região. “Nunca tive problema nenhum, nem com pagamento e nem com a conservação.” Para quem tiver dificuldade em encontrar um bom negócio nos bairros Higienópolis, Butantã ou Perdizes, já tradicionais por esse nicho, Ricardo Almeida recomenda a pesquisa de outros locais com previsão de abertura de uma faculdade ou alguma instituição que pretenda ampliar o número de cursos, o que consequentemente aumentará o número de alunos. Outra dica do professor do curso de introdução ao mercado imobiliário da ESPM, Guilherme Almeida, é oferecer um imóvel já mobiliado com itens básicos, como armários e sofá, e com localização próxima de supermercados e lavanderias. O comerciante José Antonio Alves Vieira, 48 anos, aponta uma particularidade notada no Butantã, bairro próximo da Universidade São Paulo (USP), onde sua família tem seis apartamentos destinados ao aluguel. Segundo ele, os apartamentos e casas enfrentam a concorrência das quitinetes construídas em prédios de dois, três andares, que oferecem um preço menor entre R$ 400 e R$ 1,2 mil. Já o aluguel de um apartamento varia de R$ 800 a R$ 3 mil. No entanto, nenhum dos imóveis da família ficou um ano letivo vazio. “Antes de investir, é preciso analisar o mercado e ver se realmente é vantajoso”, aconselha. Veja Mais  

17 de janeiro de 2011

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