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Notícias

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Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é,  por si só, uma vida.

23 de novembro de 2010

Crescimento de 9,2 porcento neste ano

Licenças de construção Prefeitura já autorizou mais obras em 2010 do que em todo o ano passado. O aumento no número de licenciamentos de obras em Ribeirão Preto não é registrado apenas entre os condomínios. Na soma geral, já incluindo também outras modalidades de construções (casas em loteamentos, obras institucionais, entre outras), os dados da Secretaria de Planejamento e Gestão Pública mostram que em 2010, até outubro, o crescimento é de 9,2% em relação a todo o ano de 2009. São 1,91 milhão de metros quadrados ante 1,75 milhão de metros quadrados licenciados no ano passado. Os dados podem ser conferidos no site da Prefeitura Municipal, que disponibiliza os resultados desde 2004. O volume deste ano só perde para 2008, quando foram registrados 2,4 milhões de metros quadrados, recorde da década. Grande parte das obras autorizadas em 2010 deve ficar pronta em dois ou três anos. Mas neste ano, porém, a previsão é de que cerca de 6,8 mil unidades imobiliárias sejam inauguradas, conforme estudo do Painel do Mercado Imobiliário, divulgado pela consultoria Mercadotecnia. Essa previsão é com base no fechamento de dados do primeiro trimestre do ano de 2010, quando já havia superado todo o ano de 2009. São imóveis licenciados nos últimos anos, que juntos representam um crescimento de entrega para 2010 três vezes maior em relação a 2009, quando foram entregues 1,9 mil unidades em Ribeirão Preto, conforme o Painel Imobiliário. O estudo aponta ainda que as inaugurações de 2010 deverão ser o dobro da previsão de 2011 (confira gráfico abaixo). A pesquisa mostra também que entre 2007 e 2009 foram lançadas 13.947 unidades. Em termos de valores, é um mercado que projeta vendas totais de R$ 2 bilhões ao longo dos últimos três anos. Em 2009, o mercado absorveu a oferta média de 280 unidades verticais (apartamentos) ao mês. "Este é um ano diferenciado para o setor, porque a maioria das entregas é referente aos lançamentos de 2008, quando houve o ‘boom’ do mercado imobiliário da década, antes da crise financeira mundial. Nestes dois anos, a economia brasileira conseguiu driblar a crise e a demanda fez o setor da construção civil continuar investindo. E os resultados podem ser vistos em vários pontos da cidade" , comenta a analista Giovana da Silveira Marques Pereira, da Mercadotecnia. Na Capital, tendência é de queda O lançamento de imóveis residenciais na cidade de São Paulo caiu 36,8%, em agosto sobre julho enquanto, no mesmo período, houve um crescimento de 17% nos novos empreendimentos que surgiram nos demais municípios da região metropolitana de São Paulo. Já as vendas tiveram diminuição ainda mais acentuada (48,4%) na capital e 11,5% na região metropolitana. Isso não significa que o setor tenha revertido o bom desempenho dos últimos anos, segundo o economista chefe do Sindicato de Habitação(Secovi), Celso Petrucci. "O mercado está saudável" , disse. O economista observou que no acumulado de janeiro a agosto houve um aumento de 25,5% nos lançamentos ocorridos na cidade de São Paulo, correspondentes a 17.781 moradias, e uma alta nas vendas de 8,9%, totalizando 21.820 unidades. O NÚMERO 9,2% Foi o crescimento das licenças dadas pela Prefeitura neste ano Veja Mais      

