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Notícias

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Crer que o universo não tenha um Criador, é o mesmo que acreditar que o dicionário é o resultado de uma explosão na tipografia!

15 de agosto de 2010

Reduza o transtorno

Para uma nova casa Quase sempre problemática, a mudança de imóveis pode ser feita de forma tranquila com planejamento. Depois de passar meses pesquisando um imóvel com preço e tamanho desejado ainda é preciso planejar o último passo: a mudança. Para quem decide transportar os móveis e pertences por conta própria, é necessário empacotar os bens de forma organizada, proteger os itens mais frágeis e ainda carregar e descarregar tudo na nova casa. Já quem resolve contratar uma empresa especializada deve começar uma pesquisa por referências e acompanhar o processo de perto para que nada dê errado ou fique para trás. Para o diretor de locação Sérgio Fortes Guimarães, a melhor maneira de encontrar uma empresa eficaz é o boca a boca. “Procure referências de amigos, vizinhos ou até mesmo do corretor que está fazendo o negócio", disse. Segundo ele, o preço elevado não significa que o serviço será bem feito. “O orçamento feito por essas empresas varia muito. Por isso é difícil acertar. Há empresas boas no mercado, mas nem sempre são as que cobram mais”, disse Guimarães. O auxiliar de mudanças da Casa Nobre, Paulo Henrique da Costa Cestari, conta que o ideal para proteger os móveis e bens durante o transporte é utilizar plástico bolha. “Livros e coisas de gaveta vão em caixas, já sofás e móveis de madeira precisam de proteção. Plástico bolha e papelão evitam riscos e outros danos”, disse. Enquanto as roupas podem ser levadas em malas, louças, cristais e vidros são itens que dão trabalho durante a mudança. “São frágeis e quebram facilmente. Por isso, mesmo indo em caixas, precisam ser embalados um por um”, contou Cestari. É importante separar documentos pessoais, como RG, cartões de crédito e talões de cheque e transportá-los pessoalmente na mudança. “Muitas empresas já deixam no contrato que não se responsabilizam por documentos e joias”, disse a gerente da Fibra Mudanças, Adriana Bologna, que orienta a leitura detalhada do contrato. “É preciso verificar se montam e desmontam os móveis e se possuem seguro de carga”, contou. Dicas simples evitam problemas Antes de sair para a nova casa, alguns cuidados técnicos devem ser tomados. O gerente de locação Sérgio Fortes Guimarães alerta sobre a troca do segredo das chaves da nova residência. “Um local fica à disposição de diversas imobiliárias, então não é difícil alguém entrar com a chave da empresa na sua casa por achar que imóvel ainda está vazio”, disse. Ele aconselha que a mudança seja planejada com no mínimo um mês de antecedência. “É preciso ligar a energia no outro imóvel e desligar a do antigo. Fechar o registro hidráulico, checar se não há débitos de água na nova casa e ligar a linha telefônica”, afirmou Guimarães. Para evitar assaltos dias antes da mudança, ou durante o processo, é bom avisar os vizinhos que a família está indo para uma outra casa. “Com o pessoal avisado, é mais tranquilo. Pois, se acontecer alguma coisa de estranho, eles podem acionar a polícia”, disse o diretor de locação. (RV) + Mudanças

15 de agosto de 2010

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Crer que o universo não tenha um Criador, é o mesmo que acreditar que o dicionário é o resultado de uma explosão na tipografia!

15 de agosto de 2010

Brasileiro paga mais pela casa própria

O brasileiro está comprando imóveis mais caros. Em apenas um ano, o valor médio das unidades financiadas com recursos da poupança passou de R$ 177.679 para R$ 205.258, uma alta de 15,5%, informa a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Os dados da Abecip refletem, em parte, a valorização imobiliária ocorrida nos últimos tempos. Levantamento realizado pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e divulgado em maio pelo JT já mostrava que em São Paulo, por exemplo, o preço dos imóveis havia subido 27% em dois anos. “Mas a questão é que a renda do consumidor também aumentou e por isso ele está conseguindo assimilar essa alta de preços dos imóveis?, ressalta Luiz Antonio França, presidente da Abecip. ?Só dessa maneira as vendas continuam crescendo.” No primeiro semestre de 2010, o número de imóveis financiados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) subiu 51,4% em relação ao resultado do mesmo período do ano passado. O aumento das vendas fez o financiamento imobiliário registrar mais um recorde: foram emprestados R$ 23 bilhões em seis meses. A estimativa da Abecip é que, no segundo semestre, mais 262 mil unidades sejam vendidas - o que significa fechar 2010 com 450 mil imóveis e R$ 57 bilhões em financiamentos com recursos da poupança. “Com boas condições de crédito e crescimento da renda do trabalhador, a demanda por imóveis vai continuar em alta”, afirma França. E os preços também. A consultoria MB Associados, contratada pela Abecip para analisar o mercado imobiliário brasileiro, afirma que a demanda por imóveis deve ser de cerca de 1,3 milhão de unidades ao ano até 2015. A empresa também estima que a renda do brasileiro cresça, em média, 8% ao ano nesse período. Cresce atraso na entrega de imóveis Lucro da construção cresce pelo quinto mês Casos de superstição explícita antes da compra ou até mesmo do aluguel de um imóvel Oferta de imóvel usado aumenta 51% Bancos adiam o pagamento da primeira parcela do financiamento para até seis meses Cai número de ações de despejo em SP Crédito habitacional da Cconcentrado entre aixa RJ e SP

