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Notícias

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"Sei que meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele, o oceano seria menor."

26 de abril de 2009

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"Sei que meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele, o oceano seria menor."

26 de abril de 2009

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"Sei que meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele, o oceano seria menor."

26 de abril de 2009

Conserte você mesmo

Caixa de ferramenta - Nem sempre é necessário recorrer a profissionais especializados para fazer pequenos reparos Com o passar do tempo, a estrutura de alguns imóveis tem desgastes e é comum recorrer a profissionais para fazer pequenos reparos. Mas é possível e mais econômico fazer por conta própria estes consertos. No entanto, alguns procedimentos básicos e as ferramentas corretas são necessários para que a economia não se transforme em prejuízo. Segundo o gerente geral da Telha Norte de Ribeirão Preto, José Eduardo Warick Paduan, hoje, o mercado oferece equipamentos facilitados para que qualquer um faça reparos em casa. Vazamentos, chuveiros com problema, fechaduras enguiçadas e torneiras quebradas são os problemas mais comuns e podem ser resolvidos pelos próprios moradores. "Um vazamento na louça sanitária, por exemplo, é fácil de detectar e já há um kit pronto para a troca das peças internas neste caso específico. Consertos de torneiras também é bem caseiro, qualquer um faz", afirma. Ele diz ainda que alguns cuidados, como desligar a chave de energia para trocar a resistência, são essenciais. "E não confundir, por exemplo, lubrificar uma fechadura com óleo ou graxa não é o correto, ao contrário do que muitos pensam. O grafite é o produto mais indicado para fechaduras ressecadas." Para o engenheiro civil e diretor do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, Nelson Martins da Costa, quem faz por conta própria os reparos em casa pode economizar bastante. "Há coisas bem simples de fazer, mas é necessário conhecer os procedimentos corretos e ter as ferramentas certas para que a economia não se transforme em prejuízo", diz ele. Costa afirma que os reparos em apartamentos têm que ser feitos com mais cautela. "As estruturas de apartamentos não são independentes, é preciso cuidado para não comprometer o espaço dos vizinhos." Mas não são todos os serviços da casa que possibilitam a dispensa de um profissional qualificado. Segundo Costa, uma tentativa comum e que não dá certo é fazer consertos que exijam quebrar paredes. "Para este tipo de trabalho é preciso a avaliação de um profissional, pois as paredes estão ligadas a toda a estrutura da casa. E é preciso ter conhecimentos para saber onde pode quebrar ou não", afirma. (GR) Algumas ferramentas são essenciais Ter um kit de "primeiros socorros" para a casa é uma forma de agilizar os consertos. Algumas ferramentas são essenciais e devem estar sempre a mão. Para facilitar a vida de quem prefere resolver os pequenos problemas de casa, lojas especializadas oferecem kits prontos com todos os materiais necessários. Segundo o gerente da loja Multicoisas, Marcieli Andrade, os kits básicos de ferramentas são bastante procurados. "Tem martelo, trena, chave de fenda, alicate, fita isolantes, produtos básicos para qualquer reparo", diz ele. Um kit básico, com ferramentas simples custa em média R$49. É possível também ter uma caixa de ferramentas mais completas, com produtos de qualidade e que possibilitem reparos maiores. Segundo o gerente geral da Telha Norte em Ribeirão Preto, José Eduardo Warick Paduan, um kit completo com produtos básicos como fita isolante e chaves de fenda e também equipamentos como furadeira e multímetro, que identifica a voltagem das tomadas da casa, custa em média R$300. "Mas são produtos úteis e que auxiliam na manutenção e reparos na casa", afirma ele. (GR)

