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CONDOMÍNIOS - Mais que iluminação.

Complemento decorativo / Uso adequado da luz pode modificar ambientes; lâmpadas agem até na circulação sangüínea. Estar em casa tem sido um hábito cada vez mais valorizado e cada vez mais agradável para quem divide seu dia entre o trabalho e outras atividades.Nesse contexto, ganha importância o design de interiores, atualmente valorizado por inúmeras tecnologias, em destaque a luminotécnica. Iluminar um ambiente deixou de ser apenas um complemento e transformou-se em um dos itens mais essenciais para valorização dos espaços.A designer de interiores Maitê Orsi, pós graduada em light design, explica: “não é possível conceber um projeto sem atenção especial e planejada para a iluminação, pois a luz oferece cores, sombras, nuances, enfatiza detalhes e cria cenas específicas para espaços de lazer, descanso, estudo, alimentação, trabalho. Podemos criar climas mais energéticos ou relaxantes e dar cor ao ambiente por meio da luz, tudo dependende do uso que se faz de um ambiente, ou quem vive ou trabalha nesse lugar.”Em um dos trabalhos aplaudidos do escritório da designer, está o projeto luminotécnico com automação recriou o ambiente de uma suíte de hotel, em São Paulo, com cenas das quatro estações do ano. A luz interfere nas pessoas e no ambiente. Segundo Maitê “somos regulados através da luz, com o nosso ritmo circadiano. Nossos hormônios e bioquímica são movidos ao ritmo do passar do dia. Com o advento da luz artificial, nos enriquecemos em possibilidades e é possível fazer muitas boas e belas iluminações, sem dizer que a luz é que nos permite ver.”NOVOS PRODUTOS. A indústria oferece uma grande variedade de produtos considerando estética, performance e economia.Por exemplo, as lâmpadas fluorescentes com LED (sigla em inglês para diodo emissor de luz), que têm um gerador de íons negativos e agem na corrente sanguínea acelerando a oxigenação de células e tecidos. Outras novidades são a lâmpada que apresenta iluminação semelhante à luz do sol e as fluorescentes com luz em tom amarelado.Apesar de muito econômicas, as lâmpadas fluorescentes ainda são um problema no Brasil, que não possui uma política pública para o seu descarte devido ao mercúrio usado em sua composição, que pode agredir o meio ambiente se não houver destinação adequada. Jornal Gazeta de Ribeirão - 28/09/08

28 de setembro de 2008

Financiamento de imóveis pela poupança cresce 92,5% até agosto.

O volume liberado em empréstimos imobiliários com recursos da poupança cresceu 92,5% no acumulado do ano até agosto, em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 19,876 bilhões, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). As operações do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) atingiram R$ 3,494 bilhões somente em agosto. Nos últimos 12 meses, a soma é de R$ 27,83 bilhões, anta de 102,8% em relação aos 12 meses imediatamente anteriores. Por famílias atendidas, em agosto, a Abecip registrou 34.798 unidades financiadas, sendo 197.820 no acumulado dos oito primeiros meses do ano. Nos últimos 12 meses, são 276,5 mil unidades, superando o recorde anterior, de 1981, ano em que foram financiados 267 mil imóveis. "Face aos resultados observados ao longo dos últimos meses, tornam-se factíveis as expectativas de que em 2008 o volume de contratações atinja cerca de R$ 30 bilhões e o número de unidades financiadas supere 300 mil", afirma a Abecip. Folha Online - 25/09/08

28 de setembro de 2008

Contrato de locação valida garantia de aluguel.

