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Notícias

Um residencial verde

Projeto inovador - Ribeirão Preto ganhará ainda este mês o inovador loteamento Bella Città, com localização privilegiada. Ribeirão Preto ganhará ainda este mês um novo loteamento residencial.  O Bella Città é um empreendimento inovador que traz um projeto valorizado pelo paisagismo, localização e as opções de lazer. O Bella Città é um projeto do consórcio formado pelas empresas Cipasa e Scopel— de São Paulo —, e Vila do Ipê, MAB e MRD, de Ribeirão Preto. No residencial, voltado para a classe B, serão loteados 302 mil metros quadrados. Este espaço será distribuído em 268 unidades residenciais. Os lotes têm tamanhos a partir de 360 metros quadrados. "Os maiores terrenos chegam a 500 metros quadrados", diz André Lopes, diretor comercial da WTB Negócios, empresa responsável pela comercialização do empreendimento. O Valor Geral de Vendas (VGV) estimado para o Residencial Bella Città é de R$ 26 milhões. O preço dos terrenos varia de R$ 90 mil a R$135 mil. Segundo Lopes, a localização privilegiada é um dos diferenciais do residencial. "O Bella Città fica na avenida Celso Charuri. É um local que possibilita fácil acesso aos principais parques, shoppings, universidades e à região central da cidade. Além de ser seguro e com pouco trânsito", afirma ele. A previsão é que o residencial seja entregue em 24 meses a partir do início das obras. O cadastramento dos interessados em adquirir um lote no residencial já está sendo feito. Para Lopes, a expectativa é que o projeto deste empreendimento atenda o mercado de Ribeirão Preto. "O projeto do residencial Bella Città vai contemplar os compradores das unidades com a valorização de suas famílias", diz o diretor comercial da WTB Negócios. Ele afirma ainda que, diferente dos residenciais de terrenos da cidade, o Bella Città tem uma valorização maior devido a ampla área de lazer que oferece. "São vinte itens de lazer. Além de toda a infraestrutura do local", conta Lopes. O projeto arquitetônico do residencial é assinado pelo renomado escritório Débora Aguiar Arquitetos, de São Paulo. O projeto valoriza a área de lazer e proporciona conforto, sofisticação e beleza, dentro de um contexto contemporâneo. (Gazeta de Ribeirão) Um dos itens de lazer será a trilha A área verde do residencial Bella Città é privilegiada. Entre os itens de lazer há espaços como a trilha de caminhada, dois bosques com árvores nativas e um parque ao longo da alameda central. O paisagismo do local deve valorizar o empreendimento e proporcionar qualidade de vida aos moradores. Além dos salões de festa, quadra de tênis, campo de futebol, quadra poliesportiva, piscina para adultos com borda infinita, piscina infantil, sauna com SPA, salão de jogos e quiosques com churrasqueira, o residencial conta com espaços temáticos de leitura, gourmet, fitness e luau. Mas para André Lopes, diretor comercial da WTB Negócios, o que chama a atenção no projeto do Bella Città são os investimentos em áreas verdes. Segundo ele, esta preocupação não é comum entre os empreendedores de residenciais de loteamento. "São 60 mil metros quadrados em áreas verdes. Nestes espaços, os moradores terão disponível uma trilha de caminhada com 1.450 metros. É um empreendimento que oferece qualidade aos moradores e estimula a convivência nas áreas comuns", diz Lopes.   