14 de agosto de 2010

Casa própria: taxa inicial varia até 27%

As taxas cobradas pelos bancos para iniciar o processo de concessão de financiamento habitacional, que incluem avaliação do imóvel e análise jurídica, variam até 27%. É o que aponta pesquisa da Pro Teste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Em dez bancos pesquisados pela associação, essa taxa varia de R$ 700 a R$ 950. O Banrisul é o que tem o custo mais alto, de R$ 950. No HSBC é onde o candidato ao crédito encontra o menor valor, de R$ 700. CUSTO EFETIVO - De acordo com Maria Inês Dolci, diretora da Pro Teste, como o tipo de serviço cobrado varia de banco para banco, a melhor forma de incluir todas as taxas ao comparar o que é oferecido por cada um é verificar o custo efetivo total (CET) do financiamento, ainda mais quando estas despesas iniciais não estão discriminadas. “O consumidor deve pesquisar em pelo menos três bancos o que é oferecido e negociar valores, porque os serviços incluídos na taxa são basicamente os mesmos”, explica Maria Inês. Celso Petrucci, economista do Sindicato da Habitação (Secovi), calcula que, em um financiamento de R$ 100 mil pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), no caso de imóveis de até R$ 500 mil, as taxas adicionais, como as despesas iniciais cobradas pelo banco, o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e os registros do imóvel, equivalem de 4% a 4,5% do valor total do imóvel. “As despesas iniciais cobradas pelos bancos é a taxa mais barata entre esses gastos. Para um imóvel de R$ 150 mil, do qual R$ 100 mil seja financiado, apenas o imposto custa entre R$ 1.500 a R$ 1.700″, diz Petrucci. Encargos administrativos relacionados a custos de correspondência enviada pelo banco, entre outros, e valor dos seguros cobrados no financiamento também devem ser levados em consideração na hora da escolha do banco. Clique aqui para ouvir a entrevista com Fábio Gallo, professor de finanças da PUC-SP e FGV-SP. Ele explica o que considerar na hora de escolher o financiamento do imóvel. Brasileiro paga mais pela casa própria Cresce atraso na entrega de imóveis Lucro da construção cresce pelo quinto mês Casos de superstição explícita antes da compra ou até mesmo do aluguel de um imóvel Oferta de imóvel usado aumenta 51% Bancos adiam o pagamento da primeira parcela do financiamento para até seis meses Cai número de ações de despejo em SP

14 de agosto de 2010

Arquitetos criam projetos para resolver o problema do grande adensamento habitacional

