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Notícias

Índice usado em reajuste de aluguéis diminui para 0,89% na segunda prévia do mês

Dos três componentes da taxa global, o IPA, que responde por 60% do IGP-M, diminuiu para 1,16% ante a taxa de 1,45% do mesmo período de setembro. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ficou em 0,89% na segunda prévia de outubro. A taxa é inferior à registrada no mesmo período de setembro (1,03%), segundo informações divulgadas hoje (20) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IGP-M é usado como referência para o reajuste de contratos de aluguel e de tarifas de energia elétrica. Com o resultado da segunda leitura de outubro, o índice acumula no ano alta de 8,86% e nos últimos 12 meses, de 8,69%. Dos três componentes da taxa global, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do IGP-M, diminuiu para 1,16% na segunda prévia de outubro, ante a taxa de 1,45% do mesmo período de setembro. Mesmo com essa redução, os alimentos in natura tiveram um forte aumento, passando de -1,75% para 10,46%, na mesma comparação. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que contribui com 30% na formação do IGP-M, teve alta de 0,47%, depois de ficar em 0,24% na segunda prévia de setembro. Segundo a FGV, a elevação da taxa foi puxada pelo aumento nos preços de alimentos (de 0,28% para 0,93%), vestuário (de 0,35% para 0,91%), despesas diversas (de 0,11% para 0,20%), habitação (de 0,24% para 0,32%), educação, leitura e recreação (de 0,13% para 0,20%), e saúde e cuidados pessoais (de 0,38% para 0,41%). Apenas o grupo transportes apresentou decréscimo na taxa de variação (de 0,16% para -0,06%). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que contribui com 10% na formação do IGP-M, variou 0,15% na segunda prévia de outubro, ficando praticamente estável em relação à taxa registrada no mesmo período de setembro, de 0,14%. Segundo a FGV, o custo da mão de obra não apresentou variação, ante a taxa de 0,05% da segunda prévia de setembro. Já os materiais, equipamentos e serviços tiveram alta de 0,29%, contra 0,23%. Depois do boom de lançamentos populares, construtoras voltam a apostar em imóveis de quatro quartos Venda de imóveis novos despenca 48% em São Paulo Sem rever TAC, crescimento de aeroporto está comprometido Justiça manda retirar muro de loteamento na zona Leste Habitação em dia Casas vazias em Ribeirão abrigariam 50 mil pessoas MTST acampa na frente da casa de empresário em SP Veja Mais  

22 de outubro de 2010

Prefeitura pede mais 2 mil casas para a CEF

Pedido foi feito pela Administração para famílias com renda de zero a três mínimos. A Prefeitura de Ribeirão Preto solicitou, ontem, à Caixa Econômica Federal investimentos em mais 2 mil moradias —além das 1,8 mil em construção— para amortizar o deficit em habitação de 20 mil famílias que ganham de zero a três salários mínimos, inscritas no programa Minha casa Minha Vida. O município recebeu, até agora, investimento de R$ 32 milhões para construir 704 moradias destinadas de famílias com essa renda, no loteamento Jardim José Wilson Toni, na Zona Norte. Do total, 50% (352 apartamentos) serão destinadas à moradores que habitam áreas de risco e a outra metade será submetida à sorteio público. O investimento feito no loteamento atende 1,7% das 20 mil famílias carentes que precisam de moradia e vivem em áreas como as Favelas do Tanquinho e Vila Eliza, na região Norte de Ribeirão. Para suprir a necessidade dessa população, que vive com salários entre zero e três salários mínimo, seria necessário a construção de mais 56 empreendimentos idênticos aos apartamentos feitos no Wilson Toni. O presidente da Companhia Habitacional de Ribeirão Preto (Cohab-RP), Rodrigo Arenas, disse que a cidade já cumpriu a meta anual (preconizada pelo Governo Federal) com a construção das 1,8 mil moradias destinadas a famílias carentes, mas que a Prefeitura espera uma nova cota de investimentos ainda neste ano. "Vamos tentar adquirir os convênios de cidades que não fizeram projetos este ano e não receberam verbas", disse. Segundo a Cohab Ribeirão tem 9 mil casas protocoladas esperando investimentos Federal. O vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda, disse que há possibilidade no repasse da verba para a construção das casas é possível, mas não soube precisar o valor que será enviado para o município. "Como trabalhamos com cotas municipais, tenho que avaliar quanto nos sobre e ver o que podemos destinar a Ribeirão." Ontem, Hereda assinou o contrato para a construção de de 312 apartamentos na cidade que beneficiarão famílias com renda até dez salários mínimos. (LC) O NÚMERO 20 mil Famílias é o deficit habitacional em Ribeirão Preto hoje. Índice usado em reajuste de aluguéis diminui para 0,89% na segunda prévia do mês Depois do boom de lançamentos populares, construtoras voltam a apostar em imóveis de quatro quartos Venda de imóveis novos despenca 48% em São Paulo Sem rever TAC, crescimento de aeroporto está comprometido Justiça manda retirar muro de loteamento na zona Leste Habitação em dia Casas vazias em Ribeirão abrigariam 50 mil pessoas Veja Mais    