12 de abril de 2009

Venda de imóveis cresce 140%

Foram vendidas 163 unidades, em fevereiro deste ano, na cidade de São Paulo. A venda de imóveis usados voltou a crescer em fevereiro deste ano e retornou ao patamar do período que antecedeu a crise econômica internacional. De acordo com os dados divulgados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP), foram vendidas 163 unidades no período na cidade de São Paulo, um aumento de 140,29% em relação a janeiro, quando foram negociados 63 imóveis. Foram consultadas 463 imobiliárias da capital para o levantamento. "Acredito que as pessoas agora têm informação de que essa crise não é no mercado imobiliário nacional, e sim nos Estados Unidos. Também houve medidas para redução de juros e incentivar a compra, o que ajudou o setor imobiliário", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Outro ponto que, na opinião de Viana Neto, influenciou na retomada do mercado de usados foi a redução das propagandas dos imóveis novos, que competem diretamente com esse mercado. "Acredito que com todas as medidas para o aquecimento do mercado, esse será um ano bom para o comércio de imóveis", analisa. No bairro do Tatuapé, por exemplo, a expectativa é de aumento das vendas. "Acredito que a alteração do limite para financiamento com uso de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que passou de R$ 350 mil para R$ 500 mil, deve movimentar o comércio no bairro", comenta Décio Morato, corretor da Tatuapé Imóveis, citando uma das medidas do pacote da habitação anunciado recentemente pelo governo. Os imóveis mais vendidos na capital em fevereiro foram as unidades com valor superior a R$ 200 mil. Esses representaram 33,33% do total. Na análise por tipo de imóvel, a preferência foi por apartamentos, com 57,06% das vendas realizadas. A maior parte dos negócios foi fechada à vista (60,58%), tendo os financiamentos (31,73%) na sequência, os consórcios (6,73%) e a venda a prazo realizada diretamente com o proprietário (0,96%). Na média geral, preço do metro quadrado também ficou menor 6,59% no período em relação ao mês anterior. ALUGUEL - No segmento de locação, o número de negócios fechados cresceu 31,23% no mês de fevereiro na comparação com os resultados de janeiro, de acordo com a pesquisa. Foram 674 imóveis locados no período, sendo que 53,26% eram apartamentos.Segundo Viana Neto, a locação cresceu porque há mais imóveis para esse tipo de negócio na cidade de São Paulo. "Houve uma migração dos investidores financeiros para o mercado imobiliário, o que aumento a oferta de imóveis. Porém, o volume de unidades ainda é insuficiente para a demanda atual", comenta.Pela pesquisa do Creci-SP, a queda no valor da mensalidade de locação foi de 2,38% na comparação com o mês anterior, mas o presidente do conselho de corretores conta que os contratos estão sendo renovados com forte aumento. "Hoje, o investidor consegue receber mensalmente 1% do valor investido", afirma Viana Neto. Contudo, a previsão é de estabilidade nesse patamar. "Acima disso seria demais para quem aluga", diz.

11 de abril de 2009

Programa habitacional começa a operar na segunda-feira, diz ministro

O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou nesta quinta-feira. durante o programa "Bom Dia, Ministro", que serão feitas alterações nas regras do programa "Minha Casa, Minha Vida" para linha de financiamento às construtoras. O plano habitacional foi lançado no último dia 25, mas deve reduzir as exigências de adesão. A partir da próxima segunda-feira, as novas regras serão divulgadas pela Caixa Econômica Federal. "Uma série de medidas foi adotada nesse intervalo para que na segunda-feira o programa esteja funcionando", afirma o ministro. As medidas visam reduzir exigências e desburocratizar a linha de crédito de R$ 3 bilhões para o capital de giro das construtoras. O cadastro será organizado pelos municípios, Estados, entidades representativas, movimentos sociais. Márcio Fortes comentou que as cidades com número de habitantes entre 50 mil e 100 mil e que estejam em situação de calamidade, déficit habitacional e crescimento populacional acima da média terão condições específicas para que também implementarem o programa. "Nos próximos dias deve ser editado um decreto para dispor sobre essas situações", afirmou o ministro. Na semana passada, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) admitiu discutir mudanças na MP (medida provisória) que criou o programa. Reportagem da Folha afirma que o pacote habitacional lançado pelo governo deixará de atender a mais de 60,4 milhões de pessoas que vivem em cidades que foram excluídas do programa federal. A soma dos moradores nos municípios que serão beneficiados chega a 111,5 milhões de pessoas, de acordo com levantamento da CNM (Confederação Nacional dos Municípios). Mais informações sobre o estão disponíveis no site www.minhacasaminhavida.gov.br.

11 de abril de 2009

Tire suas dúvidas sobre construção e reforma em casa.

