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Notícias

Crédito habitacional da Caixa concentrado entre RJ e SP

 De acordo com o balanço divulgado pela Caixa Econômica Federal, na última quarta-feira, dia 21, Rio e São Paulo responderam por mais de um terço do valor contratado em crédito imobiliário do banco no primeiro semestre de 2010. Até junho deste ano, a instituição emprestou R$34,10 bilhões para a aquisição da casa própria. Do montante, R$11,8 bilhões foram para os dois estados. No Rio, foram liberados R$2,7 bilhões em crédito nos seis primeiros meses, com um total de 38.326 contratos assinados. O volume é mais de duas vezes superior ao registrado no primeiro semestre de 2009. Em São Paulo, foram 128.874 imóveis financiados, com um valor total de R$9,1 bilhões. 26/07/2010 | Fonte: Jornal Extra Economia Construção civil investe em cursos de qualificação Com muito cuidado Valorização de imóveis no Rio cria milionários Financiamento da casa própria chega a R$ 34 bilhões Subsídio do Minha Casa 2 será ampliado Tirar inquilino de imóvel está mais fácil Segmento popular é o que mais cresce

27 de julho de 2010

Bancos adiam o pagamento da primeira parcela do financiamento para até seis meses

Na guerra para conquistar clientes, os bancos estão fazendo de tudo. A competição que antes era baseada na taxa de juros e nos serviços incluídos, agora chegou às condições de pagamento. Quem ganha com isso é o cliente, que agora pode escolher começar a pagar as prestações do financiamento imobiliário até seis meses depois de fechado o contrato. O Banco do Brasil (BB) é um dos que oferecem carência de até seis meses na compra de um imóvel. Segundo José Henrique Silva, gerente executivo de Empréstimos e Financiamento do banco, o benefício ajuda o cliente a equilibrar o orçamento nos meses próximos à conclusão do negócio: “Nem todos estão prevenidos para despesas de mudança e mobiliário quando compram um apartamento.” Esse foi o caso de Taíssa Abdala, designer de 32 anos. Ela realizou o sonho da casa própria com um financiamento do Banco do Brasil e optou por dois meses de carência: “Esses meses sem pagar me ajudaram a juntar dinheiro para comprar os móveis e realizar algumas obras.” Além do Banco do Brasil, o Bradesco e a Caixa Econômica Federal oferecem carência de até seis meses. Na Caixa, o benefício é válido somente para alguns tipos de convênio, como para funcionários de ministérios. Além de empurrar as primeiras parcelas para depois, os bancos oferecem outras vantagens. A Caixa, por exemplo, permite que o cliente altere a data de pagamento das parcelas. Basta ir à agência e pedir a mudança. O Santander dá ao cliente a possibilidade de escolher um mês por ano para não pagar a prestação. No período em questão, o mutuário quita somente o juros e a taxa de manutenção do contrato. O Banco do Brasil também oferece a vantagem de um mês sem pagar a cada ano, e chama o serviço de “prestação pula”. “Alguns meses, como janeiro e fevereiro, concentram muitas contas. A opção serve para que o cliente melhore seu fluxo de caixa. Nós nos adequamos à sua capacidade de pagamento”, diz José Henrique Silva, do Banco do Brasil. SIMULADOR - Em quase todos os sites de bancos é possível simular o financiamento. Em alguns deles, pode-se enviar a proposta online. Contudo, ela não é garantia de crédito, e o cliente continua obrigado a ir ao banco. A diferença, nesses casos, é que a instituição recebe os dados do mutuário com antecedência, agilizando o processo. SERVIÇO E CONDIÇÕES - Juros: 8,4 % ao ano mais Taxa Referencial (TR). Prazo de pagamento: até 360 meses. Percentual de financiamento: até 90% do valor do imóvel. Comprometimento da renda: até 30% do rendimento líquido. CAIXA: Valor do imóvel: até R$80 mil. Juros: de 5% a 8,16% ao ano mais TR. Prazo de pagamento: até 360 meses. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. BRADESCO: Imóvel: até R$500 mil. Juros: 12,79% ao ano mais TR. Prazo de pagamento: até 360 meses. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. Comprometimento da renda: até 30% do rendimento líquido. SANTANDER: Valor do imóvel: a partir de R$40 mil. Juros: de 8,9% a 11% ao ano mais TR. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. ITAÚ: Valor do imóvel: a partir de R$62.500. Juros: 11% ao ano mais TR. Prazo de pagamento: mínimo de 12 meses e máximo de 360 meses. Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel. Comprometimento da renda: até 35% do rendimento líquido. Crédito habitacional da Caixa concentrado entre RJ e SP Economia Construção civil investe em cursos de qualificação Com muito cuidado Valorização de imóveis no Rio cria milionários Financiamento da casa própria chega a R$ 34 bilhões Subsídio do Minha Casa 2 será ampliado Tirar inquilino de imóvel está mais fácil