Você acredita que morar numa microcasa, de apenas 14 metros quadrados, pode ser confortável? Imagina um apartamento que pode dobrar de tamanho para se adaptar às necessidades do morador? Pois a partir da necessidade de projetos de moradias que ajudem a resolver o problema de adensamento nas grandes cidades, estudantes de arquitetura e urbanismo apresentaram projetos com essas características no 22° Prêmio Ópera Prima. O concurso, voltado para trabalhos de graduação na área, selecionou, ao todo, 25 projetos. Paineis de termoplástico, ao serem deslocados, expandem o ambiente (Fotos: Divulgação) A Torre Mutante, projetada por Erick Capeleti, graduando da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMG), foi projetada a partir dos conceitos de flexibilização de empreendimentos verticais. Cada apartamento tem formato semelhante ao de um contêiner e possui área flexível, podendo variar entre 25 e 60 metros quadrados. Tudo vai depender das necessidades do morador. Os painéis que dividem os ambientes internos são de termoplástico, material resistente e leve o suficiente para que o morador possa movê-los sem fazer esforço físico. O deslocamento é feito por trilhos metálicos. E, caso o morador deseje, pode também levar a sua moradia para outro ponto da cidade - um elevador adaptado foi planejado para tirar as casas-contêiner da edificação. “Essas unidades habitacionais podem ser adaptadas para abrigar pessoas solteiras ou famílias de até seis pessoas. O trabalho foi desenvolvido para se adaptar ao centro de São Paulo, mas é indicado para qualquer área com forte adensamento habitacional”, explica Capeleti. Microcasa: os ambientes assumem variadas funções Morar num apartamento de 14,4 metros quadrados pode parecer um aperto. Mas, Luciana Raumier, recém-formada em arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), em Presidente Prudente, em seu projeto de graduação, mostra que é possível habitar uma microcasa de forma confortável. E com R$ 20 mil. O imóvel tem cinco ambientes. Um deles, que fica localizado no centro da moradia, gira verticalmente para se adaptar a três funções: mesa para duas pessoas, poltrona e cama. O tampo da mesa é uma tela de LCD com película sensível ao toque, podendo funcionar como um monitor de computador ou TV digital. A célula de alimentos, como é chamada no projeto, exerce a função de cozinha. A bancada é dividida em duas partes: metade está equipada com um cooktop e a outra com uma pia. Embaixo da ‘pia-fogão’ estão gavetas de temperatura controlada (20º, 10º e 0º), fazendo a função de geladeira. A habitação também tem varanda, posicionada na lateral do ’sofá-cama-mesa’. Além disso, pode ser apresentada em diferentes configurações. O projeto vislumbra também a possibilidade das unidades serem transportadas em carretas. Garagens em arranha-céus Garriot quer comprar terreno lunar. Quem seria o vendedor? Curiosidade belga sobre compra e venda de imóveis Curiosidades da Cultura Japonesa Curitiba tem o 1º edifício giratório do mundo! A História do Elevador

14 de agosto de 2010

Material de construção fica até 27% mais caro

O reaquecimento da economia ao longo de 2010 afetou os preços do materiais de construção e acabamento de imóveis no varejo. Dados do Índice de Custo de Vida do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (ICV-Dieese) mostram que o aumento acumulado entre janeiro e julho deste ano atingiu 6,1% ante variação negativa de 1% registrada no mesmo período do ano passado. No caso da areia, a alta chegou a 27%. Para Cláudio Felizoni, coordenador do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar-Fia), o aumento é fruto da recuperação da demanda, que levou os varejistas a elevarem os preços. Felizoni destaca que entre 2004 e 2010, a participação das famílias com ganhos mensais até R$ 500 na massa de rendimentos da economia nacional aumentou de 35% para 50%. Segundo Felizoni, a elevação significa que consumidores desse grupo passaram a comprar mais e, no caso de material de construção, a demanda para essa faixa de renda estava reprimida. Além disso, afirma o coordenador da Fia, cerca de 70% do comércio do setor é feito aos poucos, em pequenas quantidades e boa parte em estabelecimentos comerciais de bairro, que em geral não têm o mesmo fôlego para negociar preços com as grandes redes. Felizoni acredita que esse consumo de pequenos compradores, o chamado “comércio formiguinha”, seja fruto de uma tentativa de economizar nos gastos com o frete, que pode representar até 5% do valor final da operação, segundo o produto transportado e o local da entrega. A coordenadora do ICV do Dieese, Cornélia Porto, também atribui o aumento de preços à recuperação da economia. Segundo o levantamento, que mede a inflação na capital, as maiores altas foram registradas nos preços da areia, que subiu 27,6% no acumulado dos sete meses, e do tijolo, cuja elevação foi de 9,2%. “São produtos básicos nos quais o aumento acaba refletindo mais”, afirma. Nenhum dos dois produtos está na lista de itens cujas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) foram reduzidas pelo governo em abril de 2009. O aumento de preços, porém, também pegou produtos incluídos na lista de IPI menor, entre eles o cimento, cuja alíquota era 5% e foi zerada, e as tintas, cujo imposto de 4% também foi suspenso. As baixas têm previsão para vigorar até dezembro. Adriano Gomes, professor de Administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), confirma que os aumentos são reflexo da recuperação da economia. ?Com a melhora, o comércio aproveita para recompor parte de seu lucro?, diz. Gomes não acredita que uma evolução dos preços, mesmo com o fim da redução do IPI, desestimule a procura. ?Parte dos aumentos ocorreu em produtos que tiveram redução em 2009?, diz. + Reforma & Construção

14 de agosto de 2010

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O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.

10 de agosto de 2010

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