O engenheiro Abilio Borges, conselheiro do CREA-RJ, esclarece as questões dos leitores do site do Globo que estão planejando fazer mudanças estruturais na casa ou construir um imóvel.   Os cuidados na reforma e construção de um imóvel são fundamentais para a segurança do morador. Antes de fazer um puxadinho ou alterar a fachada da casa, o engenheiro Abílio Borges, conselheiro do Crea-RJ, alerta para a necessidade de encaminhamento do projeto para aprovação da prefeitura e do acompanhamento da obra por um profissional de engenharia ou arquitetura. A manutenção do imóvel também deve receber atenção especial para que não haja problemas recorrentes de infiltração, quedas de vigas e pastilhas de revestimento externo do imóvel. No caso de casas e prédios antigos, rachaduras são problemas recorrentes.Além dos cuidados com a parte estrutural do imóvel, há também os receios do morador quanto ao acabamento da casa que envolve a pintura, o sinteco e as instalações elétrica e hidráulica, observa o engenheiro do Crea-RJ que, abaixo responde a algumas perguntas frequentes sobre o assunto. E, até o fim de abril, Abilio Borges esclarece as dúvidas dos leitores do site do Globo que estão planejando fazer mudanças estruturais na casa ou construir um imóvel (envie aqui a sua pergunta). Que tipo de obra e reforma num apartamento ou numa casa requer aprovação na Prefeitura? Qualquer obra nova, projeto de ampliação ou alteração de fachada do imóvel deve ser encaminhada para a aprovação da prefeitura para que seja certificado se está tudo dentro da legislação do município. Para isso, é preciso que seja apresentado um projeto devidamente assinado pelo projetista e pelo futuro responsável pela obra junto ao registro de imóveis ou projeto de loteamento, a cópia da carteira do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) do profissional responsável e comprovante de pagamento do Documento de Arrecadação do Município do Rio de Janeiro (DARM - RJ) e do IPTU. De quanto em quanto tempo é preciso fazer manutenção do imóvel? Normalmente, de cinco em cinco anos, o morador deve ter a preocupação com a manutenção da casa. Na parte externa do imóvel, os problemas mais recorrentes são os relacionados ao revestimento da fachada. Na cobertura, há problemas de vazamentos de telhas ou até de infiltrações na laje. Agora, os mofos se dão por defeitos de projeto. Isso eu aprendi na própria pele. Não é bom colocar armários, por exemplo, junto às paredes externas ou à do banheiro, pois a alteração de temperatura desses ambientes acaba gerando mofos no mobiliário e na parede. Quais são os problemas que mais ocorrem nas obras sem a supervisão de um profissional? Se não houver o acompanhamento de um profissional durante toda a obra, o prédio pode sofrer fissuras ou até cair. Cabe ao engenheiro, primeiramente, verificar toda a ferragem que vai ser usada antes da preparação do concreto, da argamassa. Prédios revestidos com cerâmica podem trazer muitos problemas, por exemplo. A massa utilizada para segurar as pastilhas na parede externa do imóvel sofre uma reação química, e, portanto, não pode ficar muito tempo sem uso. Por falta de uma devida orientação, o operário, quando volta do almoço, joga água na massa que estava usando pela manhã. Isso faz com que ela não tenha rigidez suficiente para segurar o azulejo, ou seja, a cerâmica, com o tempo, começa a cair. Não se pode também ter pressa para acabar uma obra, pois isso causa quedas de marquises, vigas e até de prédios inteiros. O profissional deve acompanhar e supervisionar todo processo dando as devidas orientações à equipe envolvida na obra para que não haja problemas futuros como esses. Numa reforma que inclui pintura de parede e sinteco, qual deve ser realizada primeiro? A pintura deve ser feita antes do sinteco. O profissional que faz geralmente está preparado para isso. Se você for pintar depois, a tinta vai cair no chão e assim, estragar o sinteco. No entanto, muitas vezes, a última mão da pintura do rodapé do imóvel é deixada para depois do sinteco, pois se finalizado antes, a pintura pode ser estragada na hora de fazer a finalização do sinteco.

08 de abril de 2009

Construção recupera nível de emprego

No fim de fevereiro, o total de empregados pelo setor de construção no País somava 2,103 milhões, alta de 0,88% no ano e de 10,16% em 12 meses.  O setor de construção civil retomou, em fevereiro, o nível de emprego registrado em junho e julho de 2008, antes do acirramento da crise internacional, segundo levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da FGV Projetos. No fim de fevereiro, o total de empregados pelo setor de construção no País somava 2,103 milhões, alta de 0,88% no ano e de 10,16% em 12 meses. Em fevereiro, o setor contratou 4.114 trabalhadores com carteira assinada.

08 de abril de 2009

Moro em um prédio onde um condômino cria 15 gatos dentro do apartamento causando mau cheiro horrível e constrangimento a todos os moradores. Essa pessoa é um promotor de Justiça. O que posso fazer?

Qualquer um, seja quem for, tem de obedecer a lei. E o que a lei diz é o seguinte: todos têm o direito de possuir um animal de estimação, desde que este não atrapalhe as outras pessoas. Esse caso é um problema de direito de vizinhança, que pode ser resolvido por meio do Juizado Especial Cível.

07 de abril de 2009

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