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Notícias

Índice de imóveis atualizará balanços e substituirá a TR

O novo Índice Nacional dos Preços de Imóveis, que o governo pretende lançar em 2011, deverá ter outra finalidade além do monitoramento do setor imobiliário para evitar bolhas. Ele poderá ser utilizado como índice de atualização monetária do valor das garantias dos imóveis financiados, nos balanços dos bancos. Atualmente, se utiliza o mesmo indexador do contrato habitacional, a TR (Taxa Referencial). O entendimento de técnicos do governo e do setor privado é que a TR não é um índice adequado, pois não guarda qualquer relação com o comportamento real dos valores dos imóveis. Além disso, em um ambiente de instabilidade, pode gerar distorções e esconder problemas nos balanços das instituições financeiras. A substituição da TR pelo novo índice não terá impacto para os mutuários, pois os contratos continuarão sendo corrigidos pelo indexador contratado, atualmente a TR. O efeito seria apenas do ponto de vista contábil nos balanços dos bancos. Segundo técnicos envolvidos nas discussões, a adoção de um índice de preços para corrigir os balanços dos bancos poderia ter evitado, por exemplo, os problemas com financiamentos imobiliários no período de hiperinflação, antes da implantação do Plano Real, em julho de 1994. Naquela época, os balanços dos bancos informavam que os créditos estavam amparados com folga pelas respectivas garantias (imóveis financiados) - o que não condizia com a realidade. Naquela época, o valor dos imóveis nem de longe acompanhava os índices de inflação e o preço real valor do imóvel era muito inferior ao saldo devedor.   Jovens são maioria na compra da casa própria Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem Parceria para centro tem duas interessadas Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida O que vale é debater Termo regulariza terras na Barra Veja Mais  

15 de outubro de 2010

Gasto com consórcio aumenta até 44%

Os brasileiros gastaram até 43,9% a mais com consórcios em agosto deste ano em comparação com o mesmo mês de 2009. O maior aumento foi constatado no setor de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, cujo valor médio desembolsado subiu de R$ 2.648 para R$ 3.811, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). A explicação para a alta está relacionada com a mudança do estilo de compra do consumidor. Na opinião do presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, antigamente as pessoas utilizavam o crédito do consórcio para a compra de apenas um produto. “Hoje, o consumidor opta por um tíquete médio maior para comprar um conjunto de produtos”, explica. Outro fator que contribui para o crescimento do valor médio gasto no setor é a evolução tecnológica dos produtos oferecidos pelo mercado. “Cada vez mais temos novos modelos, novas tecnologias e produtos mais sofisticados que acabam despertando o interesse do consumidor”, destaca o professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), Keyler Carvalho Rocha. A segunda maior alta, de 19,29%, foi registrada no consórcio de imóveis. O valor médio saltou de R$ 83.032 para R$ 99.053, reflexo do aquecimento imobiliário registrado no País. “O consumidor teve que se adaptar à nova realidade e buscar um crédito maior que permita comprar um imóvel no local que esteja planejando”, explica o presidente da Abac. O valor médio do consórcio de veículos passou de R$ 37.087 para R$ 39.973, um aumento de 7,78%. Já o de motocicletas se manteve praticamente estável: R$ 10.056 para R$ 10.164. Para o professor da FIA, uma explicação para a alta do valor de motos não ter acompanhado a dos veículos pode estar relacionado com a finalidade da compra. No primeiro caso, o consumidor, geralmente, compra a motocicleta para ser usada no trabalho, sem grandes ostentações. Já o caso dos veículos envolve status social. “Em alguns casos, as pessoas buscam a troca por um veículo melhor ou até para presentear um filho, por exemplo”, diz Rocha. Outro setor que sofreu pouca alteração foi o de serviços. O valor médio em 2009 era de R$ 6.936 e caiu para R$ 6.928 em 2010. Segundo Rossi, esse é um segmento novo, que entrou em vigor no começo de 2009. “Tanto o consumidor quanto as administradoras estão se acostumando com a nova modalidade e avaliando quais sãos as principais demandas”, alega. O consórcio de serviços envolve desde viagens, tratamentos dentários a festas de casamentos. Quem planeja aderir a um consórcio deve observar a necessidade do produto ou serviço. “O consórcio é vantajoso para quem não precisa do bem imediatamente”, orienta Rossi. Mais consorcios...  