27 de julho de 2010

Portas de correr para ampliar ambientes e reforçar a decoração

  Porta de correr de madeira ebanizada ganha destaque na decoração (Fotos: Divulgação) No lugar das paredes, enormes portas de correr para unir ambientes e dar sensação de amplitude ao espaço. Algumas delas roubam a cena na decoração da casa. Outras se disfarçam de parede. Nos projetos de arquitetura, essas peças assumem diferentes funções e são feitas de materiais variados. Vale usar e abusar da criatividade. A porta de correr da sala de um apartamento no Recreio projetado pelas arquitetas Claudia Pimenta e Patrícia Franco, é a vedete do ambiente. Feita de madeira ebanizada, a peça, que separa o home theater da sala de estar, conta ainda com um detalhe em vidro para dar maior destaque na decoração clássica com toques contemporâneos. “As portas de correr são um dos pontos altos da decoração desse espaço. A cor preta foi intencional, para contrastar com as cores mais neutras do pufe, do sofá e do tapete. Além disso, procuramos unir diversas funções no ambiente, como o descanso, o lazer, o lugar para assistir a um filme ou saborear um vinho na adega que fica no canto do home theater”, explica a arquiteta Patrícia Franco. Portas de correr com venezianas integram o ambiente sem tirar totalmente a privacidade do morador Para criar um cantinho mais sossegado na sala de um apartamento no Leblon, o arquiteto Maurício Nobrega incluiu no projeto portas de correr com venezianas. A ideia foi dar leveza ao espaço e possiblitar ao morador interagir com o ambiente vizinho sem precisar abrir as portas. A proposta das portas de correr era integrar ambientes e evitar o compartimento por paredes sem tirar totalmente a privacidade de quem está usando cada cômodo, quando necessário. TV de plasma é acoplada à porta de correr que separar o quarto do closet No projeto da designer de interiores Roberta Devisate para um apartamento no Ingá, as portas de correr que separam o quarto do closet estão disfarçadas de parede. Mas a peça merece atenção especial. No painel de laca que acompanha o movimento de abertura da porta há uma TV de Plasma acoplada. Cores suaves, colcha de algodão e palha no revestimento das paredes contribuem para compor um clima suave na decoração moderna e clean. Porta de correr cria ambientel multifuncional, que serve de home theater durante o dia e quarto de noite A arquiteta Monique Granja também lançou mão das portas de correr para aumentar a área de estar e integrá-la ao único quarto de um apartamento em Botafogo. O projeto cria um espaço multifuncional que pode atuar como home office durante o dia, e como quarto à noite. “Esse tipo de porta libera a circulação quando o espaço disponível é pequeno. Pode ser prevista, ainda, quando o projeto está em planta ou ser colocada durante uma reforma”, diz a arquiteta. + Arquitetura & Design

27 de julho de 2010

Cai número de ações de despejo em SP

Os proprietários de imóveis da capital paulista recorreram menos à Justiça em junho para receber os aluguéis atrasados. Levantamento do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) mostra que foram ajuizadas 1.214 ações por falta de pagamento, o menor volume para um mês de junho desde 1993. O total é 20% menor do que o registrado em maio, quando foram contabilizados 1.518 casos, e 39,1% inferior ao mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.994 ocorrências. Para o diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP, Jaques Bushatsky, a queda das ações judiciais pode ser explicada por dois fatores. O primeiro é a situação econômica favorável do País, com maior renda e empregos. ?As pessoas estão conseguindo pagar suas despesas?, destaca. O segundo é resultado do aperfeiçoamento da lei do inquilinato, que entrou em vigor no começo do ano. A legislação prevê o despejo do inadimplente em 15 dias nos casos de contratos sem garantia de fiador ou seguro-fiança. Todo mundo sabe que o despejo não vai demorar muito quando a situação chegar na Justiça, o que significa que a melhor coisa a se fazer é tentar um acordo com o locador para resolver a situação?, pontua o executivo do Secovi-SP. Segundo Bushatsky, o processo na esfera judicial se torna caro para o inquilino. Além do aluguel, o inadimplente terá que arcar com as custas judiciais, honorários, correção monetária, multas e juros, por exemplo.   Crédito habitacional da Caixa concentrado entre RJ e SP Economia Construção civil investe em cursos de qualificação Com muito cuidado Valorização de imóveis no Rio cria milionários Financiamento da casa própria chega a R$ 34 bilhões Subsídio do Minha Casa 2 será ampliado Tirar inquilino de imóvel está mais fácil