26 de abril de 2009

Venda de imóveis novos em SP cai 42,3% em fevereiro ante um ano atrás

A venda de imóveis residenciais na cidade de São Paulo caiu 42,3% em fevereiro deste ano em relação ao mesmo período de 2008, informou o Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário de São Paulo) nesta sexta-feira. Em relação a janeiro deste ano, no entanto, a venda de 1.556 unidades em fevereiro foi 39,8% superior.  A entidade pondera que o resultado é próximo ao total escoado em fevereiro de 2007 (1.565 unidades) e inferior ao de mesmo mês do ano passado, que foi "totalmente atípico em razão de excelentes resultados até agosto". "O ritmo de comercialização de 7,7% medido pelo indicador Vendas sobre Oferta (VSO) --ou seja, venda média de 77 unidades para cada mil unidades em oferta-- pode ser considerado razoável, porque há efeito sazonal nesse período", informou o estudo. Os imóveis de dois e três dormitórios foram os mais procurados no início deste ano. O segmento de dois dormitórios representou praticamente metade do total negociado no mês de fevereiro, segundo o Secovi-SP. Já o nicho de três dormitórios ficou com fatia de 37% e as unidades de quatro dormitórios ou mais, com 13,1% das vendas. O valor médio dos imóveis comercializados em fevereiro foi de R$ 228 mil. O nicho de dois dormitórios atingiu preço médio de R$ 135 mil, o de três, R$ 240 mil, enquanto o de quatro girou em torno dos R$ 546 mil. Programa habitacional Lançado no dia 25 de março, o programa "Minha Casa, Minha Vida" deve trazer alento ao setor, segundo a entidade. O plano do governo federal prevê a construção de 1 milhão de casas. "O mercado vive momento de boas perspectivas, em razão do lançamento do programa 'Minha Casa Minha Vida', da ampliação de teto para crédito habitacional tabelado de R$ 350 mil para R$ 500 mil, e tantas outras medidas importantes", avalia Alberto Du Plessis Filho, vice-presidente de Tecnologia e Relações de Mercado do Secovi-SP. A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho, disse na terça-feira (21) que a expectativa do banco é começar a entregar as unidades do programa de habitação "Minha Casa, Minha Vida" daqui a oito ou 12 meses. Segundo ela, muitas construtoras já apresentaram projetos à Caixa e municípios assinaram o termo de adesão. Lançamentos Dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos sobre Patrimônio), segundo a Secovi, apontam aumento de 217% na produção de novas moradias em fevereiro em relação a janeiro, com 1.211 unidades lançadas em fevereiro contra 382 do primeiro mês de 2009. "Mesmo assim, o volume lançado nos dois primeiros meses deste ano está aquém da movimentação considerada normal", advertiu o Secovi-SP.   Folha Online-24/04/2009  

26 de abril de 2009

Projeto é fundamental para aproveitamento de terreno irregular

Há uma crença no mercado imobiliário que diz que o ponto é o principal quando se trata de fazer um bom negócio. Ou seja: se o terreno está bem localizado, outros fatores negativos poderão não ter grande impacto na hora de ocupar o espaço. Mas caso o terreno tenha dimensões irregulares, como usufruir daquele local? Para o arquiteto Edison Lopes foi um desafio projetar um centro de conveniência em um terreno irregular. "Hoje em dia, temos que levar em consideração diversas variáveis para construir em São Paulo. Temos que prever uma vaga de estacionamento a cada 35 m2, além de vagas para motos, ambulância e carga e descarga. A legislação também prevê que 15% da área seja permeável, para ajudar a prevenir alagamentos", conta. Além disso, Lopes ainda tinha que respeitar um recuo adicional devido ao alargamento da rua. Dos 2.700 m2 do terreno, só foi possível construir em 2.000 m2. "Tudo isso é um tempero para fazer um projeto bacana. Mas, para aproveitar bem um terreno "diferente", é importante que haja um profissional ali para fazer algo interessante, que seja viável, que respeite a lei e que seja o que o cliente quer", aponta. Regras Para o professor de arquitetura da Universidade Presbiteriana Mackenzie Sami Bussab, os terrenos com maior dificuldade de construção são aqueles em formato de triângulo. "Aí começa a ficar bem mais difícil de construir ou comercializar, principalmente se o terreno não tem grandes dimensões", pondera. Nesses casos, Bussab acredita que o melhor seria haver uma comissão especial para apresentar esse tipo de trabalho na prefeitura. "Um projeto em um terreno muito irregular merece análise especial por parte do município --que conta com muita gente especializada no assunto", defende. Contatada pela reportagem, a assessoria de imprensa da secretaria das subprefeituras afirmou que não há variação de recuos para terrenos com perímetro irregular, desde que se respeite a lei de zoneamento e que não invada o passeio. Opções O arquiteto Marcelo Rosset dá algumas dicas para quem comprou um terreno estreito e longo e pretende construir ali. "Se o zoneamento do local permitir, é possível fazer uma casa geminada --assim, só há um recuo lateral a ser respeitado", sugere. Para Caio Portugal, vice-presidente de desenvolvimento imobiliário e meio ambiente do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário), esse tipo de imóvel fica com seu uso comprometido se for comercial. "Em função dos recuos, um terreno desse tipo fica provavelmente menos atrativo ao mercado, já que, dependendo do local, não conseguirá se verticalizar tanto", pontua. Já Luis Sérgio Coelho, professor de construção civil e urbanismo da FEI (Fundação Educacional Inaciana), afirma que o maior problema de terrenos recortados é conhecer o código de obras do local. "Não importa o formato do terreno, desde que a construção seja acompanhada de perto por um profissional que conheça a legislação". MARIANA DESIMONE colaboração para a Folha de S.Paulo