21 de novembro de 2010

Uma expansão dos negócios

Saúde financeira MRV aumenta em 12,7% as vendas de julho a setembro. A Construtora e Incorporadora MRV Engenharia encerrou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 216 milhões. As vendas contratadas aumentaram 12,7% de julho a setembro, para R$ 889,7 milhões, enquanto no acumulado do ano atingiram R$ 2,6 bilhões. Isso equivale a 65% do ponto médio da meta traçada para 2010, que é em torno de R$ 4 bilhões. Parte desse resultado se deve aos investimentos realizados em Ribeirão Preto. Neste ano, a MRV Engenharia focou suas vendas em 10 empreendimentos, sendo o mais recente localizado próximo ao Novo Shopping, chamado Evidence Condomínio Resort, voltado para a classe média. Cinco deles oferecem apenas as últimas unidades. São eles: Parque Romano, no bairro Monte Alegre, Parque Requinte, no bairro Ipiranga, Spazio Reauville, no bairro Iguatemi, Spazio Riservatto, no Jardim Nova Aliança, Regalle Condomínio Resort, na Lagoinha. A empresa também direcionou suas ações de negócios para o Recando Lagoinha, no bairro Lagoinha, o Parque Rarus, no bairro Parque Ribeirão Preto, o Parque Rochester, no bairro Monte Alegre e o Spazio Rigobello, no Jardim Nova Aliança. "Dois fatores levaram a esse resultado: mercado forte e qualidade da operação. Estamos conseguindo construir e entregar unidades dentro do orçamento, com boas margens. E Teremos um trimestre mais forte tanto em lançamentos quanto em vendas. O ritmo será mais acelerado que no terceiro trimestre e o resultado vai surpreender o mercado do ponto de vista de rentabilidade", afirmou à agência Reuters o vice-presidente financeiro da MRV, Leonardo Corrêa. Em termos operacionais, a MRV lançou 1,03 bilhão de reais no terceiro trimestre, alta de 58,7 por cento sobre um ano atrás. Nos nove primeiros meses do ano, os lançamentos totalizaram quase 2,8 bilhões de reais, avanço de 79,5 por cento. As vendas contratadas aumentaram 12,7 por cento nos três meses até setembro, para 889,7 milhões de reais, enquanto no acumulado do ano atingiram 2,6 bilhões de reais, equivalentes a 65 por cento do ponto médio da meta traçada para 2010, de 3,7 bilhões a 4,3 bilhões de reais. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa somou R$ 269,9 milhões de julho a setembro, com alta de 114,6 por cento ante o mesmo trimestre do ano passado. A margem Ebitda, por sua vez, saltou de 27,9 para 30,6 por cento. A MRV tem como meta para 2010 a margem Ebitda entre 26 e 29 por cento. Até setembro, a margem estava em 28,2 por cento. O NÚMERO R$ 2,6 bi É o faturamento neste ano, até setembro, da MRV no Paí Veja Mais    

21 de novembro de 2010

Oferta de imóveis cresce

Condomínios - Setor está aquecido Crescimento é de 50% de três anos para cá; novas firmas de outras partes do País contribuem para a alta. Em Ribeirão Preto, a oferta de imóveis cresceu perto de 50% de três anos para cá, segundo avaliação da coordenadora de lançamentos da Imobiliária San Marino, Fernanda Pastorello Assunção Ribeiro, que atua há 12 anos no setor. O crédito disponível incrementou a demanda e a oferta se adequou rapidamente pelas construtoras locais e com a chegada de novas empresas consolidadas em outras regiões do País. “O crescimento na procura de imóveis, em especial na nossa cidade e região, se verifica por dois motivos principais: o comprador que adquire o imóvel para morar, e os investidores, que encontraram uma rentabilidade superior à outros tipos de investimentos”, explica Fernanda Ribeiro. Segundo ela, um imóvel comprado na planta tem seu preço acrescido em 30%, chegando a 50% em imóveis de alto padrão, em dois ou três anos, até o momento da entrega das chaves, quando geralmente é vendido. Esses investidores, em grande parte, também são de fora. Todos esses fatores modificaram a cultura do setor imobiliário em Ribeirão Preto. A chegada das grandes construtoras provocou, especialmente, aumento no preço do metro quadrado no município. “Hoje o metro quadrado residencial construído custa em média R$ 3,5 mil, e o comercial, R$ 6 mil. Há três anos os preços variavam entre R$ 1,6 mil e R$ 1,8 mil, nas regiões de maior valorização imobiliária”, explica a coordenadora. “As empresas de fora trouxeram uma prática das grandes cidades, e as locais se alinharam. Mas existem algumas diferenças que permanecem: as construtoras locais têm a preocupação de entregar o imóvel acabado, com bons acabamentos, e dão um atendimento mais personalizado. As de fora, geralmente deixam para o cliente escolher os detalhes do acabamento.” As imobiliárias também tiveram que se alinhar às mudanças. Com tanta oferta, os clientes pesquisam mais e estão bem informados. As imobiliárias também tiveram que contratar mais profissionais e capacitar o corretor de imóveis. “Acreditamos que esse crescimento acentuado permaneça pelos próximos dez anos. As construtoras avaliam o mercado constantemente e estão programando novos lançamentos para esse período”, avalia Fernanda. Parcerias estão em alta em RP As parcerias entre empresas do setor estão dando maior dinamismo no lançamento e comercialização de diversos novos empreendimentos em Ribeirão Preto. A mais recente parceria anunciada que causou grande euforia no mercado foi da Bild Desenvolvimento Imobiliário, da Perplan Empreendimentos e da CP Construplan, que se uniram para lançar um investimento de R$ 1 bilhão ao longo de sete anos. O anúncio foi feito no último dia 10 de novembro. Juntas pretendem lançar 20 empreendimentos para a construção de 2 mil unidades na Zona Sul. O primeiro a ser lançado será o Grand Raya, ainda este ano, no Jardim Botânico. O Jardim Botânico e a nova João Fiúsa concentrarão os investimentos, com área total aproximada de 260 mil metros quadrados. “Criaremos centros comerciais, residenciais e de serviços como ‘street malls’ nos terrenos, melhorando ainda mais a infraestrutura”, ressalta o diretor da Perplan, Márcio Perdiza Villas Boas. Segundo ele, os projetos estarão direcionados para as classes média e alta. Veja Mais    