Depois da fase de escolha do tipo de garantia, outro passo importante, tanto para o locador como para o locatário, é assegurar suas condições no contrato de aluguel. O documento deve esclarecer que o fiador é o responsável na hora de responder por falta ou atraso de pagamento de aluguéis, condomínios e IPTUs (Imposto Predial e Territorial Urbano); o mesmo acontece com a seguradora. "Se a fiança for o depósito caução em dinheiro, ele também terá de equivaler a três aluguéis, três condomínios e três meses de imposto", lembra o advogado Jaques Bushatsky. A garantia tem de estar submetida durante todo o tempo do contrato até a devolução das chaves do imóvel. Renata Reis, técnica do Procon-SP, observa que o contrato de locação não pode ser fechado com prazo diferente daquele do seguro-fiança. Futuros inquilinos hesitantes em arcar com os custos de um seguro-fiança podem optar pela fiança empresarial. A aposentada Elizabete Multini, 62, fechou a garantia de seu apartamento na Fian House, que faz esse tipo de fiança a custos menores que os das seguradoras, que não cobram menos de um aluguel por ano. A empresa também faz as vezes de fiadora do bem e inicia o pagamento dos débitos assim que começa a ação de despejo do inquilino. Na hora de assinar o contrato, o locador pode fazer um estudo de mercado e aceitar ou não a empresa ou a seguradora apresentada pelo locatário. Outra possibilidade é a do locador que paga os custos do seguro-fiança. Há cinco anos a Bastos Imóveis patenteou o produto "locação relâmpago". O proprietário que quer facilitar a locação de seu imóvel aceita custear o seguro e não exigir nenhum tipo de fiança do locatário. Ao inquilino resta o custo da análise cadastral (R$ 35 para pessoa física). A estratégia vale para outros casos. "Depende da ficha do inquilino", avalia Reis Ferreira da Silva, do Creci-SP. "Se ele tem renda boa, vida estabilizada, pode negociar o pagamento do seguro com o proprietário." Temor O fantasma do fiador profissional, que cobra para emprestar o nome a vários locatários, ainda coloca medo em locadores de imobiliárias menores. "Uma boa análise de crédito evita o problema, pois com facilidade detecta-se o número de consultas que o nome teve nos últimos tempos", esclarece José Roberto Federighi, vice-presidente do Secovi-SP. Segundo Federighi, o número de imóveis locados que precisam recorrer ao fiador não passa de 3%. CRISTIANE CAPUCHINHOda Folha de S.PauloMARIANA DESIMONEcolaboração para a Folha (14/09/08)  

21 de setembro de 2008

Interessado em alugar imóvel para as férias de verão deve avaliar ofertas.

Ainda falta tempo para o final do ano, mas já chegou a hora de se preocupar com a escolha do local para passar as férias. Quem deseja alugar um imóvel precisa abrir os olhos: a procura por casas, chalés e apartamentos na praia e no campo já começou em junho, segundo imobiliárias e corretores ouvidos pela Folha. Na busca de um refúgio, é preciso avaliar com cuidado as ofertas de anúncios na internet e de imobiliárias, para não se surpreender com as "nuvens negras" de, por exemplo, um imóvel "pé na areia" que fica a quilômetros da praia. Para evitar esse tipo de surpresa, é sempre recomendado visitar o bem a ser alugado antes da temporada, mesmo tendo visto fotos do local ou conversado com o proprietário. "Se não for possível, será interessante contratar uma imobiliária", opina José Augusto Viana, presidente do Creci-SP (conselho de corretores). "Quando os locatários chegam e vão embora, é importante ter alguém ali para dar e receber as chaves, além de verificar o estado em que o imóvel se encontra", pondera. Em todos os casos, é fundamental fazer um bom contrato para que o sossego ao sol não se transforme em cabeça quente. O documento tem de ser claro e minucioso, explica o advogado Sérgio Simões, diretor jurídico da Abami (Associação Brasileira dos Advogados do Mercado Imobiliário). Anexos e fiador No contrato, que pode ser de até 90 dias, devem constar o período de ocupação do imóvel, sua exata localização, o valor da locação e a forma de pagamento, além do número de pessoas a ocupar o local. Também vale determinar, em caso de locação de apartamentos, se a vaga na garagem pode ser usada ou não. Simões também afirma que o contrato deve ter anexos. "É muito importante relacionar tudo o que há dentro da casa, como louças e aparelhos eletrônicos, além do seu estado de conservação. Para isso, podem-se usar vídeos e fotos do imóvel antes de ser alugado", sugere. Também como precaução contra falta de pagamento e avarias, o mais comum é o locatário --além de saldar antecipadamente o pagamento -deixar um cheque caução com a imobiliária antes da locação. "Mas a lei não impede que o locador peça outros tipos de garantia, como fiador ou seguro-fiança", complementa Simões. MARIANA DESIMONEColaboração para a Folha de S.Paulo

21 de setembro de 2008

Contrato de locação valida garantia de aluguel.