15 de outubro de 2010

Governo pretende tomar o imóvel de quem deve IPTU

Depois de dez meses em hibernação na Câmara, os deputados vão começar a discutir nas próximas semanas um pacote tributário enviado pelo governo federal ao Congresso que promove uma verdadeiro cerco policial aos contribuintes. No meio dos artigos para criar novos mecanismos de cobrança das dívidas e penhora de bens, a Fazenda quer que seus fiscais ganhem poderes de polícia, sem autorização judicial. Assim, os fiscais poderiam quebrar sigilo, penhorar bens e até arrombar portas de empresas e casas sem autorização do Judiciário. No limite, a penhora poderia ser aplicada contra um contribuinte que tenha deixado de pagar o IPTU ou o IPVA. Um oficial da Fazenda, mesmo sem autorização de um juiz, poderia arrestar uma casa ou um carro para quitar uma dívida tributária com o município. Hoje, em caso de inadimplência do contribuinte, o governo precisa recorrer à Justiça para tentar obter o direito de penhorar os bens do cidadão como forma de pagamento das dívidas referentes aos impostos. Mas, pelo novo pacote, essa etapa será simplesmente anulada. Segundo a proposta, o contribuinte em dívida com o fisco terá prazo de 60 dias, após a sua intimação, para pagar o atrasado. Se não quitar o débito, terá que indicar os bens, apontando os que considera impenhoráveis. Mas nem seria necessário detalhar seu patrimônio. Afinal, o projeto também prevê um sistema de investigação patrimonial que daria ao Fisco o conhecimento prévio de todos os bens dos cidadãos, incluindo dados financeiros. Não haveria mais sigilo algum. De posse dessas informações, o governo poderia penhorar os bens como pagamento da dívida, contando apenas com a atuação dos fiscais tributários ? que teriam então poder de juízes. Os projetos de lei foram enviados à Câmara em abril do ano passado, mas só agora é que começaram a tramitação efetiva ? no mês passado foi criada a comissão especial da dívida ativa. O deputado Jurandil Juarez (PMDB-AP), que preside a comissão, pretende organizar ao longo dos próximos meses audiências públicas para discutir as propostas. A retomada das discussões não passou despercebida por entidades empresariais, tributaristas e a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que classificou as medidas como abusivas e inconstitucionais. O Planalto alega que as propostas são ?indispensáveis para a modernização? da administração fiscal e sustenta que está garantido aos contribuintes o princípio da ?ampla defesa?. A OAB-SP, entretanto, entende de outra forma. ?O conjunto de proposições choca pela forma contundente com que se pretende transferir, sem a intermediação salutar e constitucionalmente determinada do Poder Judiciário, e sem o devido processo legal, patrimônio jurídico dos particulares?, diz a entidade em parecer entregue no mês passado ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP) logo após a criação de uma comissão especial para discutir três dos quatro projetos de lei. publicado em 11/03/2010 - Jornal da Tarde Índice de imóveis atualizará balanços e substituirá a TR Jovens são maioria na compra da casa própria Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem Parceria para centro tem duas interessadas Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida O que vale é debater Veja Mais      

15 de outubro de 2010

Parceria para centro tem duas interessadas

Empresas se propuseram a construir Centro Administrativo; investimento mínimo é de R$ 20 milhões. Duas empresas responderam ao Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a construção de um Centro Administrativo por meio de Parceria Público-Privada (PPP), que a Prefeitura pretende estabelecer. Pela legislação das PPPs, o investimento não poderá ser inferior a R$ 20 milhões, com concessão que vai de cinco a 35 anos. Segundo o secretário da Administração, Marco Antonio dos Santos, uma das empresas é de Ribeirão Preto e outra de São Paulo. Os nomes delas só serão divulgados após a habilitação. Ele apenas adiantou que a de São Paulo é uma empresa de grande porte. De acordo com o secretário, agora será nomeada uma comissão, com integrantes das secretarias da Administração e Planejamento e Gestão Pública, que terá dez dias para habilitar ou não as empresas pretendentes. “Depois disso, os habilitados receberão informações sobre os interesses da Prefeitura, por um período de 30 dias, para elaboração do projeto”, disse. Além de descritivos sobre o projeto, também será fornecida a planta da área onde será erguido o Centro Administrativo. Caso as duas interessadas sejam habilitadas, caberá à Prefeitura escolher um dos projetos apresentados. O local, doado pela Fundação Educandário Coronel Quito Junqueira, tem 134 mil metros quadrados de área. Para o advogado Gustavo Eugenio Maciel Rocha, especializado em projetos de PPPs, a forma de construção é uma boa alternativa quando o poder público não reúne os recursos necessários para o investimento em obras necessárias. “Mas não é apenas isso. O poder público pode contratar também a manutenção dos prédios e os serviços necessários, dentro da parceria”, diz. Ele explica que existem dois modelos de PPPs; as patrocinadas e as concessões administrativas. As patrocinadas são feitas por parceiros que exploram tarifas insuficientes para o retorno do investimento e recebem patrocínio público. Já as concessões são utilizadas quando o único usuário é o próprio concessor, caso de Ribeirão Preto. (GS)   Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida O que vale é debater Termo regulariza terras na Barra Vai comprar imóvel? Aproveite e almoce Juro de imóvel no País é dos mais altos do mundo Moradia na canetada Veja Mais    