21 de novembro de 2010

História de sucesso

Construções de luxo Habiarte se tornou grife no mercado com obras de alto valor agregado.A Habiarte começou a construir imóveis residenciais há 25 anos com uma preocupação: qualquer que fosse a metragem da construção, o importante era a qualidade. A empresa queria fazer a diferença com empreendimentos de alto padrão. Conseguiu. Nesse período entregou mais de 40 empreendimentos com cerca de 2 mil unidades. Foi pioneira, por exemplo, na abertura de um dos endereços mais caros de Ribeirão Preto: a Fiúsa. A avenida ganhou o primeiro edifício de alto padrão, em 1997, com a inauguração do Ville de Quebec, projetado e construído pela Habiarte. Outras torres vieram. E a Habiarte ainda assinaria mais um empreendimento nesse endere ço, o loteamento Mirante Morro do Ypê, na Alta Fiúsa, com sua primeira torre —o Edifício Cidade de Petrópolis— entregue em outubro de 2007. Outros dois empreendimentos já estão em construção no local - Cidade de Madrid e Cidade de Lisboa. A empresa destaca seus diferenciais: projetos com localização privilegiada, plantas adequadas, modernas tecnologias de construção, acabamento impecável e rigor no prazo de entrega. A Habiarte também desenvolve projetos ambientais valorizando o entorno de suas edificações. Em uma parceria com a Prefeitura Municipal, no Programa Verde Cidade, mantém equipe própria na manutenção de mais de 10 áreas verdes na cidade, incluindo praças e canteiros. LANÇAMENTOS. Atualmente, tem em andamento 200 mil metros quadrados de construção. Os próximos lançamentos são os edifícios comerciais New Office e Office Garden e o residencial Edifício Cidade de Londres, no Morro do Ypê. "Nossa missão é agregar valor às unidades que entregamos aos nossos clientes, proporcionado-lhes qualidade de vida e valorização patrimonial", explica o diretor e fundador da empresa, Paulo Tadeu Rivalta de Barros. A Habiarte já traçou seu futuro. Possuidora de um acervo considerável de terrenos, com mais de 300 mil metros quadrados na Zona Sul, seu planejamento estratégico prevê nessas áreas mais de 30 lançamentos nos pzróximos 12 anos. Firma possui certificados Em 1985, a Habiarte foi fundada, por meio da experiência acumulada por seus sócios, com foco exclusivamente voltado para a produção imobiliária habitacional de mercado. Com uma trajetória marcada pelo dinamismo e pelo alto padrão de seus empreendimentos, a Habiarte é hoje, sinônimo de solidez e confiança, conquistadas em sua trajetória de mais de 40 empreendimentos realizados, com cerca de 2.000 unidades entregues desde sua fundação. Como fruto desta atuação, a construtora conquistou e mantém importantes certificações, desde o ano 2000, como a ISO 9001 e PBQP-H (Nível A) e uma maturidade tecnológica singular no mercado local. A Habiarte vem se consolidando como uma das construtoras de maior ascensão em Ribeirão Preto, reafirmando a cada dia seu compromisso com a modernidade. Compromisso que se traduz na excelência de seus projetos, no rigor absoluto com que cumpre seus prazos de entrega e, acima de tudo, na satisfação de seus clientes. O NÚMERO 2 mil Unidades foram entregues pela Habiarte desde a sua fundação Veja Mais    