Depois da fase de escolha do tipo de garantia, outro passo importante, tanto para o locador como para o locatário, é assegurar suas condições no contrato de aluguel. O documento deve esclarecer que o fiador é o responsável na hora de responder por falta ou atraso de pagamento de aluguéis, condomínios e IPTUs (Imposto Predial e Territorial Urbano); o mesmo acontece com a seguradora. "Se a fiança for o depósito caução em dinheiro, ele também terá de equivaler a três aluguéis, três condomínios e três meses de imposto", lembra o advogado Jaques Bushatsky. A garantia tem de estar submetida durante todo o tempo do contrato até a devolução das chaves do imóvel. Renata Reis, técnica do Procon-SP, observa que o contrato de locação não pode ser fechado com prazo diferente daquele do seguro-fiança. Futuros inquilinos hesitantes em arcar com os custos de um seguro-fiança podem optar pela fiança empresarial. A aposentada Elizabete Multini, 62, fechou a garantia de seu apartamento na Fian House, que faz esse tipo de fiança a custos menores que os das seguradoras, que não cobram menos de um aluguel por ano. A empresa também faz as vezes de fiadora do bem e inicia o pagamento dos débitos assim que começa a ação de despejo do inquilino. Na hora de assinar o contrato, o locador pode fazer um estudo de mercado e aceitar ou não a empresa ou a seguradora apresentada pelo locatário. Outra possibilidade é a do locador que paga os custos do seguro-fiança. Há cinco anos a Bastos Imóveis patenteou o produto "locação relâmpago". O proprietário que quer facilitar a locação de seu imóvel aceita custear o seguro e não exigir nenhum tipo de fiança do locatário. Ao inquilino resta o custo da análise cadastral (R$ 35 para pessoa física). A estratégia vale para outros casos. "Depende da ficha do inquilino", avalia Reis Ferreira da Silva, do Creci-SP. "Se ele tem renda boa, vida estabilizada, pode negociar o pagamento do seguro com o proprietário." Temor O fantasma do fiador profissional, que cobra para emprestar o nome a vários locatários, ainda coloca medo em locadores de imobiliárias menores. "Uma boa análise de crédito evita o problema, pois com facilidade detecta-se o número de consultas que o nome teve nos últimos tempos", esclarece José Roberto Federighi, vice-presidente do Secovi-SP. Segundo Federighi, o número de imóveis locados que precisam recorrer ao fiador não passa de 3%. CRISTIANE CAPUCHINHOda Folha de S.PauloMARIANA DESIMONEcolaboração para a Folha Online -14/09/08

21 de setembro de 2008

Sucesso de vendas.

Praia particular Líber Condomínio Resort, da Cytec+, bate 30% das unidades comercializadas em uma semana.O segundo empreendimento da construtora Cytec+ em Ribeirão Preto, o Líber Condomínio Resort, já está com 30% de suas unidades comercializadas em apenas uma semana de vendas. De acordo com o diretor regional da Cytec+, Carlos José de Lacerda, o ritmo de vendas está acelerado porque o condomínio oferece conforto e boas opções de lazer com baixo custo para os compradores.“O Líber tem um conceito bem próximo a uma praia mesmo, é o que falta em Ribeirão. Tudo com um custo baixo, com valor de condomínio a partir de R$ 90. Por isso o sucesso de vendas”, disse Lacerda.Segundo o diretor, desde o pré-lançamento, no último dia 12, cerca de 150 apartamentos do Líber Resort foram comercializados, ao todo serão 504 unidades. Os compradores vão assinar os contratos de compra no próximo dia 28, quando o lançamento oficial será realizado. “Até esse dia, esperamos que as 252 unidades da primeira etapa estejam vendidas. E já começaremos a segunda etapa de vendas.”O Líber terá opções de apartamento de dois e três quatros com áreas de 53 metros quadrados até 72 metros quadrados, distribuídos em quatro torres de 15 andares. O empreendimento será construído em uma área total de 24 mil m2 na Avenida Caramuru, Zona Oeste da cidade. “A localização é privilegiada, em um bom ponto da cidade, e com fácil acesso a cidades da região como Sertãozinho”, disse Lacerda.Na área de lazer, serão cerca de 40 itens entre lan house, academia, quadra poliesportiva, piscina, toboágua, pomar, churrasqueira e salão de jogos. "É um resort com um projeto diferenciado por causa do clima quente de Ribeirão", explicou o diretor.Destinado aos compradores da classe média, os apartamentos do Líber podem ser financiados em até 30 ano, com parcelas de aproximadamente R$ 350. O stand de vendas com apartamentos decorados está montado no local do empreendimento, na Avenida Caramuru número 2450. A entrega do empreendimento deve ser feita em até 28 meses.Cliente pode comprar eletrodomésticoAlém de facilidades de pagamento e do baixo custo de condomínio, o Líber Resort também traz outra facilidade para os compradores, apartamentos entregues com eletrodomésticos. Em parceria com fabricante de eletrodomésticos Whirlpool, a Cytec+ vai oferecer aos compradores três opções de kits aos clientes, um com ar condicionado, umidificador de ar e ventilador. Uma opção para a cozinha, com geladeira e fogão. E outro com máquina de lavar e aspirador de pó. "O cliente que comprarem sua unidade até o dia 28 de setembro, poderão escolher uma das opções. Os eletrodomésticos serão entregues sem custo nenhum, junto com o apartamento", disse o diretor regional da Cytec+, Carlos José de Lacerda. Segundo o diretor, o sucesso de vendas possibilitou o convênio para a entrega dos eletrodomésticos.

21 de setembro de 2008

Vendas instantâneas.