22 de outubro de 2010

Sem rever TAC, crescimento de aeroporto está comprometido

Para prefeita Dárcy Vera, só a revisão do acordo com a promotoria salvaria Leite Lopes. O superintendente do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), Sérgio Augusto Camargo, admitiu nesta quarta-feira, durante reunião com a prefeita Dárcy Vera (DEM), que o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado com o Ministério Público em 2008, congelando o tamanho da pista, deve comprometer os potenciais investimentos do aeroporto. O encontro durou pouco mais de uma hora e foi marcado pela cobrança da prefeita sobre a definição das medidas que estão sendo implementadas para agilizar o início das operações do transporte de carga internacional. Camargo explicou que a Tead-Brasil, empresa que vai explorar o terminal internacional de cargas, está providenciando a documentação junto a Cetesb e, assim que as licenças estiverem prontas, o Daesp emitirá a ordem de serviço para o início da construção dos galpões. Cobrança A prefeita Dárcy Vera cobrou do superintendente do Daesp uma solução sobre a questão do TAC assinado com o Ministério Público e que impede a ampliação da pista. "A cidade não pode viver em cima da questão do TAC que vocês assinaram e engessou o aeroporto", disse Dárcy. "É preciso que o Daesp volte a discutir esta questão com o Ministério Público, a cidade não pode ficar presa a isto", insistiu a prefeita. Sérgio Camargo justificou que agora com a conclusão da curva de ruído o Daesp possui condições de renegociar com o Ministério Público a ampliação da pista. Segundo ele a internacionalização do aeroporto e a exploração de cargas internacionais não estão relacionadas com a ampliação da pista. O que acontece, segundo Camargo é que o aeroporto fica limitado em sua capacidade e não tem como se expandir. MP O promotor regional do Meio Ambiente, Marcelo Goulart afirmou que não vai aceitar rever o TAC sobre a pista. "Na época, avisei que era um risco investir neste aeroporto", disse Goulart.  Justiça manda retirar muro de loteamento na zona Leste Habitação em dia Casas vazias em Ribeirão abrigariam 50 mil pessoas MTST acampa na frente da casa de empresário em SP Apenas com parcerias Sem parar de crescer Governo pretende tomar o imóvel de quem deve IPTU Veja Mais    