14 de outubro de 2010

Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem

Equipe quer saber motivo pelo qual residências estão fechadas na cidade. As casas que não atenderam o Censo em Ribeirão Preto serão reavaliadas durante a semana que vem. Amanhã, os dados de todas as regiões da cidade serão organizados pela equipe do Censo para o fim da primeira etapa. A revisão que começa na próxima segunda-feira colocará novamente os recenseadores na rua e confirmará se a classificação de cada residência foi feita de forma correta. Segundo o coordenador do Censo na região de Ribeirão, Rafael Carvalho, durante toda a próxima semana o resultado será analisado. “O que temos será transmitido para São Paulo já na sexta-feira. Alimentaremos o sistema enquanto os agentes voltam às ruas para conferir as residências fechadas”, afirmou. Ainda segundo Carvalho, até agora foram contabilizadas 553 mil pessoas com o questionário respondido. Quem se recusar a responder o questionário do Censo estará sujeito a multa de até dez salários mínimos, prevista na legislação federal. O coordenador do Censo na região explica que existem duas situações de domicílios fechados na cidade: aqueles em que os moradores não foram encontrados e os em que os moradores se recusaram a responder. “Quando há a negação, é infração na lei. Mas quando o proprietário não é encontrado, não gera multa, pois ele não teve culpa. E são justamente as causas pelas quais casas não foram feitas que serão analisadas na próxima semana”, afirmou. (Marina Aranha) Parceria para centro tem duas interessadas Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida O que vale é debater Termo regulariza terras na Barra Vai comprar imóvel? Aproveite e almoce Juro de imóvel no País é dos mais altos do mundo Veja Mais      

14 de outubro de 2010

Linha 4 valoriza imóveis e Metrô-SP quer parte do IPTU

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) pretende cobrar a Prefeitura e a iniciativa privada pela valorização que provoca ao inaugurar novas linhas e estações. A empresa concluiu o primeiro estudo que mostra o impacto nos valores dos imóveis no entorno da Linha 4 - Amarela e apontou uma alta média de 30%. Com os dados em mãos, o objetivo é exigir do poder público parte do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e também a construção de moradias sociais nessas áreas. Desde 2006, o Metrô analisou 6.049 apartamentos ao longo do ramal, a partir da Luz, no centro, até a Vila Sônia, na zona sul. A ideia era fazer um mapeamento detalhado da valorização, para quantificar o desenvolvimento trazido pela linha - e cobrar contrapartidas dos beneficiados pelos investimentos a fim de reverter em melhorias na rede. "O objetivo é que parte da valorização vá para a companhia. Estamos criando um modelo que será utilizado em todas as linhas quando for finalizado", disse a pesquisadora Marise Rauen Vianna, integrante da Coordenação de Estudos de Impactos Urbanos, Sociais e de Desenvolvimento do Metrô. "O valor das unidades próximas das estações inauguradas está sendo checado. E a pesquisa continuará dentro de um ano, quando faremos outra medição perto das novas estações. Um novo indicador será criado, para buscar a real valorização trazida pelo metrô." ''Tendência'' O Metrô informou, por meio de nota, que esse estudo segue padrões internacionais e se trata de um trabalho para entender a evolução da dinâmica imobiliária e a variação do uso e ocupação no entorno da Linha 4 - Amarela. "Este estudo segue uma tendência mundial, com o objetivo de obter benefícios à Companhia do Metropolitano para a expansão da malha, diante da mudança do perfil de uso e ocupação do solo no entorno do empreendimento." A companhia afirma, no entanto, que o estudo ainda é preliminar e "por hora, não norteia nenhuma ação da Companhia". A Prefeitura informou que está avaliando a proposta do Metrô e por enquanto não vai se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Censo vai reavaliar casas ‘vazias’ na semana que vem Parceria para centro tem duas interessadas Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida O que vale é debater Termo regulariza terras na Barra Vai comprar imóvel? Aproveite e almoce Veja Mais  

14 de outubro de 2010

Você acompanha o que seu inquilino paga?