Casa própria Incorporadora Goldfarb espera vender, em 30 dias, 60% das unidades do Botânico Residencial Clube. A incorporadora Goldfarb tem expectativa recorde para as vendas de seu segundo empreendimento em Ribeirão Preto. Lançado neste mês, o Botânico Residencial Clube, na Zona Sul da cidade, deve ter 60% de suas unidades comercializadas em 30 dias."Acreditamos nesse sucesso de vendas por causa do nosso primeiro empreendimento em Ribeirão, o Panoramic Club House, que teve uma boa resposta. Além disso, o Botânico possui muitos diferenciais", disse o gerente de marketing da Goldfarb em Ribeirão, Antônio Rodrigues.Segundo Rodrigues, o principal diferencial do novo empreendimento é sua localização, na Avenida Carlos Eduardo Consoni, no bairro Jardim Botânico. "É uma área que está em expansão e oferece uma vista privilegiada com fácil acesso", disse.O conceito do residencial Botânico também deve impulsionar as vendas, de acordo com o gerente. "Ele será composto por uma só torre de 20 andares. Ao todo, serão 116 unidades, 38 apartamentos com dois quartos e 78 com três dormitórios. Todos terão suíte, sacada e vaga na garagem."Com uma área total de 3,2 mil metros quadrados, o residencial também terá completa estrutura de lazer com itens como salão de festas, salão de jogos, academia, churrasqueira, piscinas e quadra. "A área de lazer será ampla, com boas opções para os futuros moradores", disse Rodrigues.De acordo com o gerente, o empreendimento ainda terá alguns itens de sustentabilidade em todas as áreas para evitar o desperdício. "Serão medidores individuais de água, coleta seletiva de lixo, batentes de madeira reflorestada e sensores de presença para as luzes", disse.Destinado a compradores da classe média e baixa, os apartamentos do Botânico Residencial Clube serão comercializados a partir de R$ 149 mil, com financiamento do Crédito Imobiliário do Banco Santander e do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). "As condições de pagamento da Goldfarb são boas para o cliente. É o cliente que escolhe a melhor forma de pagar, sendo que, até o final da obra, 28% do valor do apartamento já tem que estar pago", afirmou Rodrigues.A Goldfarb já possui plantão de vendas do Botânico com apartamento decorado no local do empreendimento. A obra tem entrega prevista em 24 meses.

14 de setembro de 2008

Cresce preferência pelo seguro-fiança como garantia. de aluguel.

Antes mesmo de achar o imóvel ideal para locação, o futuro inquilino tem a árdua tarefa de encontrar um fiador ou uma garantia. Embora a Lei do Inquilinato, de 1991, tenha determinado a possibilidade de uso de caução, seguro-fiança ou fiador como garantias de aluguel, a prática não tem se mostrado tão flexível com o mercado aquecido. Imobiliárias em regiões muito procuradas, como Pinheiros, Vila Madalena e Perdizes (zona oeste), têm barrado a caução e dado preferência à utilização do seguro-fiança. A administradora imobiliária Adbens, por exemplo, já não aceita caução em seus contratos e fechou 69% dos acordos com o seguro em 2008. Os locadores queixam-se de que a caução no valor de três aluguéis --estipulada por lei- não é suficiente para cobrir as perdas em caso de não-pagamento. "Uma ação de despejo demora pelo menos oito meses para ser concluída", conta o advogado Jaques Bushatsky. Lastro Do outro lado da mesa, o locatário protesta contra o valor do seguro-fiança. A roteirista Fabiane Rivero, 25, não queria pagar os custos de uma seguradora e teve problemas em encontrar locadores que aceitassem fiador com imóvel fora da cidade de São Paulo. "Só aceito fiador da zona leste, do centro ou da zona norte por causa dos custos operacional e processual", confirma Reis Ferreira, do Creci-SP (conselho de corretores). Solução para as dificuldades impostas ao locatário e símbolo de independência, o seguro-fiança aumenta sua adesão. Conforme dados do Secovi-SP (sindicato de imobiliárias), a parcela do seguro em 2005 era de 12%, enquanto, em julho deste ano, alcançou os 17,5%. O custo gira em torno de um aluguel por ano, variando conforme a análise de crédito feita. No caso do médico C.S., 29, o valor do seguro foi equivalente a dois aluguéis, por ter sido considerado de risco. "Tenho 40% da renda comprometida em financiamentos. Nunca fui inadimplente, mas isso não foi suficiente", lamenta. Entretanto, decidiu-se pela opção por não ter como fiar a locação de outra maneira. O mercado tem ainda poucas opções de seguradora, mas a concorrência deve levar à redução de preços. Para Edison Frizzarim, diretor do Porto Seguro Consórcio, a lei estadual que permite o protesto de devedores de aluguel e condomínio pode também contribuir para essa tendência de baixa. CRISTIANE CAPUCHINHO

14 de setembro de 2008

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