21 de outubro de 2010

Venda de imóveis novos despenca 48% em São Paulo

Secovi-SP atribui queda obtida em agosto ao menor volume de lançamentos [br]feitos na capital. As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo caíram 48,4% em agosto na comparação com julho, para 1.638 unidades. Os dados são do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais Comerciais (Secovi-SP). Segundo Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o recuo no volume comercializado se deve exclusivamente ao menor número de lançamentos feitos no mês na capital paulista. "Dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) mostram que houve retração de 36,8% em agosto sobre julho nos lançamento o que, consequentemente, diminui o número de unidades vendidas", explica Petrucci. O economista diz que o excesso de burocracia e a falta de terrenos disponíveis na capital são os principais fatores que impedem a evolução dos lançamentos. "A dificuldade de viabilizar projetos na capital está fazendo as construtoras migrarem para outros municípios do Estado", completa. O volume de novos imóveis inaugurados em agosto na capital corresponde a 34,1% do total de 4.786 unidades lançadas na Região Metropolitana de São Paulo. Nas vendas, a participação da cidade de São Paulo foi de 42,8% do total comercializado na região. "A participação da capital, historicamente, sempre foi maior que a do restante da região", lembra Petrucci. Preço. Questionado sobre se o recuo nas vendas pode ser uma sinalização de diminuição de preço dos imóveis, Petrucci é enfático e diz que não. "A queda ocorreu por diminuição específica na oferta e não na demanda." O economista afirma ainda que, apesar da "queda pontual de agosto", a velocidade de venda neste ano está mais rápida que no ano passado. Segundo ele, o indicador de vendas sobre oferta (VSO) da capital paulista foi de 21,9% no acumulado do ano, superior aos 14,3% obtidos de janeiro a agosto de 2009. "Quanto menor o porcentual do VSO mais baixo o volume de venda e de lançamentos no período", explica Petrucci. Denise Labate Vasconcellos, professora de finanças do Mackenzie e especialista no mercado imobiliário, no entanto, afirma que há "um certo espanto" por parte da população em relação ao preço dos imóveis. "O recuo nas vendas pode fazer com que a ponta desse iceberg, que é a valorização imobiliária excessiva, apareça", diz. Denise, porém, não acredita que haverá menor preço nos próximos anos. "Enquanto houver acréscimo de renda e financiamento em grande quantidade, os preços continuarão altíssimos", completa. E os dados que avaliam as vendas de janeiro a agosto mostram que a demanda ainda é grande por novos imóveis. Nos oito meses do ano, as vendas aumentaram 8,9% na comparação com o mesmo período de 2009, para 21.820 unidades. O valor comercializado subiu 29,2%, para R$ 8,3 bilhões. Denise, do Mackenzie, comenta ainda que há uma expectativa no mercado Líder de vendas. Ainda de acordo com a pesquisa do Secovi-SP, no mês de agosto os imóveis de dois dormitórios foram responsáveis por 49,1% do total vendido, seguidos pelas unidades de três dormitórios, com 26,6% do total comercializado. Pequeno porte Das moradias novas vendidas em agosto, cerca de 80% têm área útil de até 130 m². Desse porcentual, 35% têm entre 46 m² e 65 m² .     Sem rever TAC, crescimento de aeroporto está comprometido Justiça manda retirar muro de loteamento na zona Leste Habitação em dia Casas vazias em Ribeirão abrigariam 50 mil pessoas MTST acampa na frente da casa de empresário em SP Apenas com parcerias Sem parar de crescer Veja Mais  

21 de outubro de 2010

Depois do boom de lançamentos populares, construtoras voltam a apostar em imóveis de quatro quartos