Além de checar todo mês se seu inquilino está em dia com o aluguel, especialistas dizem que o locador também tem de conferir se as obrigações de impostos e tarifas que cabem a ele estão sendo pagas. Segundo a empresa de administração imobiliária Lello, se o inquilino não pagar o IPTU, por exemplo, o locador só irá receber uma notificação da prefeitura cerca de um ano e meio após o vencimento do encargo, com multas e juros. “Se o inquilino não pagar o IPTU, por exemplo, vira dívida ativa do Município e como a carta da Prefeitura é endereçada ao imóvel alugado, o locador pode nem tomar conhecimento do problema e acumular uma dívida significativa junto aos cofres públicos”, explica Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis. A administradora alerta que a falta de acompanhamento adequado em relação ao pagamento dessas despesas pode trazer sérios transtornos e onerosos gastos ao locador, durante e ao término da locação. Ao alugar um imóvel, o inquilino deve transferir as contas de água, luz e gás para o nome dele, por exemplo, pois esses encargos passam a ser de responsabilidade do morador do imóvel. Quando Alugar Imóveis... 

14 de outubro de 2010

Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, fechou o mês de setembro em 0,35%, resultado bem próximo ao de agosto (0,31%), apresentando uma aceleração de 0,04 ponto percentual. Comparando com setembro de 2009 (0,20%), o índice atual também foi superior. O acumulado de janeiro a setembro foi 5,80%, acima dos 4,58% observados em igual período de 2009. Nos últimos doze meses, a taxa de variação foi de 7,08%, acima dos 6,92% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O custo nacional da construção, por metro quadrado, avançou de R$ 755,21 (agosto) para R$ 757,86 (setembro), sendo R$ 428,07 relativos aos materiais e R$ 329,79 à mão-de-obra. A parcela dos materiais subiu 0,41%, um pouco acima da taxa de agosto (0,39%). A parcela de mão-de-obra registrou variação de 0,27% contra 0,21% de agosto. De janeiro a setembro, o acumulado dos materiais foi 3,74%, acima dos 3,18% de igual período do ano passado, e a mão-de-obra, com taxa de 8,59%, também foi superior ao resultado do mesmo período de 2009 (6,55%). Nos últimos doze meses, os materiais mostraram variação de 4,86%, enquanto a mão-de-obra atingiu 10,10%. Região Norte foi o destaque em setembro No Centro-Oeste, foi registrado o maior acumulado do ano (8,29%), enquanto o Norte ficou com a maior taxa nos últimos doze meses (9,77%). O menor acumulado do ano foi 5,22%, no Sudeste e o menor acumulado nos últimos doze meses foi no 6,04%, Sul. Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 798,44 (Sudeste); R$ 770,99 (Norte); R$ 741,81 (Sul); R$ 741,41 (Centro-Oeste) e R$ 707,24 (Nordeste). Pará e Roraima registraram as maiores altas Em setembro, devido aos reajustes salariais decorrentes de acordo coletivo, Pará (3,93%) e Roraima (2,30%) apresentaram as maiores elevações em suas taxas. Mato Grosso do Sul (0,04%) ficou com a menor variação no mês, vindo logo após os estados do Acre, Mato Grosso e Distrito Federal, todos com taxa de 0,10%. Os menores acumulados no ano foram: 1,50% (Pernambuco) e 2,39% (Rio Grande do Norte). Pernambuco (5,03%) e Rio Grande do Sul (5,10%) apresentaram os menores acumulados nos últimos 12 meses.  Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal, a partir do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil. O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos. Em 2002, o Congresso Nacional aprovou através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a adoção do SINAPI como referência para delimitação dos custos de execução de obras públicas. Índice Nacional da Construção Civil varia 0,35% em setembro Para facilitar a sua vida O que vale é debater Termo regulariza terras na Barra Vai comprar imóvel? Aproveite e almoce Juro de imóvel no País é dos mais altos do mundo Moradia na canetada Veja Mais  

11 de outubro de 2010

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