21 de novembro de 2010

Conheça as construções mais inusitadas do mundo

Casa feita de pedra, ou construída debaixo da grama, imóvel com desenho inspirado numa biblioteca ou ainda numa elipse. Na história da arquitetura, os modelos convencionais de edificações são subvertidos constantemente pelo homem. O site Strange Building fez uma seleção das 50 construções mais inusitadas do mundo, a partir de votação pelo próprio endereço eletrônico. As cinco primeiras colocadas estão localizadas na Suíça, China, EUA, Portugal e França. E o Brasil não ficou de fora. Ganhou o 37° lugar com o Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Veja algumas das ganhadoras e clique aqui para ver outras edificações diferentes, eloquentes e bizarras.   Earth House, casa projetada na Suíça 1° EARTH HOUSE - SUÍÇA Projetada pelo arquiteto Peter Vetsch, a Earth House é um condomínio composto por nove casas situado em Dietkon, na Suíça. As residências são construídas dentro da terra. Todos os banheiros recebem luz natural através das janelas do último andar. No telhado, há uma camada protetora de terra natural, que pode ser usada para cultivar ervas ou plantas. Centro Nacional de Artes Cênicas de Pequim 2º CENTRO NACIONAL DE ARTES CÊNICAS DE PEQUIM - CHINA O Centro Nacional de Artes Cênicas (NCPA) de Pequim, na China, tem formato de elipse e é feito de titânio e vidro. Destinado a oficinas, produções e espetáculos de artes, o empreendimento tem três salas em quase 12 mil metros quadrados de área e é cercado por um lago artificial. O projeto é do arquiteto Paul Andreu. Biblioteca Pública do Kansas 3º BIBLIOTECA PÚBLICA DO KANSAS - EUA Esta é a fachada da Biblioteca Pública da cidade do Kansas, nos EUA: as lombadas dos livros que a decoram medem aproximadamente 7,5m de altura por 2,70 de largura e formam uma espécie de estante de biblioteca. Ao todo, são 22 volumes com títulos em referência a diversas áreas da literatura. A biblioteca foi fundada em 1873, possui uma vasta coleção de livros de história, incluindo materiais originais, postais, fotografias e mapas. Casa de Pedra de Portugal 4º CASA DE PEDRA - PORTUGAL A casa de pedra está localizada na Serra de Fafe, em Portugal. O espaço entre duas grandes rochas foi preenchido com tijolos, massa e pedregulhos, semelhantes às rochas originais, para o acabamento. A residência tem dois pisos: uma sala e uma pequena cozinha no inferior. O banheiro e os três quartos ficam no andar superior. Tudo bem pequeno e planejado para caber no espaço deixado pelas pedras. Ideal Palace, na França, começou a ser construída em 1879 5° IDEAL PALACE - FRANÇA A construção do palácio foi iniciada em 1879 e durou 20 anos para ser finalizada. Segundo o arquiteto responsável pelo projeto, Ferdinand Cheval, uma pedra em seu caminho teria sido a grande fonte de inspiração. Cheval começou a recolher pedras encontradas diariamente no mesmo local. Inicialmente, levava as pedras nos bolsos, em seguida, numa cesta e, por fim, num carrinho de mão. O Palácio é uma mistura de diferentes estilos, com inspirações da Bíblia com a mitologia hindu. Cheval ligou as pedras com argamassa, cal e cimento. Museu de Arte Contemporânea de Niterói, de Oscar Niemeyer 37º MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE NITERÓI (MAC) - BRASIL Edificado em 1996, destaca-se na paisagem pelo arrojo de seus traços contemporâneos, que o fazem assemelhar-se a um cálice ou a disco voador. Foram necessários cinco anos para erguer a estrutura de quatro pavimentos projetada por arquiteto Oscar Niemeyer numa área de 2.500 metros quadrados. Para tanto, foram retiradas 5.500 toneladas de material em escavações e consumidos 3,2 milhões de metros cúbicos de concreto, quantidade suficiente para levantar um prédio de 10 pavimentos. Veja Mais      