Com o boom de lançamentos populares, impulsionado pelo programa Minha Casa, Minha Vida, os imóveis de quatro quartos sofreram forte retração no mercado imobiliário no ano passado. Segundo dados da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi), das 10.763 unidades residenciais lançadas na capital em 2009, apenas 334 tinham quatro quartos. Mas, neste ano, os números apontam leve crescimento de imóveis com mais de três dormitórios. Entre janeiro e setembro, dos 9.336 novos imóveis residenciais, 584 são de quatro dormitórios. De acordo com algumas construtoras, esta pode ser a nova aposta para o mercado carioca. O presidente da Ademi, Rogério Chor, explica que o aumento da participação das classes C, D e E no mercado acabou contribuindo para o maior investimento em imóveis de dois quartos em detrimento das unidades com mais cômodos. “Antes de 2008, as faixas de renda correspondentes às classes média e média-baixa representavam 5% do mercado comprador. Em 2009, passou para 15% e em 2010 deve chegar a 40%. E os imóveis mais procurados por esse público são os de dois quartos. Quando não havia tantas facilidades para compra de apartamentos, as classes de alto poder aquisitivo eram as que tinham maior poder de compra e os imóveis de três e quatro quartos eram os mais procurados”, explica Chor. Porém, buscando atender à demanda reprimida por apartamento com mais de três quartos, algumas empresas planejam lançamentos do tipo, como a construtora Calçada, que investe em lançamentos de três e quatro quartos em bairros das zonas Oeste e Norte. No último lançamento da construtora, o Florença Residences, em agosto deste ano, na Tijuca, os 160 apartamentos, de três e quatro quartos, foram vendidos no dia do lançamento. O gerente de marketing da empresa, Bruno Oliveira, confessa que a velocidade de vendas o surpreendeu: “Nós tínhamos um total de 160 unidades, sendo 140 de três quartos e apenas 20 de quatro quartos, que foram os primeiros a acabar. Acreditamos que há uma demanda reprimida por esse tipo de imóvel.” A Rubi Engenharia também prepara o lançamento de um empreendimento de unidades de três e quatro quartos na Freguesia, ainda para o primeiro trimestre de 2010. A diretora da Rubi, Ana Carolina Alvim, explica que o foco da empresa é nas classes média e média alta e que há público para esses imóveis: “Esse é o sétimo empreendimento de três e quatro quartos que lançamentos na Freguesia. Com 200 unidades, terá perfil de condomínio-clube, com área de lazer completa”, afirma Ana Carolina. Já a Even está lançando o Royal Blue, na Barra da Tijuca, com 190 apartamentos de até quatro suítes, em parceria com a Disa Catisa. Na primeira fase do empreendimento, com 114 apartamentos, a Even vendeu dois terços das unidades no dia do lançamento. As primeiras a serem vendidas foram as unidades com quatro suítes. Desde que chegou ao Rio, em 2006, é o primeiro empreendimento da Even voltado exclusivamente para a classe A. “Sentimos uma demanda por este tipo de empreendimento no mercado carioca, que vem recebendo muitos lançamentos populares. Há poucas opções de empreendimentos novos com quatro quartos na cidade”, explica Claudio Hermolin, diretor da Even para o Rio. 18/10/2010 | Fonte: O Globo   Venda de imóveis novos despenca 48% em São Paulo Sem rever TAC, crescimento de aeroporto está comprometido Justiça manda retirar muro de loteamento na zona Leste Habitação em dia Casas vazias em Ribeirão abrigariam 50 mil pessoas MTST acampa na frente da casa de empresário em SP Apenas com parcerias Veja Mais    

21 de outubro de 2010

Habitação em dia

Sem custo para ninguém Convênio vai beneficiar 2 mil proprietários de imóveis em Ribeirão com a regularização fundiária. Dois mil proprietários de imóveis irregulares nos bairros Jardim Progresso e Monte Alegre, em Ribeirão Preto, que estão com pendências judiciais, terão o processo de regularização fundiária posto em dia. Ontem, foi assinado um convênio entre a Secretaria de Estado da Habitação e a Prefeitura que permitirá legalizar a escritura de moradias em áreas carentes, sem custo. O programa Cidade Legal, do Governo Estadual, pretende acabar com os chamados contratos de gaveta (documento não-oficial e sem valor legal), que permeiam as negociações de terrenos na periferia. O ingresso da cidade no programa estadual marcou o Encontro Regional para Discussão do Plano Estadual de Habitação de São Paulo (PEH-SP), em Ribeirão, com a presença 93 municípios da região. O secretário de Estado da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Lair Krähenbühl, disse que o programa ajudará as famílias mais carentes a ter uma propriedade legalizada, sem problemas com o município. “A regularização fundiária fica em média R$ 2,5 mil. Muitos proprietários nunca poderiam pagar por isso”, disse. Com a escritura do imóvel registrada em cartório, o beneficiário torna-se de fato o proprietário do imóvel. O bem regularizado e registrado permite ao cidadão acesso ao mercado formal de crédito, comercializar o imóvel ou transferi-lo a herdeiros. O morador do bairro Jardim Progresso Jaime de Faria, 49 anos, afirmou que a oportunidade para regularizar a documentação da casa onde mora há seis anos será bem-vinda. Faria realizou diversas mudanças no imóvel e não o regularizou desde a compra. “Se eu for beneficiado, vou economizar dinheiro e tempo porque é muito difícil mexer com esses trâmites”, disse. O engenheiro civil Fernando Paiva disse que o programa é uma forma de o governo controlar as ocupações irregulares e ganhar com a cobrança de impostos, antes sonegados. “A burocracia, lentidão e custo elevado para registrar um imóvel sempre inibiram aqueles que pretendem regularizar a casa própria.” CDHU vai avaliar remoção Ontem, durante o Encontro Regional para Discussão do Plano Estadual de Habitação de São Paulo (PEH-SP), em Ribeirão Preto, o governo municipal não comentou o atraso na remoção dos moradores da Favela das Mangueiras, na Vila Virgínia. A retirada de 192 famílias, determinada pelo tribunal de Justiça em 2006, estava prevista para o mês de setembro, mas a falta de documentos na entrega do projeto à CDHU jogou o prazo de abertura de licitação das obras para novembro. Depois de licitadas, a Prefeitura terá 90 dias para iniciar as obras. O secretário de Estado da Habitação e presidente da CDHU, Lair Krähenbühl, afirmou que a Prefeitura terminou de entregar a documentação para a remoção do moradores da Favela das Mangueiras na última quinta-feira e por isso o projeto não foi posto em orçamento anteriormente. Na segunda-feira que vem, o projeto passará por aprovação da diretoria da CDHU. (LC) Casas vazias em Ribeirão abrigariam 50 mil pessoas MTST acampa na frente da casa de empresário em SP Apenas com parcerias Sem parar de crescer Governo pretende tomar o imóvel de quem deve IPTU Índice de imóveis atualizará balanços e substituirá a TR Jovens são maioria na compra da casa própria Veja Mais    