27 de julho de 2010

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Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento.

25 de julho de 2010

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Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento.

25 de julho de 2010

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25 de julho de 2010

Com muito cuidado

Atenção em cada passo Compra de imóveis por leilões pode ser bastante vantajosa, mas também pode trazer muitos problemas. Comprar imóveis em leilões pode significar economia de dinheiro, mas também pode trazer muita dor de cabeça. Realizados por bancos e leiloeiros oficiais, os leilões chegam a ofertar imóveis com valor até 40% abaixo do mercado. O crescimento de crédito fez com que muita gente se endividasse. Em certos contratos, o inadimplente deve deixar a casa após apenas três meses sem pagar a parcela. Atualmente a Caixa Econômica Federal, por exemplo, possui cerca de 2 mil imóveis que serão vendidos por leilão. A principal dica do advogado Sérgio Oliveira Dias é verificar a ocupação da residência, escritório ou terreno ofertado. “Caso esteja ocupado, o juiz pode expedir uma ordem de saída, isso demora cerca de cinco meses. Se a pessoa tiver que entrar com processo de posse, aí complica”, disse. Segundo Dias, com a abertura do processo o novo dono do imóvel pode demorar mais de anos até a saída do antigo. “Isso sem contar os gastos com advogados e assessoria”, disse. O diretor comercial da imobiliária Piramid, Antonio Carlos Peixoto, aconselha um detalhado estudo dos editais publicados antes dos leilões. “No documento estão descritos as condições de pagamento, estado de conservação, preço mínimo e a comissão do leiloeiro, que pode chegar a 6%”, afirmou. Pesquisar se o preço do imóvel ofertado realmente valerá a pena também é importante. “Alguns estão realmente abaixo do mercado, mas muitos não compensam. Então é bom consultar imóveis que estão à venda, que pode ser mais prático”, contou Peixoto. É importante puxar o histórico do imóvel e descobrir se existem dívidas. “O banco pode comprar a casa no valor do débito, e aí fica quitado. Há também a possibilidade de negociar com o juiz e pagar um valor menor devido a gastos futuros com dividas antigas”, explicou o advogado Dias. A regulamentação de um imóvel comprado em leilão precisa ser feita imediatamente. “É importante correr no cartório e deixar registrado que a casa mudou de dono. Isso evita dores de cabeça e que o barato saia caro”, alertou Peixoto. Interessado deve fazer visita Ao verificar nos editais publicados pelos bancos e leiloeiros um imóvel de interesse, o interessado deve agendar uma visita antecipada ao imóvel. “Já tive casos em que os antigos moradores levaram portas de ferro e outras coisas da estrutura da casa, como fiação. É bom levar um perito de confiança”, disse o diretor comercial da imobiliária Piramid, Antonio Carlos Peixoto. Para ele, a melhor forma de evitar dores de cabeça é sempre consultar um corretor de imóvel ou advogado especializado. Para o advogado Sérgio Oliveira Dias, é melhor para o comprador procurar leilões judiciais e fugir dos extrajudiciais. “Quando a venda passa pelo judiciário, podemos dizer que o imóvel fica blindado. Será assegurado pela Justiça que a casa, escritório ou terreno não irá responder pelas dívidas do antigo dono. Já é uma forma de evitar surpresas”, aconselhou. (RV) Valorização de imóveis no Rio cria milionários Financiamento da casa própria chega a R$ 34 bilhões Subsídio do Minha Casa 2 será ampliado Tirar inquilino de imóvel está mais fácil Segmento popular é o que mais cresce Cuidado especial lá fora Trabalho para os olhos

25 de julho de 2010

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