21 de novembro de 2010

Distância de segurança

Meio ambiente Minuta de lei prevê restrição em ocupações em áreas que ficam a até dois quilômetros de afloramento do Aquífero. As áreas que ficam a pelo menos dois quilômetros de distância da zona de afloramento do Aquífero Guarani terão restrições para serem ocupadas. É o que propõe a minuta de lei para preservação da reserva em todo o Estado de São Paulo. Ainda em discussão, o documento retorna à pauta dos comitês regionais depois do período eleitoral e a região de Ribeirão Preto volta ao debate do tema. De acordo com Carlos Eduardo Alencastre, secretário executivo do Comitê da Bacia do Pardo (CBH-Pardo), para evitar polêmicas, não houve discussão sobre o projeto durante as eleições deste ano. “Não depende dos comitês, mas de toda uma organização de São Paulo inteiro. Havíamos feito reuniões no começo do ano e, com o início das propagandas eleitorais, precisamos adiar. Retomaremos as discussões nos próximos meses”, afirmou. Ainda segundo Alencastre, o objetivo da minuta é preservar a reserva, mas detalhes ainda precisarão ser acertados. “Ela não está definida, passará por discussões regionais, para então ser encaminhada ao governador, que precisa aprová-la”, disse. Para ajudar a dar base à minuta, foi contratado o Instituto de Pesquisas Técnológicas (IPT), que fez um estudo sobre a área de afloramento do Aquífero Guarani em todo o Estado, concluído no final do mês passado. Ao todo, a área engloba mais de 23 mil quilômetros quadrados, que passam por 105 municípios brasileiros. O coordenador do estudo que embasou a minuta, José Luiz Albuquerque, disse que pelo menos um quarto de toda a área apresenta potencial para contaminação e alguns espaços precisam de cuidado. “Com o trabalho, encontramos locais muito sensíveis. Alguns espaços, como serras, por exemplo, não terão ocupação possível”, disse. A minuta para preservação do Aquífero Guarani ainda não tem data para entrar em vigor. Ela está pronta, mas depende do decreto do governador estadual para valer. Antes de isso acontecer, ainda serão realizados alguns seminários pelos comitês regionais de bacias para discutira proposta. Decretos devem ficar para 2011 Alguns decretos para a cobrança pelo uso da água podem ser assinados ainda neste ano. Até o fim de dezembro, a expectativa é de que 14 comitês de todo o Estado tenham aprovado as cobranças. Até agora, a proposta já passou por consentimento em nove e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBH-Pardo) é um deles. Segundo o Oscar Gozzi, assessor técnico da Coordenadoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, os comitês que já aprovaram a cobrança aguardam apenas a assinatura do decreto do governador que permita efetivar a ação. “A expectativa é de que o atual governador, Alberto Goldman (PSDB), assine algumas liberações. Estamos no aguardo”, disse. A cobrança pelo uso da água de domínio estadual também faz parte do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH) 2012-2015 discutido no CBH-Pardo na última sexta. (MA) Prazo maior na planta Ribeirão cresceu mais entre maiores do Estado Início da revitalização? Construtoras atrasam entrega de imóveis Comércio expandido MP rejeita rever ampliação da pista do Leite Lopes Novo adiamento? Veja Mais    

08 de novembro de 2010

Prazo maior na planta

Algumas empresas de construção civil estudam a possibilidade de estender o prazo para a entrega do imóvel adquirido na planta dos atuais 30 a 36 meses, em média, para 40 a 48 meses. Seria um caminho para evitar atrasos nas entregas das obras, diante de um cenário de escassez de mão de obra e de equipamentos, segundo o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). 1/11/2010 às 10:15 |Jornal Extra Ribeirão cresceu mais entre maiores do Estado Início da revitalização? Construtoras atrasam entrega de imóveis Comércio expandido MP rejeita rever ampliação da pista do Leite Lopes Novo adiamento? Mercado consolida oferta de moradia para comerciais Veja Mais    

06 de novembro de 2010

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