20 de outubro de 2010

Justiça manda retirar muro de loteamento na zona Leste

Condomínio Chácaras Hípica terá de liberar tráfego no local. A juíza Lucilene Canella de Melo determinou que o Condomínio Chácara Hípica, no Parque São Sebastião, na zona Leste de Ribeirão Preto, derrube os muros que cercam a área. A sentença obriga a demolição imediata e a permissão de entrada para qualquer pessoa, sob pena de multa de R$ 1 mil por dia. O síndico da Cháraca Hípica, Adalberto Gomes da Silva, diz que o condomínio ainda não foi notificado. Porém, garante que vai recorrer da decisão. O conjunto foi criado em 1970, com a venda de lotes para imóveis de recreação. Na época, a lei dos condomínios não existia. Com o tempo, as propriedades passaram a abrigar famílias e, com o aumento da violência, os moradores cercaram o condomínio há 15 anos. Devido à cobrança de taxa condominial para cobrir custos com funcionários e operacionais, por exemplo, moradores procuraram o Ministério Público, sob a justificativa de que o pagamento era descabido porque o local é um loteamento. O promotor da Habitação e Urbanismo, Antonio Alberto Machado, propôs ação civil pública para pedir a eliminação das barreiras. Outras propriedades O síndico do condomínio diz que o problema maior não será o franqueamento do acesso pela portaria, mas a retirada dos muros. "São os fundos das propriedades que cercam", explica o síndico. Além disso, o condomínio é cercado por áreas particulares em praticamente todo o entorno. Apenas em um dos lados, o conjunto faz divisa com a avenida Pedro Ravaneli, mas não há via interna que termine próximo ao local. "O plano viário passa por ali. Pode até não haver rua física agora, mas o plano projeta vias pelo desenvolvimento de uma área", explica o promotor Antônio Alberto Machado. No entanto, a decisão não isentou os outros moradores de pagar a taxa condominial. Habitação em dia Casas vazias em Ribeirão abrigariam 50 mil pessoas MTST acampa na frente da casa de empresário em SP Apenas com parcerias Sem parar de crescer Governo pretende tomar o imóvel de quem deve IPTU Índice de imóveis atualizará balanços e substituirá a TR Veja Mais    

20 de outubro de 2010

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As almas dos homens, antes de terem caído neste sepulcro que é o corpo, conseguiram vislumbrar, umas mais de perto, outras de maneira menos precisa, a Pureza, a Justiça, a Sabedoria. Decaíram, corromperam-se, encheram-se de vícios ao se ligarem com o corpo. Guardam todavia uma tênue recordação do que antes contemplaram e tendem, sempre, para aquela perfeição que um dia contemplaram.  

16 de outubro de 2010

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