26 de abril de 2009

Projeto é fundamental para aproveitamento de terreno irregular

Há uma crença no mercado imobiliário que diz que o ponto é o principal quando se trata de fazer um bom negócio. Ou seja: se o terreno está bem localizado, outros fatores negativos poderão não ter grande impacto na hora de ocupar o espaço. Mas caso o terreno tenha dimensões irregulares, como usufruir daquele local? Para o arquiteto Edison Lopes foi um desafio projetar um centro de conveniência em um terreno irregular. "Hoje em dia, temos que levar em consideração diversas variáveis para construir em São Paulo. Temos que prever uma vaga de estacionamento a cada 35 m2, além de vagas para motos, ambulância e carga e descarga. A legislação também prevê que 15% da área seja permeável, para ajudar a prevenir alagamentos", conta. Além disso, Lopes ainda tinha que respeitar um recuo adicional devido ao alargamento da rua. Dos 2.700 m2 do terreno, só foi possível construir em 2.000 m2. "Tudo isso é um tempero para fazer um projeto bacana. Mas, para aproveitar bem um terreno "diferente", é importante que haja um profissional ali para fazer algo interessante, que seja viável, que respeite a lei e que seja o que o cliente quer", aponta. Regras Para o professor de arquitetura da Universidade Presbiteriana Mackenzie Sami Bussab, os terrenos com maior dificuldade de construção são aqueles em formato de triângulo. "Aí começa a ficar bem mais difícil de construir ou comercializar, principalmente se o terreno não tem grandes dimensões", pondera. Nesses casos, Bussab acredita que o melhor seria haver uma comissão especial para apresentar esse tipo de trabalho na prefeitura. "Um projeto em um terreno muito irregular merece análise especial por parte do município --que conta com muita gente especializada no assunto", defende. Contatada pela reportagem, a assessoria de imprensa da secretaria das subprefeituras afirmou que não há variação de recuos para terrenos com perímetro irregular, desde que se respeite a lei de zoneamento e que não invada o passeio. Opções O arquiteto Marcelo Rosset dá algumas dicas para quem comprou um terreno estreito e longo e pretende construir ali. "Se o zoneamento do local permitir, é possível fazer uma casa geminada --assim, só há um recuo lateral a ser respeitado", sugere. Para Caio Portugal, vice-presidente de desenvolvimento imobiliário e meio ambiente do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário), esse tipo de imóvel fica com seu uso comprometido se for comercial. "Em função dos recuos, um terreno desse tipo fica provavelmente menos atrativo ao mercado, já que, dependendo do local, não conseguirá se verticalizar tanto", pontua. Já Luis Sérgio Coelho, professor de construção civil e urbanismo da FEI (Fundação Educacional Inaciana), afirma que o maior problema de terrenos recortados é conhecer o código de obras do local. "Não importa o formato do terreno, desde que a construção seja acompanhada de perto por um profissional que conheça a legislação". MARIANA DESIMONE- colaboração para a Folha de S.Paulo

26 de abril de 2009

Terreno com geometria irregular pode ser bom negócio

Terrenos com frente, fundo e laterais com metragens diferentes são desvantagem para quem vende (como o potencial construtivo é reduzido, o preço cai), mas podem ser um bom negócio para quem compra e tem nas mãos um bom projeto. "Se oferece mais dificuldade para um projeto e se, após os recuos serem calculados, sobram 20% menos de espaço para construir que nos outros lotes, o preço deve ser 20% menor", diz Álvaro Costa, diretor de loteamento da Fernandez Mera. Ou seja, na hora de barganhar o preço, o percentual de desconto varia conforme a perda de terreno que poderá ser usado na obra. "Seu valor será inferior a outro de mesma área e no mesmo bairro", compara o diretor da FGi Negócios Imobiliários Feliciano Giachetta. A questão é que, independentemente do formato do terreno, os recuos exigidos pelas regras de uso do solo e de zoneamento são os mesmos. Estima-se que hoje 5% dos terrenos novos ofertados na cidade de São Paulo tenham esse tipo de restrição e por isso sejam rejeitados pelas incorporadoras para projetos de residenciais e comerciais verticais. Se, para o vendedor, a dificuldade de comercialização é desestimulante e tira do negócio grande empresas, para quem está interessado em comprar um lote para construir uma casa é argumento de negócio, sem prejuízo ao futuro proprietário. Área de serviço, garagem e lazer são alternativas de ocupação do solo para a área não-construída. Cálculos O arquiteto Marcelo Rosset ensina que o principal é analisar o tamanho do terreno e não só o formato. "Caso o terreno seja muito grande, não há muito motivo para se preocupar com a irregularidade, principalmente se o uso for residencial e ali couber a casa." "O problema é quando realmente não há espaço para construir o desejado pelo cliente", argumenta o arquiteto. "Não importa muito o formato do terreno. O que vale é a localização e se dá para construir no local o que o dono quer", concorda Giachetta, da FGi. MARIANA DESIMONE- colaboração para a Folha de S.Paulo

26 de abril